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Naturalistas, porque Paganismo sim e Cristianismo não ?
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07012011
Naturalistas, porque Paganismo sim e Cristianismo não ?
Preconceito naturalista: deuses pagãos? Ok. Deus da Bíblia? Não!
Uma reportagem que analisou um dos milagre que o Senhor Jesus fez há mais de 2000 foi recentemente retirado duma publicação médica. A revista Virology Journal havia publicado um artigo (escrito por pesquisadores chineses) que detalhava o caso duma mulher com febres altas que o Senhor Jesus curou. Os autores do estudo especularam que a mulher poderia ter gripe.
Algumas semanas após ter sido publicado, a blogsfera cristofóbica e Teofóbica tratou de ridicularizar e desrespeitar o trabalho de pesquisa dos cientistas. Devido a isto, a Virology Journal pediu desculpas e retirou o artigo da circulação.
Uma vez que a ciência moderna e a tecnologia são normalmente empregadas na pesquisa de eventos passados, porque é que este artigo em particular gerou tanta polémica? Nenhuma razão científica foi oferecida mas muitas razões ideológicas.
Um colunista escrevendo para a LiveScience disse:
Há cerca de 2,000 anos atrás o filósofo grego descreveu a cidade perdida de Atlantis que supostamente se afundou no mar. A alusão a esta cidade iniciou a busca dos seus restos arqueológicos ou outro tipo de evidência em seu favor.
No ano de 2005 a revista científica Geology, que "os geólogos profissionais e estudantes universitários.......usam....para se manterem actualizados no que toca as tendências das pesquisas científicas" publicou um artigo intitulado de "Destruction of Atlantis by a Great Earthquake and Tsunami? A geological analysis of the Spartel Bank hypothesis."
Platão é o primeiro escritor a mencionar a cidade, e os outros comentários acerca dela são baseados na sua narrativa. Os seus escritos também mencionam o envolvimento do deus grego Poseidon, em cujos cuidados os outros deuses gregos haviam deixado Atlantis. Aparentemente Poseidon havia-se enamorado por uma mulher mortal, Cleito, que deu à luz cinco pares de gémeos masculinos.
Curiosamente, apesar de todas estas referências a deuses e ao seu envolvimento na vida humana, os escritos de Platão foram tão levados a sério que fomentaram não só estudos arqueológicos mas também estudos geológicos.
Pergunta para os naturalistas que subverteram a ciência e agora dominam as publicações científicas: o que é que faz dos escritos de Platão evidência suficiente para os geólogos iniciarem as suas pesquisas em torno de eventos passados, mas faz os escritos Bíblicos clinicamente e cientificamente inválidos à priori por parte dos médicos chineses? Até o Darth Vader fez uma aparição na revista Psychiatry Research:
Ao contrário da Guerra das Estrelas, a Bíblia é um Livro Histórico que contém comentários que, cientificamente falando, nunca podem ser barrados de escrutínio científico. As pesquisas vão continuar quer os jornais com "revisão de pares"publiquem os artigos ou não.
Conclusão:
O facto do artigo dos pesquisadores chineses ter sido retirado demonstra duas coisas:
Este evento mostra bem como as crenças pessoais podem moldar a forma como fazemos análises científicas.
Na pequena sala do professor Álvaro Luiz Tronconi, no prédio principal da Universidade de Brasília, misturam-se livros-texto suas duas especialidades: física da matéria condensada e percepção extrassensorial.
Doutor em física pela Universidade de Oxford, Reino Unido, Tronconi coordena um grupo de uma dezena de docentes que se reúnem para estudar fenômenos que supostamente existem, mas que estão fora do alcance da ciência "tradicional".
Fundado em 1989, o Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina).
Um curso de percepção extrassensorial, por exemplo, envolvia "acessar o mundo extrafísico". Um exercício ajudava a "ver assombração, acessar algo do passado, olhar algo do futuro".
Tronconi diz que o núcleo já passou por vacas magras e gordas, dependendo do reitor. "Na atual administração o pessoal é menos radical", alegra-se o pesquisador.
Ele reclama de preconceito contra a área. Com frequência os comitês da UnB negam dinheiro para seu grupo. "Mas eles negaram sem julgar o mérito. Sempre falaram que era bobagem, que a UnB não podia permitir aquilo porque ia colocar a universidade em descrédito."
Os órgãos de fomento federais também negam verba, fazendo com que o núcleo procure fundações estrangeiras interessadas na área.
Uma pena, diz. Esses conhecimentos poderiam ser úteis para a sociedade.
"Existe a astrologia médica, por exemplo. Aqui em Brasília você até encontra um ou outro médico que, quando você vai lá fazer o exame, ele pega seus dados e diz qual parte do seu corpo é mais vulnerável, o que pode ajudar no diagnóstico."
Ele diz que sensitivos poderiam também ajudar a polícia. Suas opiniões não deveriam servir como palavra em tribunais, diz, mas eles deveriam fazer parte das equipes de investigações.
"Algumas pessoas dizem que é charlatanismo, que é feitiçaria, que é coisa de quem tem distúrbio mental", diz. Mas, segundo ele, os alunos se interessam profundamente pelo assunto.
Entre as atividades de pesquisa recentes está a busca pela compreensão dos episódios de supostos aparecimentos de extraterrestres na Terra. Uma outra pesquisa tenta mostrar que sensitivos podem dar diagnósticos precisos da doença de alguém.
O último trabalho de Tronconi envolveu levar seis deles para o hospital da UnB para adivinhar o que os pacientes tinham. A conclusão foi que os sensitivos não conseguiam acertar mais do que um computador chutando doenças aleatórias.
Isso não é motivo para desistir das pesquisas, porém, diz Tronconi.
"Quando há um grande médium, um paranormal, a gente vê que ele é capaz de realizar certos fenômenos", diz. "Mas chega uma hora que ele está cansado ou estressado e vai fazer uma demonstração. Então percebe que não vai dar conta e arruma um jeito de fazer usando um truque. Isso pode acabar com toda a reputação dele."
Fonte: Folha Online
NOTA: A ciência nunca é neutra. Sempre vem acompanhada de pressupostos filosóficos que direcionam seus trabalhos. Sobre o caso exposto nesta matéria fica claro que levar alunos para "adivinhar" a doença de certos pacientes não tem nada de científico... além de se basear em pressupostos perigosos, do ponto de vista bíblico: "Que em teu meio não se encontre alguém que... faça presságio, oráculo, adivinhação ou magia, ou que pratique encantamentos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou ainda que invoque os mortos; pois quem pratica essas coisas é abominável ao Senhor" (Dt 18:10-12 Bíblia de Jerusalém).
Disco voador e astrologia tem status de ciência na UnB
Na UnB, disco voador e astrologia têm status de ciência
Na pequena sala do professor Álvaro Luiz Tronconi, no prédio principal da Universidade de Brasília, misturam-se livros-texto de suas duas especialidades: física da matéria condensada e percepção extrassensorial. Doutor em física pela Universidade de Oxford, Reino Unido, Tronconi coordena um grupo de uma dezena de docentes que se reúnem para estudar fenômenos que supostamente existem, mas que estão fora do alcance da ciência “tradicional”. Fundado em 1989, o Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina).
Um curso de percepção extrassensorial, por exemplo, envolvia “acessar o mundo extrafísico”. Um exercício ajudava a “ver assombração, acessar algo do passado, olhar algo do futuro”.
Tronconi diz que o núcleo já passou por vacas magras e gordas, dependendo do reitor. “Na atual administração o pessoal é menos radical”, alegra-se o pesquisador. Ele reclama de preconceito contra a área. Com frequência os comitês da UnB negam dinheiro para seu grupo. “Mas eles negaram sem julgar o mérito. Sempre falaram que era bobagem, que a UnB não podia permitir aquilo porque ia colocar a universidade em descrédito.”
