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Mensagem por Eduardo Qua maio 04, 2011 2:11 pm





Ser Mãe: Missão Sagrada

Publicado em 04/05/2011 por Blog Sétimo Dia

Homenagem às Mães Mc3a3e-missc3a3o-sagrada

Uma das mais belas homenagens é a que se presta às mães, no segundo domingo de maio. Mãe — quanta tinta já não foi usada para descrever esta palavra!

Tudo começou com Anne Jarvis. No dia 9 de maio de 1906, essa moça perdera a mãe, a quem muito amava. Ao comemorar o primeiro aniversário da morte de sua genitora, Anne lhe prestou sentida homenagem. Entretanto, achou que todas as mães, vivas ou mortas, deveriam ser homenageadas. Assim, tomou a iniciativa de escrever uma carta ao governador de West Virginia, Estados Unidos, sugerindo que ele organizasse anualmente uma comemoração especial em homenagem às mães. O Sr. William Glasscock gostou da idéia. Deste modo, já em 1910, baixou um decreto, instituindo oficialmente o ”Dia das Mães”, naquele Estado. Como homenagem a Anne, que dera a sugestão, o governador determinou que as comemorações se realizassem no segundo domingo de maio, data mais próxima da morte da mãe de Anne.

Em 1914, a comemoraç ã se havia estendido pelo país todo, levando o então Presidente Woodrow Wilson a baixar um ato, oficializando o “Dia das Mães” em todo o território norte-americano. Em 1918, a comemoração chegou ao Brasil, sendo realizada pela primeira vez em Porto Alegre, numa iniciativa de moças e senhoras, sob o patrocínio da Associação Cristã de Moços da capital gaúcha. Somente em 1932, o Presidente Getúlio Vargas baixou o Decreto – lei nº 21.366, de 5 de maio, determinando a comemoração oficial do “Dia das Mães” em todo o País .

A iniciativa é, portanto, louvável. E a homenagem, justa e merecida, visto que o papel desempenhado pela mãe é importantíssimo no contexto da sociedade humana.

Há, porém, MÃES e mães.

MÃES são aquelas que se preocupam com a transmissão da herança religiosa a seus filhos.

MÃES são aquelas que educam a criança no caminho do Senhor, buscando na Palavra eterna as diretrizes para uma vida plena e útil.

MÃES são aquelas que, de manhã e à noite, alimentam os filhos com o pão do Céu. Para elas, ”o reino de Deus e a Sua justiça” têm primazia.

MÃES são aquelas que, diante dos problemas da vida, dobram os joelhos para buscar a solução do Céu.

MÃES são aquelas que, desprezando muitas vezes as delícias de um passeio ou qualquer outro entretenimento, ficam junto dos filhos para lhes amparar os passos neste mundo mau.

MÃES são aquelas que se preocupam em viver de maneira simples e modesta, procurando dar um exemplo digno de imitação. São aquelas que, rejeitando os artificialismos tão em voga em nossos dias, se contentam com as graças da vida cristã.

Enfim, MÃES são aquelas que, à semelhança de Joquebede e Eunice, preparam os filhos para esta e para a vida vindoura.

mães (com letras minúsculas) são aquelas que se relacionam com os filhos tão – somente por elos meramente físicos e materiais, sem nenhuma conotação moral e espiritual.

O mundo está cheio de “mães artificiais”, produto de uma sociedade de consumo, massificadora. O mundo, lá fora, está cansado de mães sem afeto, sem carinho, sem o temor de Deus, sem nada. Mães que preferem uma vida existencialista; mães que preferem o sabor de frutos proibidos.

O arraial de Deus não deve dar lugar a esse tipo de mãe. O que diríamos da mãe ausente? É triste ver como muitas mães se afastam do lar, fugindo aos deveres domésticos e às responsabilidades para com os filhos! Pobres crianças! Todos sabemos que, nos primeiros anos, a criança assimila muito daquilo que lhe vai nortear o caráter através da vida. É nos primeiros anos que se lança a semente de uma personalidade sadia e consequente.

No arraial de Deus não deve haver mães negligentes quanto ao altar da família. Quanta mãe moderninha já não aposentou o estudo da lição e a leitura da Palavra de Deus! Muitas delas estão preocupadas com novelas e contos fantasiosos. “Já é hora de ir para a cama, menino” dizem muitas mães, mais interessadas no enredo da novela do que no diálogo com os filhos.

