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Dados Arqueológicos sobre Jericó

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27042010

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ARQUEOLOGIA DA CIDADE DE JERICÓ
JERICÓ DO TEMPO DE JOSUÉ
Jericó, cidade da orla oriental de Gor, à distancia de 10 quilômetros do rio Jordão. Foi a primeira cidade conquistada pelos israelitas sob o comando de Josué.
Jericó foi uma cidade real da antiguidade, a principal do Vale do Jordão, à qual se referem como bem conhecida naquele tempo os livros de Números e Deuteronômio (Nm 22.1; Dt 32.49). Ela achava-se protegida por muralhas e portas de grande resistência (Js 2.5). Os cidadãos de Jericó eram abastados, sendo produtivos os terrenos que a circundavam.
Depois da queda dos muros foi pronunciada uma maldição sobre aquele que tentasse reedificar Jericó E naquele tempo, Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó: perdendo o seu primogênito, a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas” (Js 6.26).
A maldição caiu quinhentos anos mais tarde sobre Hiel, de Betel durante seu reinado, Hiel de Betel, reconstruiu Jericó. Lançou os alicerces à custa da vida de seu filho mais velho, Abirão, e instalou as suas portas à custa da vida do seu filho mais novo, Segube, de acordo com a palavra que o Senhor tinha falado por meio de Josué filho de Num". (I Rs 16.34).
Foi em Jericó estabelecida uma escola de profetas, sendo visitada por Elias e Eliseu (2Rs 2.4-18). A cidade foi tomada pelos caldeus (2Rs 25.5), mas repovoada depois da volta do cativeiro babilônico (Ed 2.34).
ARQUEOLOGIA DE JERICÓ
Jericó é agora um montículo de três hectares chamado de Tell es-Sultão, localizado ao lado de abundante manancial conhecido como Fonte de Eliseu.
O montículo foi escavado por Charles Warren (1868), Ernest Sellin (1907-1911), Jonh Garstang (1929-1936) e a senhorita Kathleen Kenyon (1952-1958).
O primeiro escavador concentrou sua atenção apenas no montículo, enquanto o segundo realizou descobertas suficientes para despertar um grande interesse geral. Mais tarde Jonh Garstang desenterrou partes de quatro cidades que tinham existido sucessivamente no lugar desde o ano de 3000 a.C. Ao escavar até a base do montículo encontrou vestígios de civilizações da antiguidade extraordinária, as mais antigas que se tem encontrado na Palestina.
O quarto nível de ocupação, o qual Gastang denominou “cidade D”, adquiriu uma importância primordial para os estudiosos e historiadores da Bíblia, assim como para os arqueólogos, os quais discutiam frequentemente sobre a data do êxodo israelita do Egito e sua subsequente entrada na Palestina. Os eruditos discordavam em dois séculos ou mais em seus cálculos ao datar esse acontecimento. Jericó era o lugar onde a dúvida podia ser estudada mais a fundo. Este quarto nível de ocupação parecia ser a cidade que Josué havia tomado, e os escavadores procederam com muito cuidado.
Dois muros de nove metros de altura, que corriam quase paralelos rodeavam o cume do monte. Estes muros foram construídos de ladrilhos secados ao sol, de uns dez centímetros de espessura, e de uma extensão de 60 a 90 centímetros. O muro interior tem uma espessura de 3,4 a 3,7 metros, e foi construído sobre alicerces de um muro anterior. O último muro anterior tem mais ou menos 1,82 metros de espessura, e está na borda do montículo. O espaço entre os dois muros varia entre quatro a oito metros, e os muros se encontram unidos em intervalos periódicos por paredes de ladrilho.
Nas imediações do montículo da antiga cidade foi descoberto um cemitério. Garstang abriu um grande número de tumbas das quais extraiu muitas vasilhas de cerâmica, uma considerável quantidade de joias e uns 170 escaravelhos sagrados. Nessas tumbas Garstang achou peças de alvenaria dos períodos recente, médio e tardio da Idade do Bronze, mas só foram encontrados uns poucos fragmentos de vasilhas micênicas, que começaram a ser importadas em torno de 1400 a.C. Os *escaravelhos sagrados egípcios podem ser datados com exatidão, já que mencionam vários faraós em seus nomes, e representam cada um deles. Um escaravelho sagrado apresenta o nome da rainha Hat-shep-sut e de Tutmósis III; outro menciona o nome de Amenhotep II, que está representado como um arqueiro, e isto coincide com os registros de sua tumba no Egito. A série de escaravelhos sagrados datados finaliza com dois selos reais de Amenhotep III, que reinou desde 1413 até 1376 a.C. Nenhuma outra coisa nas tumbas indica datas posteriores.
Ao regressar ao montículo da cidade, Garstang comparou detidamente os fragmentos de cerâmica com os que haviam sido descobertos nas tumbas, e descobriu que alguns deles correspondiam a Idade do Bronze tardia. Depois de examinar quase 100.000 pedaços de cerâmica, 1.500 vasilhas intactas, assim como 80 escaravelhos intactos, os muros caídos e outros tipos de evidencia, Garstang não hesitou em datar a cidade em torno de 1400 a.C., identificando-a como a cidade Cananéia de Jericó, que caiu nas mãos dos israelitas comandados por Josué. Os restos carbonizados que se encontravam em todas as partes eram para Garstang uma confirmação do registro bíblico, “a cidade e tudo o que nela havia queimaram-no no fogo” (Js 6.24), e os muros caídos foram uma confirmação de como os israelitas caminharam “em frente de si e a tomaram” (Js 6.20).
