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“O meu fóssil é melhor que o teu!”
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11062011
“O meu fóssil é melhor que o teu!”
Evolucionistas a discutirem entre si é uma imagem que para muitos darwinistas é um choque. Pelo que deduzo das suas palavras, discutir sobre os méritos e fraquezas da teoria da evolução, é (a seu vêr) discutir sobre a Lei da Gravidade ou discutir sobre outra Lei científica amplamente estabelecida.
As respostas típicas são (primeiro) negar que tais discussões se verifiquem, mas depois, (esmagados pelas evidências) aceitar que elas de facto existem, mas que tais debates não são sobre nada fundamental em relação a teoria, mas sim sobre "detalhes mínimos". Nós todos sabemos que detalhes mínimos são esses: "como", "onde", "porquê", "quando", e "quem". Tirando isso, os darwinistas estão todos "de acordo".
Recentemente, o Dr. Chris Beard, paleontólogo do "Pittsburgh’s Carnegie Museum of Natural History", recebeu atenção nacional nos EUA quando ele vigorosamente negou que o fossil com o nome de "Ida" seja um "elo perdido" entre o ser humano e o seu alegado parente primata.
Ele estava certo em negar a relevância da Ida na alegada evolução humana, no entanto convém ressalvar que ele não o fez por acreditar que o ser humano não evoluiu de primatas, e muito menos o fez por aceitar o facto da evolução violar leis da Biologia e Genética e ser cientificamente impossível.
Aparentemente, o motivo por trás da sua rejeição deve-se ao facto de ele estar na posse de um fóssil que ele afirma ser o candidato mais apropriado a ser o "elo perdido".
O escritor da Associated Press Michael Casey falou sobre o fóssil que o Dr. Beard e a sua equipa encontraram em Myammar. A equipa encontrou pedaços de mandíbulas que eles afirmaram pertencerem a 10-15 indivíduos diferentes. De acordo com o Dr. Beard, esta nova criatura, nomeada de Ganlea megacanina, viveu na Ásia há 38 milhões de anos atrás. Conjuntamente, o Dr. Beard e a sua equipa afirmam que "o desgaste nos dentes caninos sugerem que esta criatura, fisicamente parecida com um macaco e habitante de árvores, usava os dentes caninos como forma de abrir frutos tropicais para atingir o seu interior".
]Reparem no pormenor: dentes caninos, que supostamente servem para rasgar a carne, evoluíram para comer.... fruta. No entanto, os ateus ficam chocados (chocados!) quando lhes dizemos que os leões, tigres e outros animais que hoje chamamos de "carnívoros" já tinham dentes caninos desde o momento em que o Senhor Jesus Cristo os criou (embora originalmente fossem herbívoros). Aparentemente, os caninos evoluíram para comer carne, excepto quando evoluíram para comer fruta.]
O que é que o Dr. Beard está a sugerir com este achado? Ele está a desafiar a popular crença de que o homem evoluiu no continente africano. (Lembrem-se deste ponto da próxima vez que um ateu evolucionista nos disser que a "ciência" mostra que o homem "veio de África")
O Dr. Beard afirmou:
A rejeição da Ida por parte do Dr. Beard, e a sua tentativa de promover o seu fóssil, é evidente pelas seguintes palavras:
No verdadeiro sentido da palavra, e contrariamente à mensagem que chega ao público, os evolucionistas estão divididos em relação às crenças mais básicas em torno da sua mitologia evolutiva.
Conclusão:
Esta guerra de fósseis entre os evolucionistas mostra-nos que estão em jogo forças não-científicas muito poderosas dentro da comunidade científica em geral, e dentro da comunidade evolucionista em particular.
Primeiramente, estas discussões mostram que os factos e os dados científicos nem sempre são a força condutora no que toca às "conclusões científicas". Em muitos casos, é apenas o desejo de fama, prestígio ou subsídios estatais que catalisam o ímpeto de pesquisar.
Outra coisa que se pode depreender deste debate entre evolucionistas é que o conceito de "evolução humana" é tão vago e nebuloso que a comunidade evolucionista nem sequer está de acordo nos postulados cardinais da teoria. Como os seres humanos não evoluíram, a falta de concordância darwinista em aspectos fundamentais da sua teoria faz todo o sentido. Uma coisa é haver desacordo em questões periféricas mas outra coisa é haver desacordo nos pilares de uma crença.
