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Lutero, o anti-semita
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07022009
Lutero, o anti-semita
Lutero odiava e perseguia os judeus
Ainda no começo da sua posição como teólogo e reformador Lutero até gostava dos judeus veja o que ele dizia sobre eles: “Os judeus são parentes de sangue do Senhor; se fosse apropriado vangloriar-se na carne e no sangue, os judeus pertencem mais a Cristo do que nós. Rogo, portanto, meu caro papista, que se te cansares de me vilipendiar como herético, que comeces a me injuriar como judeu”.
Entretanto, quando eles não se uniram a Lutero em suas críticas violentas à Igreja Romana, ele afirmou: “Todo sangue da mesma linhagem de Cristo queime no inferno, e eles com certeza merecem isso, de acordo com suas próprias palavras que falaram a Pilatos”.
É importante ressaltar que o ódio alemão aos judeus não é o mesmo que o Nazista, embora o que o Nazismo fez pode muito bem ser a representação do que Lutero tinha recomendado cerca de 400 anos antes. O ódio de Lutero aos judeus se baseava na religião, ou seja, se um judeu que passasse a ser protestante não seria mais um alvo de Lutero, já o ódio Nazista matava todos os judeus possíveis (cristãos ou não).
Embora não seja o único, o texto anti-judeu mais famoso de Lutero se denomina Sobre os Judeus e Suas Mentiras, ou Contra os Judeus e Suas Mentiras. Caso você tenha interesse em comprar, existe uma editora neonazista no Brasil (Editora Revisão de S.E. Castan) que ainda tenta publicar ele (embora seja proibida a circulação de livros dessa editora). É lamentável que o famoso Reformador possua hoje textos sendo publicados em uma editora Neonazista. Todavia, esta ligação entre os ensinamentos antissemitas de Lutero e o Nazismo não é difícil aceitação, de fato Julius Streicher (um proeminemte oficial nazista) argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes Eis aqui o famoso panfleto na integra:
SOBRE OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS - Martinho Lutero
O que devem fazer os cristãos contra este povo rejeitado e condenado, os judeus? Já que eles vivem entre nós, não devemos ousar tolerar a sua conduta, agora que sabemos das suas mentiras e suas injúrias e suas blasfêmias. Se o fizermos, tornamo-nos participantes de suas mentiras, sua injúria e sua blasfêmia. Portanto não temos como apagar o inextinguível fogo da ira divina, da qual falam os profetas, e tampouco temos como converter os judeus. Com oração e temor de Deus devemos colocar em prática uma dura misericórdia, para ver se conseguimos salvar pelo menos alguns deles dentre as chamas crescentes. Não ousamos vingar a nós mesmos. Vingança mil vezes pior do que qualquer uma que poderíamos desejar já os toma pela garganta. Quero dar-lhes minha sincera recomendação:
Em primeiro lugar, queimem-se suas sinagogas e suas escolas, e cubra-se com terra o que recusar-se a queimar, de modo que homem algum torne a ver deles uma pedra ou cinza que seja. Isso deve ser feito em honra de nosso Senhor e da Cristandade, de modo que Deus veja que somos cristãos, e não fazemos vista grossa ou deliberadamente toleramos tais mentiras, maldições e blasfêmias públicas tendo como alvo seu Filho e seus cristãos. Pois o que quer que tenhamos tolerado inadvertidamente no passado – e eu mesmo estive ignorante dessas coisas – será perdoado por Deus. Mas se nós, agora que estamos informados, protegermos e acobertarmos essa casa de judeus, deixando-a existir debaixo do nosso nariz, na qual eles mentem, blasfemam, amaldiçoam, vilipendiam e insultam a Cristo e a nós, seria o mesmo que se estivéssemos fazendo tudo isso e muito mais nós mesmos, como bem sabemos.
Em segundo lugar, recomendo que suas casas sejam também arrasadas e destruídas. Pois nelas eles perseguem os mesmos objetivos que em suas sinagogas. Eles devem ao invés disso ser alojados debaixo de um único teto ou pavilhão, como ciganos. Isso fará com que eles aprendam que não são senhores no nosso país, da forma como se vangloriam, mas que vivem em exílio e no cativeiro, da forma como gemem e lamentam incessantemente a nosso respeito diante de Deus.
Terceiro, recomendo que todos os seus livros de oração e obras talmúdicas, nos quais são ensinadas tais idolatrias, mentiras, maldições e blasfêmia, sejam tirados deles.
