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A religião Steve Jobs
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A religião Steve Jobs
Desde então, o mundo se dividiu entre 2 tipos de pessoas:
1) As que não estão nem aí.
2) As que estão mega-comovidas, como se tivesse morrido alguém muito amado de sua própria família.
Aliás, este grupo de pessoas comovidas, fica furioso com o outro grupo, como se o fato de não se importarem fosse uma ofensa cósmica.
A Apple e seus produtos são quase uma religião e Steve Jobs é o seu sumo sacerdote. A marca está atrelada a um estilo de consumidor que se torna um aficcionado depois que experimenta a excelência de seus dispositivos, sejam celulares, tablet's ou computadores. Os fãs dos produtos Apple fizeram uma peregrinação nas lojas, trazendo maçãs e acendendo velas, deixando cartões de condolências. Não sei se Jobs acreditava em alguma religião organizada? O que sei é que ele era uma gênio da tecnologia e um líder com uma personalidade surpreendente. Ele acreditava no poder que o homem tem para mudar o mundo, mas isso não é suficiente para salvar a própria alma.
Jobs transformou o símbolo mitológico da queda da maçã (de Isaac Newton) em um símbolo de progresso e eficiência tecnológica. Mas queda é queda, e o fruto proibido trouxe a morte ao mundo, que ceifou a vida de um visionário como Jobs. Podemos melhorar tudo o que somos, mas sem Deus não podemos mudar a nossa natureza. Seja gênio ou louco, todos precisam de Deus, algo que a tecnologia jamais poderá reproduzir.
Seria a Apple uma religião ? Steve Jobs parece pensar que sim
iSteve: o livro de Jobs' chega às livrarias em março de 2012.
Em 2010, fundador da Apple comparou iPad aos Dez Mandamentos.
O culto à Apple está perto de atingir mais um marco em sua história. Não tanto pelo sucesso do iPad, que em pouco mais de um ano - e já em sua segunda versão - mudou o mercado de tecnologia e passou a ser o produto a ser batido (e imitado) pela concorrência. Mas no subtítulo da biografia oficial do fundador Steve Jobs, que chegará às livrarias em março de 2012, há um trocadilho que, dado o histórico da relação entre a Apple e seus fãs, serve como confissão: o culto à marca é, sim, encarado pela empresa como uma religião.
"iSteve: o livro de Jobs", remete ao texto bíblico de Jó, descendente de Abraão e figura importante do judaísmo e das religiões cristãs. Em inglês, a diferença é de uma letra, de "The Book of Job" para "The Book of Jobs". Não, não é uma coincidência. Mesmo porque não é a primeira vez que a Apple faz piada da semelhança entre o comportamento de seus consumidores com os praticantes de uma fé. Voltemos a 27 de janeiro de 2010. Um slide, em meio à apresentação de Steve Jobs do iPad original, mostra uma frase colhida de uma nota de jornal: "Da última vez em que houve tanta empolgação por uma 'tábua', ela tinha alguns mandamentos escritos nela". Ao lado, uma imagem representando Moisés com as Tábuas da Lei e seus Dez Mandamentos.
O homem que é tratado como um profeta da tecnologia nunca havia chegado tão perto de reconhecer publicamente a existência de um culto em torno da marca que ele ajudou a fundar. Esta é uma característica que há tempos dá à Apple uma vantagem competitiva relevante no mercado de computadores e equipamentos eletrônicos, e virou tema de documentários, livros, filmes e estudos acadêmicos.
A defesa da Apple por seus consumidores é não é um fenômeno inédito, pelo menos em gênero. Philip Kotler, autor mais influente no ensino universitário de marketing, descreve que é comum no consumidor – principalmente de bens de consumo duráveis – o surgimento de uma necessidade psicológica de defender sua compra. Seu carro, por exemplo, quase sempre será melhor, ou pelo menos tem uma relação custo/benefício mais interessante que a opção oferecida pelo concorrente.
Mas o grau de comprometimento do “macmaníaco” é raro. Muitos chegam a empregar tempo e esforço em favor da empresa, seja divulgando a preferência por meio de adesivos colados em seus veículos, seja ajudando voluntariamente outros usuários a resolverem seus problemas técnicos em lojas de eletrônicos.
http://www.hate404.net/2011/06/seria-apple-uma-religiao-steve-jobs.html
1) As que não estão nem aí.
2) As que estão mega-comovidas, como se tivesse morrido alguém muito amado de sua própria família.
Aliás, este grupo de pessoas comovidas, fica furioso com o outro grupo, como se o fato de não se importarem fosse uma ofensa cósmica.
A Apple e seus produtos são quase uma religião e Steve Jobs é o seu sumo sacerdote. A marca está atrelada a um estilo de consumidor que se torna um aficcionado depois que experimenta a excelência de seus dispositivos, sejam celulares, tablet's ou computadores. Os fãs dos produtos Apple fizeram uma peregrinação nas lojas, trazendo maçãs e acendendo velas, deixando cartões de condolências. Não sei se Jobs acreditava em alguma religião organizada? O que sei é que ele era uma gênio da tecnologia e um líder com uma personalidade surpreendente. Ele acreditava no poder que o homem tem para mudar o mundo, mas isso não é suficiente para salvar a própria alma.
Jobs transformou o símbolo mitológico da queda da maçã (de Isaac Newton) em um símbolo de progresso e eficiência tecnológica. Mas queda é queda, e o fruto proibido trouxe a morte ao mundo, que ceifou a vida de um visionário como Jobs. Podemos melhorar tudo o que somos, mas sem Deus não podemos mudar a nossa natureza. Seja gênio ou louco, todos precisam de Deus, algo que a tecnologia jamais poderá reproduzir.
Seria a Apple uma religião ? Steve Jobs parece pensar que sim
iSteve: o livro de Jobs' chega às livrarias em março de 2012.
Em 2010, fundador da Apple comparou iPad aos Dez Mandamentos.
O culto à Apple está perto de atingir mais um marco em sua história. Não tanto pelo sucesso do iPad, que em pouco mais de um ano - e já em sua segunda versão - mudou o mercado de tecnologia e passou a ser o produto a ser batido (e imitado) pela concorrência. Mas no subtítulo da biografia oficial do fundador Steve Jobs, que chegará às livrarias em março de 2012, há um trocadilho que, dado o histórico da relação entre a Apple e seus fãs, serve como confissão: o culto à marca é, sim, encarado pela empresa como uma religião.
"iSteve: o livro de Jobs", remete ao texto bíblico de Jó, descendente de Abraão e figura importante do judaísmo e das religiões cristãs. Em inglês, a diferença é de uma letra, de "The Book of Job" para "The Book of Jobs". Não, não é uma coincidência. Mesmo porque não é a primeira vez que a Apple faz piada da semelhança entre o comportamento de seus consumidores com os praticantes de uma fé. Voltemos a 27 de janeiro de 2010. Um slide, em meio à apresentação de Steve Jobs do iPad original, mostra uma frase colhida de uma nota de jornal: "Da última vez em que houve tanta empolgação por uma 'tábua', ela tinha alguns mandamentos escritos nela". Ao lado, uma imagem representando Moisés com as Tábuas da Lei e seus Dez Mandamentos.
O homem que é tratado como um profeta da tecnologia nunca havia chegado tão perto de reconhecer publicamente a existência de um culto em torno da marca que ele ajudou a fundar. Esta é uma característica que há tempos dá à Apple uma vantagem competitiva relevante no mercado de computadores e equipamentos eletrônicos, e virou tema de documentários, livros, filmes e estudos acadêmicos.
A defesa da Apple por seus consumidores é não é um fenômeno inédito, pelo menos em gênero. Philip Kotler, autor mais influente no ensino universitário de marketing, descreve que é comum no consumidor – principalmente de bens de consumo duráveis – o surgimento de uma necessidade psicológica de defender sua compra. Seu carro, por exemplo, quase sempre será melhor, ou pelo menos tem uma relação custo/benefício mais interessante que a opção oferecida pelo concorrente.
Mas o grau de comprometimento do “macmaníaco” é raro. Muitos chegam a empregar tempo e esforço em favor da empresa, seja divulgando a preferência por meio de adesivos colados em seus veículos, seja ajudando voluntariamente outros usuários a resolverem seus problemas técnicos em lojas de eletrônicos.
http://www.hate404.net/2011/06/seria-apple-uma-religiao-steve-jobs.html
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Inscrição : 08/05/2010
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