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Mensagem por Carlstadt Ter Fev 24, 2009 10:51 pm

Darwinismo Awards

A ciencia que justifica o pecado Hd-darwinismo-arwards

Não satisfeito por apenas especular no âmbito da Biologia, o darwinismo passou a meter seu bedelho em tudo quanto é buraco do conhecimento humano, como a Psicologia, a Sociologia e até mesmo a Teologia. Essas quixotescas aventuras darwinianas, como já seria de se esperar, culminou em muitas teorias bizarras, extravagantes e escalafobéticas, como as que suguem:

1. A TEORIA DA PANGÊNESE
A obssessão de Darwin por questões relacionadas à hereditariedade era de tal monta que o levou a criar uma teoria própria baseada na herança dos caracteres adquiridos: a estranha Pangênese. Sobre ela, escreveram seus famosos biógrafos Desmond e Moore (os mesmos autores de “A Causa Sagrada de Darwin”):
"Mas Darwin estava relutante em abandonar a hipótese de que um órgão bem tratado e fortalecido poderia ser herdado. Durante décadas ele tinha acumulado evidências de que o físico dos comerciantes era transmitido — que os filhos dos ferreiros nasciam com o bíceps musculoso ou que marcas paternas reapareciam nos bebês. Mais e mais ele recorria a isso, tomando a pân-gênese essencial. Na Descendência tal herança era apresentada como um poderoso fator da evolução humana.
[...] Nada iria induzi-lo a competir com Huxley, sufocando o seu deus-bebê. Portanto ele deixou Pan essencialmente intacto, permitindo literalmente que organismos crescessem de suas gêmulas herdadas. Uma amarga experiência fê-lo pensar que os seus filhos compartilhavam das suas fraquezas. Era reconfortante pensar que dividiam as suas capacidades mentais e que as gêmulas modificadas do seu cérebro jovem e sobrecarregado de trabalho tinham transmitido suas peculiares dádivas psicológicas" ("Darwin: A Vida de um Evolucionista Atormentado").
Em seu livro “A Origem do Homem e a Seleção Sexual” o mesmo Darwin explica sua teoria da seguinte forma: "A distinção importante entre transmissão e desenvolvimento se gravará melhor em nossa mente com a ajuda da hipótese da pangênese. Segundo esta hipótese, toda unidade ou célula do corpo emite gêmulas ou átomos subdesenvolvidos que se transmitem à prole de ambos os sexos e se multiplicam por autodivisão. Esses átomos podem permanecer subdesenvolvidos durante os primeiros anos de vida ou durante sucessivas gerações e o seu de­senvolvimento em unidades ou células, semelhantes àquelas das quais derivam, depende da sua afinidade e união com outras unidades ou células anteriormente desenvolvidas na devi da ordem de crescimento” (p. 236).

2. A TEORIA DO MONSTRO ESPERANÇOSO
Esta teoria foi elaborada na década de 1940 pelo médico geneticista Richard Goldschmidt, um judeu que fugiu da dizimação da ciência alemã praticada por Hitler. A Teoria do Monstro Promissor ou Monstro Esperançoso foi uma tentativa de preencher a lacuna darwinista no que se relacionava à crença rígida no gradualismo. Segundo Goldschmidt, às vezes, mudanças grandes e coordenadas poderiam ocorrer simplesmente ao acaso — talvez um réptil pusesse um ovo apenas uma vez, digamos, e nele fosse chocada uma ave. Sobre isto, escreveu Gould ("O Polegar do Panda"): "Goldschmidt não levantou qualquer objeção aos relatos padrões da microevolução e devotou a primeira metade do seu principal tra­balho, The Material Basis of Evolution (Yale University Press, 1940), à mudança gradual e contínua dentro das espécies. Todavia, rompeu nitidamente com a teoria sintética ao argumentar que as novas espé­cies surgem abruptamente pela variação descontínua, ou macromutação. Admitiu que a grande maioria das macromutações podiam apenas ser consideradas desastrosas — e por isso chamou-lhes "monstros. Contudo, continua Goldschmidt, vez por outra, uma macro-mutação pode conseguir, por pura sorte, adaptar um organismo a um novo modo de vida — um "monstro promissor", na terminologia dele. A macroevolução prossegue pelo raro sucesso desses monstros promissores, e não pela acumulação de pequenas mudanças dentro das populações” (p.167).

