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Líder muçulmano diz: Destruam todas as igrejas
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Líder muçulmano diz: Destruam todas as igrejas
Obama silencia enquanto o grão-mufti da Arábia Saudita mira no Cristianismo
Se
o papa pedisse a destruição de todas as mesquitas na Europa, a gritaria
seria cataclísmica. Especialistas iriam atacar a Igreja Católica sem dó
nem piedade, a Casa Branca
prontamente iria apresentar uma declaração de profunda preocupação, e
manifestantes no Oriente Médio matariam uns aos outros em sua revolta.
Mas quando o líder mais influente no mundo muçulmano lança uma fatwa
(decreto islâmico) para destruir as igrejas cristãs, o silêncio é
ensurdecedor.
No dia 12 de março, o xeique Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita,
declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região”. A
decisão veio em resposta a uma dúvida de uma delegação do Kuwait sobre a
legislação proposta para evitar a construção de igrejas no emirado. O
mufti baseou sua decisão em uma história de que em seu leito de morte,
Maomé declarou: “Não deve haver duas religiões na Península [árabe]”.
Essa passagem tem sido muito usada para justificar a intolerância no
reino saudita. Igrejas sempre foram proibidas na Arábia Saudita, e até
recentemente judeus não eram sequer permitidos no país. Aqueles que
desejam adorar da maneira de sua escolha devem fazê-lo escondido, em
privado, e mesmo assim a polícia da moral é conhecida por aparecer
inesperadamente e interromper a adoração.
Esse
líder islâmico não é um pequeno imam radical tentando atiçar seus
seguidores com discursos de ódio excessivo. A decisão tomada foi uma
decisão pensada, determinada e específica de um dos mais importantes
líderes do mundo muçulmano. A decisão não apenas cria uma obrigação
religiosa para aqueles sobre os quais o mufti tem autoridade direta,
como é também um sinal para outros no mundo muçulmano de que destruir
igrejas é não só permitido, mas obrigatório.
O governo de Obama ignora esses tipos de provocações por sua conta e risco. A Casa Branca
colocou a aproximação internacional aos muçulmanos como prioridade de
sua política externa num esforço para promover a imagem dos Estados
Unidos como uma nação amiga do islamismo. Isso está sendo feito à custa
da defesa dos direitos humanos e liberdades religiosas dos grupos
minoritários no Oriente Médio. A região é uma encruzilhada crucial.
Radicais islâmicos estão liderando a maré política contra a velha ordem
autoritária e secularista. Eles estão testando as águas na sua relação
com o mundo exterior, à procura de sinais do quão longe eles podem ir ao
impor a sua visão radical de uma teocracia baseada na lei islâmica.
Ignorar as declarações provocativas, como a do mufti, envia um sinal
para esses grupos de que eles podem se engajar em um tipo de fanatismo e
violência anticristã, sem consequências.
A
campanha do sr. Obama para se aproximar do mundo muçulmano não
conseguiu gerar a boa vontade que ele esperava. Em parte, isso foi
porque ele sentiu que era melhor favorecer o preconceito do que impor
respeito. Quando os membros da elite islâmica pedem o equivalente
religioso da limpeza étnica, o líder do mundo livre deve responder, ou
arriscar legitimar a opressão que se segue. Os Estados Unidos não
deveriam se curvar aos mandos extremistas do grão-mufti, não importa
quão desesperada a Casa Branca esteja para que ele goste dos americanos.
Líder muçulmano diz: Destruam todas as igrejas
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Washington Times: Destroy all churches
Fonte: www.juliosevero.com
Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia
Grupo islâmico ameaça WND
Radicais da “Primavera Árabe” Islâmica Recebem Apoio do Governo dos EUA
Muçulmanos anunciam plano para ‘erradicar’ o Cristianismo na Nigéria
Obama ajuda o estabelecimento do califado islâmico
Muçulmanos são os líderes mundiais em perseguição aos cristãos
BBC confessa: Zombaremos de Jesus, mas nunca de Maomé
Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos
Cristãos Palestinos São Perseguidos
Nosso Mundo: Os cristãos esquecidos do Oriente
Sudão: uma lição de genocídio anticristão
Imam quer nascimento de Maomé como feriado nacional nos EUA
Tentáculos do islamismo aos poucos envolvendo a Europa?
Controle da natalidade no mundo ocidental ajudando no crescimento explosivo do islamismo
Fitna: a ameaça do islamismo radical
Denominação esquerdista ajuda revolução islâmica
“Santa” incoerência!
Trailer de “Obsessão — a guerra do islamismo radical contra o Ocidente”
“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”
“Justiça” retira do YouTube vídeo sobre islamização da Europa
Brasil sofre primeiro ataque terrorista de inspiração islâmica
Muçulmanos suicidas perdem para evangélicos e judeus suicidas
O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo
A religião verdadeiramente perseguida no mundo hoje é o cristianismo! Ou: de corajosos e covardes
Filho de elevado líder de grupo terrorista palestino se converte para Jesus Cristo
Suicídio do Ocidente: bispo holandês pede que cristãos rezem para Alá
Se
o papa pedisse a destruição de todas as mesquitas na Europa, a gritaria
seria cataclísmica. Especialistas iriam atacar a Igreja Católica sem dó
nem piedade, a Casa Branca
prontamente iria apresentar uma declaração de profunda preocupação, e
manifestantes no Oriente Médio matariam uns aos outros em sua revolta.
Mas quando o líder mais influente no mundo muçulmano lança uma fatwa
(decreto islâmico) para destruir as igrejas cristãs, o silêncio é
ensurdecedor.
No dia 12 de março, o xeique Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita,
declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região”. A
decisão veio em resposta a uma dúvida de uma delegação do Kuwait sobre a
legislação proposta para evitar a construção de igrejas no emirado. O
mufti baseou sua decisão em uma história de que em seu leito de morte,
Maomé declarou: “Não deve haver duas religiões na Península [árabe]”.
Essa passagem tem sido muito usada para justificar a intolerância no
reino saudita. Igrejas sempre foram proibidas na Arábia Saudita, e até
recentemente judeus não eram sequer permitidos no país. Aqueles que
desejam adorar da maneira de sua escolha devem fazê-lo escondido, em
privado, e mesmo assim a polícia da moral é conhecida por aparecer
inesperadamente e interromper a adoração.
Esse
líder islâmico não é um pequeno imam radical tentando atiçar seus
seguidores com discursos de ódio excessivo. A decisão tomada foi uma
decisão pensada, determinada e específica de um dos mais importantes
líderes do mundo muçulmano. A decisão não apenas cria uma obrigação
religiosa para aqueles sobre os quais o mufti tem autoridade direta,
como é também um sinal para outros no mundo muçulmano de que destruir
igrejas é não só permitido, mas obrigatório.
O governo de Obama ignora esses tipos de provocações por sua conta e risco. A Casa Branca
colocou a aproximação internacional aos muçulmanos como prioridade de
sua política externa num esforço para promover a imagem dos Estados
Unidos como uma nação amiga do islamismo. Isso está sendo feito à custa
da defesa dos direitos humanos e liberdades religiosas dos grupos
minoritários no Oriente Médio. A região é uma encruzilhada crucial.
Radicais islâmicos estão liderando a maré política contra a velha ordem
autoritária e secularista. Eles estão testando as águas na sua relação
com o mundo exterior, à procura de sinais do quão longe eles podem ir ao
impor a sua visão radical de uma teocracia baseada na lei islâmica.
Ignorar as declarações provocativas, como a do mufti, envia um sinal
para esses grupos de que eles podem se engajar em um tipo de fanatismo e
violência anticristã, sem consequências.
A
campanha do sr. Obama para se aproximar do mundo muçulmano não
conseguiu gerar a boa vontade que ele esperava. Em parte, isso foi
porque ele sentiu que era melhor favorecer o preconceito do que impor
respeito. Quando os membros da elite islâmica pedem o equivalente
religioso da limpeza étnica, o líder do mundo livre deve responder, ou
arriscar legitimar a opressão que se segue. Os Estados Unidos não
deveriam se curvar aos mandos extremistas do grão-mufti, não importa
quão desesperada a Casa Branca esteja para que ele goste dos americanos.
Líder muçulmano diz: Destruam todas as igrejas
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Washington Times: Destroy all churches
Fonte: www.juliosevero.com
Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia
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Radicais da “Primavera Árabe” Islâmica Recebem Apoio do Governo dos EUA
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Filho de elevado líder de grupo terrorista palestino se converte para Jesus Cristo
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Inscrição : 08/05/2010
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