Quarto, recomendo que seus rabis sejam de agora em diante proibidos de ensinar, sob pena de morte ou da amputação de algum membro. Pois eles perderam da forma mais justa o direito a tal posição ao manterem os judeus cativos com a declaração de Moisés (em Deuteronômio 17.10ss.) na qual ele ordena que obedeçam os seus mestres sob pena de morte, embora Moisés acrescente claramente: “o que eles ensinam segundo a lei do Senhor”. Esses desprezíveis ignoram isso. Eles arbitrariamente empregam a obediência do pobre povo de forma contrária à lei do Senhor, infundindo neles esse veneno, essa maldizer, essa blasfêmia. Do mesmo modo o papa nos manteve cativos com a declaração de Mateus 16, “Tu és Pedro,” etc, induzindo-nos a crer em todas as mentiras e falsidades que provinham de sua mente diabólica. Ele não ensinava em conformidade com a palavra de Deus, e perdeu, portanto seu direito a ensinar.
Quando um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins.
Quinto, recomendo que o salvo-conduto para o livre-trânsito nas estradas seja completamente negado para os judeus. Eles não tem o que fazer no campo, visto que não são proprietários de terras, oficiais do governo, mercadores ou coisa semelhante. Que fiquem em suas casas.
Sexto, recomendo que sejam proibidos de emprestar a juros, e que todo o dinheiro e peças de ouro e prata sejam tomados deles e colocados sob custódia. O motivo de tal medida é que, como foi dito, eles não possuem qualquer outro modo de ganhar a vida que não seja emprestar a juros, e através da usura furtaram e roubaram de nós tudo que possuem. Esse dinheiro deveria ser agora usado para nenhum outro fim que não o seguinte: quando acontecer de um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins, da forma como sugerirem suas circunstâncias pessoais. Com isso ele poderá estabelecer-se em alguma ocupação de modo a sustentar sua pobre mulher e filhos e dar suporte aos velhos e fracos. Pois tais ganhos malignos são amaldiçoados se não colocados em uso com a benção de Deus numa causa digna e justa.
Sétimo, recomendo que se coloque um malho, um machado, uma enxada, uma pá, um ancinho ou um fuso nas mãos dos jovens judeus e judias, e deixe-se que eles ganhem o seu pão com o suor do seu rosto, como foi imposto sobre os filhos de Adão (Gênesis 3:19). Pois não é justo que eles deixem que nós, os gentios malditos, labutemos debaixo do nosso suor enquanto eles, o povo santo, gastam o seu tempo atrás do fogareiro, banqueteando-se e peidando, e acima de tudo isso vangloriando-se blasfemamente do seu senhorio sobre os cristãos através do nosso suor.
Martinho Lutero, Sobre os Judeus e Suas Mentiras, 1543
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“Eis porque não dei àquele panfleto o nome de Contra os Judeus, mas Contra os Judeus e Suas Mentiras, para que os alemães possam conhecer através da evidência histórica o que é um judeu, de modo a poderem alertar nossos cristãos contra eles da mesma forma que os alertamos contra o próprio Diabo, a fim de fortalecermos e honrarmos nossa crença; não para converter os judeus, o que seria quase tão impossível quanto converter o Diabo.” — Martinho Lutero, em ‘Shem Hamphoras’.
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“Há alguns anos perdi instantaneamente um amigo luterano quando citei, numa conversa, trechos das fortíssimas diatribes que Lutero escreveu contra os judeus. Ao mesmo tempo em que recusou-se a acreditar que Lutero tivesse dito aquilo, meu amigo decidiu que não queria ter nada com alguém como eu que recusava-se a crer que seu herói não havia sido infalível. Lembro ter achado curioso que Lutero, que lutou com todas as forças para derrubar o dogma da infabilidade papal, tivesse de alguma forma adquirido entre os seus seguidores a fama de infalível.” — Paulo Brabo
Difícil de acreditar que um homem tão especial como Martinho Lutero tenha falado em poucos escritos tanta bobagem, declarado tanto ódio, e chutado tudo que Jesus disse sobre amar ao próximo, perdoar, e claro sobre "as ovelhas perdidas de Israel", "os filhos de Abraão", povo que Deus tanto ama.
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Sobre os judeus e suas mentiras
Sobre os Judeus e Suas Mentiras (do alemão Von den Juden und ihren Lügen) é um tratado escrito em Janeiro de 1543 pelo teólogo protestante Martinho Lutero, em que defende a perseguição dos Judeus, a destruição dos seus bens religiosos, assim como o confisco do seu dinheiro.
Ainda que, inicialmente, Lutero tenha tido uma visão mais favorável dos Judeus, a recusa destes em se converter ao movimento protestante que se iniciara levou Lutero a adoptar diversas acusações e incentivar um anti-semitismo que, juntamente com outras obras e ideais.
