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Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
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22042010
Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
A Science Daily reportou um achado bombástico proveniente da University of Arizona School of Anthropology: as famosas pegadas de Laetoli vinda de África, e "datadas" com a idade de 3.6 milhões de anos são idênticas às pegadas do humanos modernos.
O artigo evitou falar muito nas implicações deste achado: "As pegadas fossilizadas preservam uma profundidade equivalente no calcanhar e nos dedos dos pés, tal como acontece com o homem moderno."
Mesmo antes de Gordon começar com adivinhações, o artigo diz: "Se as pegadas de Laetoli foram feitas por membros da espécie da Lucy, tal como defende a maior parte dos cientistas, estes resultados possuem implicações interessantes no que concerne o "timing" dos eventos evolutivos."
Conclusão:
Depois de se ler acerca deste incidente, qualquer pessoa ficaria com dúvidas sobre certos aspectos da teoria de Darwin, mas não a Science Daily. A revista mostrou o quão fiáveis são os órgãos de (des)informação evolutivos ao intitular o ser artigo com a seguinte frase:
"Evidências Mostram que o Ancestrais Humanos Embora Vivessem em Árvores, Eram Bípedes."Reparem como a teoria da evolução não é científica ao incorporar em si um dado que deveria enfraquece-la. Se um crítico da teoria da evolução correctamente apontar que as pegadas com os imaginados 3,6 milhões de anos não podem ter de facto essa idade (porque as pegadas são manifestamente humanas), o ateu apenas afirma que embora o ancestral vivesse em árvore, ele já tinha pés humanos. Aquilo que deveria ser um dado contra a teoria torna-se parte do mito. A teoria vai, entretanto, sobrevivendo deste modo, qual Frankestein biológico.
Alguns ateus tentam dar um ar científico à teoria da evolução ao afirmar que se fosse encontrado um fóssil de um coelho no Período Pré-Cambriano, isso refutaria a teoria da evolução. A sério? Quem entre nós duvida que se fosse encontrado tal fóssil, os ateus haveriam de harmonizá-lo com a teoria? Provavelmente diriam que, embora parecesse um coelho, não era bem um coelho. Parecia um coelho, mas se calhar era outro animal ainda desconhecido da ciência. Provavelmente diriam que tal fóssil é "exactamente o que a teoria da evolução prevê".
Estes estudos mostram também que os métodos de datação convencionais não são de confiança. Se não fossem os constrangimentos evolutivos, os cientistas afirmariam que as pegadas são de seres humanos, mas como "dataram" as rochas com idades superiores a 3 milhões de anos, e como segundo a teoria da evolução o ser humano não existia na altura, então tem que se corromper as observações de modo a estar de acordo com a teoria.
Não é ciência.
A teoria da evolução é irrefutável. Não há achado algum que possa fazer um ateu abandonar a sua fé em Darwin, porque ele não começou a acreditar no mesmo Darwin devido as evidências científicas. Eis aqui um chimpanzé que poderia andar ocasionalmente como um homem, mas que não se comprometeu a isso durante mais de 1 milhão de anos.
Que desperdício de anatomia.
Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
Levando em conta as análises prévias dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem às pegadas de alguém que anda com o joelho dobrado e caminhada inclinada, típica dos chimpanzés, e não a caminhada normalmente usada pelo homem moderno.Cheios de fé, os evolucionistas não estavam prontos a contradizer a "estória" evolutiva. O antropólogo biólogo Adam Gordon assegurou os leitores que esta inesperado detalhe pode mesmo assim caber dentro da evolução chimpanzé-para-homem
(...) Mas para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli encaixam-se perfeitamente dentro do alcance das pegadas do homem moderno.
O que é fascinante acerca deste estudo é que ele sugere que, durante a altura em que os nossos ancestrais tinham o seu corpo bem adaptado para passar tempo significativo nas árvores, eles tinham já desenvolvido um modo altamente eficiente de bipedalismo semelhante ao do homem actual.Mesmo depois de ter adquirido pés praticamente humanos, os nossos ancestrais esperaram mais algum tempo antes de abandonaram as árvores. Quanto tempo, perguntam vocês? Ora, mais ou menos um milhão de anos. Gordon explica:
O registo fóssil indica que os nossos ancestrais não fizeram um compromisso a tempo inteiro no que toca a deixar as árvores e andar no chão senão um milhão de anos depois destas pegadas terem sido feitas. O facto de animais que vivem parte do seu tempo nas árvores, como a Lucy, tenham um caminhar tão moderno é um testemunho à importância da eficiência energética em mover-se sobre duas pernas.Isto foi um sapateado muito hábil da evolução para a adivinhação.
