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O darwinismo é a maior fraude na História da Ciência
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22082010
O darwinismo é a maior fraude na História da Ciência
O embriologista sueco Soren Lovtrup, que apóia a evolução, declara: «E hoje a síntese moderna — neo-Darvinismo — não é uma teoria, mas um leque de opiniões, nas quais cada uma a seu modo procura vencer as dificuldades apresentadas pelo mundo dos fatos». [S. Lovtrup, Darwinism: The Refutation of a Myth (London: Croom Helm, 1987), pág. 352. Lovtrup 'falou e disse': o darwinismo é a maior fraude na História da Ciência]
Veja também: Darwin: Herói ou Fraude? (Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat) - Gildo Magalhães prof. História da Ciência. A biografia de Charles Darwin é interessante, embora a maior parte do que se ... [Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa: http://cfcul.fc.ul.pt/textos/Darwin.pdf]
Domingo, Agosto 22, 2010 - “Eu acho que ninguém irá negar que é um grande infortúnio se todo o ramo de ciência se torne adicto a uma teoria falsa. Mas isto é justamente o que aconteceu em biologia: por um longo tempo agora as pessoas discutem os problemas evolucionários em um vocabulário 'Darwiniano'peculiar—‘adaptação’, ‘pressão seletiva’, ‘seleção natural’, etc,—acreditando assim que elas contribuem para a explicação dos eventos naturais. Elas não contribuem, e o mais cedo que isto for descoberto, o mais cedo nós seremos capazes de fazer progresso real em nosso entendimento da evolução. Eu creio que um dia o mito darwiniano será considerado a maior fraude na história da ciência. Quando isso acontecer, muitas pessoas farão a pergunta: Como que isso foi acontecer?” Soren Lovtrup, Darwinism: Refutation of a Myth, p. 422.
“I suppose that nobody will deny that it is a great misfortune if an entire branch of science becomes addicted to a false theory. But this is what has happened in biology: for a long time now people discuss evolutionary problems in a peculiar ‘Darwinian’ vocabulary—‘adaptation’, ‘selection pressure’, ‘natural selection’, etc,—thereby believing that they contribute to the explanation of natural events. They do not, and the sooner this is discovered, the sooner we shall be able to make real progress in our understanding of evolution. I believe that one day the Darwinian myth will be ranked the greatest deceit in the history of science. When this happens many people will pose the question: How did this ever happen?” Soren Lovtrup, Darwinism: Refutation of a Myth, p. 422.
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NOTA DESTE BLOGGER:
O livro Darwinism: Refutation of a Myth [Darwinismo: a refutação de um mito] de Lovtrup encontra-se esgotado. Eu tenho uma cópia: não empresto pra ninguém. Razão: um usado custa US$ 399.00 na Amazon. E há somente uma cópia disponível.
Que a tribo de Lovtrup prospere na ciência, hoje uma casa de ratazanas bem nédias (não confundir com meu apelido Neddy). São essas ratazanas epistêmicas que combato neste blog.
"Não consigo compreender como é possível que biólogos experimentados descarrilem por completo, do ponto de vista racional, quando se trata da evolução... Como podem eles pretender, como faz Dawkins, que descobriram a última teoria, que explica absolutamente tudo? Que físico ousaria dizer coisas semelhantes? Como é possível que os darwinistas se não apercebam do pântano dialéctico em que se encontram mergulhados, e da famosa tautologia que se adapta a eles como a túnica de Nessos? Uma vez mais, isso recorda-me a psicologia experimental e as teorias do reforço, pois é possível encontrar entre os partidários de Skinner um ardor semelhante, um semelhante desconhecimento das objecções, e sobretudo o mesmo gênero de tautologia, que gostaria de se fazer passar pela última palavra da ciência...
Enfim, e insisto neste aspecto, apercebi-me de que os anti-darwinistas não se reduzem a uns quantos Franceses, que se agarram a Lamarck com o único objectivo de aborrecer os Ingleses... A oposição, mais ou menos afirmada, está frequentemente presente entre os Anglo-Saxônicos, e nela figuram alguns nomes ilustres... A isto se junta um facto que pode ser observado por qualquer pessoa: a proliferação de livros a favor e contra Darwin mostra que o «processo pró ou antidarwinista do século XXI» está prestes a ser aberto. Finalmente!
O que vai acontecer? É difícil prever, tanto mais que este processo será apenas um divertimento: ele esconde opções metafísicas opostas, e aliás igualmente inconsistentes, o materialismo e o espiritualismo... Trata-se de um debate eterno, mas já vimos que os dois termos perderam grande parte do seu respectivo sentido. É de supor que o darwinismo venha a ressentir-se desse facto e que possamos finalmente falar da evolução sem preconceitos..."
É isso!
Fonte:Rémy Chauvin. "O Darwinismo ou o Fim de um Mito". Instituto Piaget. Lisboa, 1997, p. 273, 274
Se cobrar soluções de minúcias ajuda a elevar o conhecimento ciêntífico da humanidade, eu continuarei. Meus argumentos não são um apelo à autoridade, tudo o que fiz foi respeitar o método ciêntifico e trazer apenas artigos com peer review.
