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Mensagem por Eduardo Sáb maio 15, 2010 11:03 am

U.S. News & World Report cita adventistas como modelo


Um artigo da U.S. News & World Report apresenta os “10 hábitos de saúde que ajudarão você a viver até os 100”. No ponto número oito o conselho é: “Viva como um adventista do sétimo dia”. Eles destacam o estilo de alimentação e também que os adventistas estão bem focados na família e na comunidade. Leia o artigo em inglês aqui.

Fonte: Criacionista

Ellen White, a mensageira do Senhor afirmou há mais de um século:

“Os adventistas do sétimo dia devem tornar-se conhecidos no mundo pelos avançados princípios da reforma de saúde que nos foi dada por Deus”
(Ellen G. White, Medicina e Salvação, pág. 187).


Longevidade Adventista chama atenção de National Geographic


Longevidade Adventista chama atenção de National Geographic

Em novembro de 2005, a revista National Geographic chamou atenção para a longevidade de alguns grupos, entre eles os adventistas do sétimo dia que seguem os conselhos de saúde recomendados pela Igreja. Agora é a vez de a Veja (14/02) destacar a pesquisa que vem sendo realizada pela National Geographic Society em parceria com a Universidade de Minnesota. Segundo a pesquisa, as regiões onde mais se vive no mundo são Okinawa (Japão), Ilha da Sardenha (Itália) e Loma Linda, na Califórnia (Estados Unidos). “No caso de Loma Linda”, diz Veja, “cidade com 21 mil habitantes, o estudo foi feito entre a comunidade de 7 mil fiéis do culto protestante dos adventistas do sétimo dia.” A nova região pesquisada é a Península de Nicoya, na Costa Rica. As quatro regiões têm uma quantidade extraordinária de habitantes com 100 anos ou mais.

Os hábitos de vida desses grupos são muito semelhantes. A alimentação varia de uma região para outra, mas em todas elas a base são os legumes e as verduras e são ingeridas pequenas porções nas refeições, menos do que o suficiente para ficar saciado. “Os habitantes de Okinawa, Sardenha, Loma Linda e da Península de Nicoya também se mantêm fisicamente ativos mesmo em idade muito avançada, fazendo caminhadas diárias, trabalhando no jardim e em hortas ou andando de bicicleta”, informa Veja.

Outra característica que surpreendeu os pesquisadores foi o comportamento social dos idosos, que além de desenvolverem a espiritualidade e encararem a vida de maneira positiva, dedicam-se a um intenso convívio social, construindo relações sólidas com a família e os amigos. Pesquisa do Centro Médico da Universidade de Boston mostrou que esses hábitos de vida são mais determinantes que a genética para a longevidade.

Finalmente, a reportagem informa o que outras pesquisas já haviam constatado: os adventistas californianos praticantes dos princípios de saúde recomendados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia vivem até seis anos a mais que seus vizinhos.

Fonte: National Geographic

VIU COMO VALE A PENA SEGUIR OS PRINCIPIOS BIBLICOS DE ALIMENTAÇÃO? CONSELHOS DADOS POR DEUS.

Ellen White afirmou há mais de um século:
“Os adventistas do sétimo dia devem tornar-se conhecidos no mundo pelos avançados princípios da reforma de saúde que nos foi dada por Deus”
(Ellen G. White, Medicina e Salvação, pág. 187).

Longevidade adventista


Estilo de vida adventista Longevidadecapa.0A revista National Geographic Brasil, de novembro de 2005, em sua matéria de capa (“Os segredos da longa vida”), afirma que “uma existência longa e saudável não acontece por acaso. Pesquisadores admitem que, se você tiver bons genes e adotar um estilo de vida correto, tem chances de viver até dez anos mais. Os cientistas têm viajado pelo mundo para descobrir os segredos da longa vida. Com financiamento do Instituto Nacional do Envelhecimento, dos Estados Unidos, eles visitaram regiões cuja população tem uma vida significativamente mais duradoura, como na Sardenha, Itália, onde os homens chegam aos 100 anos numa proporção espantosa. Nas ilhas de Okinawa, Japão, uma equipe examinou outra receita de vida extensa e feliz. E em Loma Linda, Califórnia, foi estudado um grupo de adventistas do sétimo dia que estão entre os campeões da longevidade na América do Norte. Os habitantes desses três locais produzem centenários em proporção mais alta e sofrem apenas uma fração das doenças mortais que ocorrem em outras partes do mundo desenvolvido. Em suma, esses idosos oferecem opções de ‘melhores práticas’ que todos nós podemos imitar. Agora é com você.”

