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Jeffrey Burton Russell,
Inventing the Flat Earth,
(Praeger Publishers, 1991)


http://scientia.artenumerica.org/russell.html

João Araújo
A viagem de Colombo, em 1492, destruiu a mitologia irracional da idade das trevas ao provar, empiricamente, que a terra é redonda e não plana como então se julgava.
Esta frase pode parecer razoável e até verdadeira a muitas pessoas, e não obstante é objectivamente falsa. No livro em apreço Russell mostra, em suma, que não foram os sábios da Idade Média a inventar ideias mitológicas sobre a realidade, mas os sábios da Idade Moderna a fabricar disparates sobre a Idade Média. Segundo Russell, os sábios modernos acabaram mesmo por fazer aquilo que criticaram duramente aos da Idade Média: pretender sujeitar a realidade a certas ideias pré-concebidas.
No Capítulo I o autor começa por apresentar alguns textos contemporâneos onde se refere a alegada crença medieval na Terra plana e mostra que, ao contrário do que se pretende hoje, Colombo teve muitas dificuldades em convencer o rei da Espanha a patrocinar-lhe a viagem, não porque se duvidasse da esfericidade da Terra, mas porque se duvidava dos cálculos de Colombo. Russell explica como Colombo, por meio de uma série de erros, concluiu que entre as Canárias e o Japão havia 4.500Km de mar quando na realidade a distância é superior a 20.000Km. Segundo Russell, a primeira objecção levantada pela comissão que rejeitou os cálculos de Colombo foi precisamente esta: o Japão está demasiado longe para ser alcançado numa viagem para Oeste.
No Capítulo II Russell vai passando os argumentos, usados desde a antiguidade clássica até 1492, a favor da esfericidade da Terra. Os argumentos mais vulgares eram:



    1. Quando um navio desaparece no horizonte, primeiro desaparece o casco e só depois o mastro;
    2. Diferentes estrelas são vistas em latitudes diferentes;
    3. Do alto de uma montanha avista-se mais do que do sopé;
    4. Os eclipses da lua são causados por uma superfície esférica;


