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Carlstadt e a Reforma Protestante 118
Professor Andreas Carlstadt (Jochen Horst).

Andreas Rudolph Bodenstein von Karlstadt (1486 - 24 de dezembro de 1541), mais conhecido como Andreas Karlstadt ou Andreas Carlstadt ou Karolostadt [1] , era um alemão teólogo cristão durante a Reforma Protestante . He was born in Karlstadt , Franconia . Ele nasceu em Karlstadt , Franconia .

Karlstadt recebeu seu doutorado em teologia em 1510 da Universidade de Wittenberg . Anteriormente, Karlstadt tinha sido educado em Erfurt e em Colônia . No mesmo ano em que Karlstadt recebeu seu doutorado, ele tornou-se archdeacon ea cadeira do departamento de teologia. Em 1511 ele se tornou chanceler da Universidade de Wittenberg. Em 1512 ele adjudicado Martin Luther seu doutorado. De 1515-1516, ele estudou em Roma, onde obteve o grau duplo em direito civil e canônico (utriusque juris), da Universidade La Sapienza.

Em 1519, Johann Eck desafiou Karlstadt ao Debate de Leipzig . Lá, Eck debatido com Lutero, bem como Karlstadt. Doutor Carlstadt, de Wittenberg, era um grande amigo de Lutero. Ele escreveu uma defesa das 95 Teses de Lutero depois que elas tinham sido atacados pelo Doutor João Eck, de Ingolstadt. Fiel à sua promessa, Lutero permaneceu calado enquanto Eck e Carlstadt trocavam cartas. Eck, contudo, nas suas réplicas a Carlstadt, continuava atacando Lutero. Finalmente o Duqye George, governante de outra metade da Saxônia, convidou Eck e Carlstadt para um debate frente a frente em Leipzig. Lutero foi junto na esperança de que pudesse Ter uma chance de tomar parte no debate e defender-se contra as acusações de Eck. Em junho de 1519 Lutero cavalgou as 40 milhas (cerca de 60 quilômetros) até Leipzig, junto com vários outros professores de Wittenberg. Duzentos estudantes com espadas e achas-d’armas (alabardas) foram junto para protegê-los.

O debate foi realizado no castelo do Duque George. Segundo as regras, um dos contendores devia levantar-se e falar durante meia hora. Em seguida, seria a vez do outro. Quatro secretários anotavam tudo o que era dito. Essas notas seriam enviadas a várias universidades para avaliação.

Durante a primeira semana, Eck disputou com Carlstadt. Confiado em sua memória extraordinária, Eck, não fazia uso de notas nem de livros. Carlstadt, pelo contrário, consultava numa pilha de livros à medida que falava. Isso era cansativo para a audiência, mas os argumentos de Carlstadt pareceram mais consistentes quando os registros foram mais tarde lidos e julgados.

Em 15 de junho de 1520, o Papa Leão X emitiu a bula papal Exsurge Domine que ameaçava Lutero e Karlstadt com a excomunhão, e condenou várias de suas teses. Ambos os reformadores permaneceu firme, e seguiu em 1521 a excomunhão da bula papal Decet Pontificem Romanum.

Após a Dieta de Worms (janeiro-maio de 1521) e, enquanto Lutero estava escondido no Castelo de Wartburg , Karlstadt trabalhou para a reforma em Wittenberg. No dia de Natal de 1521, ele executou o serviço de comunhão reformada em primeiro lugar. Ele não elevar os elementos da comunhão, vestia roupa secular durante o serviço, e removido todas as referências ao sacrifício da missa tradicional. Ele gritou em vez de sussurrou as palavras da instituição ("Isto é meu corpo, etc) em alemão, em vez do latim, rejeitou a confissão como um pré-requisito para a comunhão, e deixar o communicants tomar o pão eo vinho em seu próprio durante a Comunhão .

No início de janeiro de 1522, o conselho da cidade de Wittenberg autorizou a remoção das imagens das igrejas e afirmou que as alterações introduzidas pelo Karlstadt em Natal. Em 19 de janeiro, casou com Anna von Karlstadt Mochau, a filha de quinze anos de um fidalgo pobre. Em 20 de janeiro, o governo imperial eo Papa ordenou Frederico, o Sábio, Eleitor da Saxônia para desfazer as alterações. Frederick deixar a maioria dos reverter em massa à sua forma católica, mas em uma carta ao Conselho de Wittenberg, ele notou a sua compaixão pessoais para Karlstadt.

