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A Religião da Prosperidade
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24082011
A Religião da Prosperidade
Doe e fique rico. Sucesso cristão. Prosperidade Bíblica. Este é o recente ensino que se espalha como fogo no mato através dos círculos religiosos. A idéia popular de hoje é: Deus quer que Seu povo seja próspero. A pobreza simplesmente demonstra falta de fé. Tendo a fé certa você pode pedir o que quiser e obterá. Tudo pode ser seu. E se você doar à causas apropriadas, dizem, você garantirá que os recursos financeiros continuem chegando.
Uma nova religião surgiu no horizonte: a religião da prosperidade. Ela focaliza o dar-para-receber-mais, e a nova mensagem atrai muitos ouvintes.
Ninguém se importaria em receber um pouco dessa maravilhosa prosperidade cristã. A religião da prosperidade tem suas entusiasmadas testemunhas. Pessoas falam sobre como o desastre financeiro se transformou em abundância assim que elas aprenderam a reivindicar certas promessas e comentam suas maravilhosas bênçãos: carros último modelo e casas novas de veraneio.
A prosperidade tornou-se o novo sucesso religioso. Parece ser a nova medida da espiritualidade também. Os best-sellers cristãos nos bombardeiam com fórmulas garantidas de sucesso: creia e receba; doe e fique rico; diga o que quer e exija; desenvolva sua fé e aumente sua conta bancária.
Infelizmente, em pregações pela televisão, alguns têm estado entre os maiores advogados da religião da prosperidade. “Faça a sua doação e Deus cuidará de todos os seus problemas financeiros”, dizem, “doe e a prosperidade estará garantida”.
Bem, vamos dar uma olhada nesta nova situação.
Alguém pode estar dizendo: “Um momento, pastor Vandeman, Jesus não disse: “dai e recebereis”? Não é verdade que Deus quer abençoar Seus filhos? A idéia de prosperidade não está baseada nas promessas bíblicas?”
Sim, Jesus fez essa promessa sobre dar e receber; Deus quer nos abençoar. Mas a questão é: receber o quê? Nos abençoar com o quê? Receio que quando a prosperidade material se torna o ponto básico de nossa religião, então o evangelho está distorcido.
Vamos examinar uma das promessas da Bíblia que é usada algumas vezes como garantia de abundância material. No Sermão da Montanha, Jesus disse: “Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6:33.
O que quer dizer “todas estas coisas”? Em Mateus 6 Jesus insistiu que seus ouvintes não se preocupassem com comida e vestimentas. Nosso Pai celeste destacou que pode suprir nossas necessidades básicas, assim como Ele alimenta os passarinhos no ar e veste os lírios do campo.
O termo “todas estas coisas”, refere-se às necessidades diárias: alimento, casa e roupas. Mas eu seriamente duvido que inclua um novo iate ou uma televisão extra para os quartos.
É verdade que Deus nos abençoa quando buscamos primeiro o Seu reino, mas a bênção prometida é esta: nossas necessidades serão supridas. É verdade que as Escrituras prometem abundância àqueles que são generosos, mas abundância, na Bíblia, tem um sentido mais amplo do que simplesmente muito dinheiro. A vida genuinamente abundante centraliza-se nos relacionamentos de amor, no trabalho significativo e num lar feliz. Também inclui sacrifício às vezes e pode incluir prosperidade material. Deus pode escolher abençoar algumas pessoas.
Existem pessoas que têm o dom de usar sabiamente as finanças para ajudar os outros. Conheço homens e mulheres cristãos que Deus chamou para trabalhar para Ele através de sua prosperidade.
As riquezas podem ser uma bênção, mas a falta de riquezas também pode. Existe o chamado para uma vida simples e há lucro nisso também. O próprio Jesus descobriu que mesmo a pobreza atendia muito bem aos Seus propósitos.
Com certeza não somos todos chamados para ser ricos; não somos todos chamados para buscar a prosperidade a fim de que possamos doar mais. Esteja certo, geralmente não funciona desse jeito. A grande verdade é que a riqueza raramente inspira a generosidade. Recentemente, duas igrejas decidiram amparar famílias de refugiados. Uma delas era próspera, mas seus membros tiveram muita dificuldade para ajuntar o dinheiro. Eles tiveram que recorrer a jantares e a lavagem de carros para levantar o dinheiro necessário.
A outra igreja tinha bem pouco do que chamamos “prosperidade”, mas não teve que promover nenhum evento para levantar fundos. Os membros foram simplesmente informados da necessidade e todos contribuíram. O dinheiro necessário foi logo totalizado.
O apóstolo Paulo teve uma experiência similar com certas igrejas da Macedônia. Foi solicitado que as igrejas fizessem uma coleta para os cristãos da Judéia. E eis o que Paulo informou: “Os irmãos dali têm sido muito provados pelas dificuldades. Mas a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, deram as suas ofertas com grande generosidade.” II Coríntios 8:2
Sendo muito pobres, os macedônios foram generosos, e isso os fez parecer ricos. A prosperidade, por outro lado, com freqüência arrefece nossos melhores impulsos. Como disse um cristão consultor de negócios, “as pessoas abastadas são, com freqüência, as mais difíceis de serem motivadas.
Infelizmente a religião da prosperidade não funciona muito bem, ela também distorce o evangelho. Quando nosso objetivo está na prosperidade e em gerar mais fundos, julgamos que Deus precisa desesperadamente de muito dinheiro. Começamos a pensar que o dinheiro é o ingrediente chave na marcha avante da causa de Deus.
Mas o fato é que os meios materiais não produzem resultados espirituais por si mesmo. Somente o Espírito de Deus gera frutos espirituais.
O profeta Zacarias viu-se uma vez frente a uma formidável tarefa de ajudar a reconstruir o templo de Jerusalém. A cidade estava em ruínas. O povo hebreu, tendo acabado de voltar do exílio na Babilônia, tinha poucos recursos. Mas Deus encorajou Zacarias com estas palavras: “… Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” Zacarias 4:6.
Pelo meu Espírito. Como é fácil esquecer estas poderosas palavras! Em nossa pressa de construir auditórios com dez mil lugares e enormes complexos evangelísticos, em nossa corrida atrás da tecnologia de última moda, esquecemos que sem o Espírito de Deus nada acontece. Sem Sua atividade não há resultados.
Algumas centenas de anos após Zacarias ajudar a completar o templo, Jesus sentou-se naquele mesmo pátio. Ele observou os doadores ricos virem e colocarem sacos de ouro e prata dentro do tesouro do templo. Eles deram grande demonstração de generosidade. Mas então uma viúva pobre se aproximou. Humildemente ela colocou duas pequenas moedas de cobre na caixa. E Jesus estarreceu Seus discípulos e os demais ao comentar: “…lançou mais do que todos, esta pobre viúva…” Lucas 21:3.
A oferta da viúva foi um sacrifício vindo de um dom dado pelo Espírito de Deus. Eu lhe digo, amigo, Deus precisa de corações generosos.
Seus planos não dependem dos cristãos ficarem ricos; eles dependem das riquezas do nosso cristianismo.
Talvez o maior perigo da religião da prosperidade seja o que ela faz ao nosso coração. Quando o propósito de dar se torna receber, estamos em apuros, caímos dentro da armadilha da aquisição, nossos valores se resumem no desejo de coisas materiais.
Paulo destacou quão importante é a motivação para dar. Em seu famoso capítulo do amor ele diz: “e ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres… se não tiver amor, nada disso me aproveitará.”
Alguns versículos depois, Paulo diz que o amor não busca seus próprios interesses. Então, se estamos dando pensando em receber, não estamos dando com amor; nada ganharemos. O tipo de abundância de Deus nos enganará. Mas dar com amor, sem egoísmo, pode ser uma arma poderosa em nossas mãos; podemos usá-la para romper o materialismo de nossa vida. O doar autêntico arrefece o velho amor ao dinheiro que é um perigo em nossa alma. Quão desesperadamente precisamos hoje em dia da arma poderosa que é a doação sem egoísmo!
Vivemos no mundo do lucro, lucro e mais lucro. A nova palavra para os bem-sucedidos de hoje é “estilo de vida”. Devemos manter um certo estilo de vida que reflita nossos rendimentos: comprar a casa certa, praticar os hobbies certos, comprar nas lojas certas. E a propaganda tem transformado a prosperidade em uma religião.
Os comerciais de TV pregam as virtudes de recompensar-se a si mesmo. “Vá em frente”, eles nos dizem, “você merece aquele som super moderno, aqueles sapatos que custam um dinheirão… você merece!” As vozes do ganho estão em toda parte, seu apelo nunca para. Há sempre mais para comprar, sempre a melhor marca, um novo modelo, um passo adiante em estilo.
As loterias têm sido mais divulgadas do que nunca. Todos parecem querer a chance de se ajeitar na vida, de realizar seus sonhos. Quando se aproxima o momento do número da sorte ser tirado, soam clarins que fazem milhões ficar em reverente silêncio. Todos se reunem em torno da ruidosa chamada do “ganhe”. O som da prosperidade tem o som do ganhe muito. Em outras palavras, o dinheiro fala.
Em nosso ministério pela televisão devemos lutar continuamente para evitar que as finanças sejam o assunto principal. Você provavelmente sabe que existem altíssimos custos na produção de um programa para a televisão. A compra do horário nas estações por todo o país requer um contínuo investimento. É claro que é um investimento excelente, o potencial da televisão é fantástico: podemos alcançar milhões com as boas-novas. Mas a demanda de recursos é enorme e por isso temos que fazer o melhor para sermos bons mordomos do que nos é enviado. Temos que determinar quanto de propaganda será mais eficaz, que emissoras nos darão mais retorno pelo nosso investimento e temos que manter contato regular com nossos patrocinadores para informá-los de nossas necessidades.
Em tudo isso há o perigo de o dinheiro se tornar importante demais. As finanças parecem ditar muitas decisões. Quão facilmente podemos nos esquecer que as coisas acontecem apenas pelo Espírito de Deus! quando nossas necessidades são muito grandes, é uma tentação deslizar para a “religião da prosperidade”, mas não devemos permitir que as coisas materiais encubram as espirituais.
Oro continuamente para que a vontade de Deus, e não só as finanças, direcione meus passos nesse ministério.
Todos nós, de um modo ou de outro, enfrentamos as pressões do lucro. E todos nós precisamos desesperadamente da arma de Deus: doar sem egoísmo. Esse é nosso único modo de lutar contra a tirania do dinheiro.
Um representante da Sociedade Missionária Britânica estava fazendo sua visita regular a um magnata armador. Aquele homem de negócios era um doador generoso e regular. Após conversar com o representante durante alguns minutos, ele preencheu um cheque no valor de 250 dólares. Nesse instante ele percebeu um cabograma que trazia uma notícia muito ruim. Um de seus navios, que levava uma carga valiosa, perdeu-se no mar. O empresário olhou para a mensagem por um instante e em seguida disse:
– Vou ter que refazer esse cheque, é claro.
O representante entendeu e devolveu o cheque. Seu amigo então preencheu outro cheque com um valor seis vezes maior que o anterior. O representante ia agradecer e sair quando olhou para o cheque e disse:
– O senhor deve ter se enganado aqui.
– Não, não me enganei – replicou o empresário – esse cabograma era do meu Pai Celeste e dizia: “não ajunteis tesouros na terra.”
Aquele notável homem de negócios costumava doar para tirar o apego ao dinheiro de seu coração. Justamente quando estava sentindo a perda de um grande capital, quando estava sentindo mais forte o impulso de poupar e lucrar, ele preferiu usar a arma da contribuição; preferiu por em segurança os seus tesouros do Céu.Dar é uma bênção, é um fim em si mesmo, amplia o coração e fortalece os valores. O ato de doar sem apego não espera uma restituição divina. É feito para atender a necessidade do próximo. Paulo nos diz: “em tudo vocês mostram que têm mais do que os outros… queremos também que façam mais do que os outros.” II Coríntios 8:7.
Watchman Nee era um homem abençoado que excedeu na graça de dar. Quando trabalhava na cidade de Foochow, este jovem pastor chinês recebeu um convite para realizar uma série de reuniões em Chien-o. Essa cidade ficava 200 quilômetros rio acima. A passagem do barco custava pelo menos oitenta dólares e Nee tinha apenas 30 no bolso. Mas ele sentiu que suas despesas seriam pagas e assim, aceitou o convite.
Naquela semana Nee ficou sabendo que um irmão cristão precisava urgentemente de dinheiro. Ele queria ajudar, mas sabia que não tinha nem o dinheiro da passagem. Entretanto, Nee não conseguia tirar da mente a necessidade do irmão, Deus parecia estar-lhe lembrando. Assim, no dia anterior a sua partida, Nee deu 20 dólares ao homem.
Na sexta-feira, o jovem pastor atravessou de balsa até as docas com apenas 10 dólares no bolso. Ninguém havia lhe enviado dinheiro para as despesas. Dentro da balsa Nee orou: “Senhor, não estou lhe pedindo dinheiro, apenas peço que me leve até Chien-o.”Ao chegar às docas, Nee foi abordado pelo dono de um pequeno barco a vapor:
– O senhor está indo para Yen-Ping ou Chien-o – o homem perguntou.
– Para Chien-o – Nee respondeu.
– Por quanto?
– Sete dólares.
Nee mal podia acreditar. Quando levava sua mala a bordo, ficou sabendo que o barco estava a serviço do município, mas o dono às vezes tinha um lugar vago que podia ceder a um passageiro e ganhar um dinheiro extra. Nee fez uma viagem tranqüila e agradável rio acima até Chien-o.
