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Parlamentares da frente evangélica debatem o desarquivamento da PL 122
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Parlamentares da frente evangélica debatem o desarquivamento da PL 122
De olho no Projeto de Lei sobre homofobia - PL 122. - 1ª Parte.
Magno Malta debate cristianismo e homossexualidade no Congresso
senadora Marta Suplicy (PT-SP) já desarquivou o projeto que criminaliza a homofobia. O debate que parece não ter fim mobilizou as duas casas na última semana. De modo especial quando o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez seu discurso de estreia na Câmara, anunciando-se como o primeiro homossexual assumido do Congresso Nacional.
Afirmou que lutará contra a “homofobia internalizada” e terá como prioridade a defesa dos direitos de LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Ele deixou claro sua posição e alfinetou a bancada evangélica, dizendo ter tido uma criação cristã, asseverando:
“Se por um lado o cristianismo fundamentalista que vigora no Congresso Federal e sua ameaça ao estado democrático e de direito nos apavoram, por outro é inegável que foi o cristianismo livre de fundamentalismo que nos trouxe a ideia de que o que torna um homem virtuoso são seus atos. Sim, porque para o verdadeiro cristianismo um ser humano é virtuoso quando age em favor do bem comum”.
Wyllys, que ficou conhecido nacionalmente por ter ganhado uma das versões do reality show BBB, garantiu ainda que lutará pelos direitos dos praticantes de religiões afro-brasileiras. Em entrevista recente à revista Época, ele afirmou que defende os verdadeiros cristãos: “o valor da vida e o respeito ao outro”.
O senador evangélico Magno Malta (PR-ES), membro da “Frente da Família”, e um dos líderes da bancada evangélica no Senado rebateu as propostas de Suplicy e Wyllys. Ele argumenta que:
“Se nós aprovarmos um projeto desse que você é criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é claro, é como se você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade”.
Disse ainda diz não ter dúvidas de que o projeto será arquivado. A Frente da Família também conta com a participação de parlamentares católicos, mas é menor em tamanho que a frente pró-gay. Estima-se que na Câmara Federal os que assumem defender interesses de evangélicos e católicos totalizem 85, enquanto os que já se declararam favoráveis ao reconhecimento dos direitos dos homossexuais cheguem a 154.
Fonte: Agência Pavanews, com informações de iG e Época.
Via: www.guiame.com.br
De olho no Projeto de Lei sobre homofobia - PL 122. - 2ª Parte
Deputado homossexual reage aos evangélicos questionando igrejas
O deputado Jean Wyllys (foto), do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo.
O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei.
Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”
Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”.
Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
Fonte: Congresso em Foco.
Via: www.guiame.com.br
Leia Mais: http://theoway.blogspot.com/2011/03/de-olho-no-projeto-de-lei-sobre_01.html#ixzz1FUiLTBYq
Leia Mais: http://theoway.blogspot.com/2011/03/de-olho-no-projeto-de-lei-sobre.html#ixzz1FUhyb5AI
Durante café da manhã, em Brasília, sessenta parlamentares evangélicos, inclusive os que estão estreando no Congresso Nacional, debateram sobre o desarquivamento da PL 122, chamada de Lei Contra a Homofobia. O senador Magno Malta (PR/ES) enfatizou que todos cristãos devem lutar contra as drogas, pedofilia e os desvios de conduta que colocam em risco os valores morais e éticos da coletividade.
Projeto de lei 122/2006 gera muita polêmica e divide as opiniões, principalmente entre os cristãos que a enxergam como uma ameaça a liberdade de expressão impedindo que seja pregado o que a Bíblia e outras doutrinas religiosas orientam sobre o homossexualismo. O PL 122 foi arquivado no dia 2 de janeiro pelo regimento do Senado, que obriga o arquivamento de todo projeto de lei que já tramite por oito anos sem ter sido votado em plenário.
Ao iniciar a nova legislatura, o tema polêmico volta a movimentar o Congresso Nacional. A Frente Evangélica pretende esclarecer os novos parlamentares da tendência do projeto que fere os princípios cristãos e dos bons costumes. O deputado federal, João Campos (PSDB/GO) pediu aos novos colegas que façam uma profunda reflexão e conheçam bem os pontos da PL 122 que deixam brecha para criar um império de desigualdade e favorecimento para um segmento que tem práticas questionáveis.
O senador Magno Malta disse que não descrimina homossexuais, mas acha que a PL 122 afronta princípios que ajudam na formação do cidadão. “Nenhum segmento tem o direito de censurar a já conquistada liberdade de expressão. Eu combato às drogas e luto contra a pedofilia. É meu dever de homem público legislar para todos, sem favorecimento para qualquer setor”, acentuou Malta.
O senador Marcelo Crivela (PRB/RJ) abriu a reunião com uma oração. Ele chega ao Senado Federal e já é conhecido no país pela luta contra a PL 122. “Não podemos deixar nenhum setor da sociedade alterar texto da bíblia por conveniência. É um crime contra a liberdade religiosa e de expressão. Além disso, o projeto traz no seu bojo privilégios que nem idosos e deficientes tem no Brasil”, confirmou senador Crivela.
