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[Antony Flew] Um ex-Ateu Garante: Deus Existe !
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13012010
[Antony Flew] Um ex-Ateu Garante: Deus Existe !
Professor Antony Garrard Newton Flew (11 de fevereiro de 1923 - 8 de abril de 2010[1]), foi um filósofo britânico, líder campeão do ateísmo por mais de cinquenta anos. Conhecido e respeitado por várias décadas por seu pensamento ateísta, Flew admitiu em 2004 uma mudança de pensamento abandonando o ateísmo em favor do reconhecimento de uma existência divina[2].
http://www.4shared.com/document/njgRxp0Z/Antony_Flew_-_Deus_Existe.html
http://designinteligente.blogspot.com/2010/01/desilusao-de-deus.html#mais
Aos que tiverem interesse no livro "Um Ateu Garante – Deus Existe !". Favor entrar em contato comigo via Mensagem Pessoal.
Em 2007, Flew lançou um livro intitulado "There's a God" (Existe um Deus) aonde, apesar da sua visão particular de Deus, chega mesmo a exaltar o Cristianismo. Eis o inicio do Apêndice B:
Filósofo Antony Flew Comenta Sobre o Livro "Deus, um Delírio" de Richard Dawkins
No dia 01 de Novembro de 2007, o novo livro de Antony Flew Deus Existe foi publicado pela editora HarperOne (lançado no Brasil pela Ediouro em 2008). Professor Flew já foi chamado de “o filósofo ateu mais influente do mundo”, bem como “um dos mais renomados ateístas do século XX”. Em seu livro, Antony Flew relata como ele passou a acreditar em um Deus Criador a partir da evidência científica e do argumento filosófico.
Como era de se esperar, seu livro causou um grande rebuliço – como pode ser observado nas resenhas dos leitores no site Amazon. Alguns destes comentários (e outros presentes em outras fontes) sugerem que Antony Flew foi usado pelo co-autor do livro, Roy Varghese, e que Flew não sabia de fato o conteúdo que estava no livro. Esta é uma acusação muito séria para a qual o Professor Flew respondeu e reiterou em uma carta recente (4 de Junho de 2008) a uma amigo da UCCF que nos mostrou-a. Professor Flew escreve:
Recentemente Professor Flew escreveu suas opiniões sobre o livro de Richard Dawkins Deus, um Delírio. Seu artigo, reproduzido abaixo, mostra as razões-chave do Professor Flew para sua crença na Inteligência Divina. Ele também deixou claro em Deus Existe que é possível a um ser onipotente escolher se revelar ao ser humano, ou agir no mundo de outras maneiras. O artigo do Professor Flew é mostrado aqui como um testemunho do desenvolvimento do raciocínio de alguém que está preparado para considerar a evidência e seguir suas implicações – aonde quer que elas o conduzam.
Sobre Deus, um Delírio, Professor Antony Flew escreve:
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Deus, um Delírio, do escritor ateu Richard Dawkins, é notável em primeiro lugar por ter alcançado alguns recordes, vendendo mais de um milhão de cópias. Mas o que é muito mais notável que este alcance financeiro do livro é que seu conteúdo – ou melhor, a falta de conteúdo – mostra que o próprio Dawkins se tornou aquilo que ele e seus amigos secularistas consideram tipicamente ser uma impossibilidade: um fundamentalista secular. (Minha cópia do Dicionário de Oxford define “fundamentalista” como “um obstinado ou um partidário intolerante de um ponto de vista”).
A falha de Dawkins como acadêmico (o que ele ainda era durante o período em que ele escreveu este livro, embora ele já tivesse anunciado sua intenção de se aposentar) foi sua escandalosa e aparentemente deliberada recusa em apresentar a doutrina que ele parece acreditar que refutou em sua forma mais forte. Assim, nós encontramos no índice remissivo do livro cinco referências a Einstein: a máscara de Einstein; Einstein sobre a moralidade; sobre um Deus pessoal; sobre o propósito da vida (a situação humana e sobre como o homem se importa com os demais, principalmente para com aqueles dos quais sua própria felicidade depende); e finalmente sobre as opiniões religiosas de Einstein. Mas (eu acho difícil escrever com moderação sobre esta obscura recusa por parte de Dawkins) ele não faz nenhuma menção ao relato mais importante de Einstein: a saber, que a complexidade integrada do mundo da física o levou a acreditar que é necessário haver uma Inteligência Divina por traz de tudo isto. (Eu particularmente penso que é óbvio que se este argumento é aplicável ao mundo da física, então ele deve ser imensamente mais poderoso se aplicado ao imensuravelmente mais complicado mundo da biologia).
