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Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão

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Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão Empty Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão




Mais Uma Descoberta Arqueológica Que Comprova o Texto Bíblico

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JERUSALÉM – Uma arqueóloga israelense disse na segunda-feira que as fortificações antigas recentemente escavadas em Jerusalém datam do tempo do Rei Salomão, ou seja, de 3.000 atrás, e apoiam a narrativa bíblica sobre a época.

Se a idade do muro for correta, o achado seria uma indicação de que Jerusalém foi a sede de um governo central forte que tinha os recursos e mão-de-obra necessários para construir fortificações maciças antes do 10º. século antes de Cristo.

Este é um ponto-chave da discussão entre eruditos, porque isso se harmonizaria com o relato da Bíblia de que os reis hebreus Davi e Salomão governaram de Jerusalém em torno desse tempo.

Enquanto alguns arqueólogos da Terra Santa apoiam essa versão da história—inclusive a arqueóloga responsável pelas excavações, Eilat Mazar —outros colocam a monarquia de Davi como basicamente mítica e que não houve nenhum governo forte sobre que se falar naquela época.

Falando a repórteres no local da escavação na segunda-feira, Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, denomina o seu achado como "a construção mais significatuiva que temos dos primeiros tempos do Templo de Israel."

"Isso significa que então no 10o século AC houve em Jerusalém um regime capaz da realização de tal construção," ela disse.

Baseada no que acredita ser a idade das fortificações e a sua posição, ela sugeriu que teriam sido construídas por Salomão, filho de Davi, e mencionado no Livro de Reis.

As fortificações, inclusive uma portaria monumental e uma seção longa de 70 metros de um muro antigo, estão localizadas pouco aquém das paredes atuais da Cidade Velha de Jerusalém, ao lado do conjunto sagrado chamado pelos judeus de Monte do Templo e considerado pelos muçulmanos como o Santuário Nobre. Segundo o Velho Testamento, foi Salomão que construiu o primeiro templo judaico no local.

Fonte: http://news.yahoo.com/s/ap/ml_israel_ancient_wall


Última edição por Ronaldo em Qui Mar 04, 2010 9:31 pm, editado 2 vez(es)

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Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão :: Comentários

Carlstadt

Mensagem Qua Fev 24, 2010 9:46 am por Carlstadt

Muro do tempo de Salomão é encontrado em Jerusalém


A arqueóloga israelense Eilat Mazar afirmou ontem que algumas estruturas encontradas por ela e pela sua equipe, em Jerusalém, datam da época do rei Salomão (1000 a.C.) O achado é significativo, já que há uma nova geração de arqueólogos (entre eles o ateu Israel Finkelstein) que considera os relatos dos reinos de Davi e Salomão, puramente mitológicos. Para eles, Jerusalém nem sequer era uma cidade significativa naquela época. Os estudos posteriores poderão reverter radicalmente essa visão. O pastor Luiz Gustavo Assis, responsável pela seção "Escavando a Verdade", do site Outra Leitura, está preparando um artigo a respeito dessa descoberta.

Saiba mais aqui e aqui.

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Carlstadt

Mensagem Qui Fev 25, 2010 7:01 pm por Carlstadt

Descoberta indica que a Bíblia tinha razão (de novo)


Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão Eilat-Mazar-Solomon-Wall-727488

Apesar de não ser gaúcho, fico impressionado com o orgulho que esse povo tem do seu Estado. Encontrei diversos “guris” e “gurias” em várias viagens fora do Rio Grande do Sul e o sentimento deles é sempre o mesmo: saudades do Estado amado! Mas nem todo mundo é assim...

Israel Finkelstein, o co-autor da obra E a Bíblia Não Tinha Razão (Girafa, 2003) e arqueólogo judeu, vem tentando destruir, por meio de suas pesquisas e publicações, o passado glorioso do seu próprio povo, os hebreus. Na realidade, Finkelstein é um dos arqueólogos atuais que têm se esforçado para demonstrar que a antiga amizade entre as Escrituras Sagradas e a arqueologia Bíblia, não combina mais![1]

Tive a oportunidade de ouvir o Dr. Finkelstein, no ano passado, em Porto Alegre, RS. Um dos professores de história da UFRGS, Josué Berlessi, foi um dos organizadores do evento “Religião e Racionalidade: A história bíblica e a investigação arqueológica”, que além da presença do arqueólogo judeu da Universidade de Tel Aviv, contou com a participação do Dr. Nelson Kilpp, da Escola Superior de Teologia (EST) de São Leopoldo, RS. Além de muito simpático, Finkelstein demonstra dominar bem sua disciplina, já que ele a desenvolve há mais de 30 anos.

