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'A Bíblia é uma arma', prega Denzel Washington Eliposter-552x817

O LIVRO PARA SER SEGUIDO
O astro negro mais bem pago de Hollywood, Denzel Washington, estreia-se em mais um filme. Na esteira dos filmes anti-fanatismo religioso que se ao 11 de setembro, O livro de Eli fala de um homem qu segue um livro sagrado e é capaz de ações violentas em nome de sua crença. Em entrevista ao G1, o ator fala da relação entre a ficção e a Bíblia.

Perguntado sobre a dubiedade como o livro sagrado cristão é retratado, Washington responde: “Sabe, sei que isso vai soar estranho, mas a Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la. E isso não se aplica apenas à Bíblia, mas também às palavras. Mas neste caso é interessante porque Eli escuta essa voz que lhe diz para levar a mensagem da Bíblia pelo país, por uma boa causa. Mas ele é o homem mais violento do filme. Quando ele chega numa encruzilhada que o leva a esta cidade onde tem que lidar com um homem cruel, ele precisa também lidar com sua própria humanidade.”

A analogia da Bíblia como uma arma não sugere que ela seja neutro, o que a princípio o ator intencionara dizer. Pelo contrário: a analogia nos permite concluir que a Bíblia é potencialmente perigosa. E que, talvez, seu lugar seja mesmo ficar sobre a mesa, parada em seu canto, para que não ocorra nenhuma tragédia…

Mais à frente, o ator define religião como “ quando o homem se apodera de um deles [de Deus ou dos ótimos livros] e diz o meu está certo [lado] e o seu errado. Mas assim é o ser humano. É a nossa falha, uma falha fatal.” Parece-me que o astro partilha da visão difundida desde o Iluminismo, a qual assume que a Religião gera exclusão e intolerância naturalmente. Secularistas de todos os tempos se valem do mesmo argumento. Claro que há religiões que pregam o pacifismo, e o Cristianismo é uma delas. Se todos os cristãos seguiram coerentemente as orientações bíblicas sobre a tolerância e liberdade religiosa, isso é outra história. Mas seria injusto argumentar que a incoerência da parte de alguns mine os princípios pelos quais tantos outros lutaram e deram a vida.

Denzel Washington também reconhece um princípio-chave comum às religiões. “‘Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você’. Essa é a mensagem fundamental de todas as religiões, mas, de alguma maneira, nós distorcemos isso.” Acredito que o autor tenha aqui expressado mais claramente sua perspectiva (já que ele também é um cristão). O problema somos nós, divididos e incoerentes. Em contrapartida, não se pode nivelar todas as religiões, mesmo aquelas que possuem princípios positivos. A religião verdadeira consiste em restaurar o relacionamento perdido com Deus e apenas o Cristianismo oferece uma forma de realizar isso: através de Cristo (Jo 14:6).

Sendo a palavra verdadeira, absolutamente verdadeira de Deus (Jo 17:17), a Bíblia é o livro para ser seguido – com estudo e mediante a direção do espírito Santo. E esses fatores fazem a diferença.
Colaboração: Gerson Linhares


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O ator Denzel Washington, em cena de 'O livro de Eli' (Foto: Divulgação)

Nota do 7Com News: Concordamos com o ator Denzel Washington, a Bíblia é uma arma poderosa: “Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Efésios 6:17). “Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hebreus 4:12). Só que, diferente do que muitos pensam, a força desta arma não está em voltar-se contra o ser humano, mas, sim contra as forças espirituais do mal: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (II Coríntios 10:4-5). O grande objetivo da Bíblia, e nisso reside todo o seu potencial incalculável e inesgotável, é conduzir-nos à salvação: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1:16); por isso, Jesus sentenciou aos judeus incrédulos da Sua época: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim. Contudo, não quereis vir a Mim para terdes vida” (João 5:39).

- http://www.7comnews.blogspot.com/

Depois de interpretar um policial corrupto em "Dia de treinamento" e um traficante de drogas em "O gângster", Denzel Washington volta a caminhar entre o bem e o mal em "O livro de Eli", novo filme dos irmãos Hughes, que estreia nesta sexta (19) no Brasil.