Na página 118, Deus, um delírio é notável. Assim diz: “Talvez estejamos observando algo semelhante hoje em dia nas trombeteadas tergiversações do filósofo Antony Flew, que anunciou, já idoso, ter sido convertido à crença em algum tipo de divindade (desencadeando um frenesi de repetições em toda a internet)”.
O importante nesta passagem não é o que Dawkins está dizendo sobre Flew, mas o que ela está dizendo sobre o próprio Dawkins. Porque se ele tivesse tido qualquer interesse na verdade sobre o assunto que ele estava tratando [a conversão de Flew, N.T.], certamente ele teria me escrito uma carta com suas questões. (Quando eu recebi uma torrente de questionamentos depois de minha conversão ao Deísmo ser relatada na publicação trimestral do Royal Institute of Philosophy eu respondi – acredito – todas as cartas).
Tudo isto nos mostra que Dawkins não está interessado na verdade, antes, está primeiramente preocupado em desacreditar um oponente ideológico por quaisquer meios disponíveis. Isto por si só constituiria razão suficiente para eu suspeitar que todo o empreendimento de Deus, um delírio não é, como pelo menos pretende ser, uma tentativa de explorar e propagar o conhecimento sobre a existência ou a não-existência de Deus, antes, é uma tentativa – de extremo sucesso – de propagar as próprias convicções do autor nesta área.
Um ponto menos importante que precisa ser citado nesta resenha é que embora o índice remissivo de Deus, um delírio aponte seis referências ao Deísmo, a obra não provê nenhuma definição deste termo. Isto permite que Dawkins, em suas referências ao Deísmo, sugira que os deístas são uma miscelânea de crentes nisto ou naquilo. A verdade, que Dawkins deveria ter aprendido antes que este livro fosse enviado para as gráficas, é que os deístas acreditam na existência de Deus, mas não o Deus de qualquer revelação. Na verdade, a primeira aparição pública notória da noção de Deísmo foi na revolução americana. O jovem rapaz que rascunhou a Declaração da Independência e que depois se tornou o presidente Jefferson era um deísta, assim como era um grande número dos pais fundadores desta importantíssima instituição, os Estados Unidos da América.
Nesta desnaturada nota de rodapé daquilo que eu estou inclinado a descrever como um livro desnaturado – Deus, um delírio –, Dawkins me censura por aquilo que ele chama de “decisão ignominiosa” de aceitar, em 2006, o “Prêmio Phillip E. Johnson para a Liberdade e a Verdade”. O prêmio é concedido pelo Instituto BIOLA, The Bible Institute of Los Angeles. Dawkins não é sincero em dizer que sua objeção à minha decisão repousa unicamente no fato de BIOLA ser uma instituição especificamente cristã. Ele obviamente assume (mas se abstém de dizê-lo abertamente) que isto [o fato da instituição Biola ser confessadamente cristã, N.T.] é incompatível com a produção de trabalhos acadêmicos de primeira classe em qualquer departamento – não uma tese que seria aceitável em minha própria universidade, ou Oxford ou Havard.
Durante o meu tempo em Oxford, durante os dias que sucederam à segunda guerra, Gilbert Ryle (então Professor Waynflete de Filosofia Metafísica na Universidade de Oxford) publicou um livro muito influente chamado The Concept of Mind [O Conceito da Mente]. Este livro insinuou, apenas insinuou, que mentes não são o tipo de entidades sobre as quais se pode coerentemente dizer que vão sobreviver à morte.
Ryle se sentiu responsável pela perseguição ao ensinamento filosófico e à publicação de descobertas de pesquisa filosófica na universidade e ele sabia, naquele tempo, que haveria um alvoroço se ele publicasse suas próprias conclusões de que a idéia de uma segunda vida, após a morte, era autocontraditória e incoerente. Ele ficou contente por eu fazer isto algum tempo depois e em outro lugar. Eu disse a ele que se eu fosse alguma vez convidado a escrever para a Gilfford Lecture Series, meu assunto seria “A Lógica da Mortalidade”. Quando fui convidado eu escrevi e tudo foi publicado pela Blackwell (Oxford) em 1987. Ainda está sendo impressa pela Prometheus Books (Amherst, NY).
Finalmente, sobre a sugestão de que eu estou sendo usado pela Universidade BIOLA. Se a maneira pela qual eu fui convidado pelos estudantes e pelos membros da faculdade que eu conheci durante o curto tempo que eu permaneci na BIOLA equivale a ser “usado”, então eu apenas posso expressar minha mágoa por não poder racionalmente esperar que aos 85 anos eu possa fazer outra visita a esta instituição.