Desejando ser o mais cuidados possível, e agindo como um verdadeiro cientista, Garstang consultou três dos principais arqueólogos e especialistas em alvenaria em toda a Palestina: Pere Vincent, Clarence s. Fischer e Alan Rowe. Quando essas autoridades examinaram detidamente e em separado a cerâmica, as ruínas carbonizadas e os muros caídos assinaram declarações junto com Gastang confirmando a data de 1400 a.C. esta data concorda com a cronologia que aparece em I Reis 6.1.
O reinado de Salomão começou provavelmente em trono de 961 a.C. Se esta data é correta, o quarto ano de seu reinado seria aproximadamente o ano de 957. Somando-se 480 anos, 1437 é a data mais provável da saída dos israelitas do Egito. Se levarmos em conta os 40 anos que os israelitas passaram errantes no deserto, chegamos a data de 1397 a.C. para a destruição de Jericó; e isto está claramente destro dos limites dos estudos de Garstang.
Todavia, estas descobertas e as interpretações que se lhes tem dado não satisfazem a alguns pesquisadores, porque eles não podiam encontrar lugar em suas mentes para uma Jericó que se ajustasse tanto ao registro bíblico. Durante quase dois decênios houve constante oposição às conclusões de Garstang, e foram exercidas pressões para que se reexaminasse Jericó.
Este desejo foi satisfeito no principio de 1952, quando uma expedição conjunta da Escola Britânica de Arqueologia, o Fundo de Exploração da Palestina, as Escolas Americanas de Investigação Oriental e o Departamento de Antiguidades do Jordão, começaram a escavar novamente em Jericó, sob a direção da senhorita Kathleen Kenyon. O trabalho foi realizado com diligencia pelo espaço de cinco temporadas, durante as quais escavaram fossos até o leito rochoso em seis lugares diferentes do montículo. Em um destes, um empreendimento próximo ao extremo norte oriental foram encontrados restos da primeira ocupação de Jericó.
Durante uma escavação posterior, a senhorita Kathleen Kenyon informou que havia encontrado os fragmentos e a base de um muro de aproximadamente um metro quadrado de piso intacto, os restos de um edifício denominado “edifício médio”, um forno e um pequeno jarro; tudo isso pertencente a Idade do Bronze tardia (1500-1200 a.C.). Ao falar sobre esses restos a senhorita Kenyon disse: “Pelo menos demonstram que existiu uma povoação nesse período. Data do século 14 a.C., e concorda muito bem com as descobertas realizadas nas tumbas e datadas com mais precisão pelo professor Garstang. Parece-nos que a evidencia demonstra que o pequeno fragmento de edifício que encontramos é parte de uma cozinha de uma mulher Cananéia”.
A JERICÓ DO NOVO TESTAMENTO
Em 10 de fevereiro de 1950, o doutor James L. Kelso e seus associados iniciaram a escavação da Jericó do Novo Testamento. Encontraram a capital invernal de Herodes, o Grande, a cidadela, o hipódromo, a piscina, as fontes, os jardins, as quintas e as ruínas de outras edificações que haviam sido construídas com pedras de cantaria [esquadrejadas] caracteristicamente herodiana, com o suave calado marginal nos quatro costados. O número de quintas diminui na direção leste, e um pouco mais além vê-se a Jericó moderna, a que o doutor Kelson pensou que poderia estar sobre as extensões dos setores mais pobres da Jericó do Novo Testamento.
A Jericó do tempo de Jesus era a segunda cidade da Judéia. Foi ali que Jesus curou o cego Bartimeu, e que Zaqueu recebeu a visita do Salvador em sua casa.
Por algum tempo Jericó fez parte da propriedade de Cleópatra, que foi dada por Antonio, sendo depois arrendada por Herodes, o Grande, que ali construiu muitos palácios e edifícios públicos. Foi destruída pelos romanos por volta do ano de 230 d.C.
*ESCARAVELHO
Da família dos Lamelicór-neos, este tipo de besouro possuía algumas características sui generis: a fêmea punha seus ovos em pedaços de excremento, que eram acondicionados em buracos feitos na terra. As larvas que nasciam disso se alimentavam da matéria pútida e desenvolviam-se.
Do ritual da mumuficação fazia parte retirar o coração do morte e substituir por um amuleto na forma de um desses bichos. Assim como ele era capaz de nascer da matéria putrefata, ajudaria do defunto a renascer e devido à sua íntima relação com o sol, poderiam auxiliar a jornada do desencarnado ao lado de Rá, o deus Sol. O astro-rei portava os germes da vida, como a bola de excrementos e o ato de rolá-la para o buraco, guardava o significado do nascente e do poente. No amuleto lia-se a inscrição: Sou Thoth, inventor e fundador das curas e das terras; vem a mim, ó tu que estás debaixo da terra, levanta-te, ó grande espírito.





