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Alfred Charles Kinsey

(Hoboken, 23 de junho de 1894 — Bloomington, 25 de agosto de 1956) foi um entomologista e zoólogo norte-americano. Em 1947, na Universidade de Indiana, fundou o Instituto de Pesquisa sobre Sexo, hoje chamado de Instituto Kinsey para Pesquisa sobre Sexo, Gênero e Reprodução. Suas pesquisas sobre a sexualidade humana influenciaram profundamente os valores sociais e culturais dos Estados Unidos, principalmente na década de 1960, com o início da chamada "revolução sexual".

Como um resultado prático dos estudos de Kinsey, em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria removeu a homossexualidade da lista de desordens mentais, recusando-se a continuar considerando os homossexuais como diferentes ou passíveis de correção. O mesmo aconteceu com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que também passou a não considerar a homossexualidade como uma doença, a partir de 1986.

Para Kinsey, os seres humanos não se classificam quanto à sexualidade em apenas duas categorias (exclusivamente heterossexual e exclusivamente homossexual), mas apresentam diferentes graus de uma ou outra característica extrema. Em resumo, seriam divididos nas seguintes categorias:

  • heterossexual exclusivo;
  • heterossexual ocasionalmente homossexual;
  • heterossexual mais do que ocasionalmente homossexual;
  • igualmente heterossexual e homossexual, também chamado de bissexual;
  • homossexual mais do que ocasionalmente heterossexual;
  • homossexual ocasionalmente heterossexual;
  • homossexual exclusivo;
  • indiferente sexualmente.

O monstro conhecido como Kinsey

Mais um ídolo dos esquerdistas exposto como uma pessoa cruel e maligna

Joseph Farah
Há quase quarenta anos, os EUA ficaram chocados com a notícia de que pesquisadores recrutaram centenas de agricultores negros com sífilis, prometendo a eles comida de graça, consultas médicas gratuitas e enterros gratuitos, mas sem lhes contar que eles tinham a doença sexualmente transmissível e sem tratá-los dela.
E há apenas duas semanas atrás, tanto Barack Obama quanto Hillary Clinton se desculparam em nome do governo americano por “experiências científicas” durante a década de 1940, quando centenas de pessoas na Guatemala foram intencionalmente infectadas com sífilis.

Elas foram todas usadas como cobaias humanas para rastrear a linha de progressão natural da doença.

Será que os EUA ficarão igualmente chocados em saber que um dos mais famosos e influentes pesquisadores da história moderna conduziu e patrocinou experiências com centenas de crianças novas, até bebês, que incluíam estupros? Parece inacreditável demais para ser verdade. Entretanto, está completamente documentado — e agora, uma sobrevivente idosa deste horror apareceu para contar sua história.

Em uma série de reportagens-denúncia sendo publicadas agora na WND, “Esther White,” pseudônimo de uma mulher agora na faixa dos 70 anos e vivendo na Califórnia, conta como, quando ela tinha 7 anos, o celebrado pesquisador sexual Alfred Kinsey encorajou seu pai — chegando a pagá-lo — para estuprá-la frequentemente em busca de “dados” que pudessem ser usados em seus best-sellers internacionais, “Sexual Behavior of the Human Male” [Comportamento Sexual no Macho Humano] e “Sexual Behavior in the Human Female” ]Comportamento Sexual na Fêmea Humana].

Embora o Instituto Kinsey tenha assegurado que a pesquisa usada nessas obras tenha sido elaborada a partir de entrevistas com pedófilos a respeito de suas atividades passadas, a nova acusação de uma vítima das experiências aterrorizantes de Kinsey revela que ele esteve ativamente envolvido na prática de crimes horríveis e monstruosos contra crianças — crimes que até hoje são um trauma constante nos que ainda estão vivos.