Fugindo da Saxónia , Karlstadt serviu como ministro da Suíça, em Altstaetten e Zürich . Em 1534 ele foi para Basileia como ministro da Igreja da universidade e professor de hebraico e reitor da universidade. Ele permaneceu em Basiléia, até que morreu de peste em 1541.

Durante a vida de Karlstadt, ele publicou cerca de 90 obras em cerca de 213 edições. Entre os anos de 1518-1525, 125 edições de suas obras foram publicadas na Alemanha , mais do que qualquer outro escritor, salvar Lutero.

Seus livros sobre a Ceia do Senhor o foi publicado com a cooperação dos irmãos suíços, em Zurique, especificamente Felix Mantz e, provavelmente, Andreas Castelberg, assim como o irmão de Karlstadt-de-lei, Gerhard Westerburg de Colónia, que batizou mais de 2.000 adultos em seu piscina. Sua influência sobre o protestantismo Karlstadt, em geral, incluídos a remoção do Apocrypha de Bíblias protestantes, a abolição do celibato obrigatório (casou-se com mais de três anos antes de Lutero, e publicou vários escritos sobre o assunto, tanto em latim e alemão). Quanto às imagens e liturgia, ele influenciou Zwingli e os Anabatistas diretamente e, indiretamente, os batistas e presbiterianos protestantes. Ele teve um impacto notável sobre a furrier Melchior Hoffman, difundir idéias que Anabaptist para o norte da Alemanha e que é hoje os Países Baixos. Em Amesterdão, os fundadores dos batistas Inglês, John Smyth e Murton John, aceitou os ensinamentos centrais do Waterlander menonitas. Karlstadt também defendeu a observância do sábado, uma visão que tornou-se ligado à puritanos e calvinistas iguais.

A ¨QUASE¨ VITÓRIA PROTESTANTE SOBRE ROMA

Por Frank M. Walker
Traduzido e Adaptado por Sha'ul Bentsion

INTRODUÇÃO

Muitas vezes na Bíblia, vemos que em determinados momentos o povo de Israel tinha tudo para alcançar uma grande vitória. Porém, por causa de uma desobediência, acabavam sofrendo grandes derrotas.

Infelizmente, a história se repete e muitos nem se dão conta. A Reforma Protestante quase resgatou toda a Igreja Romana das trevas, se não fosse por uma `pequena' teimosia em desobedecer ao Eterno…

O PAPEL DO SHABBAT

Parece que a grande maioria dos cristãos não percebe a grade importância que o Shabbat de YHWH teve na história da igreja. Por exemplo, qual foi o papel do Shabbat na Reforma Protestante? Os reformadores pagaram um preço terrível por rejeitarem o Shabbat e por rejeitarem-no como um artigo de revolta contra a Igreja Católica. Eles claramente rejeitaram o descanso do Shabbat das Escrituras. Eles alegaram seguir somente a palavra escrita (que hoje nos chamamos de Bíblia) e rejeitar as tradições da Igreja (o domingo é uma tradição da Igreja Romana que não tem uma palavra sequer de autoridade divina)Martinho Lutero não era o voraz advogado da verdade que muitos supõe. Ele é altamente aclamado por alegar que só seguia as Escrituras. Ele disse que tinha descartado TODA a tradição. Ele e os (ditos) reformadores foram confrontados no final do Concílio de Trento pelo Arcebispo de Reggio. O Arcebispo em questão disse que todas as alegações de Lutero sobre descartar a tradição permaneciam falsos uma vez que eles mantiveram o domingo. Esta rejeição do Shabbat também era uma tradição instituída pela Igreja Católica.

Esta mudança do dia de adoração não é encontrada em lugar algum nas Escrituras.

A VERDADE SOBRE O SHABBAT É APRESENTADA, MAS REJEITADA POR LUTERO

É quase que desconhecido na literatura cristã o nome de Andreas Rudoph B. Carlstadt, o grande apóstolo do Shabbat. Ele nasceu em Carlstadt, Bavaria, em 1480 e morreu em Basel, Suíça, no dia 25 de dezembro de 1541, com 61 anos. Carlstadt era um amigo pessoal e colega de trabalho de Martinho Lutero mas o opunha fortemente na questão do Shabbat. Carlstadt observava o Shabbat e ensinava a sua observância. O curioso é que o próprio Lutero afirmava que Carlstadt era mais entendido do que ele em teologia (A História de Fifield, livro de referência dez, página 315).