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Antony Flew foi um dos filósofos ateus mais influentes do século XX. Em 2004, ele anunciou que passara a acreditar em Deus. Segundo suas palavras, ele se tornou deísta, porém, também nas palavras de Flew, "o cristianismo é a religião que mais claramente merece ser honrada e respeitada, quer seja verdade ou não sua afirmação de que é uma revelação divina. Não há nada como a combinação da figura carismática de Jesus com o intelectual de primeira classe que foi São Paulo. Praticamente todo o argumento sobre o conteúdo da religião foi produzido por São Paulo, que tinha um raciocínio filosófico brilhante e era capaz de falar e escrever em todas as línguas relevantes".
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Para o texto original em inglês, clique aqui.
Morreu no último dia 8 o filósofo Antony G. N. Flew, e eu soube dessa triste notícia através de um blog cristão.
Antony Flew, com seu trabalho filosófico acadêmico e técnico em
filosofia da religião, alcançou fama internacional defendendo o ateísmo.
A razão do interesse do blog cristão é que Flew, depois de velho,
deixou de ser ateu e passou a defender a existência de “Deus”.
A notícia abaixo, traduzida por Alexandre Marcati (sem saber da morte de Flew), diretor de tradução da LiHS, recebeu o seguinte comentário de Richard Dawkins:
“Esta
é uma das mais impressionantes peças do jornalismo investigativo que
leio em muito tempo. Parabéns ao Mark Oppenheimer. A exploração cínica
desse pobre homem é vergonhosa. Eu gostaria que houvesse alguma maneira
de Varghese e os editores serem levados a tribunal. Pelo menos, todo
esse episódio desagradável servirá como mais um exemplo revelador do
desespero do lobby religioso – que estão dispostos a descer tão
desprezivelmente baixo.”
http://aureliojornalismo.blogspot.com/2010/05/os-ex-ateus.html
Simples mostrar que isto é , a costumeira tática fajuta denegritória ateista :
a boba acusação :
Book with VargheseIn 2007, Flew published a book titled There is a God, which was listed as having Roy Abraham Varghese as its co-author. Shortly after the book was released, the New York Times published an article by religious historian Mark Oppenheimer, who stated that Varghese had been almost entirely responsible for writing the book
a 1a. resposta de Flew :
In a recent statement carried by Publishers Weekly, Flew sets the record straight:
My name is on the book and it represents exactly my opinions. I would not have a book issued in my name that I do not 100 percent agree with. I needed someone to do the actual writing because I'm 84 and that was Roy Varghese's role. The idea that someone manipulated me because I'm old is exactly wrong. I may be old but it is hard to manipulate me. This is my book and it represents my thinking.
http://www.crosswalk.com/blogs/regis-nicoll/antony-flew-true-convert-or-exploited-scholar-11562658.html
Vários outras respostas e evidências contra a ilação sem provas :
Varghese replied with a letter disputing this view.[28] Flew released a statement through his publisher stating that although Varghese did the actual writing, the book belonged to him and represented his thinking.[29] An audio commentary by William Lane Craig[30] concurs with this position, but Richard Carrier disputes this view.[33] In June 2008, Flew stated his position once again, in a letter to a fellow of the Universities and Colleges Christian Fellowship.[7] Christian writer Regis Nicoll claims that "Moreover, in a signed, handwritten letter (a copy of which I now have) sent to Roy Varghese, the legendary philosopher reaffirmed his conversion while criticising Oppenheimer for drawing attention away from the book’s central argument: the collapse of rationalism
http://en.wikipedia.org/wiki/Antony_Flew
Desde quando Flew começou este processo de conversão :
On several occasions, apparently starting in 2001, rumours circulated claiming that Flew had converted from atheism. Flew denied these rumours on the Secular Web website . In January 2003 Flew and Gary Habermas, his friend and philosophical adversary, conducted a dialogue on the resurrection at California Polytechnic State University - San Luis Obispo. During a couple of telephone discussions shortly after that dialogue, Flew explained to Habermas that he was considering becoming a theist. While Flew did not change his position at that time, he concluded that certain philosophical and scientific considerations were causing him to do some serious rethinking. He characterised his position as that of atheism standing in tension with several huge question marks.[13] In December 2004, an interview with Flew conducted by Gary Habermas was published in the journal Philosophia Christi (published by the Evangelical Philosophical Society with the assistance of Biola University), with the title, Atheist Becomes Theist - Exclusive Interview with Former Atheist Antony Flew. Flew agreed to this title..http://en.wikipedia.org/wiki/Antony_Flew
fatos :
a) o livro foi escrito em 2007
b) desde 2001 por rumores , já se dizia que Flew tinha se tornando Theista.
c) desde 2003 existiram provas que tinha mesmo se convertido ao teismo , em VÁRIAS ocasiões, portanto 4 anos antes do livro.
