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Arqueologia do Oriente Médio
Jornalista Externo



A Arqueologia e o Gênesis

A arqueologia é um ramo da ciência que procura recuperar o ambiente histórico e a cultura dos povos antigos através de escavações e estudo de documentos por eles deixados. Em termos acadêmicos é importante diferenciar a arqueologia histórica daquela chamada paleontológica, que lida mais diretamente com formas pré-diluvianas, a saber, os fósseis.


No que diz respeito ao conhecimento científico das primeiras civilizações que vieram depois de Noé, a arqueologia sempre contribuiu no encontro e divulgação de arquivos, documentos, artefatos e objetos comuns que lançam luz sobre a vida comercial, religiosa e social de povos até então desconhecidos ou apenas mencionados de passagem na Bíblia ou em autores clássicos da Grécia e de Roma.

Quanto à Sagrada Escritura, é notório entre muitos especialistas que as escavações no Oriente Próximo têm em geral confirmado o quadro histórico que o referido livro apresenta. Contudo, em relação à teologia subjacente por detrás do texto, é digno de nota que não cabe à arqueologia pronunciar-se a esse respeito. Foge à alçada de qualquer ciência emitir julgamento sobre verdades que demandam uma atitude de fé.

Logo, no que diz respeito ao Gênesis, será impossível pela arqueologia "provar", em termos de método científico, que Deus existe e que criou o mundo. Seu papel se limita à verificação da autenticidade de fatos narrados na Bíblia, o que contribui com a expectativa de que, se a história descrita é real, a mensagem religiosa que a permeia também a será. Por outro lado, se a arqueologia apresentasse elementos que desmentem o relato escrito pelos profetas, então, automaticamente estaria posta em dúvida a confiabilidade da doutrina transmitida.

É importante anotar que o Gênesis é a mola mestra de toda cosmovisão do cristianismo bem como do judaísmo e do islamismo, religiões que, juntas, perfazem quase a metade da população mundial. Falando especificamente da teologia cristã, especialistas em Novo Testamento dizem que a doutrina de Cristo está edificada sobre a revelação do Antigo Testamento, que, por sua vez, repousa inteiramente sobre o relato de Gênesis. Se a história do Éden não aconteceu de fato, então a humanidade não cometeu o chamado "pecado original" e não havia do que ser salva. Ou seja, a crença na morte expiatória de Cristo perde completamente seu significado.

A pergunta, portanto, que a teologia dirige para o arqueólogo e suas ferramentas é: podem as escavações contribuir de alguma forma para a confirmação e aceitação do relato escriturístico? A resposta é sim, embora seja reconhecido que ainda não foram descobertos nem 20% do grande tesouro arqueológico que permanece oculto sob o solo de cidades como o Cairo, Jerusalém, Teerã e Bagdá.

Contribuições arqueológicas

Desde o advento do método científico e a conseqüente mudança nos modos de compreensão racional, muitos questionamentos têm sido levantados quanto à validade histórica da narrativa bíblica. Especialmente durante o iluminismo alemão (séc. XVIII), a força maior do método crítico histórico pesava sobre a falta de evidências fora da Bíblia que convalidassem a história por ela descrita.

Uma vez que a Bíblia é um livro religioso, assim argumentavam muitos pensadores, não faz nenhum sentido tomá-la ao pé da letra reputando seu texto por genuína fonte de acontecimentos reais. É interessante, contudo, notar que esse princípio de avaliação crítica não foi empregado com o mesmo rigor sobre outros tipos de documentos antigos, muito embora vários deles também se pautassem por um background religioso. Heinrich Schliermann não pôde provar que Heitor e Páris de fato estiveram na cidade de Tróia, mas suas alegações não foram tão criticadas quanto à teoria de sir L. Wooley, ao afirmar que o nome Abraão, encontrado nas ruínas de Ur, pudesse ser uma referência ao patriarca hebreu.

Embora não seja possível confirmar cada incidente descrito na Bíblia, é possível afirmar que os achados arqueológicos têm, desde o século XVIII, contribuído grandemente para a confirmação da história contada pelos escritores canônicos.

Wayne Jackson sistematizou em cinco pontos as contribuições da arqueologia para o entendimento e confirmação da narrativa bíblica. Ele diz: "A ciência da arqueologia tem sido uma grande benfeitora dos estudantes da Bíblia. Ela tem (1) ajudado na identificação dos lugares e no estabelecimento de datas; (2) contribuído para o melhor conhecimento de antigos costumes e obscuros idiomas; (3) trazido luz sobre o significado de numerosas palavras bíblicas, (4) aumentado nosso entendimento sobre certos pontos doutrinários do Novo Testamento; (5) silenciado progressivamente certos críticos que não aceitam a inspiração da Palavra de Deus."

