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Elen g. White era racista ??
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Elen g. White era racista ??
Navegando em um site que diga-se de passagem não aspira confiança alguma encontrei a seguinte acusação.
"Ellen G White e contra o casamento inter-racia: “Mas há uma objeção* ao casamento de brancos com negros. Todos devem considerar que não têm o direito de trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por essa razão, caso não houvesse outras, não deveria haver casamentos entre brancos e negros. Manuscrito 7, 1896. (*objeção; Algo contra, oposição, contestação, réplica, rejeição, obstáculo, impedimento.)
“Nenhuma animação deve ser dada a casamentos dessa espécie entre nosso povo. Que o irmão negro se case com uma irmã negra que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em casamento a um irmão negro se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção. ” Mensagens Escolhidas, Vol. 2, págs. 343-344. Obs.: EGW deixa claro que é contra o casamento inter-racial, E diz também “Deus não esta dirigindo nesta direção”, ou seja, ela insinua que Deus também é contra.
O que a bíblia diz sobre o casamento de brancos com negros? Absolutamente nada! Os negros tiveram grande participação na historia do povo de Deus. A bíblia nunca usa a expressão “julgo desigual” para se referi ao casamento inter-racial, uma vez que Jesus uniu os povos; hebreus e gentios mostra, que Deus não faz acepção de pessoas.
A Discriminação Racial de Ellen G. White
“As pessoas de cor não devem pressionar para serem colocados em igualdade com os brancos.” - Testimonies for the Church Volume Nine, page 214, paragraph 3.
“Oportunidades estão sempre aparecendo nos Estados do Sul, e muitos homens de cor são chamados ao trabalho. Mas, por muitas razões, os brancos devem ser escolhidos como líderes. Todos nós somos membros de um corpo que é completo unicamente em Jesus Cristo, que vai elevar seu povo do baixo nível que o pecado degradou e então serão colocados onde devem ser reconhecido nas cortes celestiais como trabalhadores juntos a Deus.” Testimonies for the Church Volume Nine, page 202.
Aqui Ellen g. White não esta falando de empregos seculares, mas sim sobre liderança da igreja, veja que as passagens de Ellen g. White que citamos aqui estão no livro Testemunhos Para a Igreja volume 9.
Parece que pelo que escreveu a Sra. White, ser negro é:
a) Estar em desvantagem em relação aos brancos;
b) Carregar um patrimônio hereditária inferior;
c) Viver uma vida de humilhação;
d) Ser amargurado por ser negro;
e) Viver proibido de se relacionar com um parceiro branco;
f) Ser incapaz de Liderar.
Ellen G White deixa bem claro os seus pensamentos racistas, talvez por influência da época em que viveu, as influencias após a guerra civil que culpava os negros pela suas perdas (embora isso não possa ser usado como desculpa, pois o texto acima apresentado foi escrito em 1896, e a guerra ocorreu em 1861 a1865), a exemplo disso temos a klu klux klan movimento racista que se originou depois da guerra civil (1866).
“Costuma-se desculpar Ellen White, como produto da época em que ela viveu. Ora, ora, ela mesma diz que tudo o que escreveu é inspirado por Deus! Então não deveria ter sido influenciada pela época em que viveu! As 28 doutrinas dizem: "17...seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja." Certamente, o racismo que Ellen White insinua, e a humilhação que ela causa, não proporcionam conforto aos meninos e jovens de pele escura, e não se a ajustam aos padrões morais da nossa sociedade.” (Comentário de Ennis Meier Editor do site www.adventista.ws)
Racismo - [De raça1 + -ismo.] - Substantivo masculino.
1.Tendência do pensamento, ou modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas.
2.Qualquer teoria que afirma ou se baseia na hipótese da validade científica do conceito de raça e da pertinência deste para o estudo dos fenômenos humanos. [Cf. raça (1 e 2).]
3.Qualquer teoria ou doutrina que considera que as características culturais humanas são determinadas hereditariamente, pressupondo a existência de algum tipo de correlação entre as características ditas “raciais” (isto é, físicas e morfológicas) e aquelas culturais (inclusive atributos mentais, morais, etc.) dos indivíduos, grupos sociais ou populações.