d) Em todas esta ocasiões ele estava LÚCIDO E ATIVO , como palestrante e debatedor, não pairava a relés sombra sobra suas faculdades mentais, inclusive por parte de seus adversários.
e) Por 03 vezes seguidas ele , LUCIDAMENTE negou os boatos de que a mera existência de um co-escritor, invalidaria que 100% do livro era seu ideário e visão atual, sempre mostrando lucidez na argumentação. O co-escritor também várias vezes deixou bem claro que Flew concordava e participou ativamente da escrita do livro, apenas que sua idade avançada não era propícia para o trabalho mais exaustivo.
ateismo-militante mente muito nas acusações..
mas o Articulador costuma corrigir isto..
Antony Flew - Sua História
Antony Flew, um filósofo inglês, professor de Oxford e líder campeão do ateísmo por mais de cinquenta anos, honestamente seguiu a prova e renunciou à sua fé naturalista em 2004. Em uma entrevista publicada por um outro filósofo, Flew disse: "Minha vida inteira tem sido guiada pelo princípio socrático de Platão: Siga a evidência para onde quer que ela conduza."
Depois de ponderar sobre a sua cosmovisão científica por mais de cinco décadas, Flew concluiu: "A super-inteligência é a única explicação plausível para a origem da vida e a complexidade da natureza."
Antony Flew - Sua Obra Central
Anteriormente, em sua obra central, A Presunção do Ateísmo (1976), Flew argumenta que o "ônus da prova [de Deus] deve caber ao teísta." No entanto, aos 81 anos de idade, Flew chocou o mundo quando renunciou a seu ateísmo porque "o argumento do Design Inteligente é muito mais forte do que quando eu primeiramente o conheci." Na mesma entrevista concedida em 2004, Flew compartilhou: "Parece-me que o caso de um Deus aristotélico, com as características de potência e também de inteligência, é agora muito mais forte do que antes."
A história de Antony Flew nos lembra que a física e a metafísica não são mutuamente exclusivas. A verdadeira ciência nos pede para seguir as evidências observacionais, não importa o destino. A vida realmente ocorre em um vácuo naturalista? Ou o seu design, ordem e complexidade exigem algo mais?
Antony Flew - Sua conclusão
Antony Flew é um pensador honesto que finalmente reconheceu a existência de Deus. Como muitos de nós, o reconhecimento é um passo enorme. No entanto, quando se trata de questões de Deus, propósito, significado, origens e destinos, podemos descansar em mero reconhecimento? E as observações do Dr. Flew sobre o Design Inteligente - a imensidão, intensidade e complexidade de tudo - elas não nos obrigam a seguir em frente e procurar por sinais adicionais da verdade em nossas jornadas da vida?
Saiba mais!
Cortesia de THE GREAT PURSUIT: The Message for Those In Search of God, por Eugene H. Peterson e Randall Niles (NavPress 2007).
- ↑ Telegraph.co.uk Obituário - Professor Antony Flew
- ↑ a b [ http://www.biola.edu/antonyflew/index.cfm My Pilgrimage from Atheism to Theism An Exclusive Interview with Former British Atheist Professor Antony Flew, Gary R. Habermas, Biola, December 9, 2004. pp 6]
http://www.4shared.com/document/njgRxp0Z/Antony_Flew_-_Deus_Existe.html
http://designinteligente.blogspot.com/2010/01/desilusao-de-deus.html#mais
Aos que tiverem interesse no livro "Um Ateu Garante – Deus Existe !". Favor entrar em contato comigo via Mensagem Pessoal.
Em 2007, Flew lançou um livro intitulado "There's a God" (Existe um Deus) aonde, apesar da sua visão particular de Deus, chega mesmo a exaltar o Cristianismo. Eis o inicio do Apêndice B:
A auto-revelação de Deus
na história humana: diálogo
com N. T. Wright sobre Jesus
ANTONY FLEW: PERGUNTAS SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA
Até agora, falei sobre os dados que me levaram a aceitar a existência de uma Mente divina. As pessoas que ouvem esses argumentos quase infalivelmente me perguntam o que acho das alegações sobre uma revelação divina. Tanto em meus livros antiteológicos como nos vários debates, discordei das alegações de revelação ou intervenção divina.
Minha posição atual, porém, é mais receptiva a pelo menos algumas dessas alegações. Na verdade, acho que a religião cristã é a que mais merece ser honrada e respeitada, seja ou não verdadeira sua alegação de que é uma revelação divina. Não existe nada igual à combinação da figura carismática de Jesus e a de um notável intelectual como São Paulo. Todos os argumentos sobre o conteúdo da religião foram, praticamente, produzidos por São Paulo, que tinha uma brilhante mente filosófica e sabia falar e escrever em todas as línguas mais importantes.