Os órgãos de fomento federais também negam verba, fazendo com que o núcleo procure fundações estrangeiras interessadas na área. “Uma pena”, diz. “Esses conhecimentos poderiam ser úteis para a sociedade.”
“Existe a astrologia médica, por exemplo. Aqui em Brasília você até encontra um ou outro médico que, quando você vai lá fazer o exame, ele pega seus dados e diz qual parte do seu corpo é mais vulnerável, o que pode ajudar no diagnóstico.”
Ele diz que sensitivos poderiam também ajudar a polícia. Suas opiniões não deveriam servir como palavra em tribunais, diz, mas eles deveriam fazer parte das equipes de investigações.
“Algumas pessoas dizem que é charlatanismo, que é feitiçaria, que é coisa de quem tem distúrbio mental”, diz. Mas, segundo ele, os alunos se interessam profundamente pelo assunto.
Entre as atividades de pesquisa recentes está a busca pela compreensão dos episódios de supostos aparecimentos de extraterrestres na Terra. Outra pesquisa tenta mostrar que sensitivos podem dar diagnósticos precisos da doença de alguém.
O último trabalho de Tronconi envolveu levar seis deles para o hospital da UnB para adivinhar o que os pacientes tinham. A conclusão foi que os sensitivos não conseguiam acertar mais do que um computador chutando doenças aleatórias. “Isso não é motivo para desistir das pesquisas, porém”, diz Tronconi.
“Quando há um grande médium, um paranormal, a gente vê que ele é capaz de realizar certos fenômenos”, diz. “Mas chega uma hora que ele está cansado ou estressado e vai fazer uma demonstração. Então percebe que não vai dar conta e arruma um jeito de fazer usando um truque. Isso pode acabar com toda a reputação dele.”
(BOL Notícias)
Nota: Quando estudava na UFSC, lembro-me que frequentemente via cartazes espalhados pelo campus anunciando eventos relacionados a florais de Bach, gnose, yoga, budismo, astrologia, etc. Agora tente promover um simpósio criacionista nesses campi seculares... A aceitação frequentemente não é a mesma. Mundo confuso...[MB]
Não estou plenamente convencido que 'nada está sendo pago com dinheiro público'. O Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina). Será que essa promoção não envolve verba pública ?
Pudo perceber que pelo menos a estrutura física da UnB está sendo utilizada. Por exemplo, a PALESTRA : FENOMENOS PARANORMAIS REVISITADOS foi realizada no Ceam-UnB - Prédio Multiuso I, Bloco A, Campus Universitário Darcy Ribeiro - Asa Norte. Isso já pode ser considerada uso de verba pública. Sem falar que a UnB está hospedando o site desse projeto:
http://www.nefp.unb.br/
Em 2006 o o Centro de Estudos Multidisciplinares da UnB abriu o sétimo curso de astrologia para pesquisadores. A astrologia, área ignorada pela comunidade científica, tem um curso de extensão na Universidade de Brasília (UnB). O curso, que tem duração de quatro meses, tem como objetivo formar pesquisadores. Existe, portanto, apoio oficial da UnB.
Universia Brasil - UnB acolhe a astrologia
Astrologia ganha caráter científico em curso da UnB
Nota: Quando estudava na UFSC, lembro-me que frequentemente via cartazes espalhados pelo campus anunciando eventos relacionados a florais de Bach, gnose, yoga, budismo, astrologia, etc. Agora tente promover um simpósio criacionista nesses campi seculares... A aceitação frequentemente não é a mesma. Mundo confuso...[MB]
Uma reportagem que analisou um dos milagre que o Senhor Jesus fez há mais de 2000 foi recentemente retirado duma publicação médica. A revista Virology Journal havia publicado um artigo (escrito por pesquisadores chineses) que detalhava o caso duma mulher com febres altas que o Senhor Jesus curou. Os autores do estudo especularam que a mulher poderia ter gripe.
