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Darwin no banco dos réus: 20 anos desafiando a Nomenklatura científica

Sinopse

O polêmico livro que mexeu com os fundamentos científicos

Por quê? Ele demonstra que a teoria da evolução não tem sua base em fatos, mas na fé – fé no naturalismo filosófico. Phillip Johnson argumenta corajosamente que simplesmente não há um vasto corpo de dados que dêem suporte à teoria.

Com o clima intrigante de um mistério e detalhes que nos prendem como ao assistirmos a um julgamento, Johnson conduz o leitor através das evidências com a perícia de um advogado, a qual ele adquiriu como professor de Direito em Berkeley, especializando-se na lógica dos argumentos.

“Qual a razão pela qual uma editora cristã lança no mercado a tradução de uma obra contra o evolucionismo escrita em 1993, portanto com 15 anos de atraso? A principal razão é a sua pujança e relevância. Apesar dos 15 anos de idade, o livro de Phillip Johnson continua atualíssimo. Pouca coisa surgiu nesse período que inovou a apologética antievolucionista além do que Johnson tem feito”.

Augustus Nicodemus Lopes
da apresentação

Phillip E. Johnson é graduado em Harvard e na Universidade de Chicago. Ele foi oficial de direito do presidente do Superior Tribunal Earl Warren e ensinou por mais de trinta anos na Universidade da Califórnia, Berkeley, onde é professor emérito de Direito.

Adquira o livro aqui: Editora Cultura Cristã

+++++

NOTA DESTE BLOGGER:

Sou suspeito para recomendar este livro. Primeiro porque já fui evolucionista de carteirinha. Segundo porque defendo uma teoria científica que vai de encontro à teoria da evolução através da seleção natural de Darwin: a teoria do Design Inteligente.

Há exatamente 20 anos atrás Johnson expunha o Darwinismo como sempre foi desde 1859 -- uma fé no naturalismo filosófico que não é corroborada pelas evidências se submetidas ao contexto de justificação teórica.

Se você crítico de Darwin ainda não leu este livro, leia e saiba as muitas dificuldades fundamentais que esta teoria sofre. Se você evolucionista ainda não leu, leia e mostre que você se sujeita às evidências aonde elas forem dar por ser uma pessoa objetiva que se convence pelos dados e não pela retórica darwiniana.

O livro de Johnson continua, apesar de publicado há 20 anos, sendo um desafio devastador à Nomenklatura científica.

Darwin no Banco dos Réus: o desafio completa 20 anos
O polêmico livro que mexeu com os fundamentos científicos. Por quê? Ele demonstra que a teoria da evolução não tem sua base em fatos, mas na fé – fé no naturalismo filosófico. Phillip Johnson argumenta corajosamente que simplesmente não há um vasto corpo de dados que deem suporte à teoria. Com o clima intrigante de um mistério e detalhes que nos prendem como ao assistirmos a um julgamento, Johnson conduz o leitor através das evidências com a perícia de um advogado, a qual ele adquiriu como professor de Direito em Berkeley, especializando-se na lógica dos argumentos. “Qual a razão pela qual uma editora cristã [brasileira] lança no mercado a tradução de uma obra contra o evolucionismo escrita em 1993, portanto com 15 anos de atraso? A principal razão é a sua pujança e relevância. Apesar dos 15 anos de idade, o livro de Phillip Johnson continua atualíssimo. Pouca coisa surgiu nesse período que inovou a apologética antievolucionista além do que Johnson tem feito” (Augustus Nicodemus Lopes, na apresentação).

Phillip E. Johnson é graduado em Harvard e na Universidade de Chicago. Ele foi oficial de direito do presidente do Superior Tribunal Earl Warren e ensinou por mais de trinta anos na Universidade da Califórnia, Berkeley, onde é professor emérito de Direito.

Adquira o livro aqui.

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Sou suspeito para recomendar esse livro. Primeiro porque já fui evolucionista de carteirinha. Segundo porque defendo uma teoria científica que vai de encontro à teoria da evolução através da seleção natural de Darwin: a teoria do Design Inteligente. Há exatamente 20 anos, Johnson expunha o Darwinismo como sempre foi desde 1859 - uma fé no naturalismo filosófico que não é corroborada pelas evidências, se submetidas ao contexto de justificação teórica. Se você crítico de Darwin ainda não leu esse livro, leia e conheça as muitas dificuldades fundamentais que essa teoria sofre. Se você evolucionista ainda não leu, leia e mostre que você se sujeita às evidências aonde elas forem dar por ser uma pessoa objetiva que se convence pelos dados e não pela retórica darwiniana. O livro de Johnson continua, apesar de publicado há 20 anos, sendo um desafio devastador à Nomenklatura científica.”
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