Nas primeiras edições de God and Philosophy, abordei as alegações do cristianismo, argumentando que os enormes avanços feitos no estudo crítico do Novo Testamento e outras fontes da história das origens dessa religião significavam que não havia "esconderijo" para aqueles que faziam amplas alegações históricas. A ocorrência de milagres não tem provas históricas, e isso desacredita a afirmação de que a ressurreição pode ser vista como um fato da história.
Nos vários debates que tive a respeito da ressurreição de Cristo, fui acrescentando novos argumentos. Para começar, os primeiros documentos relatando esse suposto acontecimento foram escritos depois de cerca de trinta anos, ou mais. Meu segundo argumento foi de que não temos meios de verificar se Jesus ressuscitado realmente apareceu para algumas pessoas, porque temos apenas um documento que alega que esses fatos extraordinários aconteceram. Por fim, as evidências da ressurreição são muito limitadas. Na verdade, os primeiros documentos do Novo Testamento sobre a ressurreição foram as epístolas de Paulo, não dos Evangelhos, e essas apresentam pouquíssimos detalhes físicos a respeito do fato.
Hoje, eu diria que a alegação referente à ressurreição é mais impressionante do que qualquer outra feita pela concorrência religiosa. Ainda acredito que, quando os historiadores estão procurando provas, eles precisam de muito mais recursos do que os disponíveis. Precisam de provas de um tipo diferente.
Penso que a afirmação de que Deus encarnou em Jesus Cristo é realmente singular. É muito difícil descobrir como julgá-la, quer se acredite nela, ou não. Não vejo princípios gerais que possam nos servir de guia.
No contexto do meu novo ponto de vista, envolvi-me num diálogo sobre Jesus com o conhecido explicador do cristianismo histórico, pesquisador do Novo Testamento em Oxford, o bispo N. T. Wright. Em seguida, transcrevo suas respostas a algumas das questões que levantei em meus escritos.(Antony Flew, There is a God, p. 185, 186)
Filósofo Antony Flew Comenta Sobre o Livro "Deus, um Delírio" de Richard Dawkins
No dia 01 de Novembro de 2007, o novo livro de Antony Flew Deus Existe foi publicado pela editora HarperOne (lançado no Brasil pela Ediouro em 2008). Professor Flew já foi chamado de “o filósofo ateu mais influente do mundo”, bem como “um dos mais renomados ateístas do século XX”. Em seu livro, Antony Flew relata como ele passou a acreditar em um Deus Criador a partir da evidência científica e do argumento filosófico.
Como era de se esperar, seu livro causou um grande rebuliço – como pode ser observado nas resenhas dos leitores no site Amazon. Alguns destes comentários (e outros presentes em outras fontes) sugerem que Antony Flew foi usado pelo co-autor do livro, Roy Varghese, e que Flew não sabia de fato o conteúdo que estava no livro. Esta é uma acusação muito séria para a qual o Professor Flew respondeu e reiterou em uma carta recente (4 de Junho de 2008) a uma amigo da UCCF que nos mostrou-a. Professor Flew escreve:
Eu já refuto estas criticas com a seguinte afirmação: “Meu nome está no livro e ele representa exatamente minhas opiniões. Eu não colocaria meu nome em um livro cujo conteúdo eu não concordasse 100%. Eu precisei de alguém para escrevê-lo, pois eu estou com 84 anos e esta foi a tarefa de Roy Varghese. A idéia de que alguém me manipulou porque eu estou velho está completamente errada. Eu posso estar velho, mas é difícil me manipular. Este é meu livro e ele representa meu pensamento”.
Recentemente Professor Flew escreveu suas opiniões sobre o livro de Richard Dawkins Deus, um Delírio. Seu artigo, reproduzido abaixo, mostra as razões-chave do Professor Flew para sua crença na Inteligência Divina. Ele também deixou claro em Deus Existe que é possível a um ser onipotente escolher se revelar ao ser humano, ou agir no mundo de outras maneiras. O artigo do Professor Flew é mostrado aqui como um testemunho do desenvolvimento do raciocínio de alguém que está preparado para considerar a evidência e seguir suas implicações – aonde quer que elas o conduzam.
Sobre Deus, um Delírio, Professor Antony Flew escreve:
-
Deus, um Delírio, do escritor ateu Richard Dawkins, é notável em primeiro lugar por ter alcançado alguns recordes, vendendo mais de um milhão de cópias. Mas o que é muito mais notável que este alcance financeiro do livro é que seu conteúdo – ou melhor, a falta de conteúdo – mostra que o próprio Dawkins se tornou aquilo que ele e seus amigos secularistas consideram tipicamente ser uma impossibilidade: um fundamentalista secular. (Minha cópia do Dicionário de Oxford define “fundamentalista” como “um obstinado ou um partidário intolerante de um ponto de vista”).