Contribuições ao Gênesis

Em se tratando especificamente do Gênesis, há interessantes pontos de contribuição hermenêutica fornecidos pelas escavações dos últimos 200 anos. Algumas dessas serão expostas a seguir:

1) Moisés e a escrita: até ao final de 1893, muitos eruditos desacreditavam que Moisés pudesse de fato ter escrito os livros do Pentateuco. A razão era muito simples: segundo o pensamento dos historiadores da época, não havia nos tempos do Êxodo uma organização formal de escrita alfabética que permitisse a Moisés escrever textos tão complexos. A escrita alfabética e gramatical teria surgido apenas por volta do VIII século a.C., de modo que o Pentateuco seria, na verdade, uma obra editorial envolvendo vários autores dos séculos VII e VI a.C., ou seja, o período do cativeiro babilônico.

Mas, as descobertas de Flinders Petrie na Península do Sinai demonstram que já havia uma espécie de alfabeto cananita muito antes do nascimento de Moisés. Além disso, o encontro de vastas bibliotecas pré-mosaicas em Ereque, Ur, Kish, Babilônia e outras demonstra que lá pelo terceiro milênio a.C. os sistemas gráficos (tanto pictogrâmicos, quanto cuneiformes) estavam em uso corrente produzindo livros e anais que ecoam muito mais de perto a história bíblica do que os documentos tardios datados da época do cativeiro babilônico. O mais estranho, contudo, é que até hoje, um grande número de comentaristas não aceita que Moisés seja o verdadeiro autor do Gênesis.

2) A tentação de Adão e Eva: há um carimbo cilíndrico contendo um quadro em alto-relevo que parece sugerir a tentação e queda da humanidade. Trata-se de um importante artefato datado de mais ou menos 2300 a.C. e que hoje se encontra no Museu Britânico de Londres. O desenho de gênero acadiano mostra duas figuras femininas sentadas defronte uma da outra tendo ao centro uma palmeira e uma serpente saindo do tronco da árvore. Embora alguns arqueólogos duvidem que possa haver qualquer conexão entre o carimbo e o relato de Moisés que seria escrito mil anos mais tarde, eruditos como sir George Smith, do Museu Britânico (1840-76), concluem que "está evidente (por este desenho) que uma forma de história da queda, similar àquela do Gênesis, era conhecida desde os mais remotos tempos da Babilônia".

3) Os achados de Ebla: a descoberta dos arquivos de Ebla a partir de 1974 confirmam que a descrição do Gênesis quanto a nomes de pessoas e cidades é bastante razoável. Os documentos escritos em tabletes de argila podem ser datados de até 2300 a.C. e neles há bons exemplos de nomes e localidades do período patriarcal até então vistos somente na Bíblia. Entre esses figuram nomes próprios como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé (embora a decifração possa ter uma ou outra variante segundo os especialistas em escrita cuneiforme). Nomes de localidades como Sodoma e Canaã também aparecem ali segundo a interpretação de G. Petinnato. E, por fim, temos, possivelmente, uma transcrição abreviada do tetragrama sagrado (YHWH) que pode indicar a viabilidade histórica de Gênesis 4:26.

4) Costumes e práticas: antigos costumes refletidos na história dos patriarcas também têm sido encontrados em tabletes cuneiformes como os de Nuzi e Mari, escavadas entre 1920 e 1950. Num tablete de Mari há a menção do curioso costume de se matar um burro para selar um acordo. Isso parece coincidir com a designação dos siquemitas, que tinham relações comerciais com Jacó, como sendo os "filhos de Hamor" (lit. "filhos do burro"). Em Nuzi, as imagens de divindades domésticas eram entregues ao herdeiro principal como títulos de propriedade (prática esta também descrita nos achados de Eshnuna, no norte da Mesopotâmia). A importância desses relatórios está na compreensão que agora temos da tentativa de Raquel em apoderar-se dos ídolos de seu pai durante a partida de Jacó (Gênesis 31:19-30).

