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A religião ateísta envenena tudo
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21022010
A religião ateísta envenena tudo
A religião ateísta envenena tudo
O crente ateu Christopher Hitchens veio a Portugal tentar explicar as razões que fazem do ateísmo uma religião superior ao cristianismo. Infelizmente não tive hipótese de lá ir, mas o Ludwig pelos vistos foi, e fez um post acerca disso.
Havendo lido as palavras lá presentes, não pude deixar de notar que os ateus continuam a assumir que a moralidade que eles escolheram de alguma forma é a que se aplica aos não-ateus. Se forem ler o post do Ludwig, vão reparar em frases como "princípios", "acto que se reconheça como bom", "valores condenáveis", "a religião é desnecessária para se ser bom".
Embora em todas estas instâncias esteja assumida uma forma absoluta de se distinguir o que é o "bom" do que é "condenável", sempre que os ateus são questionados sobre isto eles não nos dizem qual é o ponto de referência absoluto para classificar escolhas morais. Se não há uma forma absoluta de se distinguir valores morais, então porque é que o ateu assume que a sua moral é superior a moral dos teístas cristãos? Porque é que o ateu acredita que o que ele classifica de bom, o é de facto?
Isto é um ponto muito importante quando se conversa com um crente ateu, porque ele claramente mostra que o ateu não tem bases ateístas para atacar escolhas alheias. Ele pode muito bem considerar algo como "bom" ou como "mau", mas na falta de Um Ponto de Referência Absoluto para a moral, as suas escolhas são relevantes apenas para ele.
O Hitchens é um ateu desconhecedor da história, e pelo que se pode ler nos blogs ateus, ele não é o único. A crença de que o cristianismo (que ele apenas chama de "religião") envenena tudo, não só é uma crença relativa (devido ao seu ateísmo), como revela uma profunda falta de conhecimento da História.
Será que a religião envenenou Isaac Newton? Ou Maxwell? Será que Francis Bacon, que disse "Prefiro acreditar em todas as fábulas na Lenda, no Talmude, e no Alcorão, do que acreditar que a composição do universo veio a existir sem Uma Mente" estava "envenenado" pelo cristianismo? Claro que não e tanto o Hitchens como o Ludwig sabem disso. O problema é que eles estão numa missão de conversão. Eles buscam novos convertidos entre a população, mas eles sabem que não podem implantar a sua religião sem primeiro destruir o cristianismo. É mais ou menos o que os muçulmanos fazem aqui no ocidente. O que varia são os métodos.
Toda esta retórica sobre os "males" causados pela "religião" (reparem que eles raramente indicam qual é a religião. Desta forma podem usar eventos presentes no Islão para atacar o cristianismo) são apenas desculpas por eles inventadas para se justificarem perante eles próprios e perante o mundo. Os motivos que os levam a rejeitar a Bíblia não tem nada a ver com o "mal" lá presente mas sim com o mal que a Bíblia diz estar presente em nós.
O crente ateu Christopher Hitchens veio a Portugal tentar explicar as razões que fazem do ateísmo uma religião superior ao cristianismo. Infelizmente não tive hipótese de lá ir, mas o Ludwig pelos vistos foi, e fez um post acerca disso.
Havendo lido as palavras lá presentes, não pude deixar de notar que os ateus continuam a assumir que a moralidade que eles escolheram de alguma forma é a que se aplica aos não-ateus. Se forem ler o post do Ludwig, vão reparar em frases como "princípios", "acto que se reconheça como bom", "valores condenáveis", "a religião é desnecessária para se ser bom".
Embora em todas estas instâncias esteja assumida uma forma absoluta de se distinguir o que é o "bom" do que é "condenável", sempre que os ateus são questionados sobre isto eles não nos dizem qual é o ponto de referência absoluto para classificar escolhas morais. Se não há uma forma absoluta de se distinguir valores morais, então porque é que o ateu assume que a sua moral é superior a moral dos teístas cristãos? Porque é que o ateu acredita que o que ele classifica de bom, o é de facto?
Isto é um ponto muito importante quando se conversa com um crente ateu, porque ele claramente mostra que o ateu não tem bases ateístas para atacar escolhas alheias. Ele pode muito bem considerar algo como "bom" ou como "mau", mas na falta de Um Ponto de Referência Absoluto para a moral, as suas escolhas são relevantes apenas para ele.
O Hitchens é um ateu desconhecedor da história, e pelo que se pode ler nos blogs ateus, ele não é o único. A crença de que o cristianismo (que ele apenas chama de "religião") envenena tudo, não só é uma crença relativa (devido ao seu ateísmo), como revela uma profunda falta de conhecimento da História.
Será que a religião envenenou Isaac Newton? Ou Maxwell? Será que Francis Bacon, que disse "Prefiro acreditar em todas as fábulas na Lenda, no Talmude, e no Alcorão, do que acreditar que a composição do universo veio a existir sem Uma Mente" estava "envenenado" pelo cristianismo? Claro que não e tanto o Hitchens como o Ludwig sabem disso. O problema é que eles estão numa missão de conversão. Eles buscam novos convertidos entre a população, mas eles sabem que não podem implantar a sua religião sem primeiro destruir o cristianismo. É mais ou menos o que os muçulmanos fazem aqui no ocidente. O que varia são os métodos.
Toda esta retórica sobre os "males" causados pela "religião" (reparem que eles raramente indicam qual é a religião. Desta forma podem usar eventos presentes no Islão para atacar o cristianismo) são apenas desculpas por eles inventadas para se justificarem perante eles próprios e perante o mundo. Os motivos que os levam a rejeitar a Bíblia não tem nada a ver com o "mal" lá presente mas sim com o mal que a Bíblia diz estar presente em nós.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;Dado que a religião ateísta faz com que pessoas inteligentes tenham que distorcer a ciência e a história como forma de se justificarem, eu deduzo que é o ateísmo, e não o cristianismo, que envenena tudo.
Sendo justificados gratuitamente, pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
Ao qual Deus propôs para propiciação, pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça, neste tempo presente, para que ele seja justo, e justificador daquele que tem fé em Jesus.
Romanos 3:23-26
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