Terceiro: nós podemos confiadamente afirmar que mais cedo ou mais tarde, outro "elo perdido" vai fazer manchete dos jornais, sendo seguidamente promovido como a "prova" da evolução humana. Este tipo de "lógica" evolucionista já decorre há mais de um século, no entanto todos os chamados "elos perdidos" foram descartados pelo "elo perdido" seguinte. No passado, os chamados "elos" ou foram mostrados como fraudes evolucionistas, ou foi descoberto que eram ossos de um animal normal, ou ossos de uma pessoa.
Quantas vezes é que os novos achados vão ter que ser provados como falsos para se rejeitar por completo a absurda ideia da evolução humana? Ganlea, Ida, Piltdown Man, Hobbit Man, Nebraska Man, Lucy e todos os outros fósseis usados pelos darwinistas não provam que o ser humano evoluiu.
De facto, o observador honesto é forçado pela falta de evidências a concluir que o ser humano não evoluiu de primatas. O ser humano sempre foi um ser humano.
Para nós cristãos, as guerras entre os evolucionistas sobre a imaginada evolução humana é uma fonte de constante confirmação da Bíblia. Aquilo que Deus disse há séculos atrás está em perfeito acordo com as observações, e em perfeito acordo com as evidências arqueológicas.
O ser humano foi criado, amaldiçoado (devido ao pecado) e salvo pelo Senhor Jesus Cristo. Rejeitando esta Verdade Universal, o homem fica à deriva espiritual e científica e a total mercê de qualquer vento de doutrina (Efésios 4:14).
“O meu fóssil é melhor que o teu!”
Isaías 45:22
Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.
As respostas típicas são (primeiro) negar que tais discussões se verifiquem, mas depois, (esmagados pelas evidências) aceitar que elas de facto existem, mas que tais debates não são sobre nada fundamental em relação a teoria, mas sim sobre "detalhes mínimos". Nós todos sabemos que detalhes mínimos são esses: "como", "onde", "porquê", "quando", e "quem". Tirando isso, os darwinistas estão todos "de acordo".
Recentemente, o Dr. Chris Beard, paleontólogo do "Pittsburgh’s Carnegie Museum of Natural History", recebeu atenção nacional nos EUA quando ele vigorosamente negou que o fossil com o nome de "Ida" seja um "elo perdido" entre o ser humano e o seu alegado parente primata.
Ele estava certo em negar a relevância da Ida na alegada evolução humana, no entanto convém ressalvar que ele não o fez por acreditar que o ser humano não evoluiu de primatas, e muito menos o fez por aceitar o facto da evolução violar leis da Biologia e Genética e ser cientificamente impossível.
Aparentemente, o motivo por trás da sua rejeição deve-se ao facto de ele estar na posse de um fóssil que ele afirma ser o candidato mais apropriado a ser o "elo perdido".
O escritor da Associated Press Michael Casey falou sobre o fóssil que o Dr. Beard e a sua equipa encontraram em Myammar. A equipa encontrou pedaços de mandíbulas que eles afirmaram pertencerem a 10-15 indivíduos diferentes. De acordo com o Dr. Beard, esta nova criatura, nomeada de Ganlea megacanina, viveu na Ásia há 38 milhões de anos atrás. Conjuntamente, o Dr. Beard e a sua equipa afirmam que "o desgaste nos dentes caninos sugerem que esta criatura, fisicamente parecida com um macaco e habitante de árvores, usava os dentes caninos como forma de abrir frutos tropicais para atingir o seu interior".
]Reparem no pormenor: dentes caninos, que supostamente servem para rasgar a carne, evoluíram para comer.... fruta. No entanto, os ateus ficam chocados (chocados!) quando lhes dizemos que os leões, tigres e outros animais que hoje chamamos de "carnívoros" já tinham dentes caninos desde o momento em que o Senhor Jesus Cristo os criou (embora originalmente fossem herbívoros). Aparentemente, os caninos evoluíram para comer carne, excepto quando evoluíram para comer fruta.]
O que é que o Dr. Beard está a sugerir com este achado? Ele está a desafiar a popular crença de que o homem evoluiu no continente africano. (Lembrem-se deste ponto da próxima vez que um ateu evolucionista nos disser que a "ciência" mostra que o homem "veio de África")
O Dr. Beard afirmou:
Embora nós achêmos que a discussão esteja muito perto de estar definida em termos absolutos, este novo fóssil Ganlea definitivamente ajuda-nos a afirmar que, quando nós olhamos o mais para trás possível no tempo, o ascendente comum de macacos, humanos e outros símios estava na Ásia e não em África.É fácil descortinar a tensão a amontoar entre os darwinistas à medida que eles lutam entre si para poderem publicitar os seus recentes achados
A rejeição da Ida por parte do Dr. Beard, e a sua tentativa de promover o seu fóssil, é evidente pelas seguintes palavras:
Mesmo nós não tendo um esqueleto completo como eles tiveram, e mesmo nós não querendo declarar que Ganlea seja um elo perdido, nós sabemos que Ganlea é mais relacionada com os nossos antepassados [primatas] do que a Ida.Não é preciso pesquisar muito para se encontrar evolucionistas que discordem com Beard e a sua equipa. John Fleagle, paleontólogo da "Stony Brook University" , observou que não só os fósseis "não acrescentam nada de novo" à ideia da evolução humana, como notou que, sem um crâneo, a equipa de Beard não acrescentou nada de conclusivo para o debate.
No verdadeiro sentido da palavra, e contrariamente à mensagem que chega ao público, os evolucionistas estão divididos em relação às crenças mais básicas em torno da sua mitologia evolutiva.
Conclusão:
Esta guerra de fósseis entre os evolucionistas mostra-nos que estão em jogo forças não-científicas muito poderosas dentro da comunidade científica em geral, e dentro da comunidade evolucionista em particular.
Primeiramente, estas discussões mostram que os factos e os dados científicos nem sempre são a força condutora no que toca às "conclusões científicas". Em muitos casos, é apenas o desejo de fama, prestígio ou subsídios estatais que catalisam o ímpeto de pesquisar.
Outra coisa que se pode depreender deste debate entre evolucionistas é que o conceito de "evolução humana" é tão vago e nebuloso que a comunidade evolucionista nem sequer está de acordo nos postulados cardinais da teoria. Como os seres humanos não evoluíram, a falta de concordância darwinista em aspectos fundamentais da sua teoria faz todo o sentido. Uma coisa é haver desacordo em questões periféricas mas outra coisa é haver desacordo nos pilares de uma crença.
Terceiro: nós podemos confiadamente afirmar que mais cedo ou mais tarde, outro "elo perdido" vai fazer manchete dos jornais, sendo seguidamente promovido como a "prova" da evolução humana. Este tipo de "lógica" evolucionista já decorre há mais de um século, no entanto todos os chamados "elos perdidos" foram descartados pelo "elo perdido" seguinte. No passado, os chamados "elos" ou foram mostrados como fraudes evolucionistas, ou foi descoberto que eram ossos de um animal normal, ou ossos de uma pessoa.
Quantas vezes é que os novos achados vão ter que ser provados como falsos para se rejeitar por completo a absurda ideia da evolução humana? Ganlea, Ida, Piltdown Man, Hobbit Man, Nebraska Man, Lucy e todos os outros fósseis usados pelos darwinistas não provam que o ser humano evoluiu.
De facto, o observador honesto é forçado pela falta de evidências a concluir que o ser humano não evoluiu de primatas. O ser humano sempre foi um ser humano.
Para nós cristãos, as guerras entre os evolucionistas sobre a imaginada evolução humana é uma fonte de constante confirmação da Bíblia. Aquilo que Deus disse há séculos atrás está em perfeito acordo com as observações, e em perfeito acordo com as evidências arqueológicas.
O ser humano foi criado, amaldiçoado (devido ao pecado) e salvo pelo Senhor Jesus Cristo. Rejeitando esta Verdade Universal, o homem fica à deriva espiritual e científica e a total mercê de qualquer vento de doutrina (Efésios 4:14).
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Isaías 45:22
Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.
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