Esses crimes já seriam bastante chocantes se tivessem ocorrido em um vácuo social. Mas não. A pesquisa de Kinsey moldou em grande parte as concepções dos EUA a respeito de sexo desde que sua obra foi publicada, décadas atrás. Foi a fagulha que desencadeou a revolução da década de 1960, levando ao aborto a pedido, à agenda radical feminista, ao relaxamento das restrições contra a pornografia, às modernas leis de divórcio e às reivindicações homossexuais por parte do assim chamado movimento por “direitos gays”, que estão redefinindo radicalmente o casamento, a mais velha instituição no planeta.

Foi esta “pesquisa” bárbara há uma geração atrás que levou diretamente à violência sexual contra uma nova geração nas salas de aula das escolas públicas de todos os EUA, hoje em dia, nas quais a inocência é estilhaçada com aulas sobre como praticar sexo oral, a sodomia e o coito sem a mais leve preocupação com o impacto social, emocional e psicológico sobre as crianças pequenas.

Quase 70 anos após ter sido estuprada repetidas vezes por seu próprio pai sob as ordens de Kinsey, a vítima está desabafando, na esperança de levar o Congresso a investigar as “pesquisa” de Kinsey.

Não importa o ângulo sob o qual sejam encarados, os crimes de Kinsey foram mais graves e tiverem maior impacto sobre nossa sociedade do que qualquer coisa que ocorreu nas chocantes experiências de sífilis entre negros de Tuskegee.
O que Kinsey perpetrou foi a tortura de crianças — até de bebês.

Essas vítimas merecem ser ouvidas com muita atenção. É hora de uma nação que trocou suas opiniões sobre a moralidade sexual em grande parte devido às mentiras de Kinsey fazer um reexame rigoroso de sua metodologia e sua agenda bizarra.
Esse homem não foi um pesquisador. Ele foi um monstro.

A vítima nas matérias da WND — cujos estupros em série foram tratados como “pesquisa” por Kinsey e sua equipe — descreve o mais famoso cientista sexual da história como “louco,” “malévolo” e “encarnação de Satanás.”
Confirmando que seu pai e seu avô foram pagos por Kinsey e que Kinsey estava perfeitamente ciente do que estava sendo feito com ela, a vítima, hoje idosa, descreve como seu pai chegou a usar um cronômetro enquanto abusava sexualmente dela e também filmou algumas das sessões e mandou os vídeos caseiros para Kinsey. Ela também presenciou Kinsey entregando um cheque a seu avô.

“Eu acho que as experiências feitas com financiamento do governo são um problema que continua,” diz a vítima à WND. “Foi o que ocorreu com Kinsey. Experiências científicas. Eles não se importavam com as pessoas, eles se importavam somente com as estatísticas.”

Ajude a divulgar esses fatos — antes que mais crianças sejam vítimas da “pesquisa” de Kinsey.

Joseph Farah é fundador, editor e diretor de WND e colunista filiado ao Creators Syndicate. Ele é autor ou co-autor de 13 livros, incluindo o seu mais recente, “The Tea Party Manifesto: A Vision for an American Rebirth” [O Manifesto do Movimento Tea Party: Visão de um Renascimento Americano] e seu clássico, “Taking America Back: A Radical Plan to Revive Freedom, Morality and Justice” [Resgatando os EUA: Um Plano Radical para Reviver a Liberdade, a Moralidade e a Justiça] agora em sua terceira edição e com 14 reimpressões. Farah é ex-editor do lendário Sacramento Union e outros dos maiores jornais diários no mercado.

O Relatório Kinsey

A publicação do primeiro volume do famoso relatório sobre a sexualidade humana (Sexual Behavior in the Human Male), em 1948, deu origem a uma enorme polêmica nos Estados Unidos. O livro foi um dos mais vendidos naquele ano. Rapidamente, Kinsey se transformou numa celebridade, considerado até hoje como uma das personalidades mais polêmicas do século XX. Foi capa dos principais jornais e revistas do país. O segundo volume, abordando a sexualidade das mulheres (Sexual Behavior in the Human Female) foi publicado em 1953. A controvérsia que daí resultou foi inevitável, pois certos dados chocavam a estrutura clássica da família americana no final da década de 1940 e início da década de 1950. A América acabava de descobrir que, segundo os estudos de Kinsey, 92% dos seus homens e 62% das suas mulheres se masturbava. E que 37% dos homens e 13% das mulheres já tinham tido uma relação homossexual que lhes tinha proporcionado um orgasmo. Neste caso, os fatos foram noticiados pela imprensa sensacionalista como uma verdadeira bomba. Os seus relatórios foram vistos por muitos como o início da revolução sexual da década de 1960. Apesar de ainda hoje encontrarmos dados resultantes do Relatório Kinsey, há que ter em conta que esses mesmos dados têm cerca de 50 anos e que, certamente, muitas das práticas e percentuais da época podem certamente ter se modificado.

Críticas e pedofilia

O trabalho de Kinsey tem sofrido, ao longo das décadas, vários questionamentos e refutações de ordem científica. Além disso, grupos conservadores, especialmente cristãos, atacaram Kinsey devido aos dados de seus estudos, considerados por eles imorais e perigosos. Kinsey já foi acusado de ser um praticante de inúmeras práticas sexuais consideradas "anormais". Na biografia realizada por James H. Jones, ele é referido como bissexual, sádico e masoquista. Supostamente, teria seduzido estudantes e colegas. Segundo afirmam alguns biógrafos, teria ainda feito uma circuncisão em si próprio, sem anestesia. Outros afirmam que ele teria instigado o sexo grupal entre colegas, e coagido sua mulher e amigos a praticarem sexo, sendo filmados. Kinsey e seu grupo realizaram inúmeros filmes sobre práticas sexuais com fins científicos.

Uma matéria na Super Interessante exibe um Kinsey masoquista e debilitado por práticas sexuais extremadas que o levaram a morte, além de mostrá-lo como condescendente com a pedofilia. Kinsey teria entrevistado um certo Sr.X, que teria mantido relações sexuais com mais de 600 pré-adolescentes. Além disso, Kinsey acreditava que a diversidade sexual não poderia excluir determinadas parafilias, como a pedofilia [1]. Em outro artigo há uma enorme polêmica entre conservadores e religiosos sobre a estréia de um filme sobre Kinsey [2], estrelado por Liam Neeson

Jones acrescentou que a esposa de Kinsey manteve relações sexuais com outros homens, mas que o casal manteve-se unido durante 35 anos, numa relação sexualmente ativa até o ponto em que Kinsey ficou gravemente doente, falecendo pouco depois. Outro biógrafo, Jonathan Gathorne-Hardy, considera que os filmes realizados por Kinsey em sua segunda etapa de estudos não são científicos, mas simplesmente pornográficos. Entretanto, todas as críticas sobre o comportamento sexual de Kinsey são consideradas especulações, pois não são confirmadas pelo Instituto Kinsey.

Uma das mais conhecidas críticas de Kinsey é a Dra. Judith A. Reisman, chefe da RSVPAmerica (Restore Sexual Virtue and Purity to America). Segunda ela, Kinsey e sua equipe teriam abusado de crianças para chegar a certos dados do relatório Kinsey. No entanto, o coordenador do Instituto Kinsey, John Bancroft, alega que essa temática não é verdadeira, e que teria sido escolhida como apelo emocional para desacreditar os estudos de Kinsey.

Outra organização bastante cética aos trabalhos de Kinsey é o FRC (Family Research Council). O FRC é uma organização religiosa que conta com a participação de políticos conservadores influentes nos Estados Unidos. Além de reforçar as denúncias de Judith Reisman, o FRC procura associar os trabalhos de Kinsey especificamente às questões de orientação sexual e à homossexualidade, consideradas por eles como uma tentativa de afirmação da homossexualidade.

Estatisticamente, há os que também consideram o relatório não representativo. Segundo esses críticos, as parcelas da população americana envolvidas nos questionários não seriam cientificamente representativas à época, já que a maioria dos entrevistados era de cor branca, de classe média, com menos de 35 anos e com formação universitária. Bem distante do que seria uma representação fiel dos Estados Unidos na década de 1940.
Eduardo
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