Ainda neste capítulo, o autor clarifica a questão dos antípodas. Alguns autores medievais diziam que os antípodas não poderiam ser habitados porque todos os homens são descendentes de Adão. Isto não implicava, na opinião desses autores, que não existissem antípodas; implicava somente que as regiões nos antípodas não poderiam ser habitadas uma vez que, pensavam eles, não havia forma de a descendência de Adão ter chegado. Lamentavelmente, esta distinção entre "inexistência de terra" e "inexistência de terra habitada" perdeu-se, pelo que alguns autores modernos entenderam os textos medievais como negando a esfericidade da Terra.
Finalmente, Russel refere alguns autores medievais que de facto defenderam a ideia da Terra plana. O mais importante deles foi Cosme Indicopleusto. Sobre este, não só Russell mostra que foi rebatido pelos seus contemporâneos como nunca teve nenhuma importância fora do mundo grego. A primeira tradução do seu livro para latim é de 1706. Em 1897 foi traduzido para inglês e os seus disparates passaram a ser considerados a imagem de marca da "Idade das Trevas". Neste capítulo, em suma, fica assente que o mito da Terra plana não tem nenhum fundamento.
Nos três capítulos seguintes Russell vai à procura da origem do mito. Seguindo de referência em referência, acaba por encontrar os dois inventores do mito da Terra plana: Antoine-Jean Letronne (1787-1848) e Washington Irving (1783-1859). O primeiro era um historiador conceituado que, entre outras coisas, atribuiu a Indicopleustos uma importância e influência que ele nunca teve, concluindo que todos na Idade Média acreditavam na Terra plana (isto apesar do próprio Letronne reconhecer que Indicopleustos tinha sido rebatido por autores do seu tempo). Dado o prestígio de Letronne, a sua conclusão foi aceite e citada por muitos historiadores posteriores que nunca se deram ao traalho de ir verificar as fontes primárias.
Washington Irving era um romancista que apresentava ficção como se fosse reconstituição histórica. Uma das cenas mais intensas e dramáticas da sua biografia de Cristovão Colombo é um interrogatório -sob a ameaça da Inquisição- em Salamanca, onde Colombo tenta provar a místicos irracionais a esfericidade da Terra, obtendo em resposta citações da Bíblia. A cena pode ser muito viva e impressionante mas refere um episódio que nunca teve lugar.
Antoine-Jean Letronne foi a origem erudita do mito da Terra plana; Washington Irving foi a origem populista. Os dois juntos influenciaram a maioria dos historiadores posteriores e só nos anos trinta do século XX o mito começou a ser questionado.
Russell faz ainda uma descrição detalhada de diversas conjunturas sociais, políticas e religiosas que permitiram a propagação do mito como forma de defender um conjunto de posições ideológicas.
Pela recolha de dados, pela análise dos documentos e pela forma categórica com que Russell destrói o mito da Terra plana, Inventing the Flat Earth é um livro excelente.
Sofre, porém, de uma pobre ordenação lógica. Russell, em vez de citar os autores que defendiam a esfericidade da Terra, cronologicamente, da antiguidade até Colombo, segue o caminho inverso: de Colombo para a antiguidade como quem está a meio de uma polémica e pretende "humilhar" o adversário: A esfericidade já era defendida em 1426, de facto já o era em 1357, até em 1283, e em 1210, e no século VI e …
O mesmo se passa nos capítulos sobre a origem e propagação do mito. Em vez de dizer, simplesmente, que antes de Letronne e Irving ninguém imputava à Idade Média a crença na Terra plana, seguindo depois a explicar como o mito foi popularizado (entre académicos e leigos), Russell parte da actualidade e vai provando que nenhum dos historiadores que aceita o mito foi às fontes primárias, antes se basearam em textos enfeudados a certas posições ideológicas do século XIX; e estes, por sua vez, tinham ido beber aos já citados Letronne e Irving. Uma vez mais dá a ideia de um texto de polémica, mais preocupado em rebater um adversário imaginário do que em listar e ordenar uma série de factos.
Esta desordem lógica torna o livro um pouco pesado de ler e obriga o leitor a fazer por si a arrumação dos documentos. No caso de, por exemplo, o leitor querer saber quem (e como) no século XII defendia a esfericidade da Terra, precisará -tão somente- de ler o livro todo.



A primeira citação da redondeza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um planeta esférico. Bastava que os descobridores conhecerem a bíblia.

No Século VI a.C. , o cientista Ateu, Pitágoras, TEORIZOU que a terra “só poderia ser uma esfera” ( redonda ). Mas, dois séculos antes dele, o profeta ISAÍAS descreveu com clareza e absoluta certeza essa afirmação.

"Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar" Isaias 40:22

O mito da Terra plana


livro - [LIVRO] O mito da Terra plana Sabado-terraplana

O livro Inventando a Terra Plana (São Paulo: Editora Unisa, 1999), de Jefrey Burton Russel, historiador e pesquisador da Universidade da Califórnia, mostra convincentemente que a ideia da Terra plana foi uma elaboração mais ou menos recente. Embora hoje se saiba que os europeus renascentistas tenham supervalorizado a ideia de que houve um período de mil anos de trevas intelectuais entre o mundo clássico e o moderno, Russel acredita que o erro da Terra plana não havia sido incorporado à ortodoxia moderna antes do século 19. “[Russel] descobriu o fio da meada nos escritos do americano Washington Irving e do francês Antoine-Jean Letronne [responsáveis pela posterior propagação do mito da Terra plana]. Mas sua disseminação no pensamento convencional ocorreu entre 1870 e 1920, como consequência da ‘guerra entre a ciência e a religião”, quando para muitos intelectuais na Europa e nos Estados Unidos toda religião tornou-se sinônimo de superstição e a ciência tornou-se a única fonte legítima da verdade. Foi durante os últimos anos do século 19 e os primeiros anos do século 20 que a viagem de Colombo tornou-se então um símbolo amplamente divulgado da futilidade da imaginação religiosa e do poder libertador do empirismo científico. … os pensadores medievais, da mesma forma que os clássicos que os antecederam, criam na redondeza da Terra” (p. 10).
Irving (1783-1859) retocou a história para parecer que a oposição à viagem de Colombo se deveu ao pensamento de que a Terra fosse plana . Isso foi provado falso. A oposição se deveu, na verdade, à preocupação com a distância que os navegadores teriam que percorrer. A esfericidade da Terra não foi tema de discussão naquela ocasião.
O fato é que nem Cristóvão Colombo, nem seus contemporâneos pensavam que a Terra fosse plana. Não há uma referência sequer nos diários do navegador (e de outros exploradores) que levante a questão da redondeza da Terra, o que indica que não havia contestação alguma a esse respeito, na época. Assim, segundo Russel, é comum a regra de Edward Grant de que no século 15 não havia pessoas cultas que negassem a redondeza da Terra. No entanto, esse mito permanece até hoje, firmemente estabelecido com a ajuda dos meios de comunicação e dos livros didáticos. Com que interesse?
Para Russel, o mito da Terra plana pode ser rastreado até o século 19, especialmente a partir de 1870, à medida que autores de livros-textos se envolveram na controvérsia em torno do darwinismo. “No início do século [20] a força dominante subjacente ao erro [da Terra plana] foi o anticlericalismo do Iluminismo no seio da classe média na Europa, e o anticatolicismo nos Estados Unidos” (p. 35).
Antes disso, na Divina Comédia, o poeta Dante Alighieri (1265-1321) já apresentava o conceito de uma Terra redonda. Os filósofos escolásticos, incluindo o maior deles, Tomás de Aquino (1225-1275), conhecedores de Aristóteles, igualmente afirmavam a esfericidade da Terra.
No entanto, como os escolásticos e filósofos medievais se baseavam em Aristóteles e este defendia a esfericidade da Terra, os iluministas tiveram que arranjar outros referenciais para dizer que o mito se baseava neles. E os encontraram em Lactâncio (245-325 d.C.) e Cosme Indicopleustes, autor de Topografia Cristã (escrito entre 547 e 549 d.C.). Só que, segundo Russel, Lactâncio tinha ideias muito estranhas sobre Deus e não foi levado em consideração na Idade Média (na verdade, foi considerado herege) – até que os humanistas da Renascença o “ressuscitassem”, apregoando sua suposta influência. Indicopleustes, partindo de escritos de filósofos pagãos e interpretando erroneamente textos bíblicos poéticos, defendeu a ideia da Terra plana. Era ignorado, ao invés de seguido.
Detalhe: a primeira tradução de Cosme para o latim não foi feita senão em 1706. Portanto, como poderia ele ter tido influência sobre o pensamento ocidental medieval?
Russel arremata:
“[Lactâncio e Cosme] foram símbolos convenientes a serem uados como armas contra os antidarwinistas. Em torno de 1870, o relacionamento entre a ciência e a teologia estava começando a ser descrito através de metáforas bélicas. Os filósofos (propagandistas do Iluminismo), particularmente [David] Hume, haviam plantado uma semente ao implicar que estavam em conflito os pontos de vista científicos e cristãos. Augusto Comte (1798-1857) havia argumentado que a humanidade estava laboriosamente lutando para ascender em direção ao reinado da ciência; seus seguidores lançaram o corolário de que era retrógrado tudo o que impedisse o advento do reino da ciência. Seu sistema de valores percebia o movimento em direção à ciência como ‘bom’, de tal forma que o que atrapalhasse esse movimento era ‘mau’. (…) O erro [da Terra plana] foi, desta forma, incluído no contexto de uma controvérsia muito maior – a alegada guerra entre ciência e religião” (p. 67, 77).
O próprio Copérnico, no prefácio de seu clássico trabalho De Revolutionibus, usou Lactâncio para ilustrar como a ignorância dos opositores à ideia da Terra esférica era comparável à dos que insistiam no geocentrismo. Curiosamente, Copérnico não diz que Lactâncio era típico do pensamento medieval. Esse prefácio foi enviado para o papa a fim de obter aprovação eclesiástica. Copérnico não atacaria Lactâncio e sua ideia da Terra plana, se a igreja estivesse de acordo com esse pensamento. O problema, como já vimos, teve que ver com o geocentrismo aristotélico versus heliocentrismo, e não com o formato da Terra.
Michelson Borges

Embora tenha formulado suas teorias no século XVII, o reinado de Newton alcançaria toda sua plenitude no século das Luzes, período em que se verifica o triunfo da física experimental. A obra basilar de Newton, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, na qual o físico inglês desenvolveu sua teoria da atração dos planetas e da queda dos corpos, não era de fácil entendimento. Entretanto, ao colocar as abstrações matemáticas a serviço da física para, através da experimentação empírica, extrair da natureza suas próprias leis, Newton descortinava novos horizontes para o desenvolvimento científico.

