Fórum Adventista
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Últimos assuntos
» Decreto dominical a caminho
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyDom Fev 19, 2017 7:48 pm por Augusto

» Acordem adventistas...
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyTer Fev 07, 2017 8:37 pm por Augusto

» O que Vestir Para Ir à Igreja?
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyQui Dez 01, 2016 7:46 pm por Augusto

» Ir para o céu?
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyQui Nov 17, 2016 7:40 pm por Augusto

» Chat do Forum
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptySáb Ago 27, 2016 10:51 pm por Edgardst

» TV Novo Tempo...
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyQua Ago 24, 2016 8:40 pm por Augusto

» Lutas de MMA são usadas como estratégia por Igreja Evangélica para atrair mais fiéis
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyDom Ago 21, 2016 10:12 am por Augusto

» Lew Wallace, autor do célebre livro «Ben-Hur», converteu-se quando o escrevia
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptySeg Ago 15, 2016 7:00 pm por Eduardo

» Ex-pastor evangélico é batizado no Pará
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyQua Jul 27, 2016 10:00 am por Eduardo

» Citações de Ellen White sobre a Vida em Outros Planetas Não Caídos em Pecado
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyTer Jul 26, 2016 9:29 pm por Eduardo

» Viagem ao Sobrenatural - Roger Morneau
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptyDom Jul 24, 2016 6:52 pm por Eduardo

» As aparições de Jesus após sua morte não poderiam ter sido alucinações?
Sudão: uma lição de genocídio anticristão EmptySáb Jul 23, 2016 4:04 pm por Eduardo

SEU IP
IP

Sudão: uma lição de genocídio anticristão

Ir para baixo

Sudão: uma lição de genocídio anticristão Empty Sudão: uma lição de genocídio anticristão

Mensagem por Eduardo Seg Jul 11, 2011 8:36 pm

Sudão: uma lição de genocídio anticristão Sud%25C3%25A3o


Julio Severo

Nasceu na África o Sudão do Sul, que teve sua independência e soberania formalmente reconhecidas em 9 de julho de 2011. Não foi uma guerra contra os chamados colonizadores europeus que libertou a nova nação africana de uma dominação cruel. Na verdade, o povo Sudão do Sul, composto por animistas e cristãos, estava oprimido pelos sudaneses muçulmanos do Norte
Mais de um milhão e meio de sudaneses foram mortos durante os anos em que os sudaneses muçulmanos estavam determinados a matar, estuprar e escravizar seus compatriotas cristãos e animistas do Sul. A imprensa mundial fala de um grande número de mortos como resultado de uma guerra, como se muçulmanos e cristãos tivessem lutado uns contra os outros em igualdade de atrocidades, escravidão e crucificações.
Entretanto, o genocídio que foi cometido não foi contra os muçulmanos. Os autores desse genocídio não são cristãos.
A ONU quase nada fez para incomodar os muçulmanos do Norte do Sudão, a não ser oferecer condenações diplomáticas capazes de fazer qualquer ditador bocejar. Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes. A Missão Portas Abertas tem um registro público da perseguição aos cristãos no Sudão.
A ONU, que se gaba de se preocupar com os direitos humanos de meninas e mulheres, não interveio enquanto milhares delas estavam sendo estupradas no Sudão. As feministas ocidentais também não abriram a boca. Será que há uma exceção para homens muçulmanos que estupram?
Em pleno século XX e XXI, a escravidão descarada dos sudaneses muçulmanos contra os cristãos e animistas foi praticada bem debaixo do nariz da ONU e das nações. Os oportunistas que dizem lamentar a escravidão do passado mal levantaram um dedo para deter a escravidão bem nos dias de hoje.
O governo dos Estados Unidos, que intervém em qualquer país com a desculpa gasta de proteger direitos humanos, nunca invadiu o Sudão para impedir o genocídio que virou história.
Mesmo que os americanos tivessem invadido, é pouco provável que os cristãos escapariam de massacres. Para proteger seus próprios interesses, o governo dos EUA tem uma política de não incomodar os muçulmanos. Assim, por onde passam as forças militares americanas, os muçulmanos se sentem à vontade para perseguir os cristãos com mais liberdade. Esse foi o caso do Iraque e do Afeganistão. Depois que os americanos invadiram esses países, a minoria cristã iraquiana e afegã ficou muito mais à merce da violência islâmica do que antes.
No caso do Sudão, muitos cristãos foram martirizados, até mesmo com crucificações literais, porque aparentemente as bestas islâmicas achavam que ninguém os incomodaria. De fato, a OTAN não jogou nenhuma bomba nos muçulmanos do Norte. E mesmo que americanos tivessem invadido o Sudão, que benefício os pobres cristãos negros teriam?
Contudo, a ONU, os EUA, a Europa e outros fariam vista grossa se o caso fosse inverso? E se um milhão de muçulmanos corresse perigo de ser massacrado por cristãos, com centenas de crianças e mulheres muçulmanas sob risco de estupros e escravidão?
Será que a ONU, os EUA, a Europa e outros esperariam, sentados em suas poltronas confortáveis, a concretização cruel de um genocídio contra os muçulmanos para iniciar uma burocrática solução diplomática?
Fonte: www.juliosevero.com
Sudão: uma lição de genocídio anticristão
Eduardo
Eduardo

Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos