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A Bíblia cita autores extra biblicos e seculares
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12102011
A Bíblia cita autores extra biblicos e seculares
O livro de Enoque é mencionado por algumas cartas do Novo Testamento Judas (cap 1 vs 14 ), Hebreus ( cap 11 vs 5,6 ) e 2ª de Pedro. Não duvido da inspiração mas as frases são idênticas. Judas cita o Livro de Enoque, dizendo: "Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades". (v. 14). Muitas afirmações verdadeiras podem ser encontradas fora das Escrituras; o simples fato de Judas citar algo de uma fonte não-canônica (extrabíblica) não significa que o que ele diz seja necessariamente incorreto. Nem tudo no Livro de Enoque está correto, mas isso não nos permite concluir que tudo esteja errado.
Judas 9 refere-se a uma controvérsia entre o arcanjo Miguel e o Diabo com respeito ao local onde se depositou o corpo de Moisés, que morrera no monte Pisga: “Contudo, nem mesmo o arcanjo Miguel, quando estava disputando com o Diabo acerca do corpo de Moisés, ousou fazer acusação injuriosa contra ele, mas disse: ‘O Senhor o repreenda!’ ”. Esse registro não se encontra no AT, mas julga-se ter sido incluído em um tratado cristão (que se perdeu) intitulado “A Assunção de Moisés” (cf. Buttrick, Interpreter’s dictionary, 3:450), pelo menos de acordo com Orígenes (De principiis, 3.2.1).
O apóstolo Paulo cita verdades de poetas pagãos (At 17:28; 1 Co 15:33; Tt 1:12), o que não implica que esses livros sejam inspirados. Na verdade, até mesmo a jumenta de Balaão proferiu uma verdade (Nm 22:28). A inspiração do livro de Judas não garante tudo o mais que é dito numa fonte não inspirada, só por ela ter sido citada. Garante apenas a verdade que foi citada.
Enoque é citado, e teria dito o seguinte: “Eis que veio [provavelmente o aoristo grego ¯elthen representa um perfeito profético no hebraico ou aramaico, de modo que pode ser traduzido como futuro: ‘virá’] o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Judas 14 o cita os seguintes versos:
"Enoque, o sétimo depois de Adäo" é uma citação de 1En.60.8
"Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos.." de 1En.1:9 (de Deut.33:2)
Atipicamente, "E destes (genitivo) profetizou também Enoque" (Almeida) é "E a estes (dativo) profetizou também Enoque" em grego.
Mas Judas não é o único. Paulo conhecia não apenas a Escritura e a literatura judaica, mas também a literatura grega clássica. Enquanto discursava para um grupo de filósofos epicureus e estóicos em Atos 17.22 – 34, Paulo, no verso 28, cita a Cretica de Epimênides (“porque nele vivemos, e nos movemos e somos) e o Phaenomena de Arato (porque somos sua geração), usando estes dois poetas para estabelecer seu ponto.
Em 1 Coríntios 15.33, Paulo cita a comédia de Menandro, Thais (as más conversações corrompem os bons costumes). Sem dúvidas, alguns críticos têm sugerido que o Apóstolo, quando falou a Tito acerca de sua missão na ilha de Creta, cometeu uma falácia lógica ao citar o poeta cretense Epimênides: “um deles, seu próprio profeta, disse: os cretenses, sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos. Este testemunho é verdadeiro”(Tito 1.12, 13a).
Em Atos 17.28, por exemplo, o apóstolo cita o poeta e filósofo estoico natural da Cilícia, Arato (315-240 a.C.), e também a poesia Hino a Zeus, do filósofo estoico Cleantos (331-232 a.C.), discípulo de Zenão de Cício (332-269 a.C.), fundador da escola estoica.
Alguns evangélicos e ex-adventistas acusam EGW de plagiária, o que talves eles não saibam é que n Bíblia encontramos casos semelhantes, segundo nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, Judas 16 cita trecho de outro livro, 'Reminiscências de Enoque' e Judas 14 menciona uma profecia do Livro de Enoque:
"E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos..."
Ambas as obras são apocrifas, foram escritas cerca de 100 anos antes de Cristo. Isto era muito comum entre os hebreus, não sendo visto como desonestidade ou mentira. Paulo na escrita de suas cartas, utilizou-se de matériais extra-bíblicos em sua pesquisa, incorporando três poetas pagãos: Arato, Menandro e Epimênides, em At 17:28, 1Co 15:33 e Tt 1:12:
a) At 17:28 “...pois dele também somos geração...”