Na história, Washington interpreta um tipo solitário que está disposto a tudo para proteger um livro sagrado que guarda segredos supostamente capazes de salvar a humanidade em um cenário pós-apocalíptico.

Cristão adepto da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana, o ator conversou com jornalistas em Los Angeles sobre o filme, e o G1 participou da entrevista. Leia a seguir os principais trechos.

Pergunta - O que te atraiu em “O livro de Eli”?

Denzel Washington - Meu filho gostava muito da história e acabou me convencendo a fazer o filme. Era um bom roteiro. Não apenas mais um filme de ação, “O livro de Eli” tem conteúdo, tem uma mensagem. É o bem contra o mal. São vários fatores do mundo espiritual. E, pensando bem, ele me convenceu a fazer “Dia de treinamento” e “O gangster”, então acho que acertamos 3 de 3 (risos).

Pergunta - No filme, a Bíblia é tratada ora como uma ferramenta de ajuda à humanidade ora como uma ferramenta para se ter mais poder. Como analisa esta mensagem?

Washington - Sabe, sei que isso vai soar estranho, mas a Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la. E isso não se aplica apenas à Bíblia, mas também às palavras. Mas neste caso é interessante porque Eli escuta essa voz que lhe diz para levar a mensagem da Bíblia pelo país, por uma boa causa. Mas ele é o homem mais violento do filme. Quando ele chega numa encruzilhada que o leva a esta cidade onde tem que lidar com um homem cruel, ele precisa também lidar com sua própria humanidade.

Pergunta - Já o personagem de Gary Oldman, Carnegie, tem uma outra visão da Bíblia.


Washington - Carnegie obviamente só está procurando uma maneira de manipular a verdade. E nós conhecemos bem essa história, nem sequer precisamos da Bíblia para isso, basta assistir à televisão. Cada lado tentando convencer que tem razão e para isso vivem enchendo a sua cabeça com informação o dia todo. Por isso, que para mim, Deus e estes ótimos livros são espiritualidade. Religião é quando o homem se apodera de um deles e diz o meu está certo e o seu errado. Mas assim é o ser humano. É a nossa falha, uma falha fatal.

Pergunta - Você sabe citar a Bíblia?

Washington - Não sou tão bom assim para citar a Bíblia como sou para parafraseá-la (risos). Mas estou aprendendo mais e mais. É a terceira vez que faço a leitura da Bíblia, mas só leio um capítulo por dia, então demora um tempão. Tenho também um livro de estudos que antes de cada capítulo ajuda a entender o contexto, a época na qual a história se passou. Por exemplo, no caso do Novo Testamento, o livro explica o que estava acontecendo em Roma, ou com Cesar etc. É muito bom.

Pergunta - O que aprendeu com essas leituras?

Washington - Antes das refeições a gente sempre abençoa e agradece pela comida, fala uma prece e encerra com amém. ‘Deus é amor’. Eu achava que ‘Deus é amor’ era uma só palavra, por ser algo que você recita a toda hora, rapidamente, de maneira quase automática. Aos poucos, durante estes anos, fui aprendendo a recitá-las mais lentamente e percebi que são três palavras. Deus. É. Amor. Independente de qual a sua religião ou livro que esteja lendo, acho que esta é uma lição que ainda estamos aprendendo como pessoas, como raça. Não significa que meu Deus é amor, e o seu não. E aqui vou parafraseando de novo (risos): ‘Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você’. Essa é a mensagem fundamental de todas as religiões, mas, de alguma maneira, nós distorcemos isso.

Pergunta - O que motiva Eli é a sua fé. No seu caso, o que mais te motiva?

Washington - Também a minha fé. E a minha família. Tenho muito prazer em ver meus filhos crescerem. E também o meu trabalho. Estou começando a ensaiar para esta excelente peça americana, ‘Fences’, na Broadway, com a atriz Viola Davis, e nem sequer durmo à noite só pensando e trabalhando nisso. É de um vencedor do prêmio Pulitzer, escrita por August Wilson, e foi encenada em 1987, rendendo um prêmio Tony ao James Earl Jones. Como ator, gosto de desafios como esse e como o do filme ‘O livro de Eli’.

Fonte: G1


Última edição por Ronaldo em Dom Abr 11, 2010 12:53 pm, editado 2 vez(es)
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