Hoje em dia, quanta mãe preocupada com o “chá das cinco”! Quanta mãe interessada em conversas frívolas!

No arraial de Deus não há lugar para mães moderninhas, “pra frente”, na “crista da onda”. Não, não há lugar.

A verdade é que muitos filhos estão perdendo o contato com as coisas eternas porque muita mãe por aí relegou a plano secundário sua nobre missão no mundo. Muitos filhos teriam destino diferente, se as mães moderninhas deixassem de preocupar-se apenas com as sobrancelhas, com o esmalte das unhas, com os cosméticos.

A maior herança que a verdadeira mãe em Israel deixa para seus filhos, é a religião prática. A transmissão da herança religiosa está sofrendo solução de continuidade em muitos lares, por causa de mães moderninhas.

Temos, felizmente, muitas mães em Israel ainda. Deus saberá recompensá-las. A Igreja também saberá aquilatar-lhes o trabalho dedicado.

Louvemos ao Senhor neste mês, exaltando a elevada missão das verdadeiras mães em Israel. E nós, filhos, saibamos honrar essas autênticas colunas da Igreja: as MÃES.

Texto Publicado na Revista Adventista de Maio de 1977.

Reflexões Sobre o Dia das Mães

Publicado em 04/05/2011 por Blog Sétimo Dia

Homenagem às Mães Amor-de-mc3a3e-3

Com o rolar do tempo e o transcorrer dos dias, vamos chegando sucessivamente às mesmas datas e celebrações evocativas de afeto e de saudade. São os marcos do coração — os dias que condensam em suas horas fugazes, o que de vida e emoção fremiu e palpitou nos anelos, nas lutas, nas renúncias ou nas alegrias de muitos outros dias vividos. Tais são os natalícios da família, os aniversários de casamento — datas que tanto ajuntam de encanto e doçura à vida do lar — o Natal da cristandade e, de anos a esta parte, o emotivo Dia das Mães.

Para muitos, a festinha com que celebramos o amor materno talvez passe como tantas outras — ouvir-se-ão discursos, poesias e cânticos e músicas, e tudo desaparecerá com mais uma hora de maior ou menor emoção. Outros haverá, no entanto, para quem a celebração deste dia talvez encerre uma significação toda nova, percebendo-lhe um sentido mais vasto e fundo do que nunca lhe lograra penetrar.

Mas qual a razão de ser dessa festa? Qual o objetivo dessa celebração que se traduz em luzes e flores, palavras de exaltação e hinos de louvor? Não é acaso de sobejo conhecido esse Afeto sem limites, altamente proclamada essa dedicação sem par?

Sim, bem o sabemos todos. Todavia, quão pouco, relativamente, nos detemos a considerá-los em seus pormenores, a aquilatá-los em sua justa estimativa, a sondá-los em seu verdadeiro sentido? Quantas vezes, ao estouvado filho, para quem o sentimento é fraqueza, as solicitudes de uma mãe não se afiguram pieguice, suas lágrimas exageros mórbidos, suas admoestações impertinências intoleráveis?

Em certo sentido, como o dia de repouso semanal nos detém no agitado curso das lides diárias, convidando-nos a tudo deixar para o sursum corda da adoração e do louvor ao supremo Pai e doador de todos os bens, assim o Dia das Mães nos sugere um “Alto!” na rotina da vida, em que a alma volva ao passado na evocação dos incessantes cuidados, das múltiplas provas de amor e desvelado interesse que nos prodigalizou a venerável autora de nossos dias. Pois não tem sido ela, durante os anos de nossa impotente infância, a nossa Providência visível? Ela, que nos deu o ser em sofrimentos, e numa sucessão de lágrimas disfarçadas com heroísmo e sorrisos ufanamente ostentados, nos trouxe por entre escolhos e flores à varonilidade produtiva ou à feminilidade benéfica?

Que doença sofremos que ela se não afligisse? Que obstáculo enfrentamos, que não nos ajudasse a transpor? Que erro cometemos, que se lhe não confrangesse o coração, ou que vitória alcançamos que este lhe não transbordasse de júbilos e gratidões?

