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Benção, Não Maldição: As Palavras que Dizemos Realmente Fazem a Diferença? Bencao-nao-maldicao

Linguagem chula ou palavrões, estão se tornando cada vez mais difundidas em nossa sociedade. Um estudo de 2008 de usuários da Internet encontrou vulgaridade freqüente na Web, e um estudo de 2006 revelou que pessoas escrevem obscenidades em salas de bate-papo uma vez a cada dois minutos (1). Uma pesquiisa da Associated Press/Ipsos poll (2) de 2006 mostrou que 74% dos norte-americanos reconheceram terem se deparado com palavrões em público freqüêntemente ou ocasionalmente e 66% concordaram que, como regra, as pessoas são mais maldizentes hoje do que há 20 anos atrás (3). “três estudos de campo”, indicaram que aqueles que [xingam] usam um total de 80 à 90 palavras tabu por dia, fora da média de 15.000 a 16.000 palavras que as pessoas falam diariamente (4).

McKay Hatch, um adolescente da Califórnia que se cansou de alunos em sua escola usando constantemente palavrões, começou um grupo chamado “Clube sem Palavrões” em 2007. Algumas pessoas têm colocado McKay como alvo de assédio, brincadeiras, e até mesmo ameaças de morte. Mas McKay diz que não quer tirar o direito das pessoas quanto à liberdade de expressão, ele só quer desafiá-las a falar palavras que não ofendam os outros. Muitas pessoas concordam com ele. Agora, o “Clube sem Palavrões” possui mais de 30.000 membros em 50 estados e 30 países do mundo. (5)

Jesus em Mateus 12:34-36 advertiu as pessoas sobre o impacto das palavras que elas proferem: “…a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do seu mau tesouro tira coisas más. Mas eu lhes digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado”.

Aqueles que professam o cristianismo não costumam sair por aí soltando palavrões, mas se deixamos algumas palavras profanas escaparem das nossas bocas de vez em quando ficamos chateados, ainda precisamos aprender a manter o nosso discurso sob controle. O que você diz quando acidentalmente dá uma topada no dedão do pé, ou prende a mão na porta do carro? Você fica surpreso com o que sai de sua boca durante uma discussão com seu cônjuge?

Nossas palavras não são apenas expressões casuais que não afetam realmente aqueles que nos rodeiam. As palavras têm um poder incrível. Elas podem construir ou destruir nações, famílias, igrejas, carreiras ou negócios. Enquanto palavras negativas podem machucar outras pessoas e desonrar a Deus, palavras positivas podem abençoar aos outros e honrar a Deus. Deus em Sua Palavra nos convida a participar na oração do Salmo 19:14 que exorta: “Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis aos teus olhos, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu”.

Veja como você pode usar suas palavras para a bênção, não para a maldição:

1. Confessar e se arrepender. Reconheça as vezes que você fala palavras que não agradam a Deus e que ferem a outros, reconheça que esta profanação é errada, e decida parar de maldizer de uma vez por todas.

2. Peça a Deus para ajudá-lo a controlar o seu discurso. Não libere o poder destrutivo através de palavras negativas. Mas ao invés de simplesmente evitar o discurso negativo, se esforçe para falar palavras positivas quantas vezes for possível. Se você permitir que sua boca torne-se serva de Deus, não há fim para o bem que Ele pode fazer através de você.

3. Verifique o seu pensamento. Lembre-se que Jesus disse que a boca fala do que está cheio o coração. Tome um olhar honesto sobre as atitudes que estão ocultas em seu coração. Cada atitude no seu coração começa com um pensamento em sua mente. Examine o que o leva a usar palavrões, e ore para que Deus lhe dê a força para enfrentar e superar as tentações. Peça ao Espírito Santo para renovar a sua mente para se livrar de pensamentos negativos e preenchê-la com pensamentos positivos. Preste atenção em como você pensa em diferentes situações, e tente manter um registro de seus pensamentos por um tempo para que você possa voltar a eles e estudá-los mais tarde para entender melhor o que passa pela sua mente. Preste atenção especial à forma como o estresse físico ou emocional afeta seus pensamentos, e esteja ciente de que você fica especialmente vulnerável durante períodos em que você está com fome, cansado ou chateado com alguma coisa.

4. Considere o que você está permitindo entrar em sua mente através de seus sentidos. O que você está ouvindo, vendo, ou lendo? Será que honra a Deus, ou será que contém palavras que desonram a Ele? Se você é atraído por algo que desonra a Deus, por que você está atraído por isso? Peça a Deus para ajudá-lo a escolher palavras melhores, sons e imagens para alimentar sua mente. A sua mente é um campo de batalha espiritual. Embora as forças do mal queiram bombardear sua mente com pensamentos negativos, o Espírito Santo oferece a você um poder maior para pensar positivamente. Seja paciente e cuidadoso sobre como você lida com pensamentos negativos. Monitore seus pensamentos e constantemente pergunte-se se eles se alinham com as verdades de Deus expressas na Bíblia.

5. Leia a Bíblia com freqüência e medite sobre o que ela diz. Peça a Deus para ajudá-lo a absorver as verdades contidas em Sua Palavra para que elas começem a transformá-lo, incluindo a forma como você fala.

6. Peça a um amigo de confiança que tem um relacionamento maduro com Cristo para ajudá-lo a ser responsável pela forma como você fala. Reúna-se com esta pessoa regularmente para discutir abertamente o seu processo de superação da profanação e orem juntos para continuar crescendo.

7. Ore pelas pessoas que você feriu, intencionalmente ou inadvertidamente, por falar palavrões. Também ore para as pessoas que o magoaram no passado através de suas palavras negativas. Perdoai-lhes e peça a Deus para deixá-los ter consciência da Sua presença amorosa.

8. Seja ousado no confronto com pessoas que falam palavrões em sua presença. Lembre-se que as conseqüências de ouvir superam o constrangimento de tomar uma posição contra a negatividade. Os sentimentos do falante podem ser temporariamente feridos, mas você estará ajudando a pessoa mais do que a ferindo.

1. www.msnbc.msn.com/id/29681795
2. www.surveys.ap.org/data/Ipsos/national/2006/2006-03-28%20AP%20Profanity%20topline.pdf
3. www.msnbc.msn.com/id/29681795
4. Ibid.
5. www.nocussing.com

Artigo escrito por Whitney von Lake Hopler, publicado na revista “Adventist Review”, edição de Jun/2010. Tradução feita pelo blog www.setimodia.wordpress.com
Eduardo
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