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Tartarugas fossilizadas: Evidência em favor do Dilúvio de Noé
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03072012
Tartarugas fossilizadas: Evidência em favor do Dilúvio de Noé
A palavra "excitação" não qualifica de modo exaustivo o evento. Os órgãos de informação anunciaram as "tartarugas em acasalamento" antes mesmo do artigo científico estar oficialmente disponível online.
O depósito fóssil de Messel Pit - Alemanha - forneceu já uma multitude de tesouros fósseis mas o anuncio da descoberta de vertebrados fossilizados em copulação era o sonho de qualquer editor informativo. Até a BBC deu publicidade à notícia com o título "Tartarugas fossilizaram num abraço sexual".
Note-se que não foi só um par de tartarugas aquáticas que foram encontradas mas sim nove.
Do ponto de vista evolutivo, é fácil entender a excitação dos cientistas e dos órgãos de informação evolucionistas. Tendo como base o seu paradigma naturalista, é surpreendente que fóssil algum tenha sido encontrado - mais surpreendente ainda se forem encontrados 9. Como o pesquisador de renome Walter Joyce (Universidade de Tübingen - Alemanha) devaneou "não há razão alguma para se entrar no registo fóssil quando se está a acasalar."
Se o paradigma uniformista evolutivo - que envolve milhões de anos de processos lentos e graduais - está correcto, então Walter tem razão no que diz. Tal como Joyce disse à LiveScience:
Primeiro: note-se que os fósseis foram descritos como muito bem preservados: "espécimes fósseis incríveis", "fósseis verdadeiramente excepcionais", tais como todos os outros "milhares de extraordinariamente bem preservadas criaturas fósseis retiradas de Messel Pit”— fósseis conhecidos por serem "extraordinariamente bem preservados . . . ]por exemplo] insectos e penas que possuem ainda indícios das suas cores originais."
Segundo: note-se que estas tartarugas, identificadas como Allaeochelys crassesculpta, nas palavras do pesquisador Walter Joyce “teriam uma aparência similar a dos seus relativos vivos mais próximos, a tartaruga com nariz de porco (Carettochelys insculpta) da Nova Guiné e da Austrália, mas um bocado menor." Isto é precisamente o que o artigo da Creation magazine reportou sobre as tartarugas.
Dito de outra forma, apesar dos alegados 47 milhões de anos terem entretanto passado desde a fossilização, as tartarugas são virtualmente idênticas às tartarugas actuais, isto é, não houve evolução.
Na verdade, o verdadeiro tempo decorrido desde que estas tartarugas foram enterradas rapidamente é de ~4500 anos - isto é, começando a contar desde o Dilúvio de Noé.
Terceiro: apesar das alegações evolucionistas de que "é raro um animal morrer e fossilizar-se enquanto está envolvido num comportamento", a sua própria documentação está repleta de tais exemplos. Por exemplo, peixes que fossilizaram enquanto tinham presas na sua boca, e dinossauros que fossilizaram enquanto lutavam ou enquanto chocavam os ovos nos seus ninhos.
Devido a este acumular de evidências contraditórias não é de admirar que muitos paleontólogos se estejam a afastar do uniformitarianismo ("o presente é a chave do passado") e estejam de modo crescente a invocar cenários catastróficos. No entanto, e como forma de manterem os seus empregos, prestígio profissional e financiamento, eles estão proibidos de invocar o Dilúvio de Noé como o tal evento catastrófico.
No caso destas tartarugas, o cenário preferido por Joyce e os seus colegas é o das mesmas terem sido preservadas num lago vulcânico.
* * * * * * *
O contínuo "mistério fóssil" é facilmente explicável se olharmos para Génesis como o relato de eventos históricos - e não "mitos" ou "alegoria". As evidências em favor do cataclismo com a duração dum ano que a Bíblia descreve encontram-se ao nosso redor, e por baixo de nós.
A melhor explicação para estas tartarugas que fossilizaram enquanto acasalavam é a subterração rápida após um dos muitos eventos catastróficos sedimentários que ocorreram durante o Dilúvio global descrito na Palavra de Deus.
Que pena que muitos Cristãos ainda estejam do lado errado da ciência e da Verdade Bíblica.
O depósito fóssil de Messel Pit - Alemanha - forneceu já uma multitude de tesouros fósseis mas o anuncio da descoberta de vertebrados fossilizados em copulação era o sonho de qualquer editor informativo. Até a BBC deu publicidade à notícia com o título "Tartarugas fossilizaram num abraço sexual".
Note-se que não foi só um par de tartarugas aquáticas que foram encontradas mas sim nove.
Do ponto de vista evolutivo, é fácil entender a excitação dos cientistas e dos órgãos de informação evolucionistas. Tendo como base o seu paradigma naturalista, é surpreendente que fóssil algum tenha sido encontrado - mais surpreendente ainda se forem encontrados 9. Como o pesquisador de renome Walter Joyce (Universidade de Tübingen - Alemanha) devaneou "não há razão alguma para se entrar no registo fóssil quando se está a acasalar."