Triunfa o filho, ilustra-se e cobre-se de glória? É a mãe quem primeiro com isso se regozija. Cai ele em desagrado, prejudica-se ou desonra-se? É ela a primeira e a última a seu lado.

Conheci uma velhinha, mãe de dois únicos filhos. Um, distinto engenheiro, abastado e esposo de bondosa e delicada criatura; o outro, um inválido, sem cultivo e casado com uma mulher de caráter vulgar e sem linha. A velha mãe, senhora de recursos, malgrado o desejo do primeiro filho de a ter em sua companhia, quase não se afasta de ao pé do outro, desditoso, de cujo lar se tornou coluna, sofrendo o mau gênio da nora que lhe não sabe apreciar o gesto. Casos assim quase todos conhecemos, por isso que são tão comuns nas mães.

E como conforta, em meio dos muitos exemplos que ouvimos aqui e ali, de filhos extravagantes que espezinham o coração materno, ora por uma vida irregular e dissipada, ora pelo abandono a que votam na velhice a autora de seus dias, ora ainda por um trato áspero e desrespeitoso, como conforta, digo, ouvir a história de um bom filho! Não há muito que me foi relatado de um nosso vizinho que, pelo muito amor que tinha a sua mãe, não se quis casar; fê-la rainha de esplêndida morada, cobre-a de sedas e jóias, e pede aos servos que, se ela disser que pedra é pau e pau é pedra, concordem; e se lhes ordenar que atirem ao chão uma pilha de louça qualquer, lhe obedeçam. Será talvez um tanto exagerado esse amor, dirão, mas é decerto um raro e louvável exemplo de amor filial em nossos tempos!

*******
Com o rolar do tempo e o transcorrer dos dias, chegamos sucessivamente às mesmas datas e celebrações evocativas de afeto e de saudade. Mas os cenários mudam. Ontem, talvez um ramalhete de flores oferecido por entre carinhos e sorrisos, uma cartinha rescendendo apreço e amor! . . . Amanhã, quanta vez! uma lágrima ardente vertida sobre um perfil emoldurado de mulher . . . Uma braçada de flores, uma silhueta que se curva por sobre uma lápide silenciosa, em muda e dolorosa evocação!

Texto de Autoria de Isolina A. Waldvogel, publicado na Revista Adventista de Maio de 1960.

Amor de Mãe !

Publicado em 03/05/2011 por Blog Sétimo Dia

Homenagem às Mães Amor-de-mc3a3e

O primeiro encontro que o homem tem na vida, é com sua mãe. Nesse encontro o pequenino ser saúda o seu mundo, no qual passará a viver. Aquela criatura, que se chama mãe, conhece-lhe todos os desejos. Todas as suas necessidades, são por ela atendidas. Provê-lhe o berço confortável. Sacia-lhe a fome com o leite precioso. Choramos apenas, e já nos aparece aquele rosto querido, com expressões de carinho, e inclina-se por sobre a caminha. Um dia lhe agradecemos os cuidados com o primeiro sorriso. Vêm logo os primeiros gorgorejos de alegria e satisfação. É que nos sentimos seguros junto dela, de nossa mãe.

Mãe — quanto não encerra este nome! Que rosário de impressões e reminiscências, ao ouvir-mos ou pronunciarmos essa palavra! Sobe-nos à alma a recordação de uma infância risonha. E reflete-se-nos no coração a imagem de nossa mãe. Ela aí está junto de nós — aquela que nos dias de nossa infância nos protegeu e embalou.

Tudo faz pelo filho de seu amor. Nenhum sacrifício lhe é pesado demais. A Sagrada Escritura afirma-nos, numa história, que uma mãe amorosa é até capaz de desistir do filho a fim de lhe salvar a vida. No primeiro livro dos Reis (3:1 7-2 4) nos relata o caso de duas mães que se apresentaram ante o rei Salomão, para dele ouvir a justa sentença. ”Disse-lhe uma das mulheres: Ah! senhor meu, eu e esta mulher moramos numa casa; . . . e de noite morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele . E levantou-se à meia-noite, e me tirou a meu filho do meu lado, dormindo a tua serva , e o deitou no seu seio, e a seu filho morto deitou no meu seio. E , levantando-me eu pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas atentando pela manhã para êle eis que não era o filho que havia tido. Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Porém esta disse: Não, por certo; o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei. Então disse o rei : . . . Trazei-me uma espada. E . . . dividi em duas partes o menino vivo, e dai metade a uma, e metade a outra. Mas a mulher, cujo filho era o vivo, falou ao rei (porque as suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho) , e disse: Ah! senhor meu, dai-lhe o menino vivo, e por modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia : Nem teu nem meu seja; dividi-o antes. Então respondeu o rei, e disse: Dai a esta o menino vivo, e de maneira nenhuma o mateis, porque esta é sua mãe. “

