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O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés

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O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés Empty O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés




O "1% de diferença entre o DNA de humanos e chimpanzés" não passa de um MITO e isso foi revelado na revista Science por Jon Cohen. Para quem quiser averiguar é só clicar aqui.

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés:

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés Darwin+tipo+Deus+ou+sacerdote

Como que a sugerir que aqueles que questionam a ascendência comum de humanos e chimpanzés são ignorantes, a PBS afirma que até - "uma criança da escola pode citar a imagem talvez mais freqüentemente usada para apoiar [a ascendência comum de humanos e chimpanzés] - ou seja, de que partilhamos quase 99 % do nosso DNA com o nosso familiar vivo mais próximo, o chimpanzé" -

Tal argumento levanta duas questões:

(1) Será que a estatística de similaridade do DNA de 99% entre Humanos e Chimpanzés está correta?

Embora estudos recentes confirmem que alguns trechos de DNA humano e DNA de chimpanzés sejam, em média, cerca de 1, 23% diferentes, isto é apenas uma estimativa muito contestada.

Um recente artigo publicado na revista Science observa que o valor de 1% "reflete apenas substituições de bases, não reflete os muitos trechos de DNA que foram inseridos ou excluídos do genoma" [1]

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés Darwin2

Por outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem trechos similares de DNA humano, tais seqüência de ADN são ignoradas por aqueles que andam por aí a espalhar que os seres humanos e os chimpanzés são diferentes geneticamente apenas em 1%.

Por esta razão, o referido artigo da Science foi intitulado "O Mito do 1%", e por essa razão foi empregue a seguinte linguagem para descrever a estatística do 1%:

- "estudos revelam que [os seres humanos e os chimpanzés] não são tão semelhantes como muitos tendem a acreditar" - a estatística do 1% é uma "evidência [que] deveria ser posta de lado" - a estatística do 1% é "mais um obstáculo para o entendimento do que uma ajuda" - "a diferença de 1% não era a história toda" –

"Os pesquisadores estão a descobrir que, sobre as diferenças de 1%, pedaços de DNA perdido, extra genes, conexões alteradas nas redes de genes, bem como a própria estrutura dos cromossomas confundem qualquer quantificação daquilo que é 'Humano' versus 'Chimpanzé'.

Na verdade, devido às enormes reticências na estatística do 1%, alguns cientistas estão sugerindo que o melhor método de medição daquilo que são diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés pode ser a contagem de cópias de genes individuais.

Quando essa métrica é empregada, os DNAs de humanos e chimpanzés são diferentes em 5%.

Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de genes pode até não ser o lugar certo para procurar as diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés.

Mas há uma questão mais profunda:

(2) Se os seres humanos e os chimpanzés fossem realmente diferentes em apenas 1% a nível genético, porque razão isso havia de demonstrar uma ascendência comum?

Como se observou no Slide [9], semelhanças nas principais seqüência genéticas podem ser explicadas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de mera ascendência comum.

Poderíamos razoavelmente perguntar ao evolucionista porque razão uma diferença de 1% é considerada evidência poderosa para a evolução darwinista, e a que ponto é que a comparação deixaria de apoiar a evolução darwinista?

Que tal uma diferença de 2%? 3%? 5%? 10%? Existe aqui alguma métrica objetiva de falseabilidade, ou será que a PBS está a apresentar um argumento falacioso para a ascendência comum de humanos e chimpanzés?

O design inteligente é certamente compatível com uma ascendência comum de humanos e chimpanzés, mas a verdade é que a diferença percentual nada nos diz sobre se os seres humanos e chimpanzés partilham um ancestral comum.

A porcentagem de similaridade genética entre seres humanos e símios não demonstra a evolução darwinista, a menos que se exclua a possibilidade de design inteligente.

Assim como os agentes inteligentes "re-utilizam" componentes funcionais que funcionam e voltam a funcionar em diversos sistemas (por exemplo, rodas de carros e rodas de aviões), as semelhanças genéticas entre seres humanos e chimpanzés também poderiam ser explicadas como o resultado da re-utilização de programas genéticos (projetos) comuns devido a exigências funcionais do plano corporal hominídeo, meio obvio isso né?

Referência Citada:

1]: Jon Cohen, "Relative Diferenças: O Mito de 1%", Science, vol. 316:1836 (29 de junho de 2007).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)


Quando o Genoma do Chimpanzé foi publicado em 2005, havia um frenesim dos mídia (imprensa) que sugeria que agora tínhamos a prova que os Chimpanzés e os seres humanos compartilhavam aproximadamente 99% do DNA!