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O Tratado
Lutero escreve que aqueles que continuam aderindo ao Judaísmo "devem ser considerados como sujeira.",[1] escreveu ainda que eles são "cheios de fezes do diabo ... que eles chafurdam como um porco" [2] e a sinagoga é "uma prostituta incorrigível" [3] Ele argumenta que as suas sinagogas e escolas devem ser incendiadas, os seus livros de oração destruídos, rabinos proibidos de pronunciar sermões, casas arrasadas, e propriedade e dinheiro confiscados. Eles não devem ser tratados com nenhuma clemência ou bondade,[4] não permitir nenhuma proteção legal,[5] e esses "vermes venenosos" devem ser dirigidos a trabalho forçado ou expulsos para sempre.[6] Ele também parece tolerar o assassinato de Judeus, escrevendo "temos culpa em não matá-los." [7]
Trechos
“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” [8]
“Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” [9]
Controvérsias
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” [10]
O tratado ainda gera várias controvérsias principalmente no que diz respeito a supostas influências que os escritos antissemitas de Lutero exerceram sobre as doutrinas racistas do regime nazista, bem como no antissemitismo alemão. A visão acadêmica prevalecente desde a Segunda Guerra Mundial é que o tratado exerceu uma grande influência na atitude da Alemanha em direção aos seus cidadãos judeus nos séculos entre a Reforma e o Holocausto. Quatrocentos anos depois que foi escrito, os Nacionais-Socialistas expuseram Sobre os judeus e suas mentiras durante seus comícios e reuniões em Nuremberg, e a cidade de Nuremberg apresentou uma primeira edição a Julius Streicher, editor do jornal Nazista Der Stürmer, o jornal que o descreve como o tratado mais radicalmente antisemítico já publicado. [11]
O renomado historiador Michael H. Hart afirma que Lutero “embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos. Possivelmente foi devido em parte à sua intolerância o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra. Além disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinária virulência de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do século XX”. [12]. O próprio Hitler em seu Mein Kampf considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, o Grande, e Richard Wagner.[13]. Em seu livro Why the Jews? (Por Que os Judeus?), Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem: “[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam frequentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martinho Lutero não tivesse dito 400 anos antes”.[14] Alguns historiadores consideram Lutero o primeiro autor a delinear o anti-semitismo moderno.
Contra toda esta visão, o teólogo Johannes Wallmann escreve que o tratado não teve nenhuma continuidade da influência na Alemanha, e não foi de fato basicamente ignorado durante os séculos 18 e 19.[15] Hans Hillerbrand argumenta que concentrar-se no papel de Lutero no desenvolvimento do anti-semitismo alemão é subestimar "a mais grande peculiaridade da história alemã." [16]. O historiador escocês Niall Ferguson, autor The War of the World seu trabalho de 2006, observa que aos anos 1930 os Judeus da Alemanha estiveram entre os mais integrados na Europa.
Os cristãos luteranos afirmam a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem de seu mais famoso líder, porém não acata todos os escritos teológicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns órgãos da Igreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em Novembro de 1998, no 60o aniversário de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmação: "é imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que é endividada ao trabalho e a tradição de Martinho Lutero, de levar a sério também as suas declarações anti-judaicas, reconhece a sua função teológica, e reflete nas suas consequências. Temos que nos distanciarmos de cada [expressão de] antissemitismo na teologia Luterana." [17]
Referências
- ↑ Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, 154, 167, 229, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 111.
- ↑ Obermann, Heiko. Luthers Werke. Erlangen 1854, 32:282, 298, in Grisar, Hartmann. Luther. St. Louis 1915, 4:286 and 5:406, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 113.
- ↑ Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 112.
- ↑ Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 342.
- ↑ Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 343.
- ↑ Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, Trans. Martin H. Bertram, in Luther's Works. (Philadelphia: Fortress Press, 1971).
- ↑ Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, cited in Robert Michael. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46 (Autumn 1985) No. 4:343-344.
- ↑ (’Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
- ↑ (’About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
- ↑ (Martinho Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
- ↑ Ellis, Marc H. Hitler and the Holocaust, Christian Anti-Semitism", Baylor University Center for American and Jewish Studies, Spring 2004, slide 14. Also see Nuremberg Trial Proceedings, Vol. 12, p. 318, Avalon Project, Yale Law School, April 19, 1946.
- ↑ (Hart, Michael H, pág 174)
- ↑ (Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213)
- ↑ (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
- ↑ Wallmann, Johannes. "The Reception of Luther's Writings on the Jews from the Reformation to the End of the 19th Century", Lutheran Quarterly, n.s. 1, Spring 1987, 1:72-97.
- ↑ Hillerbrand, Hans J. "Martin Luther," Encyclopaedia Britannica, 2007.
