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1. Registros escritos de mais de 4.000 anos atrás. O Dr. Paolo Matthiae, diretor da Missão Arqueológica Italiana na Síria, fez uma enorme descoberta arqueológica em 1975. Ele descobriu "a maior biblioteca de arquivos do terceiro milênio AC já escavada." Ela incluía "mais de 15.000 tábuas e fragmentos cuneiformes" e revelou um império semita que dominou o Oriente Médio mais de quatro mil anos atrás.

A capital do império era Ebla, onde os escribas encheram as bibliotecas antigas com registros da história, do cotidiano, dos lugares e do comércio. [5]

"Essas primeiras tábuas mostram uma facilidade de expressão, uma elegância que indica o domínio completo do sistema cuneiforme pelos escribas", disse o Dr. Giovanni Pettinato, ex-epígrafo da Missão Italiana, que trabalhou ao lado do Dr. Matthiae. 'Só podemos concluir que a escrita era utilizada em Ebla muito antes de 2500 AC.'"

As tábuas de Ebla confirmaram o culto aos deuses pagãos, como Baal, Dagom e Asera, que antes só eram conhecidos pela Bíblia. [5] Elas mencionam os nomes "Abraão" e "Ur dos caldeus" (a cidade natal de Abraão), assim como outras cidades e locais conhecidos:

"Nomes de cidades que se pensava terem sido fundadas muito depois, como Beirute e Biblos, aparecem nas tábuas. Damasco e Gaza são mencionadas, assim como duas das cidades bíblicas da planície, Sodoma e Gomorra... O mais intrigante de tudo são os nomes pessoais encontrados nas tábuas de Ebla. Eles incluem Ab-ra-mu (Abraão), E-sa-um (Esaú)..." [5]

Destruída e reconstruída várias vezes, o declínio final de Ebla começou por volta de 1800 AC. Como novas gerações habitaram sobre as antigas ruínas, ela deixou para trás uma "TEL" (parece uma colina de topo achatado; maiúsculas usadas para enfatizar) em múltiplas camadas, que os arqueólogos continuarão a explorar nos próximos anos.

Séculos depois, Moisés foi instruído "em toda a ciência dos egípcios" [Atos 7:22]. Criado na corte de Faraó, ele teria aprendido a escrever em frágeis papiros, bem como em tábuas de argila. A descoberta, em 1988, das cartas de TEL el Amarna nos mostram que mensagens escritas foram uma parte importante da cultura de Moisés:

"... havia cerca de 400 tábuas cuneiformes descobertas neste local, que faziam parte dos arquivos reais de Amenhotep III e Amenhotep IV (também conhecido como Akhenaton), que reinaram por volta de 1400 AC. Entre elas existiam cartas, escritas em cuneiformes babilônios a esses faraós do Egito por vários reis da terra de Canaã e da Síria... escritas nos tempos de Moisés e Josué. Elas fornecem a primeira evidência da chegada das tribos hebraicas à terra de Canaã, nos tempos antigos." [6]

Essa última frase aponta para a conclusão do Êxodo bíblico - a jornada dos israelitas, liderados por Moisés, saindo da escravidão no Egito à terra que Deus lhes prometera. Talvez os "estudiosos" por trás do "documentário" da PBS simplesmente tenham decidido ignorar as evidências. Afinal, mentiras politicamente corretas são muito mais aceitáveis do que os fatos a um mundo que já não tolera a verdade. Mas tudo isso é mais uma razão para estarmos prontos a responder àqueles que questionam a nossa fé. As descobertas arqueológicas seguintes devem ajudar a nos prepararmos para os desafios que estão diante de nós:

2. O Império Hitita: os hititas (ou heteus) são mencionados dezenas de vezes no Antigo Testamento. No entanto, há um século,

"críticos da historicidade bíblica argumentaram que as descrições bíblicas do Império Hitita foram inserções posteriores, pois estavam convictos que o Império Hitita não existiu... Mas em 1906, arqueólogos desenterraram a capital hitita e nos anos seguintes escavaram o que é agora conhecido como a grande e proeminente civilização hitita." [7]

3. A linhagem real de Davi: Arqueólogos encontraram a "primeira referência conhecida, fora da Bíblia, à Casa de Davi, uma dinastia governante provavelmente fundada pelo rei Davi no décimo século AC."

