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Métodos de datação

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Métodos de datação Tiktaalik_roseae_life_restor

Elaine Kennedy
http://www.scb.org.br/entrevistas/Entrevista_6.htm
Nahor Neves
http://www.scb.org.br/entrevistas/Entrevista_7.asp
Arthur V. Chadwick
http://origins.swau.edu/papers/geologic/mega/defaultp.html


Datação radiométrica e Tiktaalik roseae já não são mais argumentos tão bons assim…

Publicado em janeiro 28, 2010 por Daniel Ruy Pereira


Queridos leitores,

Duas novas notícias para deixar qualquer um de queixo caído!

Primeira, de 26 de janeiro: a datação por isótopos radioativos é falível (1)! Saiu na Science que Gregory Brennecka e colegas “mediram as quantidades relativas de Urânio 238 a Urânio 235 de várias amostras do meteorito Allende, e detectaram pequenas diferenças nas proporções de isótopos de diferentes inclusões dentro do mesmo meteorito.” (2) De acordo com o próprio Brennecka, “essa variação implica incertezas substanciais nas idades determinadas anteriormente pela datação por Pb-Pb (chumbo-chumbo) de inclusões ricas em cálcio-alumínio (CAIs). (3)” Coisa que os criacionistas já diziam há muito tempo, mas ninguém dava ouvidos… Agora esta aí, publicado. Isso coloca em xeque a idade convencionalmente crida do sistema solar, e exige uma revisão dos dados atuais.

Segunda, de ontem, 27 de janeiro. O Tiktaalik roseae, fóssil transicional queridinho desde 2006, não é nada transicional. Acreditavam que ele era a prova da transição entre as nadadeiras dos peixes lobados e as pernas dos anfíbios. Mas foram descobertas pegadas, na Polônia, que evidenciam que os tetrápodes já andavam normalmente em terra há 397 milhões de anos atrás, o que é 18 milhões de anos antes do esperado. Os autores da pesquisa, publicada na Nature, disseram que as pegadas “forçam uma revisão radical do tempo, ecologia e ambiente em que ocorreru a transição peixe-tetrápode, bem como a integralidade do registro fóssil.” (4, ênfase nossa) Por que os autores falam assim? Ora, porque não é possível viajar no tempo!



Como seres caminhadores completamente formados poderiam evoluir de um peixe de nadadeiras lobadas se estes já estavam andando em uma época anterior à que os ancestrais dos peixes viveram?” (5)

Pois é… os livros didáticos precisam ser revistos logo… E a fé de muitos também.

Ainda bem que a Bíblia está sempre certa.
Referências



(1) THOMAS, Brian. It’s official: radioactive isotope dating is fallible. Institute for Creation Research, publicado em 21 jan 2010. Disponível em: . Acesso em 28 jan 2010.

(2) op. cit.

(3) idem.

(4) SHERWIN, Frank. Banner fossil for evolution is demoted. Institute for Creation Research, publicado em 27 jan 2010. Disponível em: . Acesso em 28 jan 2010.

(5) op. cit.



Constantes inconstantes afetam a datação radiométrica?

Constantes inconstantes afetam datação radiométrica?

Uma alteração para menos em alfa, constante de estrutura fina pode aumentar o número de elementos estáveis na tabela periódica. Afetaria a datação radiométrica? Como alfa é inversamente proporcional à velocidade da luz, um aumento desta no passado poderia modificar muitas das constantes! Mas não é o assunto do artigo. Apenas refere que as leis físicas observadas poderiam não ser universais!

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/2?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F2

Veja o resumo nesta página:

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/3?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F3

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/4?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F4

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/5?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F5

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/6?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F6

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/7?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F7

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/8?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F8

Scientific American Brasil, Julho de 2005, tem do CD de 5 anos.

Um Exame Crítico da Datação Radiotiva das Rochas

Considera-se neste artigo a aplicação dos métodos de datação radioativa às rochas sedimentares. Mostra-se não ter fundamento a hipótese básica de que a desintegração radioativa se inicia quando os minerais passam a fazer parte das rochas hospedeiras. Pesquisas recentes sobre rochas jovens indicam que a desintegração já se encontra nelas num estágio avançado. Métodos de datação LeiaSaiba mais...

Métodos de datação – Seguidores, e não líderes

Uma das ideias muito aceites pelo público leigo é que os métodos de datação são a última palavra no que toca à “idade” de determinada rocha ou fóssil. A ideia que passa para fora é que os geólogos aceitam qualquer que seja a “idade” dada por determinado método de datação e que eles não estão envoltos em controvérsia. Na prática, não é isso que acontece.

Como funciona na prática

Em 1964, trabalhadores municipais descobriram, por acaso, algumas pegadas numa praia. As pegadas ficaram conhecidas como as pegadas de Nahoon. O carbono-14 deu-lhes a “idade” de 30 mil anos (30.000).

Em 1995, o geólogo Dave Roberts descobriu as pegadas de Langebaan, as mais antigas que se conheciam de humanos anatomicamente modernos. “Datavam” de 130 mil anos (130.000). Por achar que as pegadas de Nahoon se tinham formado num ambiente costeiro semelhante às de Langebaan, e por saber que o carbono-14 não funciona em material com mais de 40 mil anos (40.000), Roberts quis fazer uma nova datação às pegadas de Nahoon.

A datação através do método da termoluminescência deu uma “idade” de 200 mil anos (200.000) às pegadas. Como esta nova “idade”, segundo o geólogo, corresponde com a evidência geológica do local onde as pegadas foram descobertas, foi aceite como sendo a verdadeira idade.

Já o arqueólogo Hilary Deacon avisou que era necessária alguma precaução com a “idade” dada pelo método da termoluminescência, uma vez que ainda estava em fase experimental. Na sua óptica, os artefactos presentes no local indicam que as pegadas deviam ter uns 90 mil anos (90.000).

CONCLUSÃO

Reparem na quantidade de idades sugeridas para as pegadas. Reparem também como o geólogo da nossa história já sabia que as pegadas tinham de ter mais de 40 mil anos e, como tal, a “idade” sugerida pelo carbono-14 não poderia ser aceite. Estes e muitos outros exemplos mostram que os métodos de datação não têm a palavra final no que concerne à idade das rochas ou fósseis. Eles limitam-se a seguir as ideias pré-concebidas dos cientistas. Se a “idade” produzida pelo método corresponder às ideias pré-estabelecidas do geólogo, ela é aceite. Caso contrário, o geólogo tratará de justificar o sucedido e procurará refugiar-se na “idade” produzida por outro método.

A melhor maneira de termos a certeza da idade de alguma coisa é através de testemunhas oculares. Nisso, os criacionistas estão em vantagem pois têm a Palavra daquele que estava lá quando os fósseis e as rochas se formaram.
______________________________________________________________________
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Tempo e fósseis de baleias

Métodos de datação Baleia1

Nas vasas diatomáceas e arenitos da Formação Pisco, no Sul do Peru foram descobertos milhares de cetáceos fósseis em camadas sedimentares jacentes numa antiga enseada marinha de baixa profundidade, localizada a cerca de 30 quilômetros do litoral. Esses fósseis estão sendo estudados por uma equipe multidisciplinar de geólogos e paleontólogos dos EUA, da Espanha, Peru e Itália, que descobriu múltiplas camadas de bem preservados fósseis de barbatanas de baleias, golfinhos, leões marinhos, tartarugas, pinguins e outras criaturas. Porém, antes de entrarmos em detalhes sobre esses fósseis, precisamos dizer algumas palavras sobre os processos que as baleias de hoje sofrem após a morte.

As baleias são mamíferos marinhos que respiram e nadam ativamente, e possuem alto conteúdo de gordura. Quando uma baleia morre, seu corpo pode afundar imediatamente (no caso de espécies detentoras de menor teor gorduroso) ou flutuar durante certo tempo (espécies com alto teor gorduroso), submergindo depois até o solo oceânico. Logo após sua morte, inicia-se a decomposição bacteriana e a ação dos necrófagos na carcaça, removendo a carne e a gordura até que os ossos fiquem expostos. Esses processos podem prolongar-se por vários meses, dependendo do tamanho da baleia e de seu volume de gordura. Uma característica particular de muitas baleias é que os seus ossos são ricos em gordura (o que ajuda na flutuabilidade do cetáceo), e que essa gordura (também chamada de graxa) ainda permanece como fonte alimentar por muito tempo após a carne ter sido removida dos ossos. Observações atuais de esqueletos de baleias existentes no solo oceânico mostram que eles são colonizados por abundante e diversificada comunidade de invertebrados incrustados, como mariscos, caramujos, vermes, crustáceos, que se fixam sobre os ossos e também no solo oceânico adjacente. Eles escavam os sedimentos do solo em busca de nutrientes que vazaram da carcaça degradada, e perfuram os ossos para se alimentarem da gordura. Acredita-se que esses esqueletos submersos podem abrigar durante muitos anos grande comunidade de pequenos invertebrados marinhos. Os ossos dessas baleias usualmente encontram-se corroídos, desarticulados e, às vezes, deslocados pela ação de correntes marinhas ou de necrófagos. Se o esqueleto for arrastado para a praia, é provável que os ossos sejam bastante dispersos pela ação das ondas e das tempestades.