O artigo evitou falar muito nas implicações deste achado: "As pegadas fossilizadas preservam uma profundidade equivalente no calcanhar e nos dedos dos pés, tal como acontece com o homem moderno."
Mesmo antes de Gordon começar com adivinhações, o artigo diz: "Se as pegadas de Laetoli foram feitas por membros da espécie da Lucy, tal como defende a maior parte dos cientistas, estes resultados possuem implicações interessantes no que concerne o "timing" dos eventos evolutivos."
Conclusão:
Depois de se ler acerca deste incidente, qualquer pessoa ficaria com dúvidas sobre certos aspectos da teoria de Darwin, mas não a Science Daily. A revista mostrou o quão fiáveis são os órgãos de (des)informação evolutivos ao intitular o ser artigo com a seguinte frase:
"Evidências Mostram que o Ancestrais Humanos Embora Vivessem em Árvores, Eram Bípedes."Reparem como a teoria da evolução não é científica ao incorporar em si um dado que deveria enfraquece-la. Se um crítico da teoria da evolução correctamente apontar que as pegadas com os imaginados 3,6 milhões de anos não podem ter de facto essa idade (porque as pegadas são manifestamente humanas), o ateu apenas afirma que embora o ancestral vivesse em árvore, ele já tinha pés humanos. Aquilo que deveria ser um dado contra a teoria torna-se parte do mito. A teoria vai, entretanto, sobrevivendo deste modo, qual Frankestein biológico.
Alguns ateus tentam dar um ar científico à teoria da evolução ao afirmar que se fosse encontrado um fóssil de um coelho no Período Pré-Cambriano, isso refutaria a teoria da evolução. A sério? Quem entre nós duvida que se fosse encontrado tal fóssil, os ateus haveriam de harmonizá-lo com a teoria? Provavelmente diriam que, embora parecesse um coelho, não era bem um coelho. Parecia um coelho, mas se calhar era outro animal ainda desconhecido da ciência. Provavelmente diriam que tal fóssil é "exactamente o que a teoria da evolução prevê".
Estes estudos mostram também que os métodos de datação convencionais não são de confiança. Se não fossem os constrangimentos evolutivos, os cientistas afirmariam que as pegadas são de seres humanos, mas como "dataram" as rochas com idades superiores a 3 milhões de anos, e como segundo a teoria da evolução o ser humano não existia na altura, então tem que se corromper as observações de modo a estar de acordo com a teoria.
Não é ciência.
A teoria da evolução é irrefutável. Não há achado algum que possa fazer um ateu abandonar a sua fé em Darwin, porque ele não começou a acreditar no mesmo Darwin devido as evidências científicas. Eis aqui um chimpanzé que poderia andar ocasionalmente como um homem, mas que não se comprometeu a isso durante mais de 1 milhão de anos.
Que desperdício de anatomia.
Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
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Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual :: Comentários
Pegadas de Laetoli assemelham-se a pegadas humanas modernas
Outra bomba caiu no edifício paleoantropológico (já tinham caído várias). As evidências voltaram a fazer das suas. As famosas pegadas de Laetoli, aquelas que os evolucionistas dizer ser de um antepassado nosso que pisou a Terra há 3,6 milhões de anos, são idênticas a pegadas humanas modernas.
Escusado será dizer que não era nada disto que os evolucionistas previam. Deixemos o próprio David Raichlen, líder do grupo de cientistas, falar: “Tendo por base análises anteriores dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem àquelas feitas por indivíduos que andam de forma curvada, o modo curvado típico dos chimpanzés, e não às pegadas de passo largo feitas normalmente por humanos modernos. Mas, para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli caem completamente dentro da variação humana normal“.
Uma vez que todas as observações são facilmente encaixadas dentro da teoria evolucionista, por mais controversas e inesperadas que sejam, não foi nenhuma surpresa ler as explicações forçadas do evolucionista Raichlen: “O que este fascinante estudo sugere é que, numa altura em que os nossos antepassados tinham uma anatomia apropriada para passar uma significativa quantidade de tempo nas árvores, eles já tinham evoluído um modo de bipedalismo altamente sofisticado, típico da maneira moderna humana de andar“.
Publicado na PLoS ONE.
CONCLUSÃO
E pronto… agora é suposto nós acreditarmos que os nossos ancestrais tipo-chimpanzés evoluíram “um modo de bipedalismo altamente sofisticado, típico da maneira moderna humana de andar” quando ainda passavam grande parte do tempo nas árvores. As histórinhas inventadas para tentar salvar esta teoria tornam-na cada vez mais ridícula. O que leva os evolucionistas a não sugerirem que elas são pegadas humanas é apenas o seu apego à cronologia evolucionista, segundo a qual o ser humano ainda não estava na Terra por essa altura.