O fragmento de pedra com essas inscrições reveladoras foi encontrado nas ruínas de Tel Dan (no norte de Israel). Uma "interpretação inicial" é que um rei vitorioso (provavelmente Baasa) estava registrando sua batalha contra o rei da "Casa de Davi", provavelmente Asa. Segundo o jornal The New York Times, essa descoberta "é evidência forte e independente da existência e influência da Casa de Davi." [8]

4. Escrita cursiva "um meio internacional de comunicação": Por volta do décimo século AC, a escrita - incluindo a aramaica - se tornou cada vez mais comum. Apesar das divisões sociais, muitos aprendiam a escrever:

"Embora todos os clérigos, as pessoas cultas e os artesãos utilizassem basicamente a mesma escrita cursiva, diferenças estilísticas se estabeleceram. Elas podem ser classificadas como sub-estilos de cursiva e podem ser denominadas: (a) cursiva elevada - a das pessoas cultas; (b) cursiva formal - a dos escribas profissionais; e (c) cursiva vulgar - a das pessoas de baixa escolaridade...

"Durante o século nono e a primeira metade do século oitavo, não havia diferenças evidentes entre a escrita fenícia e aramaica; aparentemente a escrita em pedra fenício-aramaica foi usada para escrita em tinta também... Os primórdios da cursiva aramaica e o seu rápido desenvolvimento sem dúvida estão ligados ao crescimento da língua aramaica e à escrita como um meio internacional de comunicação." [9]

5. O rei Sargão: O profeta Isaías diz que esse rei da Assíria, enviou um comandante do seu exército, para pelejar contra Asdode, uma cidade costeira no antigo Israel. [Isaías 20:1]. Embora Sargão não seja um nome de família, este versículo alimentou uma controvérsia logo nos primeiros dias da arqueologia. Alguns pesquisadores tinham descoberto um obelisco de pedra, inscrito com uma lista de reis assírios. Mas ela não incluía Sargão! A Universidade de Chicago anunciou então que achara uma "clara contradição na Bíblia". Mas, eles estavam enganados! Quando o palácio real de Sargão foi escavado, os pesquisadores acharam seu nome gravado em muitos tijolos nas paredes do palácio - junto com referências orgulhosas pela conquista de Asdode. [10]

6. A cidade de Ecrom (atual Tel Miqne) dos filisteus: Esta confirmação da exatidão bíblica foi publicada pelo Instituto Arqueológico da América:

"Uma inscrição esculpida em uma laje de calcário encontrada em Tel Miqne, 37 km a sudoeste de Jerusalém, confirma a identificação da área como Ecrom, uma das cinco capitais dos filisteus mencionadas na Bíblia. A inscrição é singular, pois contém o nome de uma cidade bíblica e cinco de seus governantes, dois dos quais são mencionados como reis em outros textos fora da Bíblia... Isso também reforça a identificação de Ecrom com uma... cidade-Estado registrada em textos assírios do sétimo século AC..."

"Em 712 AC, essa cidade foi conquistada pelo rei assírio Sargão II. Por pouco tempo, começando em 705 AC, ela esteve sob o domínio de Ezequias, rei de Judá... Em 603 AC, a cidade foi saqueada pelo rei babilônio Nabucodonosor." [11]

Quando foi confrontado pelas forças assírias esmagadoras, Ezequias orou a Deus pedindo Sua intervenção soberana. Antes da grande vitória, ele exortou o povo:

"Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá." [2 Crônicas 32:7-8]

7. O tanque de Betesda:

"... estudiosos liberais, de modo a manterem suas críticas contra a Bíblia, alegaram que o Evangelho de João não poderia ter sido escrito pelo próprio discípulo. Eles alegaram que versículos como João 5:2 estavam errados, pois fazem referência a alpendres no tanque de Betesda em Jerusalém. Mas as escavações mais recentes confirmaram o relato de João."

"Aproximadamente oito anos atrás, arqueólogos descobriram, abaixo do que anteriormente eles pensavam ser o nível inferior na área de Betesda, um antigo mikveh (tanque), que tinha um quinto pórtico que o atravessava! Poderíamos esperar que em algum momento os críticos admitiriam a confiabilidade histórica da narrativa bíblica." [7]

Isto é improvável! Millar Burrows, o célebre professor de Arqueologia na Universidade de Yale, explicou o porquê:

"O ceticismo excessivo de muitos teólogos liberais não advém de uma cuidadosa avaliação dos dados disponíveis, mas a partir de uma enorme pré-disposição contra o sobrenatural." [7]

A precisão do registro bíblico tem sido comprovada repetidamente. Como escreveu o Dr. Joseph Free: "A arqueologia confirmou inúmeras passagens que tinham sido rejeitadas pelos críticos como lendas ou contrárias aos fatos conhecidos." [12]
Eduardo
Eduardo

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