4.P. ext. Qualquer doutrina que sustenta a superioridade biológica, cultural e/ou moral de determinada raça, ou de determinada população, povo ou grupo social considerado como raça.
5.Qualidade ou sentimento de indivíduo racista; esp., atitude preconceituosa ou discriminatória em relação a indivíduo(s) considerado(s) de outra raça. [Cf. segregacionismo.] (Dicionário Aurélio)
Segundo Ellen g. White os escravos não ressuscitarão: “Vi que o senhor de escravos terá de responder pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o melhor que um Deus compassivo pode fazer. Permite-lhe ser como se nunca tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte. Estará então satisfeita a justiça de Deus.” – Primeiros Escritos pág. 276.
Nota: Segundo Ellen White, devido a sua ignorância, os escravos já foram julgados e condenados passando direto para a inexistência.
Bíblia: Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. Apocalipse 1 – 7"
Gostaria de saber se algum irmão adventista possue esses livros de onde foram tirados essas frações de textos e se essa é realmente a posição dela e da igreja do advento.
Shalom Adonay.
"Ellen G White e contra o casamento inter-racia: “Mas há uma objeção* ao casamento de brancos com negros. Todos devem considerar que não têm o direito de trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por essa razão, caso não houvesse outras, não deveria haver casamentos entre brancos e negros. Manuscrito 7, 1896. (*objeção; Algo contra, oposição, contestação, réplica, rejeição, obstáculo, impedimento.)
“Nenhuma animação deve ser dada a casamentos dessa espécie entre nosso povo. Que o irmão negro se case com uma irmã negra que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em casamento a um irmão negro se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção. ” Mensagens Escolhidas, Vol. 2, págs. 343-344. Obs.: EGW deixa claro que é contra o casamento inter-racial, E diz também “Deus não esta dirigindo nesta direção”, ou seja, ela insinua que Deus também é contra.
O que a bíblia diz sobre o casamento de brancos com negros? Absolutamente nada! Os negros tiveram grande participação na historia do povo de Deus. A bíblia nunca usa a expressão “julgo desigual” para se referi ao casamento inter-racial, uma vez que Jesus uniu os povos; hebreus e gentios mostra, que Deus não faz acepção de pessoas.
A Discriminação Racial de Ellen G. White
“As pessoas de cor não devem pressionar para serem colocados em igualdade com os brancos.” - Testimonies for the Church Volume Nine, page 214, paragraph 3.
“Oportunidades estão sempre aparecendo nos Estados do Sul, e muitos homens de cor são chamados ao trabalho. Mas, por muitas razões, os brancos devem ser escolhidos como líderes. Todos nós somos membros de um corpo que é completo unicamente em Jesus Cristo, que vai elevar seu povo do baixo nível que o pecado degradou e então serão colocados onde devem ser reconhecido nas cortes celestiais como trabalhadores juntos a Deus.” Testimonies for the Church Volume Nine, page 202.
Aqui Ellen g. White não esta falando de empregos seculares, mas sim sobre liderança da igreja, veja que as passagens de Ellen g. White que citamos aqui estão no livro Testemunhos Para a Igreja volume 9.
Parece que pelo que escreveu a Sra. White, ser negro é:
a) Estar em desvantagem em relação aos brancos;
b) Carregar um patrimônio hereditária inferior;
c) Viver uma vida de humilhação;
d) Ser amargurado por ser negro;
e) Viver proibido de se relacionar com um parceiro branco;
f) Ser incapaz de Liderar.
Ellen G White deixa bem claro os seus pensamentos racistas, talvez por influência da época em que viveu, as influencias após a guerra civil que culpava os negros pela suas perdas (embora isso não possa ser usado como desculpa, pois o texto acima apresentado foi escrito em 1896, e a guerra ocorreu em 1861 a1865), a exemplo disso temos a klu klux klan movimento racista que se originou depois da guerra civil (1866).
“Costuma-se desculpar Ellen White, como produto da época em que ela viveu. Ora, ora, ela mesma diz que tudo o que escreveu é inspirado por Deus! Então não deveria ter sido influenciada pela época em que viveu! As 28 doutrinas dizem: "17...seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja." Certamente, o racismo que Ellen White insinua, e a humilhação que ela causa, não proporcionam conforto aos meninos e jovens de pele escura, e não se a ajustam aos padrões morais da nossa sociedade.” (Comentário de Ennis Meier Editor do site www.adventista.ws)
Racismo - [De raça1 + -ismo.] - Substantivo masculino.
1.Tendência do pensamento, ou modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas.
2.Qualquer teoria que afirma ou se baseia na hipótese da validade científica do conceito de raça e da pertinência deste para o estudo dos fenômenos humanos. [Cf. raça (1 e 2).]
3.Qualquer teoria ou doutrina que considera que as características culturais humanas são determinadas hereditariamente, pressupondo a existência de algum tipo de correlação entre as características ditas “raciais” (isto é, físicas e morfológicas) e aquelas culturais (inclusive atributos mentais, morais, etc.) dos indivíduos, grupos sociais ou populações.
4.P. ext. Qualquer doutrina que sustenta a superioridade biológica, cultural e/ou moral de determinada raça, ou de determinada população, povo ou grupo social considerado como raça.
5.Qualidade ou sentimento de indivíduo racista; esp., atitude preconceituosa ou discriminatória em relação a indivíduo(s) considerado(s) de outra raça. [Cf. segregacionismo.] (Dicionário Aurélio)
Segundo Ellen g. White os escravos não ressuscitarão: “Vi que o senhor de escravos terá de responder pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o melhor que um Deus compassivo pode fazer. Permite-lhe ser como se nunca tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte. Estará então satisfeita a justiça de Deus.” – Primeiros Escritos pág. 276.
Nota: Segundo Ellen White, devido a sua ignorância, os escravos já foram julgados e condenados passando direto para a inexistência.
Bíblia: Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. Apocalipse 1 – 7"
Gostaria de saber se algum irmão adventista possue esses livros de onde foram tirados essas frações de textos e se essa é realmente a posição dela e da igreja do advento.
Shalom Adonay.
Diego- Mensagens : 27
Idade : 41
Inscrição : 11/03/2010
Re: Elen g. White era racista ??
Espero que ajude!
Para ler o artigo, clique aqui ou nos links abaixo:
http://www.elpisteologia.net/artigos/racismoegw.pdf
ou
http://www.advir.com.br/sermoes/M_racismo.htm
Racist A
Para ler o artigo, clique aqui ou nos links abaixo:
http://www.elpisteologia.net/artigos/racismoegw.pdf
ou
http://www.advir.com.br/sermoes/M_racismo.htm
Racist A
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
Re: Elen g. White era racista ??
Obrigado irmão Ronaldo....
Na verdade eu já sabia qual seria o fim do assunto, posto que a fonte de onde tirei o texto já se mostrou inúmeras vezes como parcial e mentirosa, sempre usando textos fora de contextos para justificarem suas frustrações e nesse caso mais uma vez vimos isso.
Paz...
Na verdade eu já sabia qual seria o fim do assunto, posto que a fonte de onde tirei o texto já se mostrou inúmeras vezes como parcial e mentirosa, sempre usando textos fora de contextos para justificarem suas frustrações e nesse caso mais uma vez vimos isso.
Paz...
Diego- Mensagens : 27
Idade : 41
Inscrição : 11/03/2010
Re: Elen g. White era racista ??
De nada irmão, mas para completar veja abaixo "A Posição da Igreja Adventista Sobre o Racismo":
Publicado em março 8, 2007 por Seventh Day
Um dos males mais odiosos dos nossos dias e o racismo, a crença ou prática que vê ou trata certos grupos étnicos como inferiores e, portanto, objetos de dominação, discriminação e segregação.
Embora o pecado do racismo seja um fenômeno antiqüíssimo baseado na ignorância, no medo, na alienação e no falso orgulho, algumas das suas mais hediondas manifestações têm ocorrido em nosso tempo O racismo e os preconceitos irracionais operam em um circulo vicioso.
O racismo está entre os piores dos arraigados preconceitos que caracterizam seres humanos pecaminosos. Suas conseqüências são geralmente devastadoras, porque o racismo facilmente torna-se permanentemente institucionalizado e legalizado. Em suas manifestações extremas, ele pode levar à perseguição sistemática e mesmo ao genocídio.
A Igreja Adventista condena todas as formas de racismo, inclusive a atuação política do apartheid, com sua segregação forçada e discriminação legalizada.
Os adventistas querem ser fiéis ao ministério reconciliador designado à igreja cristã. Como uma comunidade mundial de fé, a Igreja Adventista deseja testemunhar e exibir em suas próprias fileiras a unidade e o amor que transcendem as diferenças raciais e sobrepujam a alienação do passado entre os povos.
As Escrituras ensinam claramente que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus, que “de um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra” (Atos 17:26). A discriminação racial é uma ofensa contra seres humanos iguais, que foram criados à imagem de Deus. Em Cristo, “não há judeu nem grego”(Gál. 3:28). Portanto, o racismo é realmente uma heresia e em essência uma forma de idolatria, pois limita a paternidade de Deus, negando a irmandade de toda a espécie humana e exaltando a superioridade racial de alguém.
A norma para os adventistas está reconhecida na Crença Fundamental no 13 da Igreja, “Unidade no Corpo de Cristo”, baseada na Bíblia. Ali é salientado: “Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição.”
Qualquer outra abordagem destrói o âmago do evangelho cristão.
Esta declaração foi liberada por Neal C. Wilson, então presidente da Associação Geral, após consulta com os 16 vice-presidentes mundiais da Igreja Adventista, em 27 de junho de 1985, durante a assembléia da Associação Geral realizada em Nova Orleans, Louisiana.
Publicado originalmente em Sétimo Dia
Publicado em março 8, 2007 por Seventh Day
Um dos males mais odiosos dos nossos dias e o racismo, a crença ou prática que vê ou trata certos grupos étnicos como inferiores e, portanto, objetos de dominação, discriminação e segregação.
Embora o pecado do racismo seja um fenômeno antiqüíssimo baseado na ignorância, no medo, na alienação e no falso orgulho, algumas das suas mais hediondas manifestações têm ocorrido em nosso tempo O racismo e os preconceitos irracionais operam em um circulo vicioso.
O racismo está entre os piores dos arraigados preconceitos que caracterizam seres humanos pecaminosos. Suas conseqüências são geralmente devastadoras, porque o racismo facilmente torna-se permanentemente institucionalizado e legalizado. Em suas manifestações extremas, ele pode levar à perseguição sistemática e mesmo ao genocídio.
A Igreja Adventista condena todas as formas de racismo, inclusive a atuação política do apartheid, com sua segregação forçada e discriminação legalizada.
Os adventistas querem ser fiéis ao ministério reconciliador designado à igreja cristã. Como uma comunidade mundial de fé, a Igreja Adventista deseja testemunhar e exibir em suas próprias fileiras a unidade e o amor que transcendem as diferenças raciais e sobrepujam a alienação do passado entre os povos.
As Escrituras ensinam claramente que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus, que “de um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra” (Atos 17:26). A discriminação racial é uma ofensa contra seres humanos iguais, que foram criados à imagem de Deus. Em Cristo, “não há judeu nem grego”(Gál. 3:28). Portanto, o racismo é realmente uma heresia e em essência uma forma de idolatria, pois limita a paternidade de Deus, negando a irmandade de toda a espécie humana e exaltando a superioridade racial de alguém.
A norma para os adventistas está reconhecida na Crença Fundamental no 13 da Igreja, “Unidade no Corpo de Cristo”, baseada na Bíblia. Ali é salientado: “Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição.”
Qualquer outra abordagem destrói o âmago do evangelho cristão.
Esta declaração foi liberada por Neal C. Wilson, então presidente da Associação Geral, após consulta com os 16 vice-presidentes mundiais da Igreja Adventista, em 27 de junho de 1985, durante a assembléia da Associação Geral realizada em Nova Orleans, Louisiana.
Publicado originalmente em Sétimo Dia
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
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