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A Minha Mãe
Posted on 11/05/2012 by Blog Sétimo Dia
O AMOR DE MINHA MÃE
O amor de minha mãe foi o primeiro que me agasalhou e sofreu por mim. Do princípio ao fim, ela me amou, fosse eu ou não amável. Seu amor não mudou nunca, nunca se fatigou, mas resistiu a tudo. Esse amor acode-me à lembrança neste Dia das Mães.
A VOZ DE MINHA MÃE
A voz de minha mãe foi a primeira mensagem de amor que me soou aos ouvidos.Seu sorriso, meu primeiro vislumbre da beleza. Não compreendi aquelas primeiras palavras acariciadoras, mas entendi-lhes as amorosas inflexões, e me alegrei. Outras vozes me têm lisonjeado ou desmerecido, sem amor; mas, repreendesse-me essa voz ou me animasse, fazia-o sempre com amor. Não deixarei, pois, de erguer a minha voz para louvá-la, para louvar igualmente toda verdadeira mãe.
AS MÃOS DE MINHA MÃE
As mãos de minha mãe trabalharam para mim muito antes que eu pudesse prover as minhas necessidades. Através de todos os anos de escassez, àquelas dedicadas mãos lidaram de manhã à noite, por amor de mim. Elas se acham agora enrugadas e nodosas - algumas das marcas de amor que ela traz por amor de mim. Nunca se poupou quando dela necessitei durante os impotentes anos da infância ou da adolescência, e não me privarei agora do privilégio de a servir.
AS LÁGRIMAS DE MINHA MÃE
As lágrimas de minha mãe lhe umedeciam o travesseiro quando eu nem sequer o suspeitava. Minhas maneiras e palavras egoístas, desatentas, descuidosas, destituídas de amor, trouxeram-lhe muitas vezes mágoas e dores. Quando cresci e me tornei capaz, ela chorava e velava em oração para que meus pés não resvalassem pelo abismo da loucura. Seja-me permitido louvar ainda uma vez ao Senhor hoje, por me haverem acompanhado as orações de minha mãe.
A VIDA DE MINHA MÃE
A vida de minha mãe foi minha primeira Bíblia. Sua vida foi o exemplo de seus ensinos. Coisa alguma poderei fazer, para pagar plenamente o débito que tenho para com minha mãe por sua piedosa influência, a não ser trilhar eu próprio o caminho por ela indicado, e encontrá-la à porta do Céu, quando os santos ali penetrarem em marcha triunfal.
Ernest LLoyd . Publicado na Revista Adventista, edição de Maio de 1968, pág. 2.
O AMOR DE MINHA MÃE
O amor de minha mãe foi o primeiro que me agasalhou e sofreu por mim. Do princípio ao fim, ela me amou, fosse eu ou não amável. Seu amor não mudou nunca, nunca se fatigou, mas resistiu a tudo. Esse amor acode-me à lembrança neste Dia das Mães.
A VOZ DE MINHA MÃE
A voz de minha mãe foi a primeira mensagem de amor que me soou aos ouvidos.Seu sorriso, meu primeiro vislumbre da beleza. Não compreendi aquelas primeiras palavras acariciadoras, mas entendi-lhes as amorosas inflexões, e me alegrei. Outras vozes me têm lisonjeado ou desmerecido, sem amor; mas, repreendesse-me essa voz ou me animasse, fazia-o sempre com amor. Não deixarei, pois, de erguer a minha voz para louvá-la, para louvar igualmente toda verdadeira mãe.
AS MÃOS DE MINHA MÃE
As mãos de minha mãe trabalharam para mim muito antes que eu pudesse prover as minhas necessidades. Através de todos os anos de escassez, àquelas dedicadas mãos lidaram de manhã à noite, por amor de mim. Elas se acham agora enrugadas e nodosas - algumas das marcas de amor que ela traz por amor de mim. Nunca se poupou quando dela necessitei durante os impotentes anos da infância ou da adolescência, e não me privarei agora do privilégio de a servir.
AS LÁGRIMAS DE MINHA MÃE
As lágrimas de minha mãe lhe umedeciam o travesseiro quando eu nem sequer o suspeitava. Minhas maneiras e palavras egoístas, desatentas, descuidosas, destituídas de amor, trouxeram-lhe muitas vezes mágoas e dores. Quando cresci e me tornei capaz, ela chorava e velava em oração para que meus pés não resvalassem pelo abismo da loucura. Seja-me permitido louvar ainda uma vez ao Senhor hoje, por me haverem acompanhado as orações de minha mãe.
A VIDA DE MINHA MÃE
A vida de minha mãe foi minha primeira Bíblia. Sua vida foi o exemplo de seus ensinos. Coisa alguma poderei fazer, para pagar plenamente o débito que tenho para com minha mãe por sua piedosa influência, a não ser trilhar eu próprio o caminho por ela indicado, e encontrá-la à porta do Céu, quando os santos ali penetrarem em marcha triunfal.
Ernest LLoyd . Publicado na Revista Adventista, edição de Maio de 1968, pág. 2.
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Inscrição : 08/05/2010
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