Vocês rotulam os criticos, e ainda chamam isso de objetividade científica. Nada mais falso. Universidade é lugar de debates de ideias. Não querer debater Darwin e suas especulações transformistas é querer tapar o Sol com uma peneira totalmente furada. No contexto de justificação teórica, Darwin não fecha as contas desde 1859 depois que Jay Gold destruiu o gradualismo.
Criticar Darwin é uma blasfêmia contra uma nova fé secular?
It is now blasphemy to criticise Darwin
Massimo Piattelli-Palmarini, co-author of What Darwin Got Wrong (reviewed in this issue of the spiked review of books), says Darwinism has become a new secular faith that you transgress at your peril.
by Massimo Piattelli-Palmarini
Some months ago an American philosopher explained to a highly sophisticated audience in Britain what, in his opinion, was wrong, indeed fatally wrong, with the standard neo-Darwinian theory of biological evolution. He made it crystal clear that his criticism was not inspired by creationism, intelligent design or any remotely religious motivation. A senior gentleman in the audience erupted, in indignation: ‘You should not say such things, you should not write such things! The creationists will treasure them and use them against science.’ The lecturer politely asked: ‘Even if they are true?’ To which the instant and vibrant retort was: ‘Especially if they are true!’ with emphasis on the ‘especially’.
This stunning exchange exemplifies the religious fervour with which some scholars and laypersons adhere to the Darwinian doctrine. It’s a secular religion, for sure, an atheistic banner under which the white knights of scientific rationality rally in their fight against the forces of darkness. There are countless manifestations of this unwholesome religious Darwinian fervour, more than can be listed here. It happened more than once to my co-author, Jerry Fodor, and myself, as we put the finishing touches to an essay entitled ‘What Darwin Got Wrong’ (now just published by Profile Books). We were asked if we were completely out of our minds. Some friends and colleagues did this in a protective mood, agreeing with what we say but anticipating (rightly it turns out) a volley of very unpleasant reactions.
Our secular critique of the neo-Darwinian doctrine is to be found in our book, What Darwin Got Wrong. It’s quite detailed, grounded in a host of recent discoveries in biology and on an analysis of what is wrong with some of the most central concepts of the Darwinian theory of evolution. It would be impossible to summarise it here. What I would rather like to examine is why this theory has exerted such an unshakeable grip, for so long, on the hearts and minds of so many scientists, teachers, science writers, museum curators and cultivated readers.
Let’s leave aside here the driving force of militant atheism (Fodor and I are also patented atheists) and examine what, in the very nature of the theory, makes it so irresistible.
First and foremost it combines in an original way (Darwin was indeed a genius) the two main kinds of explanations we appeal to in everyday life. One is a mechanical kind of explanation, covering the natural phenomena, involving masses, forces, chemical bonds, molecules and various other inanimate entities. The other kind, the animistic one, covers human affairs and involves means-and-ends, intentions, plans, beliefs and desires. Children have a tendency to exaggerate the power of the second, attributing desires and intentions even to various inanimate objects, such as toys, gadgets, computers and even clouds and winds.
“Darwin offered a mechanistic explanation for the apparent finalism of the life forms”
...
Read more here/Leia mais aqui: Spiked Review of Books
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Massimo Piattelli-Palmarini is co-author with Jerry Fodor ofWhat Darwin Got Wrong, published by Profile Books. (Buy this book from Amazon(UK).)
NOTA DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica, quando a questão é Darwin, é antropofágica e destruidora de carreiras acadêmicas. Eu sei do que estou falando. Poderia citar vários exemplos aqui de cientistas que questionam a robustez epistêmica da teoria geral da evolução através da seleção natural em bases estritamente científicas e são perseguidos, exilados para Gulags acadêmicos, não têm artigos publicados, escorraçados de seminários e conferências com palestras canceladas na última hora pelos atuais mandarins da Akademia.
E chamam isso de objetividade científica. Nada mais falso. Universidade é lugar de debates de ideias. Não querer debater Darwin e suas especulações transformistas é querer tapar o Sol com uma peneira totalmente furada. No contexto de justificação teórica, Darwin não fecha as contas desde 1859.
- 1. Imagens de Dinossauros feitas pelo homem antigo
- 2. Proteínas de Dinossauros
- 3. Imagem de Dinossauros Onde Não Deveria Estar
- 4. Pintura Evolutivamente Embaraçosa
- 5. Fósseis de Dinossauros Encaixam Perfeitamente na Inexistente Árvore da Vida
- 6. Mais Problemas Para a Evolução das Áves
- 7. Descoberta científica fragiliza evolução (outra vez)
- 8. O mitológico asteróide e os dinossauros
- 9. Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos
- 10. Dinossauros não evoluiram para pássaros
- 11. A ligação entre “dragões” e dinossauros
- 12. Duplo Impacto: mais uma teoria que tenta explicar a extinção dos dinossauros
- 13. Fóssil com “80 milhões de anos” Ainda Tem Retina Flexível e Resíduo Sanguíneo
- 14. O que se sabia sobre dinossauros estava errado (outra vez)
- 15. Fóssil de Salamandra Ataca Teoria da Evolução
- 16. Primo do T. Rex Evoluiu 60 Milhões de Anos Demasiado Cedo
- 17. O dilema do ateu em relação aos ossos de dinossauro
- 18. Proteína de Dinossauro Confirmada
- 19. As pegadas do réptil e a imaginação do ateu
- 20. Pegadas com 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
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