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Quando os espermatozoides “surgiram”?
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02032011
Quando os espermatozoides “surgiram”?
Quando os espermatozoides “surgiram”?
Um novo estudo descobriu que o gene responsável pela produção de espermatozoides é tão vital que sua função se manteve inalterada ao longo da evolução. Ele é encontrado em quase todos os animais, e provavelmente se originou [sic] há 600 milhões de anos. O gene, chamado Boule, parece ser o único exclusivamente necessário para a produção de espermatozoides nos animais, desde insetos aos mamíferos. No estudo, foi detectada a presença do gene Boule no esperma em diferentes linhas evolutivas: humanos, mamíferos, peixes, insetos, vermes e marinhos invertebrados. A pesquisa usou esperma de um ouriço do mar, um galo, uma mosca de fruta, um homem e um peixe. Os pesquisadores afirmaram que a descoberta é muito surpreendente, porque a produção de espermatozoides tende a mudar devido à forte pressão seletiva para genes específicos do esperma evoluir, ser um supermacho para melhorar o sucesso reprodutivo. E esse é o único elemento específico do sexo que não se alterou entre as espécies. O gene deve ser tão importante que não pode mudar. [Quem disse isso a ele?]
A descoberta do papel crucial Boule na perpetuação da espécie pode ter muitas aplicações práticas para a saúde humana. Por exemplo, quando os investigadores retiraram o gene Boule de um rato, o animal pareceu saudável, mas não produziu espermatozoides. Um gene específico como esse pode ser ideal para um medicamento contraceptivo masculino.
Boule também tem o potencial para reduzir as doenças causadas por mosquitos e parasitas. A pesquisa sugere que a desregulação da função de Boule em animais irá perturbar a sua criação e colocar os parasitas sob ameaça ou germes sob controle. Isso poderia representar um novo rumo para o nosso desenvolvimento futuro de agrotóxicos ou medicamentos contra parasitas infecciosos ou portadores de germes.
(Hypescience)
Nota: A seleção natural deve ser realmente muito inteligente, pois além de selecionar características úteis aos seres vivos, garante que certas características vitais como o gene Boule responsável pela produção de espermatozoides permaneçam inalteradas ao longo de milhões de anos. Detalhe: Se esse gene específico é tão “vital”, como os seres sexuados se viravam antes de ele “surgir”? E mais: De onde “surgiu” a informação genética necessária para o “surgimento” dessa novidade específica complexa? Quem “surgiu” primeiro: os seres sexuados com todas as suas funções e órgãos distintos e específicos ou o Boule? Um não seria inútil sem o outro? E a pergunta que não quer calar: Quando e como surgiu a reprodução sexuada, já que ela dependeria de uma série de mutações específicas em organismos diferentes numa mesma geração e espaço físico, mutações essas capazes de torná-los macho e fêmea, perfeitamente compatíveis e reprodutores? Finalmente, note que apenas a desregulação da função de Boule já é capaz de ameaçar o ciclo da vida e que esse gene funciona perfeitamente em animais como moscas, peixes e galos, além do ser humano. Em todos esses seres vivos o Boule permaneceu inalterado durante “milhões de anos”. E depois dizem que eu é que sou crente... O Boule, para mim, é outra assinatura deixada nos seres vivos pelo grande Designer.[MB]
Leia também: "Gene específico produz espermatozóides", "A fantástica interação óvulo-espermatozoide" e "O impulso extra do espermatozoide"
Gene específico produz espermatozóides
Um novo estudo descobriu que o gene responsável pela produção de espermatozóides é tão vital que sua função se manteve inalterada ao longo da evolução. Ele é encontrado em quase todos os animais, e provavelmente originou-se há 600 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. O gene, chamado Boule, parece ser o único exclusivamente necessário para a produção de espermatozóides nos animais, desde insetos aos mamíferos. No estudo, foi detectada a presença do gene Boule no esperma em diferentes linhas evolutivas: humanos, mamíferos, peixes, insetos, vermes e marinhos invertebrados. A pesquisa usou esperma de um ouriço do mar, um galo, uma mosca de fruta, um homem e um peixe.
Os pesquisadores afirmaram que a descoberta é muito surpreendente, porque a produção de espermatozóides tende a mudar devido à forte pressão seletiva para genes específicos do esperma evoluir, ser um supermacho para melhorar o sucesso reprodutivo. E este é o único elemento específico do sexo que não se alterou entre as espécies. O gene deve ser tão importante que não pode mudar. [Mais uma afirmação evolucionista de que o acaso cego é mais inteligente que o Designer...]
