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19102010

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Mais testosterona, mais simpatia  Formulagde


Mais testosterona, mais simpatia


Durante anos, cientistas acreditaram que o excesso de testosterona alterava o comportamento dos homens, deflagrando, em certos casos, atitudes agressivas e descontroladas. Para entender melhor o assunto, o neurocientista suíço Christoph Eisenegger, da Universidade de Zurique, na Suíça, e sua equipe realizaram um experimento apenas com mulheres. Os resultados mostraram o contrário do que se supunha: quanto mais elevados os níveis de testosterona, maior a predisposição ao trabalho em grupo e à cooperação. Curiosamente, nas voluntárias, em nenhum caso a alteração hormonal estimulou a agressividade. O estudo consistiu em um jogo simples, frequentemente analisado em pesquisas desse tipo: duas pessoas e uma pilha de dinheiro. Um jogador oferece ao outro uma oportunidade única de compartilhar o montante; se o segundo aceitar a divisão, cada um recebe a sua parte – se rejeitar, ninguém ganha.

As voluntárias que deviam oferecer o negócio receberam doses de testosterona ou de placebo. Para terem certeza de que a substância teria influência na decisão, os pesquisadores ofereceram às mulheres quantidade suficiente para incrementar seus níveis básicos até 400%. Após administrar o hormônio ou o placebo, os pesquisadores pediram às mulheres que tentassem adivinhar qual das duas substâncias haviam recebido. As participantes que receberam placebo mas acreditavam que se tratava de testosterona ofereceram divisões justas de dinheiro apenas por 10% do tempo, provavelmente por imaginar que a substância teria um efeito negativo. Já as que participantes que tomaram hormônio mas pensaram ser placebo propuseram a divisão justa em 60% do tempo. Apenas 30% delas adivinharam ter recebido testosterona, e 50% acertaram que era placebo.

Com esses resultados Eisenegger avalia que os efeitos do hormônio podem variar de acordo com cada cenário. Aparentemente a testosterona aumenta o entusiasmo das pessoas pelo sucesso, sem que elas se preocupem com o que terão de fazer para alcançá-lo. Se o objetivo é ganhar a qualquer custo, os altos níveis da substância levam à agressão verbal e física; porém, em situações em que o benefício é mútuo, a testosterona pode estimular a cooperação.

(Mente e Cérebro)

Nota: Traduzindo: se a pessoa for boa (= convertida, já que o ser humano, por si só, não é bom) e guiada pelo Espírito Santo, seus hormônios (criados por Deus) vão trabalhar a favor dela e do semelhante. Mas, se ela for má, seu arsenal químico a ajudará a fazer o mal. Cada vez mais fica claro que somos responsáveis por nossos atos e que o “determinismo genético” e os impulsos bioquímicos têm papel secundário em nosso comportamento consciente. Somos responsáveis pela maneira como conduzimos nossa vida e há poder do Alto para nos ajudar nisso – basta aceitarmos.[MB]
Eduardo
Eduardo

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