Sua abordagem na palestra girou em torno de uma metodologia de pesquisa desenvolvida em cinco tópicos:

1. Não havia atividade escribal em Canaã antes do 8º século a.C., ou seja, nenhum livro bíblico foi produzido antes dessa data.

2. Não havia o ofício de inventor de histórias; o que temos nas Escrituras hebraicas são apenas tradições orais muito provavelmente deturpadas ao longo dos séculos.

3. Todo texto deve ser comparado com fontes arqueológicas e do Antigo Oriente Médio. Se a informação bíblia não for amparada por documentação arqueológica, ela é falsa.

4. A história não pode ser transmitida com alterações, mas pode receber elementos da época em que a tradição oral estava sendo contada.

5. Boa parte dos escritos bíblicos está repleta da perspectiva teológica do autor.

Nas linhas abaixo, nosso foco estará entre os tópicos 1 e 3.

Atividade escribal antes do 8º século a.C. O argumento do Dr. Finkelstein sobre esse assunto pode ser sumarizado assim: não há qualquer registro arqueológico que demonstre atividade escribal em Canaã, que seja anterior ao 8º século a.C. Sendo assim, torna-se difícil imaginar a autoria de documentos numa data anterior a essa.

As implicações dessa ideia são profundas: o Pentateuco de Moisés, o livro de Josué, os Salmos dravídicos, os Provérbios de Salomão não teriam sido escritos por esses famosos personagens bíblicos.

No entanto, excelentes estudos literários foram produzidos por eruditos de renome que oferecem uma visão mais ampla sobre esse assunto. Duas das maiores autoridades em texto bíblico do século passado, Frank Moore Cross Jr. (Harvard) e David Noel Freedman (UCLA, em San Diego, Califórnia), publicaram interessante estudo sobre algumas porções do texto bíblico que remontam, sem sombra de dúvida, a uma data anterior ao ano 1000 a.C. É o caso de Juízes 5, o cântico de Débora, Êxodo 15, o cântico de Mirian, Salmo 18, entre outros.[2]

O mesmo pode ser dito dos trabalhos de Kenneth Kitchen, respeitado egiptólogo e professor emérito na Universidade de Liverpool, na Inglaterra. Em 1995, o Dr. Kitchen publicou um excelente artigo na Biblical Archaeology Review sobre o período patriarcal, oferecendo diversas evidências (linguísticas, literárias, históricas, etc.) para monstrar quão sólida é a narrativa patriarcal, demonstrando assim que seu autor era alguém familiarizado com aquela cultura e com aquela época. O artigo pode ser lido aqui.

No momento de perguntas e respostas, no evento com o Dr. Finkelstein, perguntei-lhe a respeito das pesquisas e conclusões do Dr. Kitchen. Ao invés de responder os argumentos levantados pelo egiptólogo britânico, ele simplesmente disse: “Eu não posso concordar com um erudito que afirma que toda a Bíblia é a Palavra de Deus.” E passou para próxima pergunta!

Acredito que esses nomes mencionados acima oferecem excelentes argumentos para a refutação dessa premissa do Dr. Finkelstein.

A informação bíblica e a arqueologia. Diversas narrativas bíblicas são consideradas mitológicas ou não históricas pelos críticos simplesmente por não dispormos de nenhuma documentação extra-bíblica ou arqueológica – o famoso argumento do silêncio. Mas como bem disse Carl Sagan, “ausência de evidência não é evidência de ausência”. Um ótimo exemplo disso é a estela de Tel Dan, contendo o nome de Davi, encontrada em 1993. (Confira aqui.)

Uma categoria de arqueólogos chamada de minimalistas (aqueles que reduzem a narrativa bíblica a um simples conto não histórico) considera como improvável a descrição bíblica de Jerusalém ser a capital de um reino, por volta do ano 1000 a.C., na época de Davi e Salomão. Para eles, Jerusalém nem sequer era uma cidade significativa nesse período.

Mas na última segunda feira (22/2), uma descoberta arqueológica está fazendo com que os minimalistas refaçam suas anotações sobre o reinado de Salomão. A arqueóloga Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, anunciou que sua equipe encontrou uma muralha de aproximadamente 70 metros e um portal bem decorado, que datam de aproximadamente 1000 a.C. A datação está baseada em fragmentos de cerâmicas encontrados junto ao muro, uma técnica largamente utilizada por arqueólogos. Sua conclusão até o momento é que esse prédio pode estar relacionado ao governo de Salomão, no 10º século a.C, como mencionado em 1 Reis.