A descoberta do papel crucial do Boule na perpetuação da espécie pode ter muitas aplicações práticas para a saúde humana. Por exemplo, quando os investigadores retiraram o gene Boule de um rato, o animal pareceu saudável, mas não produziu espermatozóides. Um gene específico como esse pode ser ideal para um medicamento contraceptivo masculino. [E essa experiência também mostra que sempre é possível retirar ou modificar a informação complexa e específica contida nos seres vivos, mas nunca adicionar informação nova sem uma fonte informante inteligente.]
(Hypescience)
Nota: Se a produção do espermatozóide depende de um gene específico e vital, como os primeiros seres sexuados “se viravam” até que esse gene “evoluísse”? O fato de esse gene ser encontrado em vários tipos de seres vivos pode revelar a marca do mesmo “Fabricante” e a impossibilidade de que esses organismos evoluíssem gradualmente da condição de assexuados para a de sexuados.[MB]
Leia também: "Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu"
O impulso extra do espermatozoide
Deu na Veja desta semana: "Os espermatozoides, as células reprodutivas masculinas, são depositados pela ejaculação no colo do útero e dali partem numa acirrada corrida pelos 15 centímetros que os separam da trompa de Falópio, onde se encontra o óvulo. Só um deles, mais rápido e forte, conseguirá penetrar no óvulo e dar início a uma nova vida. Pensava-se que os espermatozoides, assim como os aviões e os carros de corrida, dispunham de uma reserva de combustível para ser gasta nessa viagem. Sabe-se agora que não é bem assim. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, e publicado na edição deste mês da revista Cell, revelou elementos até agora desconhecidos no processo de fecundação. O trabalho identifica e explica, pela primeira vez, o mecanismo que faz com que os espermatozoides liguem uma espécie de motor turbo na fase final de aproximação do óvulo. Esse motor não só aumenta a velocidade do espermatozoide como lhe dá vigor extra para romper a membrana celular do óvulo. (...)
"Um dos fatores cruciais para determinar a velocidade dos espermatozoides é o pH do meio onde eles se encontram. Quanto mais ácido o pH, mais lentamente eles se movimentam. Isso explica por que os gametas masculinos permanecem imóveis dentro do trato reprodutivo masculino, que é ácido, começam a mover-se quando estão no líquido seminal, que é alcalino, e se tornam agitados em contato com o aparelho reprodutor feminino, onde o pH é mais alcalino. Os pesquisadores foram além dessa constatação e descobriram que a aproximação do óvulo ativa estruturas localizadas na cauda do espermatozoide, as Hv1. Uma vez abertas, elas funcionam como comportas, pelas quais são expulsos íons de hidrogênio do interior do gameta masculino. Esse curso aumenta imediatamente o pH interno do espermatozoide, facilitando sua mobilidade. 'O mecanismo que descobrimos é como uma mudança de marcha para que o carro ultrapasse uma barreira. Ele fornece o impulso extra que permite romper a proteção externa do óvulo', disse a Veja a pesquisadora Polina Lishko, coautora do estudo.
"O gatilho que põe a corrente de íons em funcionamento fica nos arredores do óvulo. Nessa região, há dois fatores extremamente favoráveis à mobilidade das células masculinas. O primeiro é a baixa oferta de zinco, que em quantidade mais alta inibe a movimentação dos espermatozoides. A outra é a alta concentração de moléculas de anandamida, substância secretada pelos neurônios e presente também nas células de proteção dos óvulos. Inibir essa chave, teoricamente, inviabilizaria a concepção. 'Há um potencial enorme para o desenvolvimento de anticoncepcionais sem efeitos colaterais, já que sua ação se daria exclusivamente nos espermatozoides, sem nenhuma repercussão em outros tecidos do corpo', diz Polina Lishko. Outra possível aplicação da descoberta está no campo da fertilidade, em casos em que a infertilidade masculina se deve a problemas de mobilidade dos espermatozoides."
Nota: Se pela inibição de apenas uma chave bioquímica se impede a fecundação; se problemas com a mobilidade dos espermatozoides (mecanismo que depende de uma conjunção de fatores) impedem a fecundação; se alterações de pH no homem e na mulher atrapalham o processo; a questão é: Até que todos esses mecanismos que dependem de uma série de fatores interligados e interdependentes tivesse evoluído aos poucos, como os seres humanos teriam se reproduzido? Estaríamos aqui hoje para estudar esse assunto?[MB]
Leia também: "Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu" e "Da concepção ao nascimento"
A fantástica interação óvulo-espermatozoide
Cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, descreveram pela primeira vez a estrutura 3D de um receptor completo do óvulo que se liga ao espermatozoide no início da fecundação. Os resultados permitirão melhor compreensão da infertilidade e permitirão o desenvolvimento de tipos inteiramente novos de métodos contraceptivos. A pesquisa foi publicada na conceituada revista científica Cell. Durante séculos, o encontro dos gametas - óvulos e espermatozoides - tem desafiado a imaginação das pessoas. É essa união que dá origem a um novo indivíduo. No início da concepção, os espermatozoides ligam-se a proteínas no revestimento extracelular do óvulo, chamado zona pelúcida (ZP). Mas os detalhes moleculares desse evento biológico fundamental, até agora, permaneciam obscuros.