Algumas semanas após ter sido publicado, a blogsfera cristofóbica e Teofóbica tratou de ridicularizar e desrespeitar o trabalho de pesquisa dos cientistas. Devido a isto, a Virology Journal pediu desculpas e retirou o artigo da circulação.
Uma vez que a ciência moderna e a tecnologia são normalmente empregadas na pesquisa de eventos passados, porque é que este artigo em particular gerou tanta polémica? Nenhuma razão científica foi oferecida mas muitas razões ideológicas.
Um colunista escrevendo para a LiveScience disse:
Os autores do estudo diagnosticaram a mulher que [o Senhor] Jesus curou como sofrendo de gripe. Se os pesquisadores tivessem examinado algum documento recentemente descoberto, um corpo mumificado, ou outra tipo de evidência forense, isso seria uma coisa. Agora, usar os Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas da versão King James da Bíblia como a única base de dados torna o "Virology Journal" parecer a revista "Mad" ou o "The Onion.Considerando que Marcos, Mateus e Lucas foram testemunhas oculares e escritores históricos do seu tempo, serão eles menos fiáveis que, por exemplo, Platão?
Há cerca de 2,000 anos atrás o filósofo grego descreveu a cidade perdida de Atlantis que supostamente se afundou no mar. A alusão a esta cidade iniciou a busca dos seus restos arqueológicos ou outro tipo de evidência em seu favor.
No ano de 2005 a revista científica Geology, que "os geólogos profissionais e estudantes universitários.......usam....para se manterem actualizados no que toca as tendências das pesquisas científicas" publicou um artigo intitulado de "Destruction of Atlantis by a Great Earthquake and Tsunami? A geological analysis of the Spartel Bank hypothesis."
Platão é o primeiro escritor a mencionar a cidade, e os outros comentários acerca dela são baseados na sua narrativa. Os seus escritos também mencionam o envolvimento do deus grego Poseidon, em cujos cuidados os outros deuses gregos haviam deixado Atlantis. Aparentemente Poseidon havia-se enamorado por uma mulher mortal, Cleito, que deu à luz cinco pares de gémeos masculinos.
Curiosamente, apesar de todas estas referências a deuses e ao seu envolvimento na vida humana, os escritos de Platão foram tão levados a sério que fomentaram não só estudos arqueológicos mas também estudos geológicos.
Pergunta para os naturalistas que subverteram a ciência e agora dominam as publicações científicas: o que é que faz dos escritos de Platão evidência suficiente para os geólogos iniciarem as suas pesquisas em torno de eventos passados, mas faz os escritos Bíblicos clinicamente e cientificamente inválidos à priori por parte dos médicos chineses? Até o Darth Vader fez uma aparição na revista Psychiatry Research:
Segundo alguns pesquisadores, a transformação de Anakin Skywalker para Darth Vader pode ter mais a ver com questões psicológicas do que com a Força.Outros eventos Bíblicos (incluindo a estrela de Belém) foram usados para investigações científicas - especialmente em tentativas de as refutar. Porque é que alguns "eventos sobrenaturais" podem ser usados como base para a ciência mas os eventos sobrenaturais da Bíblia não podem?
Ao contrário da Guerra das Estrelas, a Bíblia é um Livro Histórico que contém comentários que, cientificamente falando, nunca podem ser barrados de escrutínio científico. As pesquisas vão continuar quer os jornais com "revisão de pares"publiquem os artigos ou não.
Conclusão:
O facto do artigo dos pesquisadores chineses ter sido retirado demonstra duas coisas:
- A descriminação propositada contra visões que contradigam a cosmovisão mantida pela comunidade científica secular;
- A habilidade dos jornais "científicos" de retirarem artigos científicos devido à pressões da opinião pública.