Se a conclusão de Mazar estiver correta, Jerusalém pode ter sido um grande centro político por volta do ano 1000 a.C., ao contrário do que afirmam os minimalistas. Mas ainda é cedo para ser dogmáticos com qualquer conclusão que vá além dessa. Devemos esperar por publicações em periódicos especializados, como a já mencionada Biblical Archaeology Review e outras revistas indexadas.

O debate em torno da Bíblia e de fontes antigas está longe de ter fim. Pelo contrário, o que se vê é aumento do interesse do público sobre esse tipo de assunto. Como cristãos, devemos aproveitar o momento e “estarmos sempre preparados para dar a razão da esperança que há no nosso coração” (1Pd 3:15).

(Luiz Gustavo Assis, pastor adventista em Caxias do Sul, RS)

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Carlstadt

Mensagem Sex Fev 26, 2010 6:41 pm por Carlstadt

Arqueóloga encontra muros da antiga cidade de Jerusalém que podem ter sido construídos por Salomão


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Figura 1 – Arqueóloga Eilat Mazar com o muro de Salomão ao fundo. (A fonte de todas as imagens está citada ao final)
Jerusalém, 22 de fevereiro de 2010 - Uma seção de um muro da cidade antiga de Jerusalém, do século X a.C. - possivelmente construído pelo rei Salomão - foi revelado em escavações arqueológicas dirigida pela Dra. Eilat Mazar e conduzido sob o apoio Universidade Hebraica de Jerusalém.
A seção da muralha da cidade revelada, possui 70 metros de comprimento e 6 metros de altura, está localizado na área conhecida como Ofel, entre a cidade de Davi e na parede sul do Monte do Templo.
Também foram descobertas no complexo da muralha da cidade:


  • uma portaria interna de acesso para as quartas real da cidade;
  • uma estrutura real junto ao portão;
  • uma torre de canto com vista para uma parte substancial do vale do Cedrom e adjacentes.
As escavações na área Ofel foram realizadas ao longo de um período de três meses com os financiamentos concedidos por Daniel Mintz e Berkman Meredith, um casal de Nova York interessados em Arqueologia Bíblica. O financiamento suporta tanto a conclusão das escavações arqueológicas e processamento e análise dos achados, bem como trabalhos de conservação e preparação do local para a visualização por parte do público dentro do Parque Arqueológico Ofel e do parque nacional em torno das muralhas de Jerusalém.
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Figura 2 – Mazar servindo como referência para altura do muro atribuído à Salomão, no séc. X a.c.
As escavações foram realizadas em cooperação com a Autoridade de Antiguidades de Israel, Autoridade Israelense de Natureza e Parques e a Companhia de Desenvolvimento de Jerusalém Oriental. Contou com o auxílio de alunos do curso de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, bem como alunos voluntários das Herbert W. Armstrong College, em Tulsa, Oklahoma, e trabalhadores contratados para participaram nos trabalhos de escavação.

"O muro da cidade que foi descoberta uma testemunha a presença dominante. Sua força e sua forma de construção indicam um alto nível de engenharia ", disse Mazar.
O muro da cidade fica no extremo leste da área de Ofel, numa localização estratégica no alto a oeste do vale do Cedrom.

"Uma comparação entre esta última descoberta com muralhas e portões do período do Primeiro Templo, assim como a cerâmica encontrada no local, nos permitem postular com um grande grau de certeza de que a parede que foi revelado é o que foi construído pelo rei Salomão, em Jerusalém, na última parte do século X aC ", disse Mazar.

"Esta é a primeira vez que uma estrutura a partir desse momento verificou-se que pode se relacionar com descrições escritas de construção de Salomão, em Jerusalém", acrescentou ela.
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Figura 3 – Vista do alto do muro atribuído à Salomão.
A Bíblia nos diz que Salomão construiu - com o auxílio dos Fenícios, que foram os construtores em circulação - o Templo e seu novo palácio e cercado deles com uma cidade, muito provavelmente ligado à parede mais antigas da cidade de Davi. Mazar cita especificamente o terceiro capítulo dos primeiros livros dos Reis, onde se refere que:

Até que acabasse de edificar a sua casa, e a casa do SENHOR, e a muralha de Jerusalém em redor.” (I Reis 3:1)
Os 6 metros da portaria alta do complexo ao ar livre do muro da cidade é construído no estilo típico daqueles da época do Primeiro Templo como Megido, Beersheva e Ashdod. Tem plano simétrico de idêntica quatro pequenas salas, duas de cada lado do corredor principal. Também houve uma torre, grande adjacente, cobrindo uma área de 24 por 18 metros, que se destinava a servir como uma torre de vigia para proteger a entrada da cidade. A torre situa-se hoje sob a estrada nas proximidades e ainda precisa ser escavado. Durante o século XIX o Arqueólogo britânico Charles Warren, havia realizado uma vistoria no subsolo da área, e descreveu pela primeira vez o esboço da grande torre em 1867, mas sem atribuí-la à época de Salomão.