A rejeição ao Shabbat no Concílio de Trento aleijou de uma só vez o avanço da Reforma. Isto será cobrado por Elohim no Dia do Julgamento, uma vez que se não fosse isto, Roma poderia ter descartado toda a sua tradição pagã e a Igreja Católica tal qual a conhecemos hoje não seria uma igreja apóstata.

O IDEAL DA FÉ PROTESTANTE

Neste ponto, vamos fazer referência ao eminente Dr. Dowling. No livro dois, capítulo um, de `História do Romanismo', ele diz "A Bíblia, e somente a Bíblia, é a religião dos Protestantes." E "… não importa a um genuíno protestante o quão cedo na história uma doutrina se originou caso não seja encontrada na Bíblia… " Portanto se uma doutrina é proposta para aceitação dele, ele pergunta "Isto se encontra na palavra inspirada? Foi ensinado pelo Senhor Yeshua HaMashiach ou pelos Seus Apóstolos?" Não importava a ele se havia sido encontrada nos empoeirados escritos de um visionário do terceiro ou quarto séculos ou se havia emergido da imaginação fértil de um visionário moderno do século dezenove. Se não fosse encontrada nas sagradas Escrituras não era uma alegação válida a ser recebida como artigo em seu credo religioso.

Aquele que recebe uma única doutrina sequer, meramente pela autoridade da tradição, ao fazer isto deixa de ser Protestante e cruza a linha que separa o Protestantismo do Papado e tira qualquer razão pela qual ele não possa receber todas as doutrinas e cerimônias antigas do Romanismo.

LUTERO E CARLSTADT

Mais uma vez, o historiador italiano Gavassi diz "Uma enchente pagã fluiu dentro da igreja carregando consigo costumes, práticas, e ídolos" (Palestras de Gavazzi, página 290).

Para citar outra autoridade, o Dr. White, Bispo de Ely "A observância do Shabbat estava sendo reavivada na época de Lutero por Carlstadt" (Tratado do Shabbat, página 8. E do livro A Vida de Lutero, de Sears, página 402: "Carlstadt acreditava na autoridade divina que havia no Shabbat do Antigo Testamento." De fato Lutero disse (em seu livro `Contra os Profetas Celestiais'): "Realmente, se Carlstadt escrevesse mais sobre o Shabbat, o domingo teria que dar lugar, e o Shabbat – isto é, o sábado – deveria ser guardado."

Carlstadt disse: "A respeito das cerimônias da Igreja, todas aquelas que não tem base na Bíblia devem ser rejeitadas."

Lutero já disse o contrário "Tudo aquilo que não é contra a Escritura é a favor dela."

"De jeito nenhum" disse Carlstadt. "Nós estamos sujeitos à Bíblia, e ninguém pode decidir com base nos desejos do próprio coração" (A Vida de Lutero, de Sears, páginas 401 e 402).

"Não se pode negar que em muitos aspectos Carlstadt estava mais adiantado que Lutero, e sem dúvida alguma a Reforma deve a ele muita coisa boa pela qual ele não recebe crédito" (A Enciclopédia de McClintok e Strong, volume 2, página 123). As referências do próximo parágrafo foram extraídas do livro História do Shabbat, de Andrews. Veja a terceira edição, de 1887:

"Do ensinamento Católico (Romano) de justificação por obras de penitência, etc., Lutero foi ao extremo oposto da justificação sem obras. Esta idéia o fez negar que a Epístola de Tiago fosse inspirada, pois Tiago disse "A fé, sem obras, é morta, estando sozinha." Esta atitude é similar à que fez com que Lutero descartasse o verdadeiro Shabbat."

Leia o que Draper diz: "Próximo ao final da vida de Lutero, parecia que a única perspectiva para o poder do papado era a ruína total. Porém atualmente, em 1930, de trezentos milhões de cristãos, mais da metade jura fidelidade à Roma… Quase que por mágica a Reforma parou de avançar. Roma não só conseguiu pôr em cheque a sua proliferação como também reobteve uma boa porção daquilo que havia perdido" (Desenvolvimento Intelectual, volume 2, página 216).

PROTESTANTISMO PERTO DA VITÓRIA MAS DERROTADO POR ROMA, POR QUE?