5) A Torre de Babel: construir torres com propósitos políticos e religiosos era um costume presente em muitas cidades sumerianas, conforme podemos deduzir pela descoberta de várias torres-templo chamadas zigurates. Tais edificações eram, em princípio, erigidas em forma de pirâmides erguidas a partir de terraços sobrepostos que iam se afunilando à medida que chegavam ao topo. Mais de vinte zigurates já foram encontrados e alguns deles ainda têm suas ruínas parcialmente edificadas. O mais famoso e bem-preservado deles é o Zigurate de Ur, cidade-natal de Abraão e o mais antigo está em Uruque, conhecida na Bíblia por Ereque (Gênesis 10:10). Este monumento pode ser datado em torno 2300 a.C.

Não se pôde definir com precisão o local exato da Torre referida em Gênesis 11:4. Mas, é curioso o detalhe que em muitos zigurates, como por exemplo o de Ur, os tijolos queimados levam uma pasta de betume como argamassa, tal como menciona Gênesis 11:3. Além disso, é interessante notar que o relato da queda da Torre de Babel encontra fortes paralelos em outras antigas versões siríacas, gregas, sumerianas, babilônicas, persas, romanas e até chinesas e indianas.

6) Sodoma e Gomorra: além da possível menção de Sodoma nos tabletes de Ebla, encontramos ainda alguns indícios provindos de um sítio ao sudoeste do Mar Morto que parecem indicar a existência e localização dessas cidades.

Embora alguns estudiosos tenham sugerido que, por causa da suposta atividade vulcânica (o fogo que caiu do céu), o local dessas cidades devesse ser procurado na Arábia ou Iraque, o Mar Morto parece fazer mais sentido à luz de Gênesis 14:3, especificando-o como sendo o mesmo vale de Sidim onde se situavam as cidades antes da destruição.

Assim, em 1924, William F. Albright, juntamente com M. Kyle, fez uma profunda investigação no Mar Morto e concluiu que seria por ali a localização dessas duas cidades destruídas por Deus. Mas, faltavam-lhes equipamentos sofisticados que pudessem comprovar sua teoria. Em 1960, Ralph Barney explorou o fundo do Mar Morto com um sonar e encontrou várias árvores posicionadas a uma profundidade de 23 pés. Isso demonstra que a água do Mar Morto submergiu uma vasta área fértil. Mas ele não encontrou vestígios de civilização ali. Se aquele era o vale que seduziu a vista do sobrinho de Abraão, onde estariam as cidades? No lado oeste do Mar Morto há os restos de uma cidade que nos chama bastante a atenção. Esse sítio arqueológico foi batizado com o nome árabe de Bab eh dhra. A cidade que ali existiu data de mais ou menos 2200 a.C., e o que chama a atenção dos exploradores é o fato de que ela possua uma considerável quantidade de cinza em seus alicerces mais antigos.

Noutras palavras, Bab eh dhra foi destruída pelo fogo. Nem seu cemitério escapou das chamas. Parte das tumbas também possui vestígios de fogo. Mas o que causou esse fogo? Lembremos, não há na região presença de atividades vulcânicas. Além disso, os exércitos quando destruíam uma cidade com fogo geralmente poupavam seus cemitérios. Logo, há uma razoável possibilidade de que essa região contenha os restos do que um dia foi uma região visitada pela ira de Deus.

7) O Dilúvio: hoje, a arqueologia encontra e decifra 40 antigas versões sobre o Dilúvio que remontam até 2100 a.C. Gravadas em antigos códigos ainda preservados, essas versões contêm extraordinárias semelhanças com o relatório do Gênesis. A mais famosa delas é o Épico do Gilgamesh encontrado na Biblioteca de Nínive e que hoje pertence à coleção do Museu Britânico de Londres. Segundo os especialistas, se somarmos as tradições orais e escritas que encontramos ao redor do mundo, fora do Oriente Próximo, chega a mais de cem o número de versões e relatos acerca de um dilúvio universal que cobriu toda a Terra. Isso demonstra que Moisés não foi o criador da história diluviana, mas apenas o transmissor de um antigo fato que antecedia ao seu próprio tempo.

O relato da Criação

Importantes documentos como o Enuma Elish, o Épico de Atrahasis e o Épico de Gilgamesh possuem fortes paralelos com a descrição bíblica da criação do mundo, a conseguinte queda do gênero humano e a vinda de um dilúvio sobre a Terra. Especialmente sobre o Enuma Elish (que relata a Criação) e o Gênesis temos a seguinte sinopse de paralelos: (1) em ambos os livros a água está presente nos estágios iniciais da Criação; (2) no Enuma Elish, a luz emana nos deuses, enquanto no Gênesis é YHWH quem a cria; (3) o firmamento é criado, (4) aparecem as terras secas, (5) as luminárias celestiais são estabelecidas; (6) o homem é criado no sexto dia, enquanto no Enuma a criação é descrita no tablete de número seis; (7) no Enuma os deuses descansam após a criação e a celebram, enquanto no Gênesis Deus também descansa no sétimo dia e celebra a Criação.

