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Mensagem por Eduardo Qui Jan 19, 2012 1:27 pm

Koinonia, Diaconia e Kerigma

Estas três palavras estão intimamente ligadas e, tendo sido fundamentais para o rápido e progressivo desenvolvimento da igreja primitiva, continuam sendo muito importantes para o povo de Deus hoje,

Koinonia (comunhão) é o amor fraternal. São os laços de companheirismo entre irmãos. É a igreja unida, coesa, vivendo o amor de Cristo. Os primeiros cristãos viviam em koinonia.

Koinonia é sentir prazer em estar no templo. É freqüentar as reuniões e cultos com alegria (SL. 122:1). É regozijar-se pela oportunidade de ser abençoado junto com os irmãos. (Hb. 10:25). É conseguir pontes de amizade e compreensão. É derrubar os muros de aminosidade, intriga e separação (Ef, 2:13).

Diakonia vem do verbo diaconéu, que origina a palavra diákono. É o serviço desinteressado e compassivo. É a ação espontânea, voluntária que procede de um coração convertido que aprendeu do Mestre a amar e prestar serviços ao necessitados (At. 4:32, 34-35).

Diakonia é a prática da religião (Tg. 1:27). É quem tem mais ajudando que não tem. É quem tem roupa suficiente cobrindo a nudez de quem precisa. É a visitação aos enfermos e encarcerados. O auxílio para comprar um medicamento. A ajuda, o apoio no momento da necessidade. Os crentes serão julgados não por conhecerem doutrinas, mas um dos aspectos que serão julgados serão pelas obras (Mt. 25:36-46).

Kerigma é atender as necessidades mais profundas. Diakonia atende para esta vida. Kerigma é preparar para o Céu. É a fidelidade no “IDE”,

É a proclamação do evangelho com poder (I Cr. 2:24). É a pregação com intrepidez e ousadia (At. 5:31). É a consciência da missão. O cristão é missionário ou omissionário?

Koinonia leva a amar. Diakonia a sevir. Kerigma a salvar. Estando a igreja combinando estas três áreas de atuação, encontrar-se-á seguindo o exemplo de JESUS que foi ungido com “Espírito Santo e com poder o qual andava por toda parte fazendo o bem... porque Deus era com Ele.” (At. 10:38).

Formar uma comunidade significa simplesmente conseguir reunir em um lugar um grupo de pessoas? Ou é muito mais do que isso?

É possível conseguir reunir um grupo, e há pessoas com este dom especial. Entretanto, caso não acontecer a nutrição/formação e a atenção/cuidado pastoral adequados, a nova comunidade poderá desaparecer, ou crescer fraca e doente, ou ainda deixar de ser IGREJA.

Formar uma comunidade significa mais do que reunir gente, mais que ensinar-lhes a cantar e a escutar sermões, mais que assistir à Eucaristia uma vez por mês.

Vejamos alguns passos fundamentais para o estabelecimento de uma comunidade:

  • 1° passo: anúncio (pela realização de contatos pessoais através de visitação, Cultos em residências, programas de rádio, artigos em jornal, visita a associações e grupos comunitários.

  • 2° passo: reunião (em pequenos grupos, reunião conjunta, ensinar cantos, cuidado dos enfermos, grupos de oração, organização da “Missão”).

  • 3° passo: formação (o pessoal que se congrega deve aprender a viver dentro dos princípios da fé cristã, prática do discipulado (educação/formação/ação), celebração regular da Eucaristia, cuidado pastoral, capacitação da liderança, treinamento de ministros leigos, catequese, ênfase nas Pastorais do Batismo, Confirmação e Matrimônio, participação na vida e programas, aprender a compartir a fé, oração e serviço, etc).

  • 4° passo: reprodução (expansão, criação de novas comunidades, “dividir para crescer”, a partir dos leigos)

    Bem no início afirmamos que toda comunidade cristã deve ter uma visão do seu futuro, possuir metas, planejar sua caminhada (dentro do plano estratégico diocesano).

    Quais os elementos que poderiam caracterizar uma “comunidade madura”?

    Estes elementos (traços) seriam:

    a) Um conjunto de pessoas que ao ouvir a mensagem “se arrependam e confessem que Jesus Cristo é seu Senhor e Salvador” (conversão pessoal).

    b) Um conjunto de verdades básicas.

    c) Relações sadias e criativas (internamente, a nível regional, diocesano e Provincial): uma nova comunidade deverá conhecer com clareza a que família cristã pertencem, para que não ocorram confusões!

    d) Relações com as demais Igrejas.

    e) Governo e liderança próprios (todo grupo necessita de direção, organização e coesão). Ver Atos 13.17, 14.23; Tito 1.5: Fil.1.1-2.

    f) Programa de trabalho (não basta um “programa de cultos”) que inclua comunidade (koinonia), serviço(diaconia), proclamação (kerigma) e testemunho profético (marturia).

    g) Lugar adequado para reuniões, seja um templo ou um salão. É a “visibilidade”.

    h) Questão financeira: desde o início a comunidade que se forma deve começar a buscar cobrir os seus gastos, isso envolve um “processo educativo para o sustento da igreja”.

    i) Capacidade de reprodução: uma comunidade cristã é aquela que tem a capacidade de “gerar outras comunidades”.

    j) A vida de uma comunidade da Igreja para expressar uma “igreja emergente”, com uma expressiva dinâmica missionária, envolverá portanto três círculos interligados que exprimem sua estrutura, representando adoração (como nos relacionamos com Deus), comunidade (como nos relacionamos uns com os outros dentro da vida da igreja), e missão (como nos engajamos com o contexto sócio-cultural). Mas é vital para tudo isso a área comum que existe quando esses três aspectos se cruzam, bem no centro do diagrama dos 3 círculos. É esta área que faz a diferença, constituindo-se no coração da vida da igreja: a espiritualidade.
  • Eduardo
    Eduardo

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