Em comparação com os exemplos atuais, o que vemos nas baleias fósseis da Formação Pisco é um quadro totalmente diferente, embora com algumas similaridades. Alguns esqueletos aparecem parcial ou totalmente desarticulados, como acontece com os modernos espécimes, mas os ossos se apresentam associados e agrupados, indicando ter ocorrido pequena perturbação no arcabouço ósseo após o soterramento. Os esqueletos, em grande número, encontram-se inteiramente articulados, com os ossos na posição que tinham quando em vida. Essa característica indica claramente um rápido sepultamento. Caso os sedimentos tivessem sido depositados no solo oceânico de águas rasas (profundidades menores que 100 metros) durante muitos anos, moluscos, crustáceos e vermes em quantidade teriam perfurado os ossos na tentativa de se alimentarem da gordura interna. As correntes marítimas também poderiam ter movido alguns ossos. Em vez disso, a preservação dos ossos é excelente, sem quaisquer evidências de danos causados por correntes marinhas, perfuração ou necrofagia por invertebrados. Além do mais, não existem evidências de quaisquer invertebrados sepultados junto com os ossos das baleias. Parece não ter havido tempo para que os invertebrados colonizassem os ossos frescos e deixassem neles suas marcas.

Ainda mais impressionante é a preservação das barbatanas (o dispositivo de filtragem) e, em alguns casos, a mineralização da medula espinhal, pois ambas são tecidos moles que tendem a se destacar e degradar muito mais rapidamente que os ossos. As barbatanas são constituídas de queratina (o mesmo tipo de proteína insolúvel que compõe o cabelo humano e suas unhas), e não se enraízam nas mandíbulas da baleia, estando apenas aderidas a elas através da gengiva. Sabe-se mediante as observações atuais que as barbatanas se destacam da mandíbula superior em questão de poucas horas ou dias após a morte, tornando extremamente improvável a preservação do esqueleto juntamente com o dispositivo de filtragem, a não ser que ocorra sedimentação muito rápida. Surpreendentemente, numerosas baleias fósseis foram encontradas na Formação Pisco, com suas barbatanas preservadas e muitas delas conservando o dispositivo de filtragem na posição que tinham em vida. Essas características das baleias fósseis sugerem sepultamento e fossilização rápidos.

Várias outras linhas de evidências sugerem que as taxas de sedimentação na Formação Pisco foram muito maiores do que as observadas em qualquer local nos tempos atuais, e consideravelmente maiores do que as inferidas a partir da datação radiométrica disponível para aquele local. As datações radiométricas obtidas com isótopos K-Ar indicam um intervalo entre 10 e 12 milhões de anos para a sedimentação dos depósitos que contêm baleias, as quais apresentam espessura de até 1.000 metros.[5] Calculando-se 10 milhões de anos para a deposição de uma sequência total de 500 metros de espessura, seriam necessários 20.000 anos para acumular um metro de espessura de sedimentos sobre o piso oceânico local. Estudos efetuados em vários ambientes oceânicos indicam que as atuais taxas de deposição de sedimentos similares aos da Formação Pisco se situam no intervalo entre 2 a 260 centímetros para cada 1.000 anos (com médias entre 15 a 50cm/1.000 anos, e 2 a 16 cm/1.000 anos para a plataforma marinha peruana), que estão acima da ordem de grandeza apurada pelas medições mediante radiometria.

Portanto, mesmo com uma taxa média anual de sedimentação de 40cm/1.000 anos, levaria um milênio para soterrar completamente um compacto esqueleto de baleia com 40 cm de altura, e evitar qualquer desarticulação ou deterioração óssea originada da ação de correntes marinhas, necrófagos ou reações químicas. Não parece razoável pensar que um grande esqueleto pudesse repousar num piso oceânico de águas rasas durante tantos séculos, sem ter sido perturbado por agentes físicos e biológicos causadores de desarticulação, perfuração e remoção dos ossos. Mesmo que os ossos e a barbatana tivessem sofrido mineralização rápida após a morte do animal, é improvável que sua carcaça durasse tanto tempo sem qualquer deterioração, e a barbatana se conservasse na posição que tinha quando o animal vivia.

A implicação dos valores das taxas de deposição de sedimentos finos sobre o leito oceânico é dupla. Por um lado, a excelente preservação das baleias fósseis indica que, na Bacia Pisco, os sedimentos acumularam-se muito mais rapidamente no passado do que no presente, sob características geológicas semelhantes (como as águas rasas oceânicas ao longo da costa peruana, que é um bom exemplo dessa espécie de ambiente sedimentar). Certamente os sedimentos contendo fósseis de baleias devem ter sido depositados muito rapidamente. Quanto mais esse tipo de evidência se acumula, maior o questionamento da datação radiométrica, pois não existe suficiente atividade sedimentar para preencher um período de tempo tão extenso.

Por outro lado, a existência desses fósseis bem preservados traz à luz as sérias deficiências da hipótese comumente aceita pelos geólogos evolucionistas, de que “o presente é a chave para o passado”. Se, como vimos com as baleias atuais, a taxa com que ocorrem os processos hoje (isto é, a sedimentação e o sepultamento em oceanos e lagos) não explica satisfatoriamente a fato dos fósseis excelentemente preservados, temos de concluir que, de algum modo, o passado deve ter sido muito diferente.

Mais pesquisas e estudos são necessários para averiguar por que os métodos de datação radiométrica indicam idades muito antigas, em oposição às rápidas mudanças catastróficas inferidas das muitas características paleontológicas. A geologia evolucionista atual explica o registro fóssil como resultado de processos e mudanças lentas ocorrendo ao longo de extensos períodos de tempo. Entretanto, um crescente número de formações rochosas e ocorrências de fósseis anteriormente explicadas em conformidade com essa estrutura conceitual evolucionista deve ser reinterpretada como resultado de processos rápidos e até catastróficos, operantes numa escala de tempo diferente.

(Raúl Esperante, Ph.D. pela Loma Linda University, é paleontólogo do Geoscience Research Institute, em Loma Linda, Califórnia, EUA)

Que tal o periódicos científico Science Daily, também não é relevante ?

Notícia quente, Nov. 15, 2009:

ADN de Penguim levanta dúvidas em relação aos métodos de datação genética


Penguins que [supostamente] morreram a 44,000 anos atrás na Antártica oferecem uma quantidade extraordinária de amostras de ADN. Estas amostras não só colocam em causa o rigor das tradicionais formas de medição de envelhecimento genético, mas sugerem também que as idades foram subestimadas entre 200% a 600%.
Dee Denver, um biólogo evolutivo do Centro de Pesquisa do Genoma e Bioinformática no Oregon State University afirmou:
"Nós acreditamos que as tradicionais técnicas de datação via DNA são fundamentalmente falhas."
Mas será que há algum método de datação/adivinhação darwinista que tenha algum valor cientifico? O que fazer com um método de datação que pode ter uma margem de erro na ordem dos 600%?

FONTE: Science Daily

Linhagem Evolutiva Sofre Alteração (Outra Vez)Os leitores mais assíduos de blogs e sites criacionistas provavelmente já nem se admiram com as constantes reviravoltas que os métodos de datação darwinistas sofrem, mas convém manter esta questão bem viva na mente de cristãos e ateus.
Não só é importante os ateus estarem bem cientes que toda a sua religião evolutiva é baseada em algo que nós sabemos empiricamente que é falso (nomeadamente, a não-científica "escala geológica evolutiva"), como também é fundamental os cristãos aperceberem-se que os métodos de datação darwinistas não funcionam.

Todas estas descobertas e reviravoltas são um excelente indicativo de que algo se passa com os métodos de datação convencionais. Isto é ainda mais importante se levarmos em conta que toda a teoria da evolução assenta no gradualismo geológico. Se os processos geológicos imaginados pelos ateus são falsos, então a evolução peixe-para-pescador é fortemente fragilizada.

A última descoberta que vem abanar o já de si frágil edifício ateu é a descoberta de "várias trilhas e pegadas fossilizadas em pedra que contrariam o cenário mais aceito hoje para o surgimento dos vertebrados terrestres".

Os primeiros passos da linhagem evolutiva de animais que desembocou no homem e em todos os outros vertebrados terrestres acabam de sofrer uma reviravolta.
........outra vez.

De reviravolta em reviravolta o ateísmo biológico (teoria da evolução) continua a tentar resistir aos ataques que a ciência lhe faz.
Pegadas encontradas no sudeste da Polônia indicam que os peixes "criaram" pernas e conquistaram a terra quase 18 milhões de anos antes do que se acreditava.
Sim, os peixes "criaram" as suas próprias pernas.