- ↑ "Christians and Jews: A Declaration of the Lutheran Church of Bavaria", November 24, 1998, also printed in Freiburger Rundbrief, 6:3 (1999), pp.191-197. For other statements from Lutheran bodies, see:
- "Q&A: Luther's Anti-Semitism", Lutheran Church - Missouri Synod;
- "Declaration of the Evangelical Lutheran Church in America to the Jewish Community", Evangelical Lutheran Church in America, April 18, 1994;
- "Statement by the Evangelical Lutheran Church in Canada to the Jewish Communities in Canada", Evangelical Lutheran Church in Canada, July 12-16, 1995;
- "Time to Turn", The Evangelical [Protestant] Churches in Austria and the Jews. Declaration of the General Synod of the Evangelical Church A.B. and H.B., October 28, 1998.
Veja um pouco o que foi escrito e as opiniões sobre os judeus por um "pai" cristianismo e o seu seguidor católico.
Logo após um breve relato do rab. Y. Shulam.
1) Fonte: Desmacarando o Talmud
Autor: Reverendo I.B. Pranaitis (Católico)
Leia mais no site: http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/OTalm.pdf
2) Fonte: Judeus e suas Mentiras
Autor: Martinho Lutero
3) Fonte: Yeshua in the Talmud
Autor: Joseph SHULAM
C O N C L U S Ã O
Cristo falou assim sobre os judeus (João, VIII, 41, 47):
"Vós fazeis as obras de vosso pai. Eles disseram-lhe: Nós não somos filhos da fornicação; temos um pai, Deus. Jesus disse-lhes: Se Deus fosse vosso pai, certamente me amaríeis, porque eu saí de Deus e vim; porque não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não conheceis vós a minha linguagem? Por que não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai o demônio e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade; porque a verdade não está nele. Quando ele diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
Mas, ainda que eu vos diga a verdade, vós não me credes. Qual de vós me argüirá de pecado? Se eu vos digo a verdade por que não me credes? O ue é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus".
Em Mateus, XXIII, 24, 25, 27, 33, Cristo esclarece:
"Condutores cegos, que filtrais um mosquito e engolis um camelo!
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Por que limpais o que está por fora do copo e do prato, e por dentro estais cheio de rapina e imundície... sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a podridão. Serpentes, raça de víboras".
Maomé disse o seguinte a respeito dos judeus:
"Juro que descobrirás que os piores inimigos dos crentes são os judeus e os idólatras; por outro lado descobrirás que os que estão mais próximos do afeto dos crentes são os que dizem: “Na verdade somos cristãos porque têm sacerdotes e monges orgulhosos".
Martinho Lutero também opinou assim, sobre os judeus1:
"Os judeus são os verdadeiros mentirosos e cães sanguinários que perverteram e falsificaram as escrituras desde o princípio até o fim. Todo o desejo, esperança e ansiedade de seus corações está dirigido para a época em que poderão tratar os gentios (cristãos) como trataram os gentios na Pérsia nos tempos de Ester. Como amam este livro de Ester que tão maravilhosamente concorda com seus sanguinários, vingativos e riminosos desejos e esperanças! Jamais o sol brilhou sobre o povo mais sanguinário e vingativo do que este que imagina ser o povo de Deus, que pensa e deseja subjugar os gentios".
"...Deves saber, querido cristão, que depois do diabo, não tens mais duro, venenoso e violento ser do que um judeu que deseja sinceramente ser judeu".
"...(Nas sinagogas) difamam, blasfemam, escarram sobre Cristo e todos nós".
1
In Dos Judeus e Suas Mentiras
I. B. PRANAITIS
— 20 —
"...Do mesmo modo que é impossível que os gafanhotos deixem de saltar e as serpentes de morder, assim tampouco abandonará o judeu sua inclinação para matar e assassinar cristãos onde quer que possa".
"...São tão cegos que, não só praticam a usura (sobre seus demais vícios me calo), como também ensinam a mesma como um direito ordenado por um deus através de Moisés".
"...O sol não luziu jamais sobre um povo mais sanguinário e vingativo, sendo que o melhor que lhes ocorreu foi ser o povo eleito de Deus, que deve, como imperativo categórico, assassinar e degolar os gentios".
"...O judeu não é um alemão, mas um enganador; não é um ocidental, mas um falsário; não é um cidadão, mas sim um estrangulador".
"...Eu não queria escrever nada mais contra os malditos judeus, porém me vejo obrigado, ao reparar que esta miserável e insana gente não pára de tentar nos seduzir".
* * *"O que há de surpreendente no fato de se encontrarem no Talmud alguns ataques contra Jesus? Estranho seria se fosse de outra maneira, e se temos de nos admirar de algo, seria pelo fato destes ataques não serem maiores".
Isidore Loeb (Secretário da Aliança Israelita Universal (In Revue de Études Juives, Tomo I, p.256).
AAARGH
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