Pegadas que supostamente têm 3,6 milhões de anos que se assemelham a pegadas humanas modernas… aqui vocês têm mais um exemplo de um coelho cambriano (outros exemplos (1), (2), (3)). Alguém vê algum evolucionista a questionar a evolução humana? Claro que não! O que vocês vêm são os evolucionistas, mais uma vez, a forçarem uma interpretação nos dados observáveis.
Alguém, de facto, acredita que se aparecesse um fóssil de um coelho no Cambriano os evolucionistas iam dizer que a teoria tinha sido refutada? Só se fores ingénuo. Eles iriam dizer, por exemplo, que, ao contrário do que se pensava, os coelhos já tinham evoluído pela altura do Cambriano e que seria necessário ir à procura dos fósseis ainda não encontrados.
Calada tinha passado por inteligente
Eis o que a evolucionista que escreveu este artigo do De Rerum Natura disse em 2007 sobre as pegadas de Laetoli:
“Os criacionistas, que pretendem existir uma linha bem definida nos fósseis disponíveis, com «macacos» de um lado e humanos do outro, negam assim todas as características humanóides do Afarensis e pretendem que este é apenas mais um macaco e que as pegadas de Laetoli foram feitas não pelo A. Afarensis mas por um homem igualzinho aos homens modernos, criado à imagem de Deus.“
Pois… os criacionistas é que negam as evidências. Como é bom ser criacionista e ter as observações científicas a corroborarem o seu modelo científico da origem das espécies.
Outra bomba caiu no edifício paleoantropológico (já tinham caído várias). As evidências voltaram a fazer das suas. As famosas pegadas de Laetoli, aquelas que os evolucionistas dizer ser de um antepassado nosso que pisou a Terra há 3,6 milhões de anos, são idênticas a pegadas humanas modernas.
Escusado será dizer que não era nada disto que os evolucionistas previam. Deixemos o próprio David Raichlen, líder do grupo de cientistas, falar: “Tendo por base análises anteriores dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem àquelas feitas por indivíduos que andam de forma curvada, o modo curvado típico dos chimpanzés, e não às pegadas de passo largo feitas normalmente por humanos modernos. Mas, para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli caem completamente dentro da variação humana normal“.
Uma vez que todas as observações são facilmente encaixadas dentro da teoria evolucionista, por mais controversas e inesperadas que sejam, não foi nenhuma surpresa ler as explicações forçadas do evolucionista Raichlen: “O que este fascinante estudo sugere é que, numa altura em que os nossos antepassados tinham uma anatomia apropriada para passar uma significativa quantidade de tempo nas árvores, eles já tinham evoluído um modo de bipedalismo altamente sofisticado, típico da maneira moderna humana de andar“.
Publicado na PLoS ONE.
CONCLUSÃO
E pronto… agora é suposto nós acreditarmos que os nossos ancestrais tipo-chimpanzés evoluíram “um modo de bipedalismo altamente sofisticado, típico da maneira moderna humana de andar” quando ainda passavam grande parte do tempo nas árvores. As histórinhas inventadas para tentar salvar esta teoria tornam-na cada vez mais ridícula. O que leva os evolucionistas a não sugerirem que elas são pegadas humanas é apenas o seu apego à cronologia evolucionista, segundo a qual o ser humano ainda não estava na Terra por essa altura.
Pegadas que supostamente têm 3,6 milhões de anos que se assemelham a pegadas humanas modernas… aqui vocês têm mais um exemplo de um coelho cambriano (outros exemplos (1), (2), (3)). Alguém vê algum evolucionista a questionar a evolução humana? Claro que não! O que vocês vêm são os evolucionistas, mais uma vez, a forçarem uma interpretação nos dados observáveis.
Alguém, de facto, acredita que se aparecesse um fóssil de um coelho no Cambriano os evolucionistas iam dizer que a teoria tinha sido refutada? Só se fores ingénuo. Eles iriam dizer, por exemplo, que, ao contrário do que se pensava, os coelhos já tinham evoluído pela altura do Cambriano e que seria necessário ir à procura dos fósseis ainda não encontrados.
Calada tinha passado por inteligente
Eis o que a evolucionista que escreveu este artigo do De Rerum Natura disse em 2007 sobre as pegadas de Laetoli:
“Os criacionistas, que pretendem existir uma linha bem definida nos fósseis disponíveis, com «macacos» de um lado e humanos do outro, negam assim todas as características humanóides do Afarensis e pretendem que este é apenas mais um macaco e que as pegadas de Laetoli foram feitas não pelo A. Afarensis mas por um homem igualzinho aos homens modernos, criado à imagem de Deus.“
Pois… os criacionistas é que negam as evidências. Como é bom ser criacionista e ter as observações científicas a corroborarem o seu modelo científico da origem das espécies.
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