Este evento mostra bem como as crenças pessoais podem moldar a forma como fazemos análises científicas.
Modificado a partir do original
Outras fontes:
UnB Agência
Na UnB, disco voador e astrologia têm status de ciência
Folha Online
Na pequena sala do professor Álvaro Luiz Tronconi, no prédio principal da Universidade de Brasília, misturam-se livros-texto suas duas especialidades: física da matéria condensada e percepção extrassensorial.
Doutor em física pela Universidade de Oxford, Reino Unido, Tronconi coordena um grupo de uma dezena de docentes que se reúnem para estudar fenômenos que supostamente existem, mas que estão fora do alcance da ciência "tradicional".
Fundado em 1989, o Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina).
Um curso de percepção extrassensorial, por exemplo, envolvia "acessar o mundo extrafísico". Um exercício ajudava a "ver assombração, acessar algo do passado, olhar algo do futuro".
"PRECONCEITO"
Tronconi diz que o núcleo já passou por vacas magras e gordas, dependendo do reitor. "Na atual administração o pessoal é menos radical", alegra-se o pesquisador.
Ele reclama de preconceito contra a área. Com frequência os comitês da UnB negam dinheiro para seu grupo. "Mas eles negaram sem julgar o mérito. Sempre falaram que era bobagem, que a UnB não podia permitir aquilo porque ia colocar a universidade em descrédito."
Os órgãos de fomento federais também negam verba, fazendo com que o núcleo procure fundações estrangeiras interessadas na área.
Uma pena, diz. Esses conhecimentos poderiam ser úteis para a sociedade.
"Existe a astrologia médica, por exemplo. Aqui em Brasília você até encontra um ou outro médico que, quando você vai lá fazer o exame, ele pega seus dados e diz qual parte do seu corpo é mais vulnerável, o que pode ajudar no diagnóstico."
Ele diz que sensitivos poderiam também ajudar a polícia. Suas opiniões não deveriam servir como palavra em tribunais, diz, mas eles deveriam fazer parte das equipes de investigações.
"Algumas pessoas dizem que é charlatanismo, que é feitiçaria, que é coisa de quem tem distúrbio mental", diz. Mas, segundo ele, os alunos se interessam profundamente pelo assunto.
Entre as atividades de pesquisa recentes está a busca pela compreensão dos episódios de supostos aparecimentos de extraterrestres na Terra. Uma outra pesquisa tenta mostrar que sensitivos podem dar diagnósticos precisos da doença de alguém.
PERSISTÊNCIA
O último trabalho de Tronconi envolveu seis levar deles para o hospital da UnB para adivinhar o que os pacientes tinham. A conclusão foi que os sensitivos não conseguiam acertar mais do que um computador chutando doenças aleatórias.
Isso não é motivo para desistir das pesquisas, porém, diz Tronconi.
"Quando há um grande médium, um paranormal, a gente vê que ele é capaz de realizar certos fenômenos", diz. "Mas chega uma hora que ele está cansado ou estressado e vai fazer uma demonstração. Então percebe que não vai dar conta e arruma um jeito de fazer usando um truque. Isso pode acabar com toda a reputação dele."
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=65026
Na pequena sala do professor Álvaro Luiz Tronconi, no prédio principal da Universidade de Brasília, misturam-se livros-texto suas duas especialidades: física da matéria condensada e percepção extrassensorial.
Doutor em física pela Universidade de Oxford, Reino Unido, Tronconi coordena um grupo de uma dezena de docentes que se reúnem para estudar fenômenos que supostamente existem, mas que estão fora do alcance da ciência "tradicional".
Fundado em 1989, o Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina).
Um curso de percepção extrassensorial, por exemplo, envolvia "acessar o mundo extrafísico". Um exercício ajudava a "ver assombração, acessar algo do passado, olhar algo do futuro".
Tronconi diz que o núcleo já passou por vacas magras e gordas, dependendo do reitor. "Na atual administração o pessoal é menos radical", alegra-se o pesquisador.
Ele reclama de preconceito contra a área. Com frequência os comitês da UnB negam dinheiro para seu grupo. "Mas eles negaram sem julgar o mérito. Sempre falaram que era bobagem, que a UnB não podia permitir aquilo porque ia colocar a universidade em descrédito."
Os órgãos de fomento federais também negam verba, fazendo com que o núcleo procure fundações estrangeiras interessadas na área.
Uma pena, diz. Esses conhecimentos poderiam ser úteis para a sociedade.
"Existe a astrologia médica, por exemplo. Aqui em Brasília você até encontra um ou outro médico que, quando você vai lá fazer o exame, ele pega seus dados e diz qual parte do seu corpo é mais vulnerável, o que pode ajudar no diagnóstico."
Ele diz que sensitivos poderiam também ajudar a polícia. Suas opiniões não deveriam servir como palavra em tribunais, diz, mas eles deveriam fazer parte das equipes de investigações.
"Algumas pessoas dizem que é charlatanismo, que é feitiçaria, que é coisa de quem tem distúrbio mental", diz. Mas, segundo ele, os alunos se interessam profundamente pelo assunto.
Entre as atividades de pesquisa recentes está a busca pela compreensão dos episódios de supostos aparecimentos de extraterrestres na Terra. Uma outra pesquisa tenta mostrar que sensitivos podem dar diagnósticos precisos da doença de alguém.
O último trabalho de Tronconi envolveu levar seis deles para o hospital da UnB para adivinhar o que os pacientes tinham. A conclusão foi que os sensitivos não conseguiam acertar mais do que um computador chutando doenças aleatórias.
Isso não é motivo para desistir das pesquisas, porém, diz Tronconi.
"Quando há um grande médium, um paranormal, a gente vê que ele é capaz de realizar certos fenômenos", diz. "Mas chega uma hora que ele está cansado ou estressado e vai fazer uma demonstração. Então percebe que não vai dar conta e arruma um jeito de fazer usando um truque. Isso pode acabar com toda a reputação dele."
Fonte: Folha Online
NOTA: A ciência nunca é neutra. Sempre vem acompanhada de pressupostos filosóficos que direcionam seus trabalhos. Sobre o caso exposto nesta matéria fica claro que levar alunos para "adivinhar" a doença de certos pacientes não tem nada de científico... além de se basear em pressupostos perigosos, do ponto de vista bíblico: "Que em teu meio não se encontre alguém que... faça presságio, oráculo, adivinhação ou magia, ou que pratique encantamentos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou ainda que invoque os mortos; pois quem pratica essas coisas é abominável ao Senhor" (Dt 18:10-12 Bíblia de Jerusalém).
Disco voador e astrologia tem status de ciência na UnB
Na UnB, disco voador e astrologia têm status de ciência
Na pequena sala do professor Álvaro Luiz Tronconi, no prédio principal da Universidade de Brasília, misturam-se livros-texto de suas duas especialidades: física da matéria condensada e percepção extrassensorial. Doutor em física pela Universidade de Oxford, Reino Unido, Tronconi coordena um grupo de uma dezena de docentes que se reúnem para estudar fenômenos que supostamente existem, mas que estão fora do alcance da ciência “tradicional”. Fundado em 1989, o Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina).
Um curso de percepção extrassensorial, por exemplo, envolvia “acessar o mundo extrafísico”. Um exercício ajudava a “ver assombração, acessar algo do passado, olhar algo do futuro”.
Tronconi diz que o núcleo já passou por vacas magras e gordas, dependendo do reitor. “Na atual administração o pessoal é menos radical”, alegra-se o pesquisador. Ele reclama de preconceito contra a área. Com frequência os comitês da UnB negam dinheiro para seu grupo. “Mas eles negaram sem julgar o mérito. Sempre falaram que era bobagem, que a UnB não podia permitir aquilo porque ia colocar a universidade em descrédito.”
Os órgãos de fomento federais também negam verba, fazendo com que o núcleo procure fundações estrangeiras interessadas na área. “Uma pena”, diz. “Esses conhecimentos poderiam ser úteis para a sociedade.”
“Existe a astrologia médica, por exemplo. Aqui em Brasília você até encontra um ou outro médico que, quando você vai lá fazer o exame, ele pega seus dados e diz qual parte do seu corpo é mais vulnerável, o que pode ajudar no diagnóstico.”
Ele diz que sensitivos poderiam também ajudar a polícia. Suas opiniões não deveriam servir como palavra em tribunais, diz, mas eles deveriam fazer parte das equipes de investigações.
“Algumas pessoas dizem que é charlatanismo, que é feitiçaria, que é coisa de quem tem distúrbio mental”, diz. Mas, segundo ele, os alunos se interessam profundamente pelo assunto.
Entre as atividades de pesquisa recentes está a busca pela compreensão dos episódios de supostos aparecimentos de extraterrestres na Terra. Outra pesquisa tenta mostrar que sensitivos podem dar diagnósticos precisos da doença de alguém.
O último trabalho de Tronconi envolveu levar seis deles para o hospital da UnB para adivinhar o que os pacientes tinham. A conclusão foi que os sensitivos não conseguiam acertar mais do que um computador chutando doenças aleatórias. “Isso não é motivo para desistir das pesquisas, porém”, diz Tronconi.
“Quando há um grande médium, um paranormal, a gente vê que ele é capaz de realizar certos fenômenos”, diz. “Mas chega uma hora que ele está cansado ou estressado e vai fazer uma demonstração. Então percebe que não vai dar conta e arruma um jeito de fazer usando um truque. Isso pode acabar com toda a reputação dele.”
(BOL Notícias)
Nota: Quando estudava na UFSC, lembro-me que frequentemente via cartazes espalhados pelo campus anunciando eventos relacionados a florais de Bach, gnose, yoga, budismo, astrologia, etc. Agora tente promover um simpósio criacionista nesses campi seculares... A aceitação frequentemente não é a mesma. Mundo confuso...[MB]
Conteúdo de autoria do site Criacionismo
publicado originalmente neste link.
publicado originalmente neste link.
Não estou plenamente convencido que 'nada está sendo pago com dinheiro público'. O Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais da UnB promove pesquisas e cursos em quatro áreas: astrologia, ufologia, conscienciologia (relacionada aos potenciais do cérebro humano) e terapias integrativas (propondo novas abordagens na medicina). Será que essa promoção não envolve verba pública ?
Pudo perceber que pelo menos a estrutura física da UnB está sendo utilizada. Por exemplo, a PALESTRA : FENOMENOS PARANORMAIS REVISITADOS foi realizada no Ceam-UnB - Prédio Multiuso I, Bloco A, Campus Universitário Darcy Ribeiro - Asa Norte. Isso já pode ser considerada uso de verba pública. Sem falar que a UnB está hospedando o site desse projeto:
http://www.nefp.unb.br/
Em 2006 o o Centro de Estudos Multidisciplinares da UnB abriu o sétimo curso de astrologia para pesquisadores. A astrologia, área ignorada pela comunidade científica, tem um curso de extensão na Universidade de Brasília (UnB). O curso, que tem duração de quatro meses, tem como objetivo formar pesquisadores. Existe, portanto, apoio oficial da UnB.
Universia Brasil - UnB acolhe a astrologia
Astrologia ganha caráter científico em curso da UnB
Nota: Quando estudava na UFSC, lembro-me que frequentemente via cartazes espalhados pelo campus anunciando eventos relacionados a florais de Bach, gnose, yoga, budismo, astrologia, etc. Agora tente promover um simpósio criacionista nesses campi seculares... A aceitação frequentemente não é a mesma. Mundo confuso...[MB]
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Inscrição : 08/05/2010
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