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O supergene das borboletas imitadoras
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12122011
O supergene das borboletas imitadoras
O supergene das borboletas imitadoras
03:16 Lucas No comments
Para os olhos não treinados, certas borboletas podem-se parecer essencialmente idênticas às variedades correspondentes em outras espécies. Usando este tipo de manobra cromática, elas podem fugir de predadores em busca de alimento visto que estes não as atacam uma vez que os insectos que as borboletas estão a imitar possuem um sabor horrível.
Desde o tempo de Darwin que os biólogos se questionam sobre a forma como estas borboletas conseguem imitar de forma tão próxima os padrões cromáticos duma espécie não relacionada. Agora, uma equipa internacional de pesquisadores classificou a genética interna do insecto e o que eles observaram não corresponde às suas expectativas evolucionistas.
Publicando online no jornal Nature, a equipa descobriu que a variedade nos padrões cromáticos da borboleta pertencente ao género Heliconius correspondiam perfeitamente com uma única diferença na base de ADN encontrada num conjunto especial de genes identificado como supergene.
Este supergene, identificado como P, é composto por um conjunto pequeno de genes que são misturados em padrões discretos. Gerações distintas podem de modo variado desenrolar blocos genéticos, com ordens distintas, de modo a que um tipo único possa expressar padrões de cores diferentes usando o mesmo ADN
Os autores do estudo afirmam:
O motivo que leva a que estes evolucionistas vejam o sistema em volta do supergene como algo tão espantoso centra-se no facto de ser demasiado bem organizado para ser o produto duma evolução cega e sem inteligência.
No entanto, embora este sistema seja espantoso para os evolucionistas, é algo perfeitamente esperado se na origem desta estrutura se encontra Uma Mente Inteligente com o propósito de gerar um sistema de comutação genético de modo a permitir que as borboletas expressem um padrão imitador quase perfeito - não em milhões e milhões de anos de tentativa e erro mas numa única geração.
Os autores do estudo admitiram:
Mostrando mais uma vez como a teoria da evolução é uma paradigma filosófico dentro do qual se "deve" operar, e não ciência no verdadeiro sentido da expressão, os autores levantaram "hipóteses" em torno da origem do supergene:
Ambos os cenários requerem a existência de sequências genéticas inúteis durante vastos períodos de tempo - uma crença sem qualquer tipo de suporte científico. Além disso, como se pode ver, ambas as "hipóteses" assumem o que nunca foi suportado pelas evidências: o processo evolutivo.
Os pesquisadores sugeriram que os genes evoluíram primeiro e mais tarde organizaram-se formando o supergene. Mas isto é o mesmo que olhar para um teclado dum computador e "deduzir" que as teclas surgiram numa amontoado de teclas e mais se auto-organizaram.
Os genes em si são demasiado complexos para serem o resultado dum processo aleatório. Portanto afirmar que o supergene se formou desta forma não é uma explicação cientificamente válida.
Curiosamente, este novo estudo veio ajudar na resolução deste "puzzle de longa data", mas não da forma que os pesquisadores evolucionistas esperavam. Uma programação tudo-ou-nada como encontrada nestas borboletas imitadoras só poderia ser o obra Dum Programador com poderosos conhecimentos genéticos.
Os evolucionistas são livres de subscrever às versões da criação que melhor se ajustarem ao seu preconceito naturalista. Eles não são, no entanto, livres para dizer que sistemas baseados em programação programaram-se a si mesmos durante milhões de anos de tentativa e erro.
03:16 Lucas No comments
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
2 Coríntios 5:17
2 Coríntios 5:17
Para os olhos não treinados, certas borboletas podem-se parecer essencialmente idênticas às variedades correspondentes em outras espécies. Usando este tipo de manobra cromática, elas podem fugir de predadores em busca de alimento visto que estes não as atacam uma vez que os insectos que as borboletas estão a imitar possuem um sabor horrível.
Desde o tempo de Darwin que os biólogos se questionam sobre a forma como estas borboletas conseguem imitar de forma tão próxima os padrões cromáticos duma espécie não relacionada. Agora, uma equipa internacional de pesquisadores classificou a genética interna do insecto e o que eles observaram não corresponde às suas expectativas evolucionistas.