Ou seja, há 395 milhões de anos, os tetrápodes --vertebrados com quatro patas-- já caminhavam por aí. E com dedos, pés e mãos articulados.
Não nos é dito o mecanismo que gerou esses dedos e mãos, mas isso já é pedir demais.

Os vestígios encontrados, porém, são aproximadamente 18 milhões de anos mais velhos que os primeiros registros dessa transição.
Mantenham este pensamento bem vivo: os métodos de datação evolucionistas produziram um erro de 18 milhões de anos. Isto pode não parecer muito quando se compara com a idade que os evolucionistas pensam que o universo tem, mas é suficientemente importante para levar os evolucionistas a dizer que este achado '"força uma revisão radical" de teorias sobre a transição'. Por outras palavras, aquilo que se ensinava acerca deste assunto tem que ser fortemente revisto devido a mais uma descoberta científica.

Jennifer Clack, paleontóloga da Universidade de Cambridge que não participou do estudo, disse à Folha que ele "muda as ideias sobre quando, como e sob quais circunstâncias os tetrápodes evoluíram".
Traduzido: "Nós, evolucionistas, pensávamos uma coisa, mas as evidências mostram outra".

Conclusão:

Sem dúvida que os crentes ateus vão dizer aqui a mesma coisa que disseram no blog do Sabino: "ah, mas isso é a ciência a refinar-se!"

Os ateus não querem aceitar que coisas como esta são altamente reveladoras em relação à sua interpretação do passado geológico.

Se hoje podemos descobrir que eles estavam errados em 18 milhões de anos em algo tão fundamental, qual é o "facto" por eles anunciado hoje em dia que mais tarde vai ser descartado?

Alguns ateus tem por hábito dizer que a Bíblia não é um Livro de ciência, como se isso fosse um argumento contra a Bíblia. Tendo em conta o quão frequentemente os "factos científicos" mudam, provavelmente é uma coisa boa a Bíblia não ser um livro de ciência.

Enquanto que na ciência o que hoje é verdade, amanhã pode ser falso. a Bíblia mantém-se factual e de acordo com as observações. Isto não é de admirar uma vez que o Criador disse:

Marcos 13:31
Passará o céu e a terra, mas as Minhas Palavras não passarão.
As imaginações dos homens passarão, mas aquilo que Deus disse no passado vai-se cumprir.

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Métodos de datação :: Comentários

Carlstadt

Mensagem Sáb Fev 20, 2010 11:21 pm por Carlstadt

Ao estudar as Metodologias utilizadas para determinação da idade da Terra vemos que λ é a constante de decaimento radioativo (denominadas constantes de desintegração) . Então ela se encaixa perfeitamente do escopo do artigo da SciAm. Vou colocar o texto abaixo:

http://www.universocriacionista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=29

É possível que a estrutura interna da Natureza mude com o tempo?

por John D. Barrow e John K. Webb


Algumas coisas nunca mudam. Os físicos as chamam de constantes da Natureza. Eles supõem que certas quantidades, como a velocidade da luz, c, a constante gravitacional de Newton, G, e a massa do elétron, me, sejam sempre iguais, em qualquer momento ou lugar do Universo. Em torno delas são construídas as teorias da física, que definem a estrutura da Natureza. A física progrediu ao realizar medições cada vez mais precisas para seus valores.Apesar disso, ninguém até hoje conseguiu prever ou explicar essas constantes. Os físicos não têm idéia de por que utilizam esses valores numéricos específicos. Nas unidades do Sistema Internacional (SI), c é 299.792.458; G é 6,673 x 10-11; e me é 9,10938188 x 10-31 - números que não seguem nenhum padrão reconhecível. A única característica comum a muitos desses valores é que, caso fossem diferentes do que são, ainda que ligeiramente, estruturas atômicas complexas como seres vivos não existiriam. O desejo de explicar as constantes está por trás dos esforços para desenvolver uma descrição completa e unificada da Natureza, ou "teoria de tudo". Os físicos têm a esperança de que tal teoria mostre que cada constante da Natureza possui apenas um valor possível. Ficaria revelada assim alguma ordem por trás da aparente arbitrariedade. Nos últimos anos, porém, a confusão em torno do status das constantes tem aumentado, em vez de diminuir. Pesquisadores descobriram que a melhor candidata a teoria de tudo, uma variante da teoria das cordas conhecida como Teoria M, é consistente apenas se o Universo tiver muito mais do que quatro dimensões de espaço e tempo - até sete dimensões a mais. Como conseqüência, as constantes que nós observamos podem não ser as constantes verdadeiramente fundamentais. Essas estariam no espaço completo, com todas as suas dimensões, e veríamos apenas sua "sombra" tridimensional. Ao mesmo tempo, os físicos também consideram a hipótese de que o valor de muitas das constantes tenha sido determinado de maneira circunstancial, durante a ocorrência de processos elementares e eventos aleatórios no início da história do Universo. De fato, a teoria de cordas prevê um grande número - 10500 - de "mundos" possíveis, com diferentes conjuntos consistentes de leis e constantes físicas (ver "O panorama da teoria de cordas", de Raphael Bousso e Joseph Polchinski; SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, setembro de 2004). Até agora, os pesquisadores não têm idéia de por que a nossa combinação foi escolhida. Talvez o prosseguimento dos estudos reduza o número de mundos logicamente possíveis a um, mas temos de continuar abertos à possibilidade irritante de que o Universo conhecido seja apenas um entre muitos - parte de um Multiverso - e de que diferentes partes do Multiverso exibam diferentes soluções para a teoria. As leis que observamos formariam apenas um dos muitos sistemas locais de leis (ver "O jogo de espelho dos universos paralelos", de Max Tegmark; SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, junho de 2003).