A falha de Dawkins como acadêmico (o que ele ainda era durante o período em que ele escreveu este livro, embora ele já tivesse anunciado sua intenção de se aposentar) foi sua escandalosa e aparentemente deliberada recusa em apresentar a doutrina que ele parece acreditar que refutou em sua forma mais forte. Assim, nós encontramos no índice remissivo do livro cinco referências a Einstein: a máscara de Einstein; Einstein sobre a moralidade; sobre um Deus pessoal; sobre o propósito da vida (a situação humana e sobre como o homem se importa com os demais, principalmente para com aqueles dos quais sua própria felicidade depende); e finalmente sobre as opiniões religiosas de Einstein. Mas (eu acho difícil escrever com moderação sobre esta obscura recusa por parte de Dawkins) ele não faz nenhuma menção ao relato mais importante de Einstein: a saber, que a complexidade integrada do mundo da física o levou a acreditar que é necessário haver uma Inteligência Divina por traz de tudo isto. (Eu particularmente penso que é óbvio que se este argumento é aplicável ao mundo da física, então ele deve ser imensamente mais poderoso se aplicado ao imensuravelmente mais complicado mundo da biologia).
Na página 118, Deus, um delírio é notável. Assim diz: “Talvez estejamos observando algo semelhante hoje em dia nas trombeteadas tergiversações do filósofo Antony Flew, que anunciou, já idoso, ter sido convertido à crença em algum tipo de divindade (desencadeando um frenesi de repetições em toda a internet)”.
O importante nesta passagem não é o que Dawkins está dizendo sobre Flew, mas o que ela está dizendo sobre o próprio Dawkins. Porque se ele tivesse tido qualquer interesse na verdade sobre o assunto que ele estava tratando [a conversão de Flew, N.T.], certamente ele teria me escrito uma carta com suas questões. (Quando eu recebi uma torrente de questionamentos depois de minha conversão ao Deísmo ser relatada na publicação trimestral do Royal Institute of Philosophy eu respondi – acredito – todas as cartas).
Tudo isto nos mostra que Dawkins não está interessado na verdade, antes, está primeiramente preocupado em desacreditar um oponente ideológico por quaisquer meios disponíveis. Isto por si só constituiria razão suficiente para eu suspeitar que todo o empreendimento de Deus, um delírio não é, como pelo menos pretende ser, uma tentativa de explorar e propagar o conhecimento sobre a existência ou a não-existência de Deus, antes, é uma tentativa – de extremo sucesso – de propagar as próprias convicções do autor nesta área.
Um ponto menos importante que precisa ser citado nesta resenha é que embora o índice remissivo de Deus, um delírio aponte seis referências ao Deísmo, a obra não provê nenhuma definição deste termo. Isto permite que Dawkins, em suas referências ao Deísmo, sugira que os deístas são uma miscelânea de crentes nisto ou naquilo. A verdade, que Dawkins deveria ter aprendido antes que este livro fosse enviado para as gráficas, é que os deístas acreditam na existência de Deus, mas não o Deus de qualquer revelação. Na verdade, a primeira aparição pública notória da noção de Deísmo foi na revolução americana. O jovem rapaz que rascunhou a Declaração da Independência e que depois se tornou o presidente Jefferson era um deísta, assim como era um grande número dos pais fundadores desta importantíssima instituição, os Estados Unidos da América.
Nesta desnaturada nota de rodapé daquilo que eu estou inclinado a descrever como um livro desnaturado – Deus, um delírio –, Dawkins me censura por aquilo que ele chama de “decisão ignominiosa” de aceitar, em 2006, o “Prêmio Phillip E. Johnson para a Liberdade e a Verdade”. O prêmio é concedido pelo Instituto BIOLA, The Bible Institute of Los Angeles. Dawkins não é sincero em dizer que sua objeção à minha decisão repousa unicamente no fato de BIOLA ser uma instituição especificamente cristã. Ele obviamente assume (mas se abstém de dizê-lo abertamente) que isto [o fato da instituição Biola ser confessadamente cristã, N.T.] é incompatível com a produção de trabalhos acadêmicos de primeira classe em qualquer departamento – não uma tese que seria aceitável em minha própria universidade, ou Oxford ou Havard.