Publicando online no jornal Nature, a equipa descobriu que a variedade nos padrões cromáticos da borboleta pertencente ao género Heliconius correspondiam perfeitamente com uma única diferença na base de ADN encontrada num conjunto especial de genes identificado como supergene.
Este supergene, identificado como P, é composto por um conjunto pequeno de genes que são misturados em padrões discretos. Gerações distintas podem de modo variado desenrolar blocos genéticos, com ordens distintas, de modo a que um tipo único possa expressar padrões de cores diferentes usando o mesmo ADN
Os autores do estudo afirmam:
A análise feita a 31 indivíduos de 4 "morphs" [variedades] revelou uma associação completa entre rearranjos alternativos e fenótipos com padrões específicos.O editor-chefe Mathieu Joron afirmou à agência noticiosa internacional AFP, "Ficamos estupefactos com o que encontrámos." O sistema em torno do supergene era tão "surpreendente" e "espantoso" que parecia "algo tirado da ficção científica." ('Supergene' is key to copycat butterflies. AFP. Postado na physorg.com 12 de Agosto de 2011).
(Joron, M. et al. 2011. Chromosomal rearrangements maintain a polymorphic supergene controlling butterfly mimicry. Nature. Published online August 14, 2011)
O motivo que leva a que estes evolucionistas vejam o sistema em volta do supergene como algo tão espantoso centra-se no facto de ser demasiado bem organizado para ser o produto duma evolução cega e sem inteligência.
No entanto, embora este sistema seja espantoso para os evolucionistas, é algo perfeitamente esperado se na origem desta estrutura se encontra Uma Mente Inteligente com o propósito de gerar um sistema de comutação genético de modo a permitir que as borboletas expressem um padrão imitador quase perfeito - não em milhões e milhões de anos de tentativa e erro mas numa única geração.
Os autores do estudo admitiram:
A origem e manutenção do polimorfismo [conjunto de genes em permuta] adaptativo multilocus, à luz da recombinação, é um puzzle de longa data dentro da biologia evolutiva.Isto quer dizer que os evolucionistas não fazem ideia nenhuma como um processo aleatório natural poderia construir estas operações genéticas elegantes e muito menos mantê-las durante "100 milhões de anos de evolução" (Joron, M. et al. 2011).
Mostrando mais uma vez como a teoria da evolução é uma paradigma filosófico dentro do qual se "deve" operar, e não ciência no verdadeiro sentido da expressão, os autores levantaram "hipóteses" em torno da origem do supergene:
- Será que os genes evoluíram separadamente e posteriormente organizaram-se nos altamente estruturados e eficientes supergenes que observamos?
- Ou será que um conjunto de precursores genéticos primeiramente se auto-organizou de forma a gerar a estrutura do supergene e posteriormente evoluiu até a forma actual?
Ambos os cenários requerem a existência de sequências genéticas inúteis durante vastos períodos de tempo - uma crença sem qualquer tipo de suporte científico. Além disso, como se pode ver, ambas as "hipóteses" assumem o que nunca foi suportado pelas evidências: o processo evolutivo.
Os pesquisadores sugeriram que os genes evoluíram primeiro e mais tarde organizaram-se formando o supergene. Mas isto é o mesmo que olhar para um teclado dum computador e "deduzir" que as teclas surgiram numa amontoado de teclas e mais se auto-organizaram.
Os genes em si são demasiado complexos para serem o resultado dum processo aleatório. Portanto afirmar que o supergene se formou desta forma não é uma explicação cientificamente válida.
Curiosamente, este novo estudo veio ajudar na resolução deste "puzzle de longa data", mas não da forma que os pesquisadores evolucionistas esperavam. Uma programação tudo-ou-nada como encontrada nestas borboletas imitadoras só poderia ser o obra Dum Programador com poderosos conhecimentos genéticos.
Os evolucionistas são livres de subscrever às versões da criação que melhor se ajustarem ao seu preconceito naturalista. Eles não são, no entanto, livres para dizer que sistemas baseados em programação programaram-se a si mesmos durante milhões de anos de tentativa e erro.
Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado,
tendo horror aos clamores vãos e profanos,
e às oposições da falsamente chamada ciência.
1 Timóteo 6:20
tendo horror aos clamores vãos e profanos,
e às oposições da falsamente chamada ciência.
1 Timóteo 6:20
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