Mas o que causou esta grande derrota para o Protestantismo. Se analisarmos o Concílio de Trento (realizado no noroeste da Itália, e que durou de 1545 a 1563 DC). Podemos ver o que disse outro escritor famoso, G.E. Fifield, DD, em seu tratado incomparável "A Origem do Domingo como uma Festa Cristã (?)"
(Publicada pela Sociedade Americana do Tratado Sabatista). Para citar o Dr. Fifield: "No Concílio de Trento,convocado pela Igreja Romana para lidar com as questões levantadas pela Reforma, ficou primeiramente aparente a possibilidade de que o Concílio seria a favor das doutrinas reformistas ao invés de contra às
mesmas, tão profunda foi a impressão causada até tal ponto pelos ensinamentos de Lutero e de outros reformadores."

O representante do Papa chegou a escrever a ele dizendo que havia uma "forte tendência a deixar a tradição de lado, e tornar as Escrituras o único padrão de apelo." A questão foi debatida diariamente, e ficou aguardando o seu desenrolar. Finalmente, o Arcebispo de Reggio virou o Concílio contra a Reforma através do seguinte argumento: "Os Protestantes alegam se embasarem apenas na palavra escrita; eles professam ter como padrão de fé apenas as Escrituras. Eles justificam sua revolta com a petição de que a Igreja se tornou apóstata da palavra escrita e segue tradições. Só que a alegação Protestante de que eles se baseiam apenas na palavra escrita não é verdadeira."

POR QUE A ALEGAÇÃO DE LUTERO NÃO ERA VERDADEIRA?

O Arcebispo continuou: "A profissão deles de se aterem às Escrituras somente como base de fé é falsa. A prova: A palavra escrita determina de forma explícita a observância do Shabbat. Eles não observam o Shabbat, mas o rejeitam. Se eles realmente se ativessem somente às Escrituras como padrão, eles estariam observando o Shabbat conforme é determinado ao longo das Escrituras. Porém eles não só rejeitam a observância do Shabbat como determinado pela palavra escrita, mas também adotaram, e praticam, a observância do domingo, para o qual eles têm apenas a tradição da Igreja (Católica)."

O Arcebispo disse ainda: "Consequentemente, a alegação de que as Escrituras sozinhas são o padrão é falha e a doutrina de que `As Escrituras e a tradição são essenciais' é estabelecida de forma plena, sendo os juízes disto os próprios Protestantes." Veja As Procedências do Concílio de Trento, confissão de Augsburg e o artigo na Enciclopédia Britannica `Trento, Concílio de'. Com este argumento do Arcebisto de Reggio, o lado que defendia ter somente as Escrituras se rendeu, e o Concílio de uma só vez e de forma UNÂNIME condenou o Protestantismo e a Reforma inteira. E prossegui emitindo decretos visando deter o seu progresso.

OS RESULTADOS DA REFORMA

E quais foram os resultados da Reforma? Vamos ouvir o que Myers tem a dizer: "O resultado da revolta, a grosso modo, foi a separação da Igreja Católica Romana das nações do Norte, isto é, da parte norte da Alemanha, parte da Suíça e da Holanda, e da Dinamarca, Noruega, Suécia, Inglaterra e Escócia. As nações
latinas, Itália, Franca e Espanha, além da Irlanda céltica, permaneceram aderidas à velha Igrejas." Os resultados espirituais da revolta de acordo com o mesmo autor: "De um ponto de vista espiritual ou religioso, metade da Cristandade Ocidental foi perdida pela Igreja Católica"

Disto vemos que a Igreja Romana, atacada pelos Reformadores, quase sofreu sua derrota total. Mas se recuperou! Os reformadores haviam dado um golpe mortal no Papado. Infelizmente, os próprios reformadores cicatrizaram esta ferida ao ignorarem a Palavra do Eterno e se aterem ao domingo, o Dia de Roma, e a outra tradições papais. Eles rejeitaram o Shabbat das Escrituras --Compilado de um tratado de Raymond Clark, DD

Conclusão: "Saia dela, meu povo… " – Apocalipse 18:4-8

Neste últimos dias, o Eterno tem dado o solene aviso de nos livrarmos das tradições que grande parte dos primeiros líderes protestantes carregaram da Igreja Católica Romana. A tentativa de mudar o mandamento do Shabbat (Êxodo 20:8-11) é apenas parte da lista. A tradição é adorar em vão. Vide Marcos 7:6-13. A obediência é crucial em nosso relacionamento com o Eterno.
Eduardo
Eduardo

Mensagens : 5997
Idade : 53
Inscrição : 08/05/2010

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