"Parte do complexo do muro da cidade serviu como espaço comercial e parte como centrais de segurança", explicou Mazar.
O que confirma o costume daquele povo, conforme podemos ver, por exemplo, quando Boaz procurou resgatar Rute às portas da cidade.

Enquanto isso, Boaz subiu à porta da cidade e sentou-se, exatamente quando o resgatador que ele havia mencionado estava passando por ali. Boaz o chamou e disse: “Meu amigo, venha cá e sente-se”. Ele foi e sentou-se.
Boaz reuniu dez líderes da cidade e disse: “Sentem-se aqui”. E eles se sentaram.” (Rute 4:1-2 NVI)
Dentro do pátio da grande torre havia difundido atividades públicas, disse ela. Ele serviu como um ponto de encontro do público, como um lugar para a realização de atividades comerciais e de culto, e como um local para as atividades econômicas e jurídicas.
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Figura 4 – Outra vista dos muros sendo escavados.
Cacos de cerâmica descoberto no preenchimento do piso inferior do edifício real perto da portaria também atestam que a datação do complexo é do século X a.C. O que foram encontradas no chão eram restos de jarros de armazenagem, com cerca de 1,15 metros de altura, que sobreviveu a destruição pelo fogo e que foram encontrados em quartos que aparentemente serviu de área de armazenagem no piso térreo do edifício. Em um dos frascos há uma inscrição em hebraico antigo parcial indicando que pertencia a um alto funcionário do governo de nível superior.

"Os frascos que foram encontrados são os maiores já encontrados em Jerusalém", disse Mazar, acrescentando que "a inscrição que foi encontrada em um deles mostra que ela pertencia a um funcionário do governo, aparentemente, a pessoa responsável por supervisionar o fornecimento de produtos de padaria para a corte real. "
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Figura 5 – Fragmento de jarros encontrados nas escavações do muro de Salomão.
Além dos cacos de cerâmica, estatuetas de culto também foram encontradas na área, assim como as impressões de selos na jarra lida com a palavra "ao rei", que atestem a sua utilização dentro da monarquia. Também foram encontrados impressões de selos com os nomes hebraicos, também indicando a natureza real da estrutura. A maioria dos pequenos fragmentos descobertos vieram de peneiração húmida intrincada feito com a ajuda do Projeto de Restauração Monte do Templo, dirigido pelo Dr. Gabriel Barkai e Zweig Zachi, sob o patrocínio da Autoridade Israelense de Parques e da Natureza e da Fundação Ir David.
Entre a grande torre na entrada da cidade e do edifício real os arqueólogos descobriram uma seção da torre de canto que é de 8 metros de comprimento e 6 metros de altura. A torre foi construída em pedra talhada de invulgar beleza.
A leste do edifício real, uma outra seção da muralha da cidade que se estende por cerca de 35 metros também foi revelado. Esta seção é de 5 metros de altura, e é parte do muro que continua a nordeste e uma vez delimitada a área de Ofel.


Fotografias disponíveis no seguinte link:
http://bit.ly/cRvAeH

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Carlstadt

Mensagem Qui Mar 04, 2010 9:26 pm por Carlstadt

Poderia ser capa, mas virou nota


Descoberta em Jerusalém muralha do Rei Salomão Capa380

Deu na Veja desta semana: "Descobertas ruínas de uma muralha que pode ter pertencido ao templo de Salomão, em Jerusalém. A construção tem 70 metros de comprimento por 6 de altura e data do século X antes de Cristo. A descoberta da última semana causou espanto, pois muitos estudiosos acreditam que Salomão jamais existiu - seu reinado pertencia ao terreno dos mitos. Novas escavações serão feitas para tentar confirmar o achado" (p. 46).

Nota: Se fosse um novo fóssil de um suposto elo evolucionário perdido, poderia ser capa da revista. Mas uma descoberta arqueológica como essa merece apenas uma nota sem muito destaque e nem sequer uma foto. Fico me perguntando a que se deve essa postura da imprensa brasileira de não publicar e/ou não dar destaque a matérias que favorecem a Bíblia, o criacionismo e mesmo o cristianismo. Reportagens dessa natureza são raras, ao passo que o ateísmo militante de figuras como Dawkins, Finkelstein, Harris, Dennett, Hitchens, Onfray e outros tem espaço garantido. Seriam os ecos da filosofia marxista que ainda reverberam pelos corredores das escolas de comunicação? Ou seria puro preconceito generalista que não sabe distinguir entre um fanático irracional e um criacionista centrado? Vai saber...[MB]

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