A matéria cita o exemplo da adventista Marge Jetton que, ao completar 100 anos, renovou sua carteira de motorista por mais cinco anos. Ela diz que o que a mantém viva é sua fé. “Ela e outros adventistas do sétimo dia – que evitam lanches rápidos e cafeína –”, diz o texto, “vivem de quatro a dez anos mais que o californiano típico. “Precisamos de alguém para nos guiar nesta vida, e precisamos de esperança”, diz Marge. “Deus é um amigo que podemos ter.”

A reportagem ainda informa que “a Igreja Adventista nasceu na mesma época das reformas na saúde no século 19 que difundiram o vegetarianismo organizado, a bolacha integral tipo graham e os cereais matinais – John Harvey Kellogg era um adventista quando começou a fabricar flocos de trigo. Assim, os adventistas sempre pregaram e praticaram a saúde. Sua igreja proíbe fumar, consumir álcool e comer alimentos que a Bíblia considera impuros, tais como a carne de porco. Também tenta desestimular o consumo de outras carnes, alimentos muito gordurosos, bebidas com cafeína e condimentos e temperos considerados ‘estimulantes’. ‘Cereais, frutas, verduras e nozes constituem a alimentação escolhida para nós pelo Criador’, escreveu Ellen White, uma das figuras que ajudaram a formar a Igreja Adventista. Os religiosos também guardam o descanso no sábado, dia em que socializam com outros membros da igreja e desfrutam de um período de descanso. A maioria dos adventistas segue esse estilo de vida prescrito – demonstrando, talvez, o poder de combinar saúde com religião.”

O texto também menciona o estudo realizado de 1976 a 1988 pelos Institutos Nacionais de Saúde americanos, com 34 mil adventistas da Califórnia, para saber se seu estilo de vida saudável afetava sua expectativa de vida e o risco de contrair cânceres e doenças cardíacas. O estudo concluiu que o hábito adventista de consumir feijão, leite de soja, tomate e frutas diminuía o perigo de desenvolver certos tipos de câncer. O estudo também sugeriu que comer pão de trigo integral, tomar cinco copos de água por dia e consumir quatro porções de nozes por semana reduz as probabilidades de doenças cardíacas. E conclui que não comer carne vermelha ajuda a evitar cânceres e doenças cardíacas. “O adventista médio vivia de quatro a dez anos mais que o californiano médio”, diz o Dr. Gary Fraser, da Universidade de Loma Linda (leia entrevista com ele em “Questão de estilo”, neste blog).

A National Geographic destaca, ainda, na reportagem, a importância da convivência entre irmãos de fé. “Tal como muitos adventistas, Marge passa a maior parte do tempo em convívio com seus companheiros de igreja. Essa convivência com pessoas de costumes iguais acaba reforçando seus hábitos saudáveis.”

Em Êxodo 15:26 está escrito: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, e deres ouvido aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti... pois Eu sou o Senhor, que te sara.”

“O temor do Senhor prolonga os dias da vida” (Provérbios 10:27).

“Os adventistas do sétimo dia devem tornar-se conhecidos no mundo pelos avançados princípios da reforma de saúde que nos foi dada por Deus” (Ellen G. White, Medicina e Salvação, pág. 187).

O Deus Criador continua cumprindo Sua promessa. Basta o ser humano fazer sua parte.

Michelson Borges


Postado por Michelson às FONTE
A vantagem adventista

Larry Beeson

Seja um simples rádio ou uma TV estéreo de tela grande, um liquidificador ou o último carro -- tudo que compramos vem com o manual de instruções. O fabricante espera que você leia o manual antes de começar a usar sua nova aquisição. Você recorre ao manual tão freqüentemente quanto necessário a fim de compreender o mecanismo e a operação do produto e para ter certeza que ele funciona melhor e dura mais tempo.
Se assim é com um simples liquidificador ou um carro, quanto mais cuidado deví­amos dar ao nosso corpo, talvez o sistema mais complexo que conhecemos?
A Bí­blia nos informa que "formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente" (Gênesis 2:7, RA). O Criador também nos deu Seu manual para o cuidado apropriado de nosso corpo. Esse manual é a Bí­blia e somos todos encorajados a lê-la para melhor compreender a mordomia do corpo. Paulo diz: "Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espí­rito Santo...? Glorificai, pois, a Deus, no vosso corpo" (I Corí­ntios 6:19 e 20). Além de outros significados que este verso possa ter, um que interessa à nossa discussão é o que comemos e bebemos.

A epidemiologia dos Adventistas do Sétimo Dia


Durante as últimas décadas, organizações relacionadas com a saúde dentro dos Estados Unidos e alhures (por exemplo, os Institutos Nacionais de Saúde, a Sociedade Americana de Câncer, a Associação Americana de Cardiologia, o Departamento de Saúde e de Serviços Humanos, a Organização Mundial da Saúde, etc.) têm fornecido evidência epidemiológica do mundo inteiro quanto às caracterí­sticas do estilo de vida que promove saúde e detém o progresso da enfermidade. Parte desta evidência vem de pesquisa sobre saúde entre adventistas do sétimo dia. Pesquisas de saúde têm se concentrado nos adventistas por duas razões. Primeira, eles tendem a ser mais homogêneos em muitas escolhas de estilo de vida, tais como a abstenção de álcool e tabaco. Segunda, são mais heterogêneos em hábitos de nutrição: são geralmente vegetarianos (nada de produtos animais na dieta) ou lacto-ovo-vegetarianos (cuja dieta inclui lacticí­neos e ovos, mas não carne). Mais de 250 artigos cientí­ficos têm sido publicados ao redor do mundo sobre a vantagem adventista em matéria de saúde. A maior parte do que é descrito abaixo refere-se à pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Loma Linda sobre adventistas da Califórnia. Resultados semelhantes, porém, têm sido publicados quanto a adventistas na Noruega, Holanda, Polônia, Dinamarca, Japão, Austrália e outros paí­ses.

O Estudo da Mortalidade Adventista


O primeiro principal estudo epidemiológico dos adventistas começou em 1958. É conhecido como o Estudo de Mortalidade Adventista, envolvendo 22.940 adventistas não-hispânicos, brancos, residindo na Califórnia. Os resultados deste estudo sobre os adventistas foram comparados a um estudo semelhante de não-adventistas efetuado pela Sociedade Americana de Câncer durante o mesmo perí­odo de tempo. Ambos os estudos envolveram voluntários na Califórnia que eram relativamente bem educados comparados à média dos californianos. Ambos os estudos obtiveram cópias de certidões de óbito de participantes no estudo que tinham morrido durante os anos subseqüentes aos da pesquisa. As similaridades entre estes dois grupos eram importantes porque descobriu-se que indiví­duos que se oferecem para tais estudos tendem a ter melhor saúde que a população geral, e as pessoas das classes econômicas mais altas tendem a ter proporções mais baixas de enfermidade em geral. Assim, o Estudo da Mortalidade Adventista e o Estudo da Sociedade Americana de Câncer forneceram uma comparação razoavelmente boa entre adventistas e não-adventistas.
A comparação revelou o seguinte: Se a mortalidade por câncer no Estudo da Sociedade Americana de Câncer era 100, a mortalidade entre adventistas era de 60 para homens e 76 para mulheres. Isso significa que depois de ajustar para diferenças nas distribuições de idade nos dois estudos, os homens adventistas tinham um índice de mortalidade por câncer significantemente mais baixo para um grupo de certa idade comparado ao que se podia esperar de um grupo semelhante. Isto significa que homens adventistas ainda morriam de câncer, mas numa idade muito mais avançada do que os homens não-adventistas. O mesmo pode ser dito de mulheres adventistas. Visto não haver razão a priori para crer que os adventistas da Califórnia fossem geneticamente diferentes dos não-adventistas, a hipótese é que uma ou mais caraterí­sticas de estilo de vida ou influências do ambiente podem ser responsáveis pelo atraso na morte por câncer.
Visto que o fumar tem sido comprovado ser um fator importante em causar câncer, pesquisadores do Estudo de Mortalidade Adventista compararam os í­ndices de mortalidade de não-fumantes de ambas as populações. Como era de esperar, os í­ndices de mortalidade destes não-adventistas eram mais próximos aos dos adventistas. Contudo, uma vantagem para os adventistas sempre persistia que não podia agora ser explicada por diferenças no uso de tabaco no passado. Assim, outras craterí­sticas dos adventistas, fora sua condição de não-fumantes, tais como dieta e talvez apoio social, são igualmente importantes em reduzir o risco de enfermidade.
Os adventistas também pareciam ter um adiamento de mortes cardiovasculares. Se o í­ndice de morte por enfermidade do coração no estudo da Sociedade Americana de Câncer é considerado como 100 por cento, então os homens adventistas apresentavam apenas 66 por cento do que era de se esperar. Mulheres adventistas mostraram apenas uma pequena redução, com 98 por cento. Homens adventistas também morrem de enfarte, mas seu í­ndice de mortalidade é de apenas 72 por cento comparado aos não-adventistas. Para mulheres adventistas, sua mortalidade por enfarte era de 82 por cento do de não-adventistas.
Portanto, segundo estes estudos, é bem evidente que o estilo de vida adventista provê alguma proteção contra o câncer e outras moléstias fatais. Mas diferenças em í­ndices de mortalidade entre adventistas e outros podem ser devidas a pelo menos dois fatores: (1) Os adventistas podem apanhar uma doença especí­fica na mesma proporção que os outros, mas sobrevivem mais tempo com a doença por causa de melhor acesso a cuidado médico ou um sistema imunológico superior ou um melhor estilo de vida; e/ou (2) os adventistas realmente adoecem em proporção menor do que os não-adventistas.
Pode ser que ambas as possibilidades contribuam aos í­ndices de mortalidade mais baixos observados entre adventistas. Mas estudos de mortalidade como o de Loma Linda não podiam resolver a questão. O Estudo de Mortalidade Adventista levantou várias questões interessantes. Que havia em seu estilo de vida que permitia aos adventistas viver mais tempo? Teriam as diferenças em estilo de vida adventista por si mesmas produzido diferentes riscos para contrair doenças especí­ficas tanto fatais como não-fatais?

O Estudo de Saúde Adventista



O Estudo de Saúde Adventista é o segundo estudo importante de adventistas na Califórnia. Subsidiado pelo Instituto Nacional de Câncer e pelo Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue, o estudo começou em 1974 e foi dirigido pelos pesquisadores da Universidade de Loma Linda. O estudo incluí­a a incidência (isto é, novos casos) de câncer e doença do coração na pesquisa sempre em expansão do estilo de vida adventista que permite aos adventistas ter uma "vantagem em matéria de saúde". À semelhança do outro estudo, certidões de óbito foram obtidas para documentar a causa de morte dos membros que morreram durante o estudo. Registros hospitalares foram usados para todos os casos não-fatais. O í­ndice de resposta de brancos, não-hispânicos, ao questionário sobre estilo de vida enviado por correio foi o mais elevado de todos os grupos étnicos e totalizou 34.198. Esse grupo tornou-se a porção do "estudo de incidência" para descobrir que componentes do estilo de vida adventista deram proteção contra a enfermidade.
Não tinha sido seu objetivo comparar os í­ndices de incidência de enfermidade ou mortalidade entre adventistas e não-adventistas. Foi planejado principalmente para descobrir variações em estilo de vida entre os próprios adventistas e como estas variações se traduziam em mudanças de risco de enfermidade.
Esta pesquisa acrescentava também uma investigação detalhada de dieta comparada com o questionário da Sociedade Americana de Câncer de 1960 usado pelo Estudo de Mortalidade Adventista. Além disso, seu questionário incluí­a perguntas sobre o histórico médico antecedente, terapia de drogas, atividade fí­sica e uma variedade de perguntas psico-sociais. Quando a coleta dos dados foi concluí­da, 32 mil hospitalizações (por qualquer razão) tinham sido declaradas representando mais de 18 mil participantes diferentes. Dos hospitais envolvidos, 698 eram na Califórnia e 960 eram fora do estado. Todos esses hospitais foram contatados no estudo subseqüente de seis anos de todos aqueles que completaram o questionário básico de estilo de vida.
Um perfil básico da população do Estudo de Saúde de Adventistas mostrava uma idade média de 51 anos para homens e de 53 para mulheres. A proporção de pessoas que tinham sido diagnosticadas por um médico como hipertensas era próxima do que se podia esperar para uma população adulta. Embora um número modesto de pessoas admitiu ter fumado antes -- geralmente antes de se unir à Igreja Adventista -- não havia praticamente fumantes atuais na população. Uma proporção relativamente grande pretendia fazer exercí­cio com freqüência moderada. A população sob estudo, composta de 60% de mulheres, tendia a ser bem instruí­da. Um pouco mais da metade dos participantes na pesquisa disse que comia carne menos de uma vez por semana. A maioria era lacto-ovo-vegetariana.

Influência do estilo de vida


Que revelaram esses estudos sobre a influência do estilo de vida na redução de í­ndices de enfermidade e de mortalidade?

Câncer do pulmão. De longe o maior risco de câncer do pulmão é o contato crônico com fumaça de tabaco, tanto de fumantes ativos como de fumantes passivos ou de segunda mão. Trabalhar ou viver com um fumante foi demonstrado aumentar a probabilidade de uma pessoa contrair câncer do aparelho respiratório. O estudo de saúde de adventistas demonstrou que indiví­duos podiam ainda mais reduzir sua probabilidade de desenvolver câncer do pulmão não só diminuindo a exposição à fumaça de tabaco, mas também incluindo em sua dieta uma variedade de frutas, muitas das quais contêm componentes (por exemplo, vitaminas antioxidantes) considerados capacitadores do corpo para combater o câncer. Adventistas que consumiam frutas duas ou mais vezes por dia tinham apenas 25 por cento de probabilidade de adquirir câncer do pulmão comparados aos indiví­duos que consumiam fruta menos de três vezes por semana. Esta vantagem de saúde pelo consumo de frutas foi observada em adventistas que tinham deixado de fumar anteriormente bem como em adventistas que nunca tinham fumado.

Câncer da próstata. Segundo estimativa, 29 por cento de todos os novos casos de câncer diagnosticados entre homens americanos em 1998 tinham que ver com a próstata, e a incidência desta enfermidade tem crescido durante as últimas décadas. Relações altamente protetoras foram observadas em homens adventistas que consumiam quantidades moderadas de legumes (tais como feijão, lentilhas, ervilhas), frutas cí­tricas frescas, fruta seca (por exemplo, passas e tâmaras), e tomates.

Câncer da mama. Em meados da década de 1980, câncer do pulmão ultrapassava o câncer da mama, sendo o câncer mais comumente diagnosticado em mulheres americanas. Contudo, nas populações não-fumantes, como a dos adventistas do sétimo dia, o câncer da mama é ainda o câncer mais comumente diagnosticado. Os fatores de risco conhecidos para o câncer da mama incluem: crescente contato com estrogênio e/ou hormônios do tipo progesterona, menstruação precoce, menopausa tardia e obesidade em mulheres após a menopausa. Fatores que podem proteger quanto à incidência de câncer da mama incluem: menor contato com estrogênio ou hormônios do tipo progesterona, primeira gravidez em idade jovem, lactação e atividade fí­sica. No estudo de saúde adventista, as mulheres que faziam exercí­cio vigoroso tinham uma redução de 21 por cento no risco de câncer da mama e um atraso médio de 6,6 anos na idade na qual este câncer é diagnosticado comparado às mulheres que exercitavam pouco. A inatividade fí­sica teve mais importante efeito sobre a idade em que o diagnóstico é feito do que sobre o risco em todo o perí­odo de vida. O efeito protetor da atividade fí­sica sobre o risco de câncer da mama é mais pronunciado em idade mais jovem, pois os benefí­cios do exercí­cio não foram vistos claramente em mulheres de pós-menopausa.

Câncer da bexiga. Fumar cigarro é um forte fator de risco para câncer da bexiga. Adventistas que tinham fumado antes de se unirem à igreja tinham duas vezes maior risco de câncer da bexiga, comparado àqueles que nunca fumaram. Investigadores anteriores notaram maior risco de câncer da bexiga em pessoas com consumo elevado de alimentos cárneos. Aproximadamente 50 por cento dos participantes no estudo de saúde de adventistas eram ovo-lacto-vegetarianos. Adventistas que evitavam carne, aves e peixes tinham menos da metade do risco de câncer da bexiga, comparados àqueles que comiam estes alimentos três ou mais vezes por semana.

Câncer do pâncreas. O Estudo da Saúde Adventista observou que aumentando o consumo de legumes, frutas secas, e produtos de proteí­na vegetal (tais como soja, glúten e nozes) diminuí­a de modo significativo o risco de câncer do pâncreas.

Outros cânceres. O mesmo estudo investigou outros cânceres (do cólon, do cérebro e das meninges cranianas, de leucemia e de mieloma) e observou que os indiví­duos que seguiam o "estilo de vida adventista" mais de perto eram os que tinham menor probabilidade de adquirir qualquer das enfermidades crônicas investigadas.

Enfermidade do coração. Este estudo não só investigou a relação entre vários hábitos de vida e cânceres incidentais e fatais, como também buscou fatores relacionados com enfermidades do coração. Uma fascinante descoberta que tem sido repetida por pesquisadores em outras populações foi a do consumo freqüente de nozes cinco ou mais vezes por semana (uma mão cheia