Por causa dessas similaridades, alguns historiadores sugerem que o relato bíblico não passa de um plágio de documentos mais antigos. Entretanto, as diferenças (que são muito mais significativas que as similaridades) fazem supor não uma cópia de material, mas antes uma referência múltipla aos mesmos eventos.

K. A. Kitchen escreveu: "A suposição comum de que este relato é simplesmente uma versão simplificada de lendas babilônicas é um sofisma em suas bases metodológicas. No antigo Oriente Próximo, a regra é que relatos e tradições podem surgir (por acréscimo ou embelezamento) na elaboração de lendas, mas não o contrário. No antigo Oriente, as lendas não eram simplificadas para se tornar pseudo-história como tem sido sugerido para o Gênesis."

Muitos pesquisadores como Levy-Strauss, que consideram o relato da Criação um mero mito, concluem que "a surpresa e perplexidade surge do fato de que esses temas básicos para os mitos da Criação são mundialmente os mesmos em diferentes áreas do globo". A. G. Rooth analisou cerca de 300 mitos da Criação encontrados entre tribos indígenas norte-americanas e descobriu que, a despeito de certa variação de costumes e outros fatores culturais, os mais variados grupos se encontravam nalguns temas principais. A partir disso, Van Over se pergunta: "Por que tais similaridades de idéias míticas e imagens abundam em culturas tão distantes umas das outras?" A resposta, a nosso ver, não poderia ser outra senão a de que todas essas tradições se encontram num mesmo evento real que, de fato, ocorreu nalgum ponto história mais antiga. Esse evento fala de uma criação divina do planeta Terra e uma conseguinte queda moral da humanidade que então se coloca à espera da redenção prometida.

Unger conclui que "essas não são tradições peculiares aos povos e religiões semitas que se desenvolveram a partir de características comuns. Elas são tradições comuns a todas as nações civilizadas da antiguidade. Seus elementos coincidentes apontam o tempo em que a raça humana ocupou o mesmo espaço e praticou a mesma fé. Suas semelhanças se devem a uma mesma herança, onde cada raça de homens manteve de geração em geração os históricos orais e escritos da história primeva da raça humana." O Gênesis, portanto, se torna o elemento de convergência literária dessas semelhanças e esboça a forma original dessas tradições históricas ora espalhadas pelo mundo.

Rodrigo Pereira da Silva é doutor em Teologia pela Pontifícia Faculdade Católica Nossa Senhora Assunção (SP), mestre pela Universidade Gregoriana do Vaticano, especialista em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém e professor do curso de Teologia do Unasp – Centro Universitário Adventista, Campus Engenheiro Coelho (SP).

Referências Bibliográficas

Unger, M., Archaeology and the Old Testament Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing House, 1954, p. 9.

2 Biblical Studies in the Light of Archaeology (Montgomery, AL: Apologetics Press, 1982), p. 4-5.)

3 Citado em T. C. Mitchell, The Bible in the British Museum – Interpreting the Evidence, Londres, British Museum Press, 1998, p. 24

4 Petinato, G., The Archivies of Ebla: an empire inscribed in clay, Garden City, NY Doubleday, 1981. Para uma visão discordante veja Matthiae, P., Ebla: an empire rediscovered, Garden City, NY: Doubleday, 1981.

5 Pritchard, J. B., Ancient Near Eastern Texts, Princenton, Princenton University Press, 1969.

6 Ancient Orient and Old Testament,Downers Grove, IL: Inter Varsity Press, 1966, p. 89.

7 Levi-Strauss, Claude. "The Structural Study of Myth" in Structural Anthropology. NY: Basic Books, 1963, p. 208.

8 Van Over, Raymond. Sun Songs: Creation Myths from Around the World. New York: New American Library, 1980.
p. 10

9 Rooth, AG. "The American Indian Myths," Unpublished manuscript, 1981.

10 Van Over, op. cit., p. 11.

11 Unger, op. cit., p. 37.

Editor desta coluna: Ruben Dargã Holdorf
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Inscrição : 19/04/2008

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