Nosso Pai celestial assim o dispôs, que toda pessoa tenha sua mãe . A ela todos se acharam ligados por algum tempo. Enquanto neste mundo respirar um homem, viverá nele, por assim dizer, a essência de sua mãe. Não fosse ela, nós aqui não estaríamos. Por isso nos sentimos gratos e satisfeitos por sua existência. Também nosso pai se achou presente, pois a vida de ambos é que se confunde no novo ser. Sempre se renova a velha pergunta, ao crescer um pequenino ser: “Com quem se parece: com a mãe, ou com o pai?” e então começam as opiniões e confrontos.

Ao contemplarmos a fotografia de alguns homens célebres, se lhes pusermos ao lado a de seus pais, veremos muitas vezes reproduzidos no filho os traços da fisionomia materna. É o caso com Lutero, por exemplo.

E quando Lutero escreve: “Minha mãe carregou nas costas toda a sua lenha, para que nos pudesse educar. Ela se impôs sempre uma vida muito penosa”, então diz ele alguma coisa do sacrifício de uma mãe. Filho algum pode pagar esse sacrifício. Ela o faz de graça, mas não debalde. Quando então os homenzinhos se tornam criaturas responsáveis, aprende ainda a mãe o sacrifício da renúncia. Com dores deu ao mundo filhos, e com dor reconhece que eles não são propriedade sua. Foram-lhe confiados por breves anos. “Deves criá-los para Mim “, diz-lhe Deus. E agora está cumprida sua missão. Como por ocasião do nascimento, tem de ela pela segunda vez de livrar-se do filho. Mas essa dor coloca-a em nova relação com o filho adulto. Ela testemunha a independência do filho e da filha, e os compreende. A muita mãe é dado ver a filha tornar-se amorosa esposa de um homem estranho, e vê-l a, talvez, ser mãe um dia. Então há novo encontro entre mãe e filha, ambas como mães. Muita mãe verá o filho tomar-se de amores por uma menina, e essa outrora estranha talvez um dia se torne mãe de seus netos. Então de novo se encontrarão duas mães, e sogra e nora se sentirão unidas pelos laços do filho e esposo.

Infinita sabedoria de Deus, que fêz a mulher tornar-se mãe! Inescrutável decreto divino, que permitiu Seu Filho tornar-Se homem, escolhendo a Maria para Sua mãe! Indescritível o amor de Jesus por Sua mãe dando-lhe a ela que sentia a alma traspassada por uma espada, uma nova tarefa, dizendo-lhe a ela e a João: ”Mulher, eis aí o teu filho”. — ”Eis aí tua mãe”! (S. João 19:26 e 27).

Em adoração, unicamente, é que podemos comparecer perante o trono de Deus. O canto de Seus anjos nos leva a prostrar-nos em Sua presença: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos: toda a Terra está cheia da Sua glória.” (Isa 6:3). Nas mães temos uns vislumbres de quanto Deus ama Suas criaturas terrestres. “Pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? mas ainda que esta se esquecesse, Eu, todavia Me não esquecerei de ti.” (Isa 49:15).

Jesus nos revelou em Sua plenitude a natureza desse amor divino. Mostrou-nos Ele que Deus de fato é amor. “Nisto se manifestou a caridade de Deus para conosco: que Deus enviou Seu Filho unigênito ao mundo, para que por Ele vivamos. Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Êle nos amou a nós, e enviou Seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.” (I João 4: 9 e 1 0). Seu próprio amor, compara-o Deus com o amor materno. Esta é a mais alta distinção que poderia conceder à mãe. Diz Ele aos filhos dos homens: “Ao colo vos trarão, e sobre os joelhos vos afagarão. Como alguém a quem consola sua mãe, assim Eu vos consolarei.” (Isa 66:12 e 1 3). — Das Wort zur Zeit.