Este engano persistiu por mais de 25 anos e foi baseado originalmente na comparação dos genes codificadores de proteínas das duas espécies .




Não obstante, por definição, esta comparação só podia ser baseada nos genes codificadores de proteína que ambas as espécies possuem.




Sabe-se agora que os seres humanos possuem centenas de genes que são existem nos chimpanzés.






Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do Genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça uma grande tolice.




Estas incluem:




1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrômeros e o número de inversões de segmentos e de relocações.




2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros nas extremidades de cada cromossoma.




3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares.




4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genética, um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.






Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente.




Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes genéticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences".




De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé.






Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One.






Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do “1% de diferença” entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.






A evolução humana permanece um mistério...






Em 1980, o famoso paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould observou que, a - "maior parte dos fósseis de hominídeos, apesar de servirem de base para intermináveis especulações e elaboradas narrativas, são apenas fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios" – [1]






A PBS afirma com grande confiança que a nossa espécie, o Homo sapiens, evoluiu de espécies simiescas, mas o registro fóssil conta uma história diferente.




O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como simiescos e aqueles que podem ser classificados como semelhantes aos humanos modernos.




Mas continua a haver um claro abismo entre a morfologia das espécies simiescas e a morfologia das espécies semelhantes aos humanos modernos, abismo que não é superado pelo conhecimento que temos do registro fóssil.






Por exemplo, a PBS exibe Lucy, um membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como sendo um representante dos ancestrais da humanidade.




Mas muitos estudos descobriram que os australopitecíneos eram mais semelhantes aos macacos modernos do que ao homem moderno.




Por exemplo, Lucy é habitualmente chamada de precursor da locomoção bípede dos humanos, no entanto um estudo descobriu que Lucy tinha ossos das mãos como os de um macaco que caminha sobre os punhos.




Outro estudo diz - "De acordo com a nossa interpretação, tal como a de muitos outros, as evidências anatômicas mostram que os primeiros Homo sapiens eram significativa e dramaticamente diferentes dos australopitecíneos anteriores e contemporâneos em praticamente todos os elementos do seu esqueleto e em todos os seus comportamentos remanescentes" – [2]






Estas mudanças rápidas, únicas, e com significado genético foram chamadas de - "revolução genética" - na qual - "nenhum australopitecíneo é, obviamente, uma transição" [2]




Um comentador propôs que esta evidência implica uma "teoria do big bang" (veja só!) da evolução humana [3]




Do mesmo modo, dois paleoantropólogos afirmaram na revista Nature que os primeiros fósseis semelhantes aos humanos aparecem tão repentinamente no registro que - "é difícil, neste momento, identificar a sua ascendência imediata no leste africano. Não é por acaso que tem sido descrito como um hominídeo sem um antepassado, sem um passado claro"- [4]






Um paleoantropólogo evolucionista de Harvard declarou recentemente no New York Times, que fósseis hominídeos recentemente descobertos - "mostram 'quão interessante e complexo foi o gênero humano e como entendemos tão mal a transição de ser algo muito mais simiesco para ser algo do tipo mais humano'" – [5]




Tal admissão foi retomada logo depois por um conjunto diferente de paleoantropólogos evolucionistas que afirmaram que - "não sabemos nada sobre a forma como a linha humana realmente emergiu dos símios" – [6]




Embora estes pesquisadores apóiem sem dúvida a opinião de que os seres humanos e símios partilham um ancestral comum, talvez a PBS fizesse melhor figura se explicasse que há muitos mistérios por resolver sobre a origem humana, em vez de apresentar a frente unida de que os seres humanos são inequivocamente descendentes de espécies simiescas: A verdade é que cépticos da evolução humana tem ampla justificação científica para os seus pontos de vista.






Referências Citadas:






1. Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, página 126 (W.W. Norton, 1980).




2. J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1): 2-22 (2000).




3. University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000)




4. Robin Dennell & Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (22/29 de Dezembro de 2005).




5. Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” by John Noble Wilford, New York Times (9 de Agosto de 2007)




6. Scientists quoted in "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (24 de Agosto de 2007),






[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]






(por Casey Luskin)


EVOLUTIONARY BIOLOGY:
Relative Differences: The Myth of 1%


Jon Cohen
Genomewise, humans and chimpanzees are quite similar, but studies are showing that they are not as similar as many tend to believe.

Read the Full Text

http://designinteligente.blogspot.com/2007/09/mito-de-1.html

99% de semelhança genômica entre chimpanzés e humanos: KGB da Nomenklatura científica + GMT impedem a divulgação ampla da notícia deste MITO


Quinta-feira, Julho 05, 2007


Desde 29 de junho eu faço, em vão, uma busca no Google para saber se a Grande Mídia tupiniquim publicou alguma coisa sobre o MITO de 99% de semelhança genômica entre chimpanzés e humanos. Nem podia. Ele está lá no INDEX PROHIBITORUM. A Nomenklatura científica tupiniquim não vai emitir o NIHIL OBSTAT para o IMPRIMATUR desta importante notícia científica. Kuhn explica: é a força do dogma científico! Mais uma vez os ultradarwinistas foram apanhados com a mão na cumbuca!!!

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés Three+monkeys
A Nomenklatura científica, a KGB da Nomenklatura científica e a Grande Mídia Tupiniquim

Por que não publicaram? Porque a Grande Mídia Tupiniquim [GMT], o nosso jornalismo científico sofre da síndrome de Ricupero: “O que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde”, e vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica. Além de incestuosa, é uma despudorada relação mostrando as entranhas podres das editorias de ciência de nossos melhores jornais e revistas: o que vale não são as evidências. As evidências, ora, que se danem as evidências, o que vale é a teoria (Theodosius Dobzhansky no Brasil).

O que é mais vergonhoso, deplorável, e inexplicável é que até órgãos de divulgação científica pagos com recursos públicos estão sonegando esta importante informação científica de pesquisadores e alunos do ensino médio e superior: JC E-Mail, FAPESP.
Eu sempre vou bater duro neste tipo de louvaminhice a Darwin, e a tentativa infantil da Akademia em querer tapar o Sol das evidências contrárias às atuais teorias da origem e evolução da vida com uma peneira furada de desculpas esfarrapadas, notas promissórias epistêmicas, e comportamentos aéticos como este. Que vergonha para a ilustre Akademia tupiniquim! Vocês se esqueceram que existe a internet???

Bem, vou postar aqui um artigo do meu amigo Paul Nelson, Ph. D. em filosofia e história da Biologia pela Universidade de Chicago, sobre isso:

O mito de 1%, e o quebra-cabeça aberto da macroevolução

por Paul Nelson

Fiquem em torno da fogueira, crianças, e eu vou lhes contar toda a triste estória.
Uma vez Mary-Claire King e o falecido Allan Wilson publicaram um artigo — que se tornou um clássico amplamente citado — sobre a semelhança genética de chimpanzés e humanos. “Evolution at Two Levels in Humans and Chimpanzees” [Evolução em dois níveis em humanos e chimpanzés] Science 188 (1975):107-116 foi, lamentavelmente, citado muito mais para provar a quase identidade genética de chimpazés e humanos do que para a sua muito mais interessante, profunda e incômoda mensagem: NINGUÉM REALMENTE ENTENDE COMO QUE A MACROEVOLUÇÃO ACONTECE.

Resumindo: King e Wilson compararam as seqüências de aminoácidos dos chimpanzés vs. humanos de diversas proteínas (tais como o citocromo c, hemoglobina, e mioglobina), e encontraram as seqüências ou idênticas, ou muito próximas de idênticas. A conclusão deles? “…as seqüências de polipeptídeos humanos e de chimpanzés examinados até agora são, em média, mais do que 99% idênticos” (p. 108). E assim nasceu o que Jon Cohen, na última edição da revista Science, chama de “The Myth of 1%” [O mito do 1%] isto é, que o Homo sapiens e o Pan troglodytes são “99% geneticamente idênticos.” (Vide Jon Cohen, Relative Differences: The Myth of 1%, Science 316 [29 June 2007]:1836.)

Mas ninguém pode responsabilizar King e Wilson pelo o que leitores preguiçosos [Alô Renato Sabattini, UNICAMP, não sei por que pensei em você. Lembra daquele seu artigo sobre esta questão? Renato Sabattini, eminente professor da UNICAMP, quem diria — um leitor preguiçoso!!!] fizeram do seu artigo poderoso. A mensagem do “1%” aparace na segunda página do artigo (p. 108). Se ser o mais próximo de um chimpanzé, geneticamente falando, for o que interesssa a um leitor, as chances são que ele fará o que Simon e Garfunkel cantaram na música “The Boxer” — “a man hears what he wants to hear, and disregards the rest” [O lutador — “um homem escuta o que ele quer ouvir, e não se importa com o resto”] — e para de ler o resto.