John D. Barrow e John K. Webb Começaram a testar as constantes da Natureza em 1996, na Universidade de Sussex, na Inglaterra. Barrow havia explorado novas possibilidades ´teóricas na variação das constantes, e Webb



Datação radiométrica – Uma breve explicação
A datação radiométrica é o principal esquema de datação utilizado pelos cientistas para determinar a idade da terra. Técnicas de datação radiométrica se utilizam da deterioração natural dos radioisótopos. Um isótopo é um de dois ou mais átomos que possuem o mesmo número de prótons em seus núcleos, mas um número diferente de nêutrons. Radioisótopos são isótopos instáveis: eles decaem espontaneamente (emitindo radiação no processo - assim tornando-os radioativos). Eles continuam a decair ao passar por vários estados de transição, até que finalmente alcancem a estabilidade. Por exemplo, o urânio-238 (U238) é um radioisótopo. Ele vai espontaneamente decair até que passe a ser chumbo-206 (Pb-206). Os números 238 e 206 representam a massa atômica desses isótopos. O radioisótopo urânio-238 passa por 13 fases de transição antes de se estabilizar em chumbo-206 (U238> Th234> Pa234> U234> Th230> Ra226> RN222> Po218> Pb214> Bi214> Po214> pb210> Bi210> Po210> Pb206). Neste caso, o urânio-238 é chamado de "isótopo-pai" e chumbo-206 é chamado de "isótopo-filho". Ao medir o tempo que leva para um elemento instável se decompor em um elemento estável e ao medir a quantidade de isótopo-filho produzida pelo isótopo-pai em uma amostra de rocha, os cientistas acreditam que são capazes de determinar a idade da pedra. Essa crença é baseada em três suposições.
Datação radiométrica – As suposições
Muitas das idades obtidas por técnicas de datação radiométrica são altamente divulgadas. No entanto, as suposições fundamentais que fazem parte desse mecanismo não são. Aqui estão as três suposições principais para sua consideração:

  • A taxa de decaimento permanece constante.
  • Não houve contaminação (ou seja, nenhum isótopo-filho ou elementos intermediários foram misturados ou introduzidos à amostra de rocha).
  • Podemos determinar a quantidade inicial do isótopo-filho (se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade). São estas suposições fundamentais razoáveis? Descobertas recentes aparentam indicar que, apesar de nós mesmos não termos sido capazes de variar por muito a taxa de decaimento no laboratório, essas taxas podem ter sido aceleradas no passado não observável [1].

Se este fosse o caso, a primeira suposição seria considerada razoável. Isso completamente viraria de cabeça para baixo a nossa atual visão padrão da história da Terra. Dr. Carl Wieland resume as descobertas recentes: "Quando o urânio decai ao chumbo, um subproduto desse processo é a formação de hélio, um gás muito leve e inerte que facilmente escapa da rocha. Certos cristais chamados de zircões, obtidos pela perfuração de granitos muito profundos, contêm urânio que tem parcialmente deteriorado em chumbo. Ao medir a quantidade de urânio e 'chumbo radiogênico' nestes cristais, pode-se calcular que, se a taxa de decomposição foi constante, cerca de 1,5 bilhões ano devem ter passado. (Isso é consistente com a ‘idade’ geológica atribuída ao granitos nos quais estes zircões são encontrados.)