A linha citada foi extraída do poema didático entitulado “Fenômenos”. Paulo cita de Arato, poeta originário de Soli, uma cidade pertencente à própria província de Cilícia, onde o apóstolo nasceu, e da qual Tarso era igualmente uma importante cidade. Arato viveu em cerca de 300 a.C. Este poema foi composto a fim de relatar os fatos principais da ciência astronômica e metereológica, conforme conhecida naquela época. Ver: R. N. Champlin, Ph.D, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo (NTIVV), vol 3, 9ª reimpresão (São Paulo: Editora Candeia, 1995), 377.
b) 1 Co 15:33 “...as más conversações corrompem os bons costumes..”
Aqui Paulo extraiu de um outro poeta pagão, Menandro.
A expressão completa é um provérbio, encontrado, por exemplo em Menandro, e talvez antigo como Eurípedes. Leon Martins, I Coríntios introdução e comentário, 3ª ed (São Paulo: Editora Vida Nova, 1986), 177. Essa citação foi extraída da comédia de Menandro “Thais” (300 a.C). Menandro foi um autor pagão que expressou rica sabedoria prática; e não é de se estranhar que Paulo tivesse conhecimento. Ver: NTIVV, 4: 258.
c) Tt 1:12 “...Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventre preguiçosos...”
Está em foco a pessoa de Epimênides de Cnossos. Foi um sábio grego, do século VI a.C, que alguns consideravam um poeta, e outros um profeta. Também havia quem o reputasse um reformador religioso. De acordo com o parecer de alguns, ele foi um dos sete homens mais sábios da cultura grega. Mais informações sobre o contexto do versículo, Ver: NTIVV, 5: 422. Os escritores da Bíblia, dependeram muitas vezes de recursos diversos para transmitir a mensagem recebida, podendo fazer uso de documentos anteriores ou muitas vezes de relatos orais.
Há muitos exemplos de empréstimos literários de fontes bíblicas e extra bíblicas , como exemplo temos: o evangelho de Lucas é tirado quase por inteiro de outras fontes (Lc 1:1-4). Warren Johns, argumenta indagando se pelo fato de Lucas haver feito cópias dos outros evangelhos, é ele menos inspirado que Mateus, Marcos ou João? Ver: ACOP, 97.
No caso do livro de Apocalipse, o autor além de fazer uso sem citar diretamente o Antigo Testamento , ele usa obras pseudepígrafes, sendo algumas extraídas dos livros de Testamento de Levi, I Enoque e Assunção de Moisés, livros do Novo Testamento. Em um total de 404 versículos, 278 encerram alguma forma de referência ao Antigo Testamento. Muito mais que todos os demais livros do Novo Testamento. J. M. Bentes e R. N . Camplim, Pn. D, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, vol 1 (São Paulo: Editora Candeia), 217.
Segundo Stanley A. Ellisen, o compilador além de usar o Pentateuco, os livros de Samuel e Reis, fez referência a aproximadamente doze outros documentos existentes naquela época: 1 Cr 9:1; 29:29; 2 Cr 9:29; 12:15; 13:22; 20:34; 26:22; 27:7; 32:32 e 33:19 [Stanley A. Ellisen, Conheça Melhor o Antigo Testamento, 7ª ed (São Paulo: Editora Vida, 1999), 116]. Os livros de Reis é tido como uma compilação de material reunido por um redator, e não uma produção original de um só autor. O autor de Crônicas é antes um compilador. E em seu trabalho de pesquisa lançou mão de diversos outros escritos.
Outros plágios encontrados na Bíblia:
(1) Mt 1:23, citando IS 7:14;
(2) Mt 2:15, citando Os 11:1;
(3) Mt 2:18, citando Jr 31:15;
(4) Mt 2:23, citando “os profetas”;
(5) as várias citações do Novo Testamento de Sl 22 (Mt 27:35,36; Jo 19:24,37; etc);
(6) At 2:25-33, citando Sl 16:8-11;
(7) 1 Co 9:8-10, citando Dt 25:4;
(8) referência de Jesus ao sinal de João (Mt 12:40 referindo-se a Jo 1:17);
(9) referência de Paulo a Cristo como o filho de Abraão em Gl 3:16 (citando Gn 22:17,18); e (10) alegoria de Paulo dos dois mandamentos em Gl 4 (citando Gn 21:10).
Outros exemplos de supostas distorções do Antigo Testamento, incluem passagens como: (1) citações de Paulo a Hc 2:4 em Rm 1:21; (2) sua cota de Lc 18:5 e Dt 30:12-14 em Rm 10:5-8; (3) a citação de Sl 40:6-8 em Hb 10:5-10; e (4) a citação de Sl 95:11 em Hb 3-4.
Fonte: http://www.advir.com.br/sermoes/M_uso_%20literario_egw.zip
Judas 9 refere-se a uma controvérsia entre o arcanjo Miguel e o Diabo com respeito ao local onde se depositou o corpo de Moisés, que morrera no monte Pisga: “Contudo, nem mesmo o arcanjo Miguel, quando estava disputando com o Diabo acerca do corpo de Moisés, ousou fazer acusação injuriosa contra ele, mas disse: ‘O Senhor o repreenda!’ ”. Esse registro não se encontra no AT, mas julga-se ter sido incluído em um tratado cristão (que se perdeu) intitulado “A Assunção de Moisés” (cf. Buttrick, Interpreter’s dictionary, 3:450), pelo menos de acordo com Orígenes (De principiis, 3.2.1).
O apóstolo Paulo cita verdades de poetas pagãos (At 17:28; 1 Co 15:33; Tt 1:12), o que não implica que esses livros sejam inspirados. Na verdade, até mesmo a jumenta de Balaão proferiu uma verdade (Nm 22:28). A inspiração do livro de Judas não garante tudo o mais que é dito numa fonte não inspirada, só por ela ter sido citada. Garante apenas a verdade que foi citada.
Enoque é citado, e teria dito o seguinte: “Eis que veio [provavelmente o aoristo grego ¯elthen representa um perfeito profético no hebraico ou aramaico, de modo que pode ser traduzido como futuro: ‘virá’] o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Judas 14 o cita os seguintes versos:
"Enoque, o sétimo depois de Adäo" é uma citação de 1En.60.8
"Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos.." de 1En.1:9 (de Deut.33:2)
Atipicamente, "E destes (genitivo) profetizou também Enoque" (Almeida) é "E a estes (dativo) profetizou também Enoque" em grego.
Mas Judas não é o único. Paulo conhecia não apenas a Escritura e a literatura judaica, mas também a literatura grega clássica. Enquanto discursava para um grupo de filósofos epicureus e estóicos em Atos 17.22 – 34, Paulo, no verso 28, cita a Cretica de Epimênides (“porque nele vivemos, e nos movemos e somos) e o Phaenomena de Arato (porque somos sua geração), usando estes dois poetas para estabelecer seu ponto.
Em 1 Coríntios 15.33, Paulo cita a comédia de Menandro, Thais (as más conversações corrompem os bons costumes). Sem dúvidas, alguns críticos têm sugerido que o Apóstolo, quando falou a Tito acerca de sua missão na ilha de Creta, cometeu uma falácia lógica ao citar o poeta cretense Epimênides: “um deles, seu próprio profeta, disse: os cretenses, sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos. Este testemunho é verdadeiro”(Tito 1.12, 13a).
Em Atos 17.28, por exemplo, o apóstolo cita o poeta e filósofo estoico natural da Cilícia, Arato (315-240 a.C.), e também a poesia Hino a Zeus, do filósofo estoico Cleantos (331-232 a.C.), discípulo de Zenão de Cício (332-269 a.C.), fundador da escola estoica.
Alguns evangélicos e ex-adventistas acusam EGW de plagiária, o que talves eles não saibam é que n Bíblia encontramos casos semelhantes, segundo nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, Judas 16 cita trecho de outro livro, 'Reminiscências de Enoque' e Judas 14 menciona uma profecia do Livro de Enoque:
"E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos..."
Ambas as obras são apocrifas, foram escritas cerca de 100 anos antes de Cristo. Isto era muito comum entre os hebreus, não sendo visto como desonestidade ou mentira. Paulo na escrita de suas cartas, utilizou-se de matériais extra-bíblicos em sua pesquisa, incorporando três poetas pagãos: Arato, Menandro e Epimênides, em At 17:28, 1Co 15:33 e Tt 1:12:
a) At 17:28 “...pois dele também somos geração...”
A linha citada foi extraída do poema didático entitulado “Fenômenos”. Paulo cita de Arato, poeta originário de Soli, uma cidade pertencente à própria província de Cilícia, onde o apóstolo nasceu, e da qual Tarso era igualmente uma importante cidade. Arato viveu em cerca de 300 a.C. Este poema foi composto a fim de relatar os fatos principais da ciência astronômica e metereológica, conforme conhecida naquela época. Ver: R. N. Champlin, Ph.D, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo (NTIVV), vol 3, 9ª reimpresão (São Paulo: Editora Candeia, 1995), 377.
b) 1 Co 15:33 “...as más conversações corrompem os bons costumes..”