Durante o meu tempo em Oxford, durante os dias que sucederam à segunda guerra, Gilbert Ryle (então Professor Waynflete de Filosofia Metafísica na Universidade de Oxford) publicou um livro muito influente chamado The Concept of Mind [O Conceito da Mente]. Este livro insinuou, apenas insinuou, que mentes não são o tipo de entidades sobre as quais se pode coerentemente dizer que vão sobreviver à morte.
Ryle se sentiu responsável pela perseguição ao ensinamento filosófico e à publicação de descobertas de pesquisa filosófica na universidade e ele sabia, naquele tempo, que haveria um alvoroço se ele publicasse suas próprias conclusões de que a idéia de uma segunda vida, após a morte, era autocontraditória e incoerente. Ele ficou contente por eu fazer isto algum tempo depois e em outro lugar. Eu disse a ele que se eu fosse alguma vez convidado a escrever para a Gilfford Lecture Series, meu assunto seria “A Lógica da Mortalidade”. Quando fui convidado eu escrevi e tudo foi publicado pela Blackwell (Oxford) em 1987. Ainda está sendo impressa pela Prometheus Books (Amherst, NY).
Finalmente, sobre a sugestão de que eu estou sendo usado pela Universidade BIOLA. Se a maneira pela qual eu fui convidado pelos estudantes e pelos membros da faculdade que eu conheci durante o curto tempo que eu permaneci na BIOLA equivale a ser “usado”, então eu apenas posso expressar minha mágoa por não poder racionalmente esperar que aos 85 anos eu possa fazer outra visita a esta instituição.
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Antony Flew foi um dos filósofos ateus mais influentes do século XX. Em 2004, ele anunciou que passara a acreditar em Deus. Segundo suas palavras, ele se tornou deísta, porém, também nas palavras de Flew, "o cristianismo é a religião que mais claramente merece ser honrada e respeitada, quer seja verdade ou não sua afirmação de que é uma revelação divina. Não há nada como a combinação da figura carismática de Jesus com o intelectual de primeira classe que foi São Paulo. Praticamente todo o argumento sobre o conteúdo da religião foi produzido por São Paulo, que tinha um raciocínio filosófico brilhante e era capaz de falar e escrever em todas as línguas relevantes".
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Para o texto original em inglês, clique aqui.
Morreu no último dia 8 o filósofo Antony G. N. Flew, e eu soube dessa triste notícia através de um blog cristão.
Antony Flew, com seu trabalho filosófico acadêmico e técnico em
filosofia da religião, alcançou fama internacional defendendo o ateísmo.
A razão do interesse do blog cristão é que Flew, depois de velho,
deixou de ser ateu e passou a defender a existência de “Deus”.
A notícia abaixo, traduzida por Alexandre Marcati (sem saber da morte de Flew), diretor de tradução da LiHS, recebeu o seguinte comentário de Richard Dawkins:
“Esta
é uma das mais impressionantes peças do jornalismo investigativo que
leio em muito tempo. Parabéns ao Mark Oppenheimer. A exploração cínica
desse pobre homem é vergonhosa. Eu gostaria que houvesse alguma maneira
de Varghese e os editores serem levados a tribunal. Pelo menos, todo
esse episódio desagradável servirá como mais um exemplo revelador do
desespero do lobby religioso – que estão dispostos a descer tão
desprezivelmente baixo.”
http://aureliojornalismo.blogspot.com/2010/05/os-ex-ateus.html
Simples mostrar que isto é , a costumeira tática fajuta denegritória ateista :
a boba acusação :
Book with VargheseIn 2007, Flew published a book titled There is a God, which was listed as having Roy Abraham Varghese as its co-author. Shortly after the book was released, the New York Times published an article by religious historian Mark Oppenheimer, who stated that Varghese had been almost entirely responsible for writing the book
a 1a. resposta de Flew :
In a recent statement carried by Publishers Weekly, Flew sets the record straight:
My name is on the book and it represents exactly my opinions. I would not have a book issued in my name that I do not 100 percent agree with. I needed someone to do the actual writing because I'm 84 and that was Roy Varghese's role. The idea that someone manipulated me because I'm old is exactly wrong. I may be old but it is hard to manipulate me. This is my book and it represents my thinking.
http://www.crosswalk.com/blogs/regis-nicoll/antony-flew-true-convert-or-exploited-scholar-11562658.html
Vários outras respostas e evidências contra a ilação sem provas :
Varghese replied with a letter disputing this view.[28] Flew released a statement through his publisher stating that although Varghese did the actual writing, the book belonged to him and represented his thinking.[29] An audio commentary by William Lane Craig[30] concurs with this position, but Richard Carrier disputes this view.[33] In June 2008, Flew stated his position once again, in a letter to a fellow of the Universities and Colleges Christian Fellowship.[7] Christian writer Regis Nicoll claims that "Moreover, in a signed, handwritten letter (a copy of which I now have) sent to Roy Varghese, the legendary philosopher reaffirmed his conversion while criticising Oppenheimer for drawing attention away from the book’s central argument: the collapse of rationalism
http://en.wikipedia.org/wiki/Antony_Flew
Desde quando Flew começou este processo de conversão :
On several occasions, apparently starting in 2001, rumours circulated claiming that Flew had converted from atheism. Flew denied these rumours on the Secular Web website . In January 2003 Flew and Gary Habermas, his friend and philosophical adversary, conducted a dialogue on the resurrection at California Polytechnic State University - San Luis Obispo. During a couple of telephone discussions shortly after that dialogue, Flew explained to Habermas that he was considering becoming a theist. While Flew did not change his position at that time, he concluded that certain philosophical and scientific considerations were causing him to do some serious rethinking. He characterised his position as that of atheism standing in tension with several huge question marks.[13] In December 2004, an interview with Flew conducted by Gary Habermas was published in the journal Philosophia Christi (published by the Evangelical Philosophical Society with the assistance of Biola University), with the title, Atheist Becomes Theist - Exclusive Interview with Former Atheist Antony Flew. Flew agreed to this title..http://en.wikipedia.org/wiki/Antony_Flew
fatos :
a) o livro foi escrito em 2007
b) desde 2001 por rumores , já se dizia que Flew tinha se tornando Theista.
c) desde 2003 existiram provas que tinha mesmo se convertido ao teismo , em VÁRIAS ocasiões, portanto 4 anos antes do livro.
d) Em todas esta ocasiões ele estava LÚCIDO E ATIVO , como palestrante e debatedor, não pairava a relés sombra sobra suas faculdades mentais, inclusive por parte de seus adversários.
e) Por 03 vezes seguidas ele , LUCIDAMENTE negou os boatos de que a mera existência de um co-escritor, invalidaria que 100% do livro era seu ideário e visão atual, sempre mostrando lucidez na argumentação. O co-escritor também várias vezes deixou bem claro que Flew concordava e participou ativamente da escrita do livro, apenas que sua idade avançada não era propícia para o trabalho mais exaustivo.
ateismo-militante mente muito nas acusações..
mas o Articulador costuma corrigir isto..
Antony Flew - Sua História
Antony Flew, um filósofo inglês, professor de Oxford e líder campeão do ateísmo por mais de cinquenta anos, honestamente seguiu a prova e renunciou à sua fé naturalista em 2004. Em uma entrevista publicada por um outro filósofo, Flew disse: "Minha vida inteira tem sido guiada pelo princípio socrático de Platão: Siga a evidência para onde quer que ela conduza."
Depois de ponderar sobre a sua cosmovisão científica por mais de cinco décadas, Flew concluiu: "A super-inteligência é a única explicação plausível para a origem da vida e a complexidade da natureza."
Antony Flew - Sua Obra Central
Anteriormente, em sua obra central, A Presunção do Ateísmo (1976), Flew argumenta que o "ônus da prova [de Deus] deve caber ao teísta." No entanto, aos 81 anos de idade, Flew chocou o mundo quando renunciou a seu ateísmo porque "o argumento do Design Inteligente é muito mais forte do que quando eu primeiramente o conheci." Na mesma entrevista concedida em 2004, Flew compartilhou: "Parece-me que o caso de um Deus aristotélico, com as características de potência e também de inteligência, é agora muito mais forte do que antes."
A história de Antony Flew nos lembra que a física e a metafísica não são mutuamente exclusivas. A verdadeira ciência nos pede para seguir as evidências observacionais, não importa o destino. A vida realmente ocorre em um vácuo naturalista? Ou o seu design, ordem e complexidade exigem algo mais?
Antony Flew - Sua conclusão
Antony Flew é um pensador honesto que finalmente reconheceu a existência de Deus. Como muitos de nós, o reconhecimento é um passo enorme. No entanto, quando se trata de questões de Deus, propósito, significado, origens e destinos, podemos descansar em mero reconhecimento? E as observações do Dr. Flew sobre o Design Inteligente - a imensidão, intensidade e complexidade de tudo - elas não nos obrigam a seguir em frente e procurar por sinais adicionais da verdade em nossas jornadas da vida?
Saiba mais!
Cortesia de THE GREAT PURSUIT: The Message for Those In Search of God, por Eugene H. Peterson e Randall Niles (NavPress 2007).
Última edição por Ronaldo em Qua Fev 24, 2010 7:34 pm, editado 4 vez(es)
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[Antony Flew] Um ex-Ateu Garante: Deus Existe ! :: Comentários
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