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Crenças religiosas dos médicos influenciam na decisição de acabar com a vida
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20102010
Crenças religiosas dos médicos influenciam na decisição de acabar com a vida
Crenças religiosas dos médicos influenciam na decisição de acabar com a vida
Ideias tem consequências e isso torna-se mais sério quando há vidas em jogo.
Será que as controvérsias em torno da religião e das nossas origens são meramente académicas? Claro que não; uma nova pesquisa mostra-nos a poderosa ligação entre os valores morais e comportamentos sociais.
A pesquisa - que apareceu no Journal of Medical Ethics - mostra que médicos ateus e agnósticos são mais susceptíveis de iniciar acções "com previsões de (ou parcialmente intencionadas em) terminar a vida". Por outras palavras, médicos ateus e agnósticos são os mais susceptíveis de considerar o término de uma vida como a "melhor opção" em certas e determinadas situações.
O resultado veio de uma sondagem feita a milhares de médicos a trabalharem no Reino Unido. Muitos dos médicos inquiridos trabalham em especialidades onde tratamentos de final de vida são rotina: neurologia, tratamento geriátrico, tratamento paliativo e cuidados intensivos.
Os médicos foram alvo de questões relativas a sua fé e o seu nível de religiosidade. A lista incluía Cristãos, Muçulmanos, Hindus e outros de outras confissões (incluindo ateus e agnósticos). Uma série de questões forçou os inquiridos a recordar o tratamento que eles disponibilizaram ao último paciente seu que tinha morrido ao perguntar, por exemplo, se eles tinham discutido com os pacientes opções que acelerassem a sua morte.
Sem surpresa alguma, os médicos menos religiosos eram quase duas vezes mais susceptíveis do que os outros médicos de optar por medidas que envolvessem o término da vida do paciente. Não só isso, mas os médicos menos religiosos eram mais susceptíveis de apoiar leis que permitissem a eutanásia bem como outro tipo de "assistência médica" que facilitasse a morte do paciente.
Quando um homem rejeita Deus as consequências são mais do que Teológicas. Deus não é Uma Pessoa que viva fora da vida existência humana mas sim Um Ser que está envolvido em todos os aspectos da nossa existência. A obediência aos Seus Mandamentos gera um ambiente onde a vida é mais satisfatória e plena. Removendo Deus da nossa existência ficamos totalmente à deriva em termos morais.
O valor da vida humana - nova ou velha, nascida ou não nascida, doente ou saudável - é uma questão muito diferente entre uma pessoa que sabe que fomos feitos à Imagem de Deus e outra que pensa que somos o resultado acidental de um processo aleatório e violento através dos milhões de anos de selecção natural.
Isto não significa (obviamente) médicos ateus são pessoas motivadas em acabar com a vida humana, mas sim que o valor da vida humana muda se tu não acreditas em Deus. Pior ficam as coisas se és um médico ateu que acredita em "controle populacional" ou na mitologia de que "a Terra está sobre-ocupada".
Ideias tem consequências a rejeição da Bíblia tem as suas consequências. Como sempre, quem sofre quando Deus é Removido da existência humana são os que mais precisam de ajuda.
Ideias tem consequências e isso torna-se mais sério quando há vidas em jogo.
Será que as controvérsias em torno da religião e das nossas origens são meramente académicas? Claro que não; uma nova pesquisa mostra-nos a poderosa ligação entre os valores morais e comportamentos sociais.
A pesquisa - que apareceu no Journal of Medical Ethics - mostra que médicos ateus e agnósticos são mais susceptíveis de iniciar acções "com previsões de (ou parcialmente intencionadas em) terminar a vida". Por outras palavras, médicos ateus e agnósticos são os mais susceptíveis de considerar o término de uma vida como a "melhor opção" em certas e determinadas situações.
O resultado veio de uma sondagem feita a milhares de médicos a trabalharem no Reino Unido. Muitos dos médicos inquiridos trabalham em especialidades onde tratamentos de final de vida são rotina: neurologia, tratamento geriátrico, tratamento paliativo e cuidados intensivos.
Os médicos foram alvo de questões relativas a sua fé e o seu nível de religiosidade. A lista incluía Cristãos, Muçulmanos, Hindus e outros de outras confissões (incluindo ateus e agnósticos). Uma série de questões forçou os inquiridos a recordar o tratamento que eles disponibilizaram ao último paciente seu que tinha morrido ao perguntar, por exemplo, se eles tinham discutido com os pacientes opções que acelerassem a sua morte.
Sem surpresa alguma, os médicos menos religiosos eram quase duas vezes mais susceptíveis do que os outros médicos de optar por medidas que envolvessem o término da vida do paciente. Não só isso, mas os médicos menos religiosos eram mais susceptíveis de apoiar leis que permitissem a eutanásia bem como outro tipo de "assistência médica" que facilitasse a morte do paciente.
"Todos os que Me aborrecerem amam a morte." - Provérbios 8:36
Quando um homem rejeita Deus as consequências são mais do que Teológicas. Deus não é Uma Pessoa que viva fora da vida existência humana mas sim Um Ser que está envolvido em todos os aspectos da nossa existência. A obediência aos Seus Mandamentos gera um ambiente onde a vida é mais satisfatória e plena. Removendo Deus da nossa existência ficamos totalmente à deriva em termos morais.
O valor da vida humana - nova ou velha, nascida ou não nascida, doente ou saudável - é uma questão muito diferente entre uma pessoa que sabe que fomos feitos à Imagem de Deus e outra que pensa que somos o resultado acidental de um processo aleatório e violento através dos milhões de anos de selecção natural.
Isto não significa (obviamente) médicos ateus são pessoas motivadas em acabar com a vida humana, mas sim que o valor da vida humana muda se tu não acreditas em Deus. Pior ficam as coisas se és um médico ateu que acredita em "controle populacional" ou na mitologia de que "a Terra está sobre-ocupada".
Ideias tem consequências a rejeição da Bíblia tem as suas consequências. Como sempre, quem sofre quando Deus é Removido da existência humana são os que mais precisam de ajuda.
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