A verdadeira mensagem de King e Wilson 1975 parece mais tarde no artigo, onde os leitores casuais nem se importam de seguir:

A similaridade molecular entre os chimpanzés e humanos é extraordinária porque eles diferem muito mais do que as espécies aparentadas em anatomia e estilo de vida. Embora os humanos e os chimpanzés são bem similares na estrutura do tórax e dos braços, eles diferem substancialmente não apenas em tamanho de cérebro, mas também na anatomia do pélvis, pés, e mandíbulas, bem como nos comprimentos relativos dos membros e dos dígitos. Os humanos e os chimpanzés também diferem significantemente em muitos outros aspectos anatômicos, a ponto de que quase cada osso no corpo de um chimpanzé é prontamente distinguível em formato ou tamanho de sua contraparte humana. Associado com essas diferenças anatômicas há, é claro, grandes diferenças na postura…, modo de locomoção, métodos de procurar alimento, e meios de comunicação. Por causa destas grandes diferenças em anatomia e estilo de vida, os biólogos colocam as duas espécies não apenas em gêneros separados, mas em famílias separadas. Assim, parece que os métodos de avaliação da diferença chimpanzé-humano produzem conclusões bem diferentes. [1]

[NOTA BENE: PRODUZEM CONCLUSÕES BEM DIFERENTES!!!]

Deve ter mais para a [hipótese da] macroevolução — e.g., a origem de chimpanzés e humanos a partir de um ancestral comum — do que as mudanças de aminoácidos local por local, que foi o quadro amplamente desenhado em livros-texto neodarwinistas daquela época (1975). A hemoglobina de chimpanzé é muito idêntica à hemoglobina humana, e assim por diante, não obstante é sempre os chimpanzés que estão por trás das barras, olhando atentamente, quando alguém visita o zoológico:

Os contrastes entre a evolução do organismo e molecular indicam que os dois processos são, em grande parte, independentes uns dos outros. É possível, portanto, que a diversidade das espécies resulte de mudanças moleculares em vez de diferenças seqüenciais nas proteínas? [2]

Quais mudanças genéticas provocaram as diversas diferenças de organismos entre os chimpanzés e humanos? Afinal de contas, é isso que nós queremos que a evolução explique.

King e Wilson especularam sobre “as mutações reguladoras”, que é onde se encontra hoje a biologia evolutiva, 32 anos depois. Com a palavra Cohen:
Apesar disso, permanece uma tarefa desanimadora associar o genótipo com o fenótipo. Muitas, se não a maioria, das 35 milhões de mudanças de par de bases, 5 milhões de indels em cada espécie, e 689 genes extras em humanos podem não ter significado funcional. “Para separar as diferenças que importam daquelas que não importam é realmente difícil”, disse David Haussler, um engenheiro biomolecular na Universidade da Califórnia — Santa Cruz…(p. 1836).

Sempre leia um artigo até o fim.

NOTAS:

1. “The molecular similarity between chimpanzees and humans is extraordinary because they differ far more than sibling species in anatomy and way of life. Although humans and chimpanzees are rather similar in the structure of the thorax and arms, they differ substantially not only in brain size but also in the anatomy of the pelvis, foot, and jaws, as well as in relative lengths of limbs and digits. Humans and chimpanzees also differ significantly in many other anatomical respects, to the extent that nearly every bone in the body of a chimpanzee is readily distinguishable in shape or size from its human counterpart. Associated with these anatomical differences there are, of course, major differences in posture…, mode of locomotion, methods of procuring food, and means of communication. Because of these major differences in anatomy and way of life, biologists place the two species not just in separate genera but in separate families. So it appears that methods of evaluating the chimpanzee-human difference yield quite different conclusions.”“Evolution at Two Levels in Humans and Chimpanzees”, Science 188 (1975):113.

2. “The contrasts between organismal and molecular evolution indicate that the two processes are to a large extent independent of each other. Is is possible, therefore, that species diversity results from molecular changes other than sequence differences in proteins?”, ibid, p. 114.

+++++

Renato Sabbatini, fala a verdade pra todo o Brasil — você não leu TODO o artigo de King e Wilson? Leu? Se leu, você não entendeu... Eu aposto uma pizza a la Brasília que o Sabbatini nem leu o artigo de King e Wilson.
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