Fato marcante da reunião da Frente Evangélica foi a presença maciça de todos os evangélicos estreantes no Congresso Nacional. “Foi uma benção reunir os irmãos neste início de legislatura começando uma nova fase com mais integração e força em Deus para que possamos trilhar unidos pelo caminho certo.” Finalizou Magno Malta.
Magno Malta debate cristianismo e homossexualidade no Congresso
senadora Marta Suplicy (PT-SP) já desarquivou o projeto que criminaliza a homofobia. O debate que parece não ter fim mobilizou as duas casas na última semana. De modo especial quando o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez seu discurso de estreia na Câmara, anunciando-se como o primeiro homossexual assumido do Congresso Nacional.
Afirmou que lutará contra a “homofobia internalizada” e terá como prioridade a defesa dos direitos de LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Ele deixou claro sua posição e alfinetou a bancada evangélica, dizendo ter tido uma criação cristã, asseverando:
“Se por um lado o cristianismo fundamentalista que vigora no Congresso Federal e sua ameaça ao estado democrático e de direito nos apavoram, por outro é inegável que foi o cristianismo livre de fundamentalismo que nos trouxe a ideia de que o que torna um homem virtuoso são seus atos. Sim, porque para o verdadeiro cristianismo um ser humano é virtuoso quando age em favor do bem comum”.
Wyllys, que ficou conhecido nacionalmente por ter ganhado uma das versões do reality show BBB, garantiu ainda que lutará pelos direitos dos praticantes de religiões afro-brasileiras. Em entrevista recente à revista Época, ele afirmou que defende os verdadeiros cristãos: “o valor da vida e o respeito ao outro”.
O senador evangélico Magno Malta (PR-ES), membro da “Frente da Família”, e um dos líderes da bancada evangélica no Senado rebateu as propostas de Suplicy e Wyllys. Ele argumenta que:
“Se nós aprovarmos um projeto desse que você é criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é claro, é como se você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade”.
Disse ainda diz não ter dúvidas de que o projeto será arquivado. A Frente da Família também conta com a participação de parlamentares católicos, mas é menor em tamanho que a frente pró-gay. Estima-se que na Câmara Federal os que assumem defender interesses de evangélicos e católicos totalizem 85, enquanto os que já se declararam favoráveis ao reconhecimento dos direitos dos homossexuais cheguem a 154.
Fonte: Agência Pavanews, com informações de iG e Época.
Via: www.guiame.com.br
De olho no Projeto de Lei sobre homofobia - PL 122. - 2ª Parte
Deputado homossexual reage aos evangélicos questionando igrejas
O deputado Jean Wyllys (foto), do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo.
O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei.
Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”
Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”.
Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
Fonte: Congresso em Foco.
Via: www.guiame.com.br
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Durante café da manhã, em Brasília, sessenta parlamentares evangélicos, inclusive os que estão estreando no Congresso Nacional, debateram sobre o desarquivamento da PL 122, chamada de Lei Contra a Homofobia. O senador Magno Malta (PR/ES) enfatizou que todos cristãos devem lutar contra as drogas, pedofilia e os desvios de conduta que colocam em risco os valores morais e éticos da coletividade.
Projeto de lei 122/2006 gera muita polêmica e divide as opiniões, principalmente entre os cristãos que a enxergam como uma ameaça a liberdade de expressão impedindo que seja pregado o que a Bíblia e outras doutrinas religiosas orientam sobre o homossexualismo. O PL 122 foi arquivado no dia 2 de janeiro pelo regimento do Senado, que obriga o arquivamento de todo projeto de lei que já tramite por oito anos sem ter sido votado em plenário.
Ao iniciar a nova legislatura, o tema polêmico volta a movimentar o Congresso Nacional. A Frente Evangélica pretende esclarecer os novos parlamentares da tendência do projeto que fere os princípios cristãos e dos bons costumes. O deputado federal, João Campos (PSDB/GO) pediu aos novos colegas que façam uma profunda reflexão e conheçam bem os pontos da PL 122 que deixam brecha para criar um império de desigualdade e favorecimento para um segmento que tem práticas questionáveis.
O senador Magno Malta disse que não descrimina homossexuais, mas acha que a PL 122 afronta princípios que ajudam na formação do cidadão. “Nenhum segmento tem o direito de censurar a já conquistada liberdade de expressão. Eu combato às drogas e luto contra a pedofilia. É meu dever de homem público legislar para todos, sem favorecimento para qualquer setor”, acentuou Malta.
O senador Marcelo Crivela (PRB/RJ) abriu a reunião com uma oração. Ele chega ao Senado Federal e já é conhecido no país pela luta contra a PL 122. “Não podemos deixar nenhum setor da sociedade alterar texto da bíblia por conveniência. É um crime contra a liberdade religiosa e de expressão. Além disso, o projeto traz no seu bojo privilégios que nem idosos e deficientes tem no Brasil”, confirmou senador Crivela.
Fato marcante da reunião da Frente Evangélica foi a presença maciça de todos os evangélicos estreantes no Congresso Nacional. “Foi uma benção reunir os irmãos neste início de legislatura começando uma nova fase com mais integração e força em Deus para que possamos trilhar unidos pelo caminho certo.” Finalizou Magno Malta.
Eduardo- Mensagens : 5997
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Inscrição : 08/05/2010
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