3. A TEORIA DOS MEMES
Idealizada pelo zoólogo inglês Richard Dawkins, a teoria dos memes surgiu como uma tentativa bisonha de explicar determinados ocorrências relacionadas a comportamentos humanos específicos, por exemplo, as razões pelas quais a crença religiosa se tornou um fenômeno de alcance universal. Em seu livro “O Gene Egoísta” Dawkins sintetiza sua visão “memética” da seguinte forma: Da mesma maneira que os genes se propagam no conjunto de genes saltando de corpo em corpo via esperma ou óvulos, também os memes se propagam no conjunto de memes saltan­do de cérebro em cérebro por um processo que, no sentido amplo do termo, pode ser chamado de imitação".

4. A TEORIA DO HÍMEN
Segundo o médico legista Hélio Gomes, em seu “Curso de Medicina Legal”, o hímen (membrana que fecha parcialmente o orifício externo da vagina de mulheres virgens) é uma característica evolutiva peculiar à espécie humana, uma vez que apenas os hominídeos, o homem e algumas espécies de macacos a possui. Isso, segundo este médico, é uma prova contundente de que o homem descende dos primatas.

5. A TEORIA DO ESTUPRO
Com base em observações de copulações forçadas em canários machos solteiros com suas respectivas fêmeas, o sociobiólogo americano David Barash (“Sociobiology: the Whispering Within”) chegou a “ponderada” conclusão de que o estupro nada mais é do que uma estratégia pela qual o estuprador (ou violador) busca “maximizar a propagação dos seus genes”. Em os “Herdeiros de Darwin” (Scritta Editora, p. 193), Marcel Blanc faz menção das próprias palavras de Barash, o qual não deixa margem para dúvidas sobre a questão: “Talvez, os estupradores humanos, em seu desvio crimi­noso, exerçam do modo mais apropriado suas possibilidades para maximizar seu sucesso reprodutivo. Se é assim, não são realmente diferentes dos canários solteiros excluí­dos da reprodução normal. Um outro ponto: mesmo que o confessem de bom grado ou não, numerosos machos hu­manos são estimulados pela ideia da violação. O que não faz deles estupradores, mas isso mostra bem que têm algo em comum com os canários”.

É isso!




Não satisfeito por apenas especular no âmbito das ciências biologicas, o darwinismo passou a meter seu bedelho em tudo quanto é buraco do conhecimento humano, como a Psicologia, a Sociologia e até mesmo a Teologia. Essas quixotescas aventuras darwinianas, como já seria de se esperar, culminou em teorias excentricamente bizarras, extravagantes e escalafobéticas, como as que suguem:


1. TEORIA DO BISSEXUALISMO

A ciencia que justifica o pecado Hd-bissexualismo
Essa veio da Itália, do ex-ministro de saúde, Umberto Veronesi, o qual afirmou numa conferência em tempos passados, que a espécie humana deve caminhar para o bissexualismo “como resultado da evolução natural das espécies”: “O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único”, afirmou Veronesi, que é oncologista” (BBC).

2. TEORIA DA CERVEJA


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Segundo um biólogo alemão, o homem se tornou agricultor para beber cerveja: “O homem se tornou sedentário e agricultor há cerca de 10 mil anos, iniciando a revolução neolítica, para beber cerveja e se embriagar, e não com a finalidade de melhorar ou garantir sua alimentação. A afirmação é do biólogo e historiador natural alemão Josef H. Reichholf em seu novo livro "Warum die Menschen Sesshaft Wurden" ("Por que os Homens se Tornaram Sedentários", em tradução livre).
"Essa visão habitual confunde causas e conseqüências. Para que os caçadores e agricultores abandonassem sua forma de vida e alimentação tradicional teve de acontecer alguma vantagem inicial", explica, e ressalta que no início "o cultivo de plantas não trouxe consigo nenhuma vantagem sobressalente para a sobrevivência" (FOLHA).

3. TEORIA DA TRAIÇÃO FEMININA


A ciencia que justifica o pecado Hd-traicao-feminina De acordo com Tim Spector, professor da Unidade de Pesquisa de Gêmeos do St. Thomas's Hospital, embora não exista genes da traição, ainda assim eles explicariam a freqüente “pulada de cerca” das mulheres. Em termos de evolução, diz ele: “faz sentido que o ser humano busque uma boa mistura de genes e que as mulheres procurem uma opção melhor se ela surgir” (BBC).


4. TEORIA DO ELEVADO Q.I. DOS RICOS

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Essa veio da terra de Darwin. Para o acadêmico Bruce, Charlton, os ricos têm QI mais alto do que os pobres. Segundo este professor de psiquiatria evolutiva na Universidade de Newcastle, na Inglaterra: “a dominação das classes altas é "natural" e uma questão de "mérito" (BBC).


5. TEORIA DA MENOPAUSA

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Conforme um estudo realizado por uma universidade na Grã-Bretanha, a existência da menopausa se justifica pela necessidade de as mulheres mais velhas terem tempo disponível para cuidar dos netos: “Eles avaliam que os resultados reforçam a teoria da evolução que defende o surgimento da menopausa para que as jovens mães tenham ajuda extra na educação dos filhos” (BBC).


6. TEORIA DA FOFOCA
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Segundo essa "nova" especulação darwinista, a fofoca 'boa' ajudou a criar cooperação entre humanos: “Pesquisadores alemães desenvolveram a teoria de que a fofoca "positiva" ajudou o ser humano a evoluir na direção de adquirir altos níveis de cooperação” (BBC).

7. TEORIA DA CULINÁRIA EVOLUTIVA

A ciencia que justifica o pecado Hd-culinaria Para Richard Wrangham, professor de antropologia evolutiva na Universidade Harvard, a cozinha mudou a biologia da espécie humana. Afirmou ele “que a invenção da comida assada, há cerca de 2 milhões de anos, disparou a humanização dos antecessores do Homo sapiens. A inovação culinária explicaria desde a estrutura da sociedade humana, organizada em famílias nucleares (diferentemente de outros primatas), até certos traços distintivos da anatomia da espécie, como o sistema digestivo curto e a semelhança de tamanho entre homens e mulheres” (FOLHA).

É isso!

Teoria-explica-tudo justifica pecado

A revista Época desta semana aproveitou como "gancho" a polêmica criada em torno da brasileira Paula Oliveira - acusada de inventar um ataque neonazista na Suíça - e publicou a matéria de capa "Por que as pessoas mentem". O texto afirma que "a ciência ajuda a entender o que nos leva a enganar os outros – e a nós mesmos". Assim que vi a capa da semanal num restaurante, enquanto voltava com minha família de um retiro espiritual, já imaginei o tipo de "explicação científica" que eles apresentavam. Abri a revista e passei os olhos pela reportagem. Bingo! Lá estava a típica resposta nesse tipo de assunto: o darwinismo garante que mentir é uma vantagem evolutiva, por isso os seres humanos têm esse comportamento até hoje. Simples assim...

No ano passado, publiquei aqui o texto "Superinteressante mata a razão", no qual destaquei o seguinte trecho da matéria de capa publicada então pela revista: "O desejo de variedade sexual nos homens é insaciável. Quanto maior for o número de mulheres com quem um homem tiver relações, mais filhos ele terá (pelo menos é o que ‘pensam’ os genes)." E comentei: "Já pensou o cara chegando em casa de madrugada, mancha de batom no colarinho, a mulher o encara com olhar fulminante e ele solta com o maior cinismo: 'Querida, foram os genes. Eu sou apenas a máquina de sobrevivência deles, que me usam para se reproduzir [palavras da Super]' Depois a Bíblia é que é machista..."

Cada vez mais o darwinismo é usado para justificar comportamentos que, na Bíblia, são considerados pecado, como a mentira e o adultério. Se se trata de uma herança evolutiva, que culpa temos quando cometemos esses erros? Por que procurar solução (perdão, redenção) para "problemas" contra os quais é inútil lutar?

Realmente é um grande inconveniente quando a filosofia (de vida) se intromete em assuntos científicos...

http://criacionista.blogspot.com/2009/02/teoria-explica-tudo-justifica-pecado.html


O Jardineiro e os três jardins


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Apocalipse 14:6 e 7 diz: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.”

Se João tivesse usado um computador para registrar essa visão, diríamos que ele “copiou” parte do texto de Êxodo 20:11 e “colou” em seu livro profético. Apocalipse 14 chama atenção para a questão determinante da adoração: devemos temer (respeitar) a Deus. Qual Deus? O todo-poderoso e único Deus Criador do universo; o nosso Criador e Redentor.

Mas o evolucionismo afirma que todos os seres vivos na Terra evoluíram a partir de um ancestral comum que teria surgido no passado remoto (macroevolução). Para os evolucionistas naturalistas, Deus é desnecessário nesse processo. Somos apenas animais racionais. Nada temos de especial em relação aos outros seres, a não ser a capacidade mental. E mais: a história da Criação, como relatada no livro de Gênesis, seria apenas mito. Pura lenda ou alegoria.

Acontece que, quando desconsideramos o relato bíblico da Criação, ocasionamos um efeito dominó em toda a teologia cristã. Se não houve uma árvore do conhecimento do bem e do mal e a transgressão voluntária de nossos primeiros pais, consequentemente, a morte, as doenças e a dor são inerentes à criação. Para que teria morrido Jesus, se o pecado faz parte de uma história mitológica? E a volta de Jesus para resgatar os que aceitaram a redenção? Seria outro mito cristão? Claro que não.

A verdade é que a doutrina da Criação confere sentido à vida justamente porque mostra o tipo de existência que Deus projetou para Suas criaturas. No mundo ideal de Deus, seres dotados de livre-arbítrio viveriam felizes, livres do sofrimento e capazes de desenvolver todas as maravilhosas faculdades com que foram dotados. O pecado estragou tudo, mas o plano da recriação está de pé e é graciosamente oferecido por Jesus a cada ser humano. Enquanto o novo céu e a nova Terra não vêm, Deus nos apresenta em sua Palavra o guia para a vida plena, mesmo aqui deste lado da eternidade:

Alimentação – Gênesis 1:29 nos apresenta a dieta apropriada para o ser humano.

Casamento – Gênesis 2:24 mostra o tipo de relacionamento ideal entre homem e mulher: (1) ambos deixam a casa dos pais; (2) casam-se; (3) e se tornam “uma só carne”. É essa sequência de eventos que, quando seguida, torna o casamento uma bênção.

Mordomia – Gênesis 1:28 mostra que Deus incumbiu homem e mulher de cuidarem da natureza, como bons administradores. Isso é compromisso ecológico.

Trabalho – O fato de o Criador ter colocado o primeiro par num jardim, para dele cuidar, revela desde os primórdios da história deste planeta a nobreza e a importância do trabalho.

Resumindo: o relato da Criação em Gênesis fornece os pilares da vida com propósito. Se não fomos criados como a Bíblia registra, a moral, a santidade do matrimônio, os valores éticos, etc., são esvaziados de sentido. Se somos apenas animais racionais, por que devemos confiar em nossos padrões de conduta? Afinal, “se Deus não existe, tudo é permitido”, como bem expressou Dostoievski.

Graças a Deus, Jesus veio a este mundo na condição de segundo Adão para mostrar que há esperança para a humanidade. Referindo-se à ressurreição de Cristo, o escritor G. K. Chesterton disse que “[os amigos de Cristo] estavam contemplando [...] o primeiro dia de uma nova criação, com um novo céu e uma nova terra; e sob as aparências de um jardineiro Deus passeava novamente pelo jardim, não no frescor da noite, mas do amanhecer” (citado por James Stuart Bell e Anthony P. Dawson, em A Biblioteca de C. S. Lewis, p. 46).

Fomos criados num jardim; redimidos pelo Salvador que ressuscitou e depois passeou num jardim; e temos na Bíblia a promessa de que este planeta restaurado será um jardim de harmonia e felicidade eternas. Fomos feitos para outro mundo e devemos olhar para o alto, para o mundo que virá e que perdemos por algum tempo. Mas que será nosso de novo, se aceitarmos Jesus como Salvador e permitirmos que Ele nos recrie.

Michelson Borges
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