Dados Arqueológicos sobre Jericó Jerico01
Fontes:
Bíblia Thompson – Editora Vida
Dicionário Bíblico – Editora Didática Paulista

Evidências Arqueológicas

Publicado em 4/23/2004
Christian Apologetics e Research Ministry
Revista Defesa da Fé - nº 57 - junho de 2003
Dados Arqueológicos sobre Jericó 696002 As cidades bíblicas descobertas pela ciência

As muralhas de Jericó

E a muralha ruiu por terra... (J s 6.20).

O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".

Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da ação divina.

0s cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento. Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato. Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência. Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.

O objetivo desta matéria é apresentar uma lista parcial de algumas cidades mencionadas na Bíblia e encontradas atualmente pelas escavações arqueológicas. Elaboraremos a lista apresentando suas respectivas evidências. Esclarecemos também essa seletividade porque há centenas de outras cidades que também foram evidenciadas pela arqueologia. O que faremos aqui, no entanto, é apenas uma breve introdução ao assunto.

Este artigo se propõe tão somente a lançar mais evidências ao fato de que a Bíblia não é um livro de ficção, de histórias inventadas por homens falíveis, mas, sim, inspirada por Deus, portanto, suas citações geográficas resistem à verificação arqueológica.

De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão. Vejamos:

1. Siquém

Referência bíblica: "E chegou Jacó salvo a Salém, cidade de Siquém, que está na terra de Cariàã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade" (Gn 33.18;12.6; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'. Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'. Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita. Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).

2. Jericó

Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)

"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).

3. Arade

Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).

"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

4. Dã

Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.42).

"Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do faraó Thutmose III, no século XVIII a.C. É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido escavada por A. Biran desde 1966. A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo". (Achtemeier, Paul J., ThU, Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

5. Susã

Referência bíblica: "As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza" (Ne 1.1; Et 1.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações conduzidas por Marcel Dieulafoy no período de 1884 a 1886 comprovaram a existência da cidade de Susã". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Whos Who in Christian History Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992.)

6. Nínive

Referência bíblica: "E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levantate, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença" (Jn 1.1,2; 2Rs 19.36; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Nínive foi encontrada nas escavações de Austen H. Layard no período de 1845 a 1857". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Who's Who in Christian History, Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992).

7. Betel

Referência bíblica: "Depois Amazias disse a Amós: Vaite, ó vidente, e foge para a terra de Judá, e ali come o pão, e ali profetiza, mas em Betel daqui por diante não profetizarás mais, porque é o santuário do rei e casa real" (Am 7.12,13; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"W. F Albright fez uma escavação de ensaio em Betel em 1927 e posteriormente empenhou uma escavação oficial em 1934. Seu assistente, J. L. Kelso, continuou as escavações em 1954, 1957 e 1960" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper'sBible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

8. Cafarnaum

Referência bíblica: "E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?" (Mt 17.24; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Cafarnaum foi identificada desde 1856 e, a partir de então, tem sido alvo de escavações nos últimos 130 anos" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

9. Corazim

Referência bíblica: "Ai de ti, Corazim! ai de ti, Betsaida! peque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza" (Mt 11.21; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações na atual cidade deserta indicam que ela abrangeu uma área de doze acres e foi construída com uma série de terraços com o basalto da região montanhosa local" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper ando 10.

10. Éfeso

Referência bíblica: "Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Efeso, e fiéis em Cristo Jesus" (Ef 1.1; grifo do autor).

"E encheu-se de confusão toda a cidade e, unânimes, correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem" (At 19.29) . A cidade em referência é Éfeso.

Evidência arqueológica:

"Arqueólogos austríacos encontraram em escavações, no século passado, um teatro de 24.000 assentos, bem como muitos outros edifícios públicos e ruas do primeiro e segundo séculos depois de Cristo, de forma que a pessoa que visita o local pode ter uma boa impressão da cidade como foi conhecida pelo apóstolo Paulo" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

11. Jope

Referência bíblica: "E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles." (At 9.38; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Durante escavações no local da antiga cidade de Jope (XIII a.C.) o portão da fortaleza foi descoberto..." (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

Diante desta simples exposição, podemos afirmar como Sir Frederic Kenyon, que disse: "Portanto, é legitimo afirmar que, em relação à Bíblia, contra a qual diretamente se voltou a crítica destruidora dá segunda metade do século dezenove, as provas arqueológicas têm restabelecido a sua autoridade. E mais: têm aumentado o seu valor ao torná-la mais inteligível por meio de um conhecimento mais completo de seu contexto e ambiente. A arqueologia ainda não se pronunciou definitivamente a respeito, mas os resultados já alcançados confirmam aquilo que a fé sugere, que a Bíblia só tem a ganhar com o aprofundar do conhecimento".1


Nota

1 Josh MCDOwELL, Evidência que exige um veredicto, vol. 1, Candeia, 1992, p. 83.


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Dados Arqueológicos sobre Jericó :: Comentários

Atalaia

Mensagem Ter Abr 27, 2010 3:39 pm por Atalaia

Jericó desperta a atenção de arqueólogos e estudiosos por ser uma das cidades mais antigas do mundo. As escavações as ruínas de Jericó foram conduzidas pelo Dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém, e do Departamento de Antigüidades do governo da Palestina (1929-36) e após a II Guerra Mundial, por Kathleen Kenyon.

Os estudos arqueológicos narram que numa época muito anterior a invasão de Josué, existia culto aos mortos em Jericó, esta prática tinha manifestações muito interessantes: os cadáveres eram decapitados e as cabeças conservadas, modelando-se-lhes os traços com argila colocando no crânio e inserindo fragmentos de conchas nas órbitas dos globos oculares. Esses crânios "refeitos" oferecem-nos preciosas informações sobre as características étnicas das populações que habitavam a região muito antes dela ser tomada por Josué e talvez sejam os mais antigos retratos conhecidos. Uma nota arqueológica do Manual Bíblico de H.H.Halley aponta que Garstang encontrou em sua escavação nas ruínas de Jericó, a cidade queimada a fogo; muros derrubados; gêneros alimentícios carbonizados; cerâmica e escaravelhos, provas que evidenciam que a cidade tinha sido destruída cerca de 1.400 a.C. (segundo a datação arqueológica adotada por este arqueólogo); coincidindo com o tempo de Josué e descobriu evidências muito pormenorizadas que confirmam a narrativa bíblica de modo notável .

E a muralha ruiu por terra... (Josué 6:20). O Dr. Garstang descobriu que o muro realmente "foi abaixo", caiu, e que era duplo; os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de 5 m; o muro externo tinha 2 m de espessura; o interno, 4 m; ambos de uns 10 m de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de 10 cm de espessura, por 30 a 60 cm de comprimento, assentados em argamassa de lama. Os dois muros se ligam entre si por meio de casas construídas de través na parte superior, como a casa de Raabe "sobre o muro". Verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O Dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto.

Queimaram a cidade...(Josué 6:24). Sinais da conflagração e destruição ficaram bem nítidos. Garstang encontrou grandes camadas de carvão vegetal e cinzas e ruínas do muro avermelhado pelo fogo. O muro externo foi o que mais sofreu, as casas ao longo foram arrasadas pelo incêndio. Garstang encontrou debaixo das cinzas e dos muros caídos, nas ruínas de salas de provisões, abundância de gêneros alimentícios, trigo, cevada, tâmaras, lentilhas e semelhantes, reduzidos a carvão pelo calor intenso, e intactos: evidência de que os conquistadores, Josué e seu exército, evitaram apropriar-se dos alimentos, como lhes fora ordenado (Josué 6:18).

Extraído do site: http://www.geocities.com/pjchronos/Jerico/jer_arqu.htm

http://www.ejesus.com.br/exibe.asp?id=1240

Dados Arqueológicos sobre Jericó Empty As muralhas de Jericó



Dados Arqueológicos sobre Jericó Jerico10



E a muralha ruiu por terra... (Js 6.20). O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".
Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente uma conseqüência da ação divina.

Os cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento. Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato. Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência. Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença. De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão.

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