Aqui Paulo extraiu de um outro poeta pagão, Menandro.
A expressão completa é um provérbio, encontrado, por exemplo em Menandro, e talvez antigo como Eurípedes. Leon Martins, I Coríntios introdução e comentário, 3ª ed (São Paulo: Editora Vida Nova, 1986), 177. Essa citação foi extraída da comédia de Menandro “Thais” (300 a.C). Menandro foi um autor pagão que expressou rica sabedoria prática; e não é de se estranhar que Paulo tivesse conhecimento. Ver: NTIVV, 4: 258.
c) Tt 1:12 “...Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventre preguiçosos...”
Está em foco a pessoa de Epimênides de Cnossos. Foi um sábio grego, do século VI a.C, que alguns consideravam um poeta, e outros um profeta. Também havia quem o reputasse um reformador religioso. De acordo com o parecer de alguns, ele foi um dos sete homens mais sábios da cultura grega. Mais informações sobre o contexto do versículo, Ver: NTIVV, 5: 422. Os escritores da Bíblia, dependeram muitas vezes de recursos diversos para transmitir a mensagem recebida, podendo fazer uso de documentos anteriores ou muitas vezes de relatos orais.
Há muitos exemplos de empréstimos literários de fontes bíblicas e extra bíblicas , como exemplo temos: o evangelho de Lucas é tirado quase por inteiro de outras fontes (Lc 1:1-4). Warren Johns, argumenta indagando se pelo fato de Lucas haver feito cópias dos outros evangelhos, é ele menos inspirado que Mateus, Marcos ou João? Ver: ACOP, 97.
No caso do livro de Apocalipse, o autor além de fazer uso sem citar diretamente o Antigo Testamento , ele usa obras pseudepígrafes, sendo algumas extraídas dos livros de Testamento de Levi, I Enoque e Assunção de Moisés, livros do Novo Testamento. Em um total de 404 versículos, 278 encerram alguma forma de referência ao Antigo Testamento. Muito mais que todos os demais livros do Novo Testamento. J. M. Bentes e R. N . Camplim, Pn. D, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, vol 1 (São Paulo: Editora Candeia), 217.
Segundo Stanley A. Ellisen, o compilador além de usar o Pentateuco, os livros de Samuel e Reis, fez referência a aproximadamente doze outros documentos existentes naquela época: 1 Cr 9:1; 29:29; 2 Cr 9:29; 12:15; 13:22; 20:34; 26:22; 27:7; 32:32 e 33:19 [Stanley A. Ellisen, Conheça Melhor o Antigo Testamento, 7ª ed (São Paulo: Editora Vida, 1999), 116]. Os livros de Reis é tido como uma compilação de material reunido por um redator, e não uma produção original de um só autor. O autor de Crônicas é antes um compilador. E em seu trabalho de pesquisa lançou mão de diversos outros escritos.
Outros plágios encontrados na Bíblia:
(1) Mt 1:23, citando IS 7:14;
(2) Mt 2:15, citando Os 11:1;
(3) Mt 2:18, citando Jr 31:15;
(4) Mt 2:23, citando “os profetas”;
(5) as várias citações do Novo Testamento de Sl 22 (Mt 27:35,36; Jo 19:24,37; etc);
(6) At 2:25-33, citando Sl 16:8-11;
(7) 1 Co 9:8-10, citando Dt 25:4;
(8) referência de Jesus ao sinal de João (Mt 12:40 referindo-se a Jo 1:17);
(9) referência de Paulo a Cristo como o filho de Abraão em Gl 3:16 (citando Gn 22:17,18); e (10) alegoria de Paulo dos dois mandamentos em Gl 4 (citando Gn 21:10).
Outros exemplos de supostas distorções do Antigo Testamento, incluem passagens como: (1) citações de Paulo a Hc 2:4 em Rm 1:21; (2) sua cota de Lc 18:5 e Dt 30:12-14 em Rm 10:5-8; (3) a citação de Sl 40:6-8 em Hb 10:5-10; e (4) a citação de Sl 95:11 em Hb 3-4.
Fonte: http://www.advir.com.br/sermoes/M_uso_%20literario_egw.zip
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Inscrição : 08/05/2010
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