Durante duas semanas ele pregou na cidade exercendo um impacto sobre muitas pessoas. Ao final das reuniões, ele teria que enfrentar a longa viagem de volta, agora com apenas um dólar e vinte cents no bolso. Os outros missionários em Chien-o teriam grande prazer em ajudar, mas Nee não disse a ninguém da sua necessidade. Ele tinha plena convicção de que Deus resolveria à Sua maneira.
Antes de chegar às docas, o jovem pregador foi alcançado por um mensageiro que trazia uma oferta de um de seus amigos. E era mais do que o suficiente para pagar as despesas, especialmente porque o mesmo barco de frete estava lá nas docas, com a mesma vaga disponível. Watchman Nee iria se lembrar daquela viagem a Chien-o pelo resto de sua vida. Ele tinha dado muito e havia recebido muito mais. Mas não foi o retorno financeiro que Nee apreciou, foi a emoção de cooperar com Deus, de ver a Sua mão atuando. Nee não deu nem adquiriu riquezas. Ele deu e adquiriu uma rica fé. Ele tinha a maravilhosa certeza de que Deus atenderia as suas necessidades.
Existem duas filosofias antagônicas que temos que enfrentar todos os dias. Uma diz: agarre tudo o que puder. A outra diz: exceda na graça de dar. Uma promete abundância material e nos manda possuir mais e mais. A outra oferece as riquezas da generosidade graciosa de Deus e nos manda prová-Lo mais e mais.
A “religião da prosperidade” jamais obterá o bastante, mas o modo de dar é sempre perfeito. Portanto, como podemos fazer para não cair na armadilha do lucro? Como podemos tornar o dar uma prioridade genuína em nossa vida? Os hebreus nos mostram um modo excelente de fazer isso. Eles tinham o costume de dedicar o primeiro de tudo ao Senhor: o primeiro filho, os primeiros frutos de uma safra, as primeiras ovelhas de seus rebanhos. Isso ficou conhecido como o dízimo e fazia parte da lei mosaica: “Também todas as dízimas do campo, tanto do grão do campo como do fruto das árvores, são do Senhor: Santas são ao Senhor.” Levítico 27:30
Dízimo significa a décima parte. O povo de Israel dava um décimo de seus ganhos materiais a Deus. O ponto chave é que isso era retirado do melhor, era a primeira coisa a ser separada na época da colheita. O dízimo dado a Deus não era a sobra, não era o resto. Era as primícias, o melhor.
Dar o décimo do que ganhamos para Deus coloca nossas posses na perspectiva certa não são apenas meios para um fim. O dízimo é uma bandeira que erguemos sobre tudo o que ganhamos; nos faz lembrar que tudo pertence a Deus, que tudo é para ser usado para a Sua glória. O dízimo é o ponto de partida de tudo o que damos, ele nos ajuda a dar conscientemente.
O apóstolo Paulo, em suas cartas, nos lembra das bênçãos da contribuição sistemática. E encorajava os coríntios a dar uma generosa contribuição para os crentes necessitados da Macedônia: ele diz: “E isto afirmo: aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará.” II Coríntios 9:6.
Creio que isto é verdade e você? O dízimo é um meio para “ceifarmos generosamente de maneira regular. Pode parecer envolver risco, mas descobri que doar sistematicamente traz algumas das aventuras mais satisfatórias da vida.
Jamais esquecerei o ano em que cursava a universidade tendo esposa e um bebezinho, quando enfrentamos graves problemas financeiros. As coisas estavam apertadas, mas jamais deixamos de devolver a Deus os dez por cento. Um dia minha esposa estava usando seu último par de meias e eu tive que dizer a ela que havíamos gasto o nosso último centavo. Tudo o que podíamos fazer naquele momento era orar a respeito.
Na manhã seguinte, na caixa do correio, havia um pacote contendo três pares de meias. E sabe, não sabíamos quem as tinha mandado. Algum tempo depois, lá no Canadá, alguém se aproximou de mim após uma reunião e disse: “fui eu quem enviou aquele pacote. Senti que vocês necessitavam daquilo.”
Maravilha! Bem, foi uma coisa pequena, mas através dos anos eu tenho visto muitas maneiras em que Deus nos tem ajudado de modo generoso. Dar o dízimo tem sido uma experiência maravilhosa e edificadora da fé em minha vida. Eu detestaria que alguém perdesse tal experiência. Portanto, eu o convido a entrar em sociedade com Deus. Comece a sua aventura da fé em dar o dízimo. Abandone a religião do lucro, e experimente as bênçãos do doar sistematicamente. Creio que você adquirirá uma rica fé, experimentará a abundância espiritual e Deus suprirá todas as suas necessidades.
Publicado em 22/08/2011 por Blog Sétimo Dia
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