Se o paradigma uniformista evolutivo - que envolve milhões de anos de processos lentos e graduais - está correcto, então Walter tem razão no que diz. Tal como Joyce disse à LiveScience:
As probabilidades de ambos os parceiros morrerem exactamente na mesma altura são altamente baixas; as chances de ambos serem posteriormente preservados como fósseis é ainda mais baixas.Por outro lado, tal como tem sido dito pelos cientistas criacionistas, as evidências fazem muito mais sentido à luz da descrição Bíblica da História. Estes nove pares de tartarugas são melhor entendidos como um legado dum enterramento rápido durante o Dilúvio de Noé.
Primeiro: note-se que os fósseis foram descritos como muito bem preservados: "espécimes fósseis incríveis", "fósseis verdadeiramente excepcionais", tais como todos os outros "milhares de extraordinariamente bem preservadas criaturas fósseis retiradas de Messel Pit”— fósseis conhecidos por serem "extraordinariamente bem preservados . . . ]por exemplo] insectos e penas que possuem ainda indícios das suas cores originais."
Segundo: note-se que estas tartarugas, identificadas como Allaeochelys crassesculpta, nas palavras do pesquisador Walter Joyce “teriam uma aparência similar a dos seus relativos vivos mais próximos, a tartaruga com nariz de porco (Carettochelys insculpta) da Nova Guiné e da Austrália, mas um bocado menor." Isto é precisamente o que o artigo da Creation magazine reportou sobre as tartarugas.
Dito de outra forma, apesar dos alegados 47 milhões de anos terem entretanto passado desde a fossilização, as tartarugas são virtualmente idênticas às tartarugas actuais, isto é, não houve evolução.
Na verdade, o verdadeiro tempo decorrido desde que estas tartarugas foram enterradas rapidamente é de ~4500 anos - isto é, começando a contar desde o Dilúvio de Noé.
Terceiro: apesar das alegações evolucionistas de que "é raro um animal morrer e fossilizar-se enquanto está envolvido num comportamento", a sua própria documentação está repleta de tais exemplos. Por exemplo, peixes que fossilizaram enquanto tinham presas na sua boca, e dinossauros que fossilizaram enquanto lutavam ou enquanto chocavam os ovos nos seus ninhos.
Devido a este acumular de evidências contraditórias não é de admirar que muitos paleontólogos se estejam a afastar do uniformitarianismo ("o presente é a chave do passado") e estejam de modo crescente a invocar cenários catastróficos. No entanto, e como forma de manterem os seus empregos, prestígio profissional e financiamento, eles estão proibidos de invocar o Dilúvio de Noé como o tal evento catastrófico.
No caso destas tartarugas, o cenário preferido por Joyce e os seus colegas é o das mesmas terem sido preservadas num lago vulcânico.
As tartarugas acasaladoras dizem-nos que a superfície das águas do lago Messel eram suficientemente hospitaleiras para permitir que as tartarugas lá vivessem e lá acasalassem, mas os animais poderiam morrer acidentalmente quando - durante o acasalamento - se afundassem nas relativamente superficiais e venenosas camadas subsuperficiais.Esta é inequivocamente uma criativa "estória" mas, e como é normal na teoria da evolução e nos milhões de anos, há falhas fatais. A Nature cita um estudante de paleontologia na Universidade da Carolina do Norte, Edwin Cadena - em processo de doutoramento - que considera plausível a explicação de Joyce para as tartarugas, mas insuficiente para explicar os outros fósseis encontrados no mesmo local.
Muitos animais entram num estado de transe quando estão a acasalar ou a colocar ovos, e é inteiramente possível que estas tartarugas simplesmente não se tenham apercebido que estavam a entrar em águas venenosas até que já era tarde demais.
A noção do lago estratificado funciona para o que aconteceu às tartarugas mas não funciona tão bem para outros fósseis encontrados em Messel, tais como morcegos, áves ou mesmo outros mamíferos.Se as camadas superiores eram inóspitas, pergunta Cadena, o que é que causou a morte das áves e dos mamíferos terrestres?
As tartarugas são apenas uma parte do mistério em decurso.Na verdade, mesmo que nenhum outro animal tivesse sido achado fossilizado em Messel, a explicação de Joyce nem para as tartarugas funcionaria uma vez que seria preciso acreditar numa misteriosa ordem de eventos que se abateu sobre os nove pares de tartarugas, e que todos os nove pares tivessem sido protegidos da decomposição e da predação. Quais são as probabilidades disso ocorrer no mundo natural?
(Switek, B., Sex locked in stone, Nature doi:10.1038/nature.2012.10850, 20 June 2012.)
Fonte
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O contínuo "mistério fóssil" é facilmente explicável se olharmos para Génesis como o relato de eventos históricos - e não "mitos" ou "alegoria". As evidências em favor do cataclismo com a duração dum ano que a Bíblia descreve encontram-se ao nosso redor, e por baixo de nós.
A melhor explicação para estas tartarugas que fossilizaram enquanto acasalavam é a subterração rápida após um dos muitos eventos catastróficos sedimentários que ocorreram durante o Dilúvio global descrito na Palavra de Deus.
Que pena que muitos Cristãos ainda estejam do lado errado da ciência e da Verdade Bíblica.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio,
comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca.
E não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem.
Mateus 24:38-39
comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca.
E não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem.
Mateus 24:38-39
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