Existe uma quantidade significativa de hélio desses '1,5 bilhões de anos de decadência' ainda dentro dos zircões. Isto é à primeira vista surpreendente, devido à facilidade com que se esperaria que o hélio (com seus minúsculos e leves átomos incapazes de reagir) escapasse dos espaços dentro da estrutura cristalina. Mal deveria existir qualquer sobra porque, com um acúmulo tão lento, essa substância deveria estar escorrendo constantemente e nunca acumulando. Tirar conclusões baseadas no que acabamos de discutir acima depende, naturalmente, da medida da velocidade com que o hélio vaza dos zircões. Isto é o que uma dissertação recente do projeto RATE [2] estuda. As amostras foram enviadas ... para um especialista a nível mundial de como medir essas taxas. A resposta consistente: o hélio de fato vaza rapidamente em uma ampla variação de temperaturas. Na verdade, os resultados mostram que, devido à quantidade de hélio ainda presente nos zircões, esses cristais (e já que esta é uma caverna de granito pré-cambriano, o significado implícito é toda a terra) não podiam ser mais velhos do que entre 4.000 e 14.000 anos. Em outras palavras, em apenas alguns milhares de anos, o equivalente a 1,5 bilhões de anos (nas taxas atuais) de decaimento radioativo teria acontecido. Curiosamente, os dados desde então têm sido aperfeiçoados e atualizados para dar uma data de 5680 ( / - 2000) anos."[3]

Aprenda mais agora!

Notas de Rodapé:

  1. D. Russel Humphreys, Steven A. Austin, John R. Baumgardner, Andrew A. Snelling, Helium Diffusion Rates Support Accelerated Nuclear Decay; Artigo disponível online: http://www.icr.org/research/icc03/pdf/helium_ICC_7-22-03.pdf.
  2. O projeto "RATE" significa "Radioisótopos e a Idade da Terra" em inglês: "Radioisotopes and the Age of The Earth"
  3. Carl Wieland, RATE Group Reveal Exciting Breakthroughs, 2003


http://www.ib.unicamp.br/profs/fsantos/nt238/2002/rubens.pdf

http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/pesquisa/lacifid/docum/lasmac2007.pdf

http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/Aula_6_Metodos_Datacao.pdf







Constantes inconstantes afetam datação radiométrica?
Uma alteração para menos em alfa, constante de estrutura fina pode aumentar o número de elementos estáveis na tabela periódica. Afetaria a datação radiométrica? Como alfa é inversamente proporcional à velocidade da luz, um aumento desta no passado poderia modificar muitas das constantes! Mas não é o assunto do artigo. Apenas refere que as leis físicas observadas poderiam não ser universais!

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/2?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F2

Veja o resumo nesta página:

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/3?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F3

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/4?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F4

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/5?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F5

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/6?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F6

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/7?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F7

http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-res/13/8?xurl=%2Fphotos%2Fphoto%2F13%2F8

Scientific American Brasil, Julho de 2005, tem no CD de 5 anos. 50 pila, deixa de ser pão-duro...

Página 30c- os ateus não conseguem refutar no momento... diminução na constante de estrutura do universo aumento a estabilidade de elementos da tabela periódica... Isto afeta o decaimento radioativo...

Outras fontes:

http://origins.swau.edu/papers/global/time/index.html

http://www.iae-sp.br/servicos/neo/downloads/Uetakat.pdf

A datação radiométrica é o procedimento do cálculo da idade absoluta de uma rocha e dos minerais que contém certos radioisótopos ( isótopos radioativos ).

Este processo de datação baseia-se na tendência que certos átomos de elementos químicos demonstram para emitirem partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis, esta emissão designa-se por radioactividade.

Quando um núcleo radiactivo de desintegra, os produtos formados podem ser instáveis, desintegrando-se postoriormente até encontrar um equilibio. A transformação nuclear desinga-se decaimento radioactivo.

Um exemplo de datação é feita com o carbono-14 normalmente utilizado para datação de amostras com menos de cinquenta mil anos .

http://pt.wikipedia.org/wiki/Data%C3%A7%C3%A3o_radiom%C3%A9trica

Alem do Geofisico Dr Baumgardner e sua equipe realizarem pesquisas datacionais em rochas carbonaticas, em diamentes (para refutar a objeção da contaminação) a propria logica é importante para se pressupor algo, pois é muita alienação anacrônica acreditar por exemplo, entre tantos, que um tecido mole com elasticidade em condições nada especiais de um t-rex, "osso mais que fossil" com borras de hemoglobina, e vasos sanguinos constatados ao ser submetido a tecnica que se utiliza em esqueletos recentes ao descalcificar por colocação em acido fraco, possa ter mesmo 70 milhões de anos pela datação relativa ao local achado. Vejam o que os cientistas disseram:

"... No T. rex de Montana, ao contrário, não houve aparentemente nenhuma substituição: a matéria orgânica original (ou pelo menos parte dela) está preservada, o que é confirmado pela sua elasticidade. E isto é surpreendente, quando imaginamos que estamos diante de um animal extinto há dezenas de milhões de anos. "

Somente a fé substituta evolucionista e a tradição radiométrica que impedem a comunidade cientifica de se datar muitas vezes objetos assim

Alguns exemplos de anacronismos :

1.Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior parte do osso (Femur de um Tiranossauro rex) ainda estar sem sofrer diageneses sendo datado em 68-70 milhoes de anos pela dataçao relativa.

Link do trabalho original na revista Science

http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/307/5717/1952?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=T.+rex&searchid=1122084038953_8041&stored_search=&FIRSTINDEX
outros links

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298

http://www.estadao.com.br/rss/ciencia/2005/mar/24/147.htm

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298http://media.eurekalert.org/scipub/images/schweitzer2LR.jpg
http://www.calacademy.org/science_now/headline_science/images/T-rex_tissue_fragments.jpg

http://www.earthfiles.com/Images/news/T/TRexBoneCellsAF.jpeg

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2539815102186455492&na=4&nst=47&nid=14251159-2539815102186455492-2548156834913386948

MEASURABLE 14C IN FOSSILIZED ORGANIC MATERIALS

http://www.globalflood.org/papers/2003ICCc14.html

Ariel Roth comentou:

"Um fluxo de lava recente no Havaí que foi datado historicamente do ano 1801 de nossa era deu uma data de potássio- argônio de 1,1 milhões de anos porque excesso de argônio foi retido na lava. "

http://dialogue.adventist.org/articles/08_2_roth_p.htm

Mais 12 serão serrados


John Horner e Mary Schweizer




Palentologia Antes e Depois do T-rex de Montana?

"O exemplar de tiranossauro estudado já tinha sido notícia em Março, quando foi revelado ao mundo por esta equipa como o primeiro exemplar deste grande carnívoro descoberto com tecidos moles preservados. "Foi encontrado numa zona muito remota do estado de Montana, na formação de Hell Creek", disse ainda Jack Horner. "Estava tão fora de mão que tivemos de o levar dali de helicóptero. E tivemos de partir o fémur em dois para conseguirmos metê-lo no helicóptero." Quando os investigadores analisaram o grande osso da coxa partido em dois, Mary Schweitzer diz que notou imediatamente os tecidos moles.

Agora, os investigadores planejam abrir mais alguns ossos de dinossauro no Museu das Montanhas Rochosas, para ver se conseguem detectar outras fêmeas. "Temos 12 exemplares de tiranossauro, e vamos tentar olhar para o seu interior", disse Horner. "

Como podemos ver uma nova etapa de insvestigação se inaugura na paleontologia e obviamente muitas idéias novas hão de surgir em realação a estes estudos.

Isso deve renovar muitos conceitos e grandes mudanças poderão ser obviamente esperadas

http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1224820&idCanal=13

Referencias do trabalho inicial

Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior parte do osso (Femur de um Tiranossauro rex) ainda estar sem nem sofrer diagenese sendo datado em 68-70 milhoes de anos pela dataçao estratigrafica

Link do trabalho original na revista Science

http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/307/5717/1952?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=T.+rex&searchid=1122084038953_8041&stored_search=&FIRSTINDEX

Outros links

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298

http://www.estadao.com.br/rss/ciencia/2005/mar/24/147.htm

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298http://media.eurekalert.org/scipub/images/schweitzer2LR.jpg

http://www.calacademy.org/science_now/headline_science/images/T-rex_tissue_fragments.jpg

http://www.earthfiles.com/Images/news/T/TRexBoneCellsAF.jpeg

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2522782591182897604&kw=r%C3%A1pida

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2483807622692211296&kw=r%C3%A1pida

Exemplos de métodos de pré-tratamento para datação por c14

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40421999000600007&nrm=iso&lng=en&tlng=en

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422004000200026

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_%28histologia%29

http://pt.wikipedia.org/wiki/Diag%C3%A9nese

+ links do Dr Baumgardner

https://www.icr.org/pdf/research/RATE_ICC_Baumgardner.pdf

http://www.searchforthechurch.org/Articles/Wise_Creationist_Geology.pdf

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