Texto de autoria de Horst Schroeder publicado na Revista Adventista de Maio de 1955.

O Que Devemos a Nossa Mãe

Publicado em 03/05/2011 por Blog Sétimo Dia

Homenagem às Mães Feliz-dia-das-mc3a3es

Se temos conta com o médico, o armazém, o padeiro e outros fornecedores, eles habitualmente nos enviam a conta cada fim de mês, e, se os pagamentos não forem periodicamente satisfeitos, quererão saber a razão por que não o fazemos. Qual de nós já recebeu uma conta de nossa mãe? Nenhum recebeu nem receberá, porque nossa mãe não mantém escrita. Não anota nenhum débito contra nós, nem nos faz lembrados de nossas dívidas para com ela. Talvez seja esta uma das razões por que nos esquecemos do quanto realmente lhe somos devedores. Isso explica porque fazemos tão poucos pagamentos para liquidar essa conta.

Felizmente, nestes dias de pressa e atropelo, foi separado um dia dos trezentos e sessenta e cinco, para ser o dia das Mães. Todo ano, no mês de Maio, dedicamos-lhe um dia, e a alegria nos invade o coração ao vê-lo retornar. E, conquanto não pretendamos, com o Dia das Mães, liquidar a nossa conta, apraz-nos efetuar um pequeno pagamento que possa ser levado a nosso crédito. Um dia não é suficiente — e se cada dia do ano fosse um Dia das Mães e todo o nosso amor e devotamento se concentrassem somente em nossa mãe, mesmo assim nunca chegaríamos a pagar tudo que fez por nós.

A Origem do Dia das Mães

Desde tempos imemoriais têm havido dias em que se comemoram grandes personagens ou ocasiões. É estranho que o Dia das Mães não tenha sido introduzido no século vinte. A idéia teve sua origem no espírito da senhorita Ana jarvis, a quem o superintendente de uma escola dominical, da qual a mãe da própria senhorita fora membro muito ativo, pediu que organizasse um culto de homenagem. A idéia teve o apoio mundial, e em Maio de 1914, foi designado o segundo domingo daquele mês como o Dia das Mães. Desde então a observância desse dia têm permanecido sem sofrer interrupção e esperamos que nunca venha a sofrê-la.

Meditemos

Que devemos a nossa mãe? Que fez ela por nós? Que fizemos por ela? Nossa mãe passou pelo “vale da sombra da morte”, para que tu leitor, e eu, pudéssemos viver. Mas nunca alegou qualquer sofrimento que teve conosco. Sua voz foi a primeira que já ouvimos, sua face a primeira que conhecemos. Seus’ olhos sempre estavam pousados sobre nós. De dia e de noite seus ouvidos estavam abertos para ouvir nosso mais leve choro. Nesses nossos primeiros anos, em que não podíamos servir a nós mesmos, ela proveu às nossas necessidades. Antes que nossa língua houvesse aprendido a pronunciar uma única palavra, ela compreendeu o que para outros eram apenas sons ininteligíveis. Encorajou–nos a dar os primeiros e trôpegos passos, e beijou-nos as arranhadelas e contusões. Foi-nos enfermeira nas cachumbas, varicela, sarampo, não prestando atenção ao sol nem ao relógio, nem se importando com as longas vigílias de noites inteiras ao lado de nosso leito. Foi aos seus joelhos que balbuciámos nossa primeira oração infantil. Quando crescemos e saímos para o mundo e cometemos toda sorte de erros, ela nos perdoou. O mesmo, porém, não sucedeu de parte de outras pessoas. Nossa mãe nos ama e nenhum sacrifício é considerado por ela como tal.

Alguns Algarismos

Quem já trabalhou longas horas, durante anos, sem ter recebido nenhuma paga? A mãe, naturalmente. Se fizermos alguns cálculos acharemos que em trinta anos ela nos tem servido mais de trinta mil refeições. Nenhuma nota se conservou das roupas remendadas, mas se tivéssemos que pagar o alfaiate por esse serviço, verificaríamos que a conta seria bem avultada. Se nossa mãe nos cobrasse as lavagens de roupa, ficaríamos surpreendidos — ficaríamos maravilhados. Muitas e muitas vassouras foram por ela gastas e, se serviu umas trinta mil refeições, procuremos calcular quantos pratos terá lavado. Se por tudo isso houvéssemos de pagar em bons cruzeiros, eles somariam uma pequena fortuna.