Na Europa do século XVIII, a natureza tornou-se objeto de empreendimentos múltiplos, ponto de partida e de chegada de reflexões sobre economia, política, filosofia, moral e teologia. “Em nome do pressuposto ideológico de uma primazia das ciências físicas para o desenvolvimento da ciência moderna, da matematização do universo e das certezas matemáticas aplicadas com sucesso ao mundo dos fenômenos físicos, o século XVIII foi considerado como o século de Newton. “Suas obras eram comentadas por seus discípulos nas academias e universidades e, superadas as primeiras incompreensões, explicavam-nas aos últimos incrédulos. Mesmo em estruturas de pensamento rígidas de universidades como a Sorbonne, a filosofia de Newton gradualmente se firmava. Por outro lado, Voltaire, em francês, e Algarotti, em italiano, encarregavam-se de divulgar as idéias newtonianas colocando-as ao alcance do grande público. Na Inglaterra, o poeta Alexander Pope traduziu em versos sua reverência a Newton.

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Em 1735, o primeiro empreendimento científico de caráter internacional reunia cientistas e geógrafos em torno de um objetivo comum: determinar, através da observação e experimentação matemáticas, a forma exata da Terra. Um grupo liderado pelo físico francês Maupertius, partiu em direção à Lapônia para medir um grau longitudinal no meridiano. Para proceder à mesma mensuração no Equador, outro grupo seguia rumo a América do Sul encabeçado por Luois Godin. Esta expedição entrou para a história com o nome de um dos seus poucos sobreviventes: Charles de la Condamine.Incumbida de verificar empiricamente se a Terra seria uma esfera, como queria Descartes, ou um esferóide achatado nos polos, como conjeturara Newton, a expedição La Condamine confirmaria o cálculo newtoniano.”

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É isso!

Fonte:
Ana Lúcia Rocha Barbalho da Cruz: “Verdades por mim vistas e observadas oxalá foram fábulas sonhadas”. (Cientistas brasileiros do setecentos, uma leitura auto-etnográfica Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de doutor, ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Paraná, sob orientação da Profª Drª Etelvina Maria de Castro Trindade e co-orientação do Prof. Dr. Magnus Roberto de Mello Pereira.

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Terra é redonda. Essa afirmação demorou para ser reconhecida, mas se olharmos para a biblia veremos que no período que vai de 700 a 680 a.C. (período em que provavelmente foi escrito o livro de Isaías) o profeta afirmou categoricamente que a Terra é redonda pois ele diz: "...Ele é quem está assentado sobre o globo da Terra..." (Isaías 40. 22). No versículo citado Isaías diz que "Ele", refrindo-se a Deus: "está assentado sobre o globo". Se verificarmos no dicionário veremos que apenas um dos significados de globo é "...corpo esférico, redondo...". O que quero dizer aqui é: se o homem prestasse atenção às escrituras sagradas (bíblia), já saberia desse fato há mais de 2.500 anos, não seria necessário nenhum navegador, para se confirmar esse fato, visto que a bíblia é um livro muito antigo e que está conosco a muitos séculos, em outras palavras ler a bíblia é fundamental para vida tanto cristã, como para a vida de quem não professa nenhum credo religioso, tanto para quem crê, quanto para quem não crê em Deus. O homem achou que havia feito uma grande descoberta, mas por ignorância, pois bastava apenas ler. A bíblia é uma fonte infindável de sabedoria e que também contribui de forma incontestável para nossos conhecimentos atuais, não estou pregando uma religião ou algo parecido, mas estou sim incentivando a leitura biblica, pois assim como qualquer outro livro nos trará conhecimento e lazer.


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Eduardo
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Inscrição : 08/05/2010

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