Luca Jovine e sua equipe agora conseguiram determinar a estrutura tridimensional do receptor molecular que se liga ao esperma, chamado ZP3. As informações estruturais detalhadas, baseadas em dados coletados no European Synchrotron Radiation Facility (ESRF), tornam possível começar a explorar em nível molecular como o óvulo interage com os espermatozoides no processo de fecundação.
O estudo sugere quais partes do receptor são susceptíveis de serem contactadas diretamente por um espermatozoide, e fornece novas pistas sobre como o receptor de esperma é montado e secretado pelo óvulo. Os resultados têm implicações importantes para a medicina reprodutiva humana, uma vez que podem explicar como mutações no gene do receptor de esperma podem causar a infertilidade. A pesquisa também poderá levar à criação de métodos contraceptivos não-hormonais, visando especificamente a interação espermatozoide-óvulo.
“Os resultados dão uma imagem notável do lado feminino da fecundação”, diz Luca Jovine, que liderou o estudo. “Mas esta é, naturalmente, apenas metade da história. O próximo passo será descobrir as moléculas correspondentes no espermatozoide que lhe permitem se ligar ao óvulo.”
(Diário da Saúde)
Nota: Essa é outra “caixa-preta” da biologia que vai sendo aberta. Já é extremamente complicado tentar explicar a origem da reprodução sexuada, agora imagine justificar como duas mutações aleatórias em dois indivíduos diferentes numa mesma época e mesma geração deram origem ao complexo mecanismo de interação entre óvulo e espermatozóide! São muitos os “milagres” necessários para que isso ocorresse da maneira darwinista. Sob o ponto de vista criacionista, é necessário apenas um milagre: “Homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27). Quem precisa de mais fé?[MB]
Leia também: "Por que a mãe não rejeita o feto", "Segredos evolutivos do orgasmo feminino" e "O impulso extra do espermatozoide"
Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu
Há muito se pergunta por que o sexo se tornou tão importante, mesmo quando a vida evoluía [sic] com criaturas se reproduzindo assexuadamente. Essas criaturas nem precisavam encontrar um parceiro. Enquanto isso pode parecer nada divertido, certamente é eficiente, fazendo com que a capacidade de reprodução de um número de organismos possa ser dobrada. Então por que a reprodução eventualmente evoluiu [sic] para transformar o sexo como o conhecemos? Uma teoria afirma que tudo possa ter sido uma reação a parasitas. Sabe, o problema sobre a reprodução sem sexo é que você cria clones, e clones e mais clones. Cada organismo tem o mesmo DNA, com uma ou outra mutação causada pelo tempo. Se um parasita descobrisse como explorar uma vulnerabilidade dos organismos, a espécie inteira estaria condenada.
Para resolver isso, o sexo com parceiros diferentes faz combinações de DNA e cria indivíduos geneticamente únicos. Parasitas podem matar vários organismos, mas é provável, deste modo, que alguns indivíduos sejam menos vulneráveis ao ataque, e a espécie continua a sua vida normalmente. Tudo isso já era teorizado, mas o verdadeiro teste para qualquer teoria está na natureza.
Nos últimos dez anos, cientistas estudaram a Potamopyrgus antipodarum, uma lesma da Nova Zelândia, que tem reprodução assexuada e sexuada. Os pesquisadores contaram a população das lesmas e o número de infecções parasitárias sofridas por cada variedade. Os clones começaram o estudo saudáveis, mas se tornaram cada vez mais suscetíveis a parasitas. Com o número de infecções por parasitas aumentando, o número de lesmas desse tipo diminui, enquanto algumas populações de lesmas do tipo clonado desapareceram completamente.
Enquanto isso, a população de lesmas com reprodução sexuada permaneceu mais estável. Isso, de acordo com os pesquisadores, é exatamente o padrão previsto pela hipótese dos parasitas. “A ascensão e declínio dessas linhagens exclusivamente femininas foi rápida e consistente com a previsão dos parasitas sobre o sexo”, afirma Jukka Jokela, do Instituto de Ciência Aquática e Tecnologia da Suíça, que participou do estudo.
“Estes resultados sugerem que a reprodução sexual provê uma vantagem evolucionária em ambientes com muitos parasitas”, diz Jokela.
(Hypescience)
Nota: E nos ambientes em que não há tantos parasitas, para que sexo? E nos seres que conseguem lidar bem com esses parasitas de forma mais simples, para que "inventar" um meio de reprodução tão complexo e dispendioso do ponto de vista do gasto de energia e dos riscos envolvidos no processo todo? O estudo apenas prova, mais uma vez, que o sexo é o melhor e mais vantajoso meio de reprodução, mas evita, como sempre, tocar no delicado e difícil tema da origem da reprodução sexuada e da complexidade envolvida na interdependência dos órgãos sexuais feminino e masculino, que precisariam ter evoluído separadamente e, mesmo assim, ser perfeitamente compatíveis - um tipo de mutação dupla independendente, na mesma geração e funcional. Parece que, mais uma vez, a melhor explicação está no design inteligente: o livro de Gênesis afirma que Deus criou o sexo como um presente para o primeiro casal, para ser desfrutado dentro do casamento, numa relação de amor e compromisso. O sexo, segundo a Bíblia, serve tanto para prover prazer e satisfação no relacionamento (e basta ler Cantares para descobrir isso, já que ali não se fala em filhos), quanto para possibilitar a reprodução da espécie.[MB]
Leia também: "Da concepção ao nascimento"
Da concepção ao nascimento
No domingo passado, no Fantástico, o Dr. Dráuzio Varela abordou o tema atração sexual e gravidez. A reportagem começou informando que a atração sexual também depende do nariz, pois ele detecta a “compatibilidade genética” por meio dos feromônios. Segundo a matéria, essa substância carrega informações detalhadas sobre genes, saúde e capacidade de resistir a doenças. Depois, Varela descreveu a “química da paixão”, explicando que uma descarga de adrenalina ocorre quando vemos a pessoa amada, e isso faz o coração bater acelerado e dilata a pupila. Em seguida, a dopamina, um neurotransmissor que causa o bem estar, leva a euforia. A dependência desse coquetel químico nos faz querer ficar mais tempo perto da pessoa amada.
Com o tempo, o casal deseja algo mais duradouro: o casamento. Segundo o médico, um bom relacionamento existirá apenas se a química (entre outros fatores) for favorável. O sexo causa encantamento e reforça a relação. Durante a relação sexual é liberado o hormônio oxitocina, que aumenta a afetividade e os laços entre o casal. Ele é importante também para a sobrevivência do feto e na produção do leite materno.
Com imagens do interior do corpo humano e recursos 3D, a reportagem prosseguiu descrevendo a maravilha da concepção. Explicou que o óvulo é a maior célula humana, ao passo que o espermatozóide é a menor. Cerca de 300 milhões deles são expelidos em cada ejaculação. Na vagina, a missão deles não é fácil, pois têm que sobreviver às condições hostis ácidas do ambiente. Milhões de espermatozóides são destruídos ali. Os mais fortes que sobrevivem e chegam ao colo do útero são beneficiados por suaves contrações musculares. Apenas uns poucos milhões chegam perto do óvulo e um único espermatozóide o fertiliza: o mais preparado e saudável. Um verdadeiro controle de qualidade.
Por fora a gravidez é inicialmente imperceptível. Em 40 semanas, uma única célula se especializa em diferentes tipos de células, tecidos, órgãos... e se transforma em um bebê.
Através de uma membrana, a mãe passa os nutrientes para o bebê. Ele ganha mais de 850g em 10 semanas. O útero aumenta muito para poder abrigar o feto. O corpo materno tem que se reorganizar para poder abrigar o bebê em crescimento. Os órgãos são rearranjados: eles ficam apertados nas costas ou pressionados contra o tórax. Eles também têm que trabalhar em dobro, como os pulmões e coração.
Os músculos das costas relaxam e se curvam. O estomago gira e é “esmagado”. A mãe consegue comer pouco a cada vez, mesmo que o bebê esteja exigindo dela muito mais nutrientes do que antes.
Depois de nove meses (em média) um bebê de mais de três quilos vai ser expulso. A musculatura pélvica relaxa e o corpo do bebê gira para passar pelos ossos da bacia da mãe.
A reportagem deixou claro que a concepção, gestação e nascimento de uma nova vida depende de uma série de fatores que deveriam funcionar corretamente desde o início ou, do contrário, o primeiro bebê jamais teria vindo ao mundo. É um processo que precisou ser inteligentemente planejado para funcionar corretamente já na primeira vez. Alguns dias atrás, citei o livro Crer Para Ver: “Parece ser muito mais fácil se acreditar em um Deus que criou homem e mulher do que em uma mutação simultânea que produziu um macho e uma fêmea humanos em uma mesma geração, em um mesmo local.” Já é difícil explicar o surgimento simultâneo de dois sexos totalmente compatíveis. Agora imagine explicar pela ótica darwinista a origem casual e por etapas sucessivas do complexo processo da concepção e da gravidez...
E o Dr. Dráuzio é darwinista e ateu...
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
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