Embora não nos seja possível pagar a nossa mãe os seus muitos sacrifícios, há incontáveis pequenos modos de mostrar-lhe a nossa apreciação.

As Mães Governam o Mundo

A influência de uma mãe alcança muito mais do que nosso próprio lar. Alguém disse que nunca houve um grande homem que não tivesse uma grande mãe. Se duvidais dessa declaração procurai saber de um grande homem ou de uma mulhar célebre que não tenham sido ajudados pela mãe. Os fundamentos da vida são lançados nos joelhos de uma mãe e junto à lareira. Quanto mais altaneiro o edifício tanto mais sólidos devem ser seus fundamentos. Os grandes homens são grandes por causa dos fundamentos lançados para erguê-los à grandeza, e esses são os princípios ensinados pelos pais no lar.

A mãe nunca fica em foco, em evidência; seu nome nunca é publicado pela imprensa. Muito se tem dito acerca da grande obra de Moisés, mas a maioria do povo ignora o nome de sua mãe. Ela foi a sua professora durante os primeiros doze anos de vida, e foi durante esses doze anos que foram lançados os fundamentos de sua importante carreira. Se não tivesse havido uma Joquebed, talvez nunca houvesse um Moisés.

Abraão Lincoln declarou, com reverência: “Tudo o que sou ou espero ser, devo-o a esse anjo, a minha mãe.” O mestre-escola de Edison disse: “Alva bem podia deixar de estudar porque nunca aprenderá coisa nenhuma. Sua mãe, porém, o encorajou a perseverar. Henry Ford diz: “Tenho procurado conduzir-me na vida pelo modo que minha mãe desejava. Ela ensinou-me enquanto criança, que ser prestimoso é o mais alto dever neste mundo. Cri nela e creio também agora. Tenho procurado seguir o seu ensinamento.”

Não esqueçamos nossa mãe. Lembremos-nos dela no Dia das Mães e também em cada um dos trezentos e sessenta e cinco dias do ano. Ela esquecerá todas as fadigas, inquietações e desassossegos se agora que estamos crescidos, formos a espécie de homens ou mulheres que ela deseja; se estamos seguindo os retos caminhos e servindo de auxílio aos nossos semelhantes. Pode ter rugas na face e cãs na cabeça, todas devidas aos trabalhos de amor que nos devotou, mas sentir-se-á feliz se seus rapazes e meninas lhe aproveitarem os sacrifícios. Por amor dela sejamos fiéis. Em sua idade avançada poderá necessitar de nós, assim como dela necessitámos outrora. Seremos filhos e filhas tão leais quanto ela o foi como mãe? Abandoná-la-emos no momento de necessidade? Se nossa mãe não estiver conosco neste Dia das Mães, mandemos-lhe uma pequena carta e contemos que seus trabalhos e sacrifícios por nós estão sendo apreciados.

Texto de autoria de Carlos L. Paddock publicado na Revista Adventista, edição de maio de 1946.

Dia das Mães: Frases, Citações, Pensamentos

Publicado em 05/05/2011 por Blog Sétimo Dia


Homenagem às Mães Flor-01“O coração de uma mãe é um abismo profundo em cujo fundo você sempre encontra perdão.” (Honoré de Balzac)

“Uma mãe nunca deixa seu filho em casa, mesmo quando ela não o carrega consigo.” (Margaret Culkin Banning)

“Se a evolução realmente funciona, como é possível as mães terem apenas duas mãos?” (Milton Berle)

“Uma mãe entende mesmo o que um filho não diz.” (Provérbio Judeu)

“Eu me lembro das preces da minha mãe e elas têm sempre me acompanhado. Elas se uniram a mim durante toda a minha vida.” (Abraham Lincoln)

“O coração de uma mãe é a sala de aula do seu filho.” (Henry Ward Beecher)

“O trabalho de um homem é de sol a sol, mas o trabalho de uma mãe nunca termina.” (Anônimo)

“Uma mãe é aquela pessoa que ao ver que só ficam quatro bocados de bolo de chocolate tendo cinco pessoas à mesa, é a primeira a dizer que nunca gostou de chocolate.” (Anônimo)

“A teoria da relatividade pode explicar muitos segredos do universo, no entanto o amor de mãe não é relativo, é absoluto.” (Paul Antonine)

“Mãe, são três letras apenas. As desse nome bendito também o Céu tem três letras e nelas cabem o infinito.” (Mário Quintana)

“Mães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.” (Charles Lenox Remond)

“Amar ao pequeno até que cresça; ao enfermo, até que se cure; ao ausente, até que volte; só a mãe pode amar assim.” (Al-Asbahani)

“Ser mãe é um dom divino, ser filho é uma dádiva.” (Luis Alves)

“Uma mãe é capaz de ensinar mais do que cem professores.” (Textos Judaicos)

“Jamais houve mãe que tivesse ensinado seu filho a ser um incrédulo.” (Henry W. Shaw)

“Ser mãe em tempo integral é um dos mais altos postos de trabalho assalariado na minha área, uma vez que o pagamento é puro amor.” (Mildred B. Vermont)

“No momento em que uma criança nasce, a mãe também nasce. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, nunca. Uma mãe é algo absolutamente novo.” (Rajneesh).

“Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles.” (Victor Hugo)

“Minha mãe era a mulher mais linda que eu já vi. Tudo o que eu sou, devo a minha mãe. Eu atribuo todo o meu sucesso na vida à educação moral, intelectual e física que recebi dela…” (George Washington).

“Antes de ser mãe eu tinha uma centena de teorias sobre como educar os filhos. Agora eu tenho sete filhos e apenas uma teoria: amá-los, especialmente quando eles menos merecem ser amados.” (Kate Samperi)

“Jesus conhece o fardo do coração de cada mãe. Aquele que tinha uma mãe que lutava com a pobreza e a privação, simpatiza com cada mãe em seus labores. Aquele que fez uma longa jornada a fim de aliviar o ansioso coração da mulher cananéia fará o mesmo pelas mães de nossos dias. O que restituiu à viúva de Naim seu filho único, e em Sua agonia na cruz lembrou-Se de Sua própria mãe, é hoje tocado pelas dores maternas. Em todo desgosto, em toda necessidade, Ele confortará e socorrerá.” (Ellen G.White)

“Vão as mães ter com Jesus em suas perplexidades. Acharão graça suficiente para as ajudar no cuidado de seus filhos. As portas acham-se abertas para toda mãe que queira depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele que disse “Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus” (Mar. 10:14) convida ainda as mães a levar-Lhe os pequeninos para que os abençoe.” (Ellen G. White)

“A influência da mãe nunca cessa. É sempre ativa, seja para o bem, seja para o mal; e se ela espera que sua obra resista ao teste do juízo, deve pôr em Deus sua confiança e trabalhar tendo em vista a Sua glória. Seu primeiro dever é para com os filhos, buscando moldar-lhes o caráter a fim de que sejam felizes nesta vida e tenham garantida a vida futura, imortal.” (Ellen G.White)

“A mãe é a rainha do lar, e os filhos são os seus súditos. Deve governar a casa sabiamente, na dignidade de sua maternidade. Sua influência no lar deve ser excelsa; sua palavra, lei. Se é cristã, sob o governo de Deus se imporá ao respeito dos filhos. Dizei a vossos filhos exatamente o que exigis deles. Então compreendam eles que vossa palavra deve ser obedecida. Assim estais a ensiná-los a respeitar os mandamentos de Deus, que positivamente declaram: farás isto ou não farás.” (Ellen G.White)

“O dia de Deus revelará quanto o mundo deve a mães piedosas. . . . Quando se assentar o juízo e se abrirem os livros; quando for pronunciado o “bem está” do grande Juiz e sobre a fronte do vencedor for colocada a coroa de glória imortal, muitos erguerão suas coroas à vista do Universo reunido e, apontando para sua mãe, dirão: “Ela fez de mim tudo o que sou mediante a graça de Deus. Sua Instrução, suas orações, foram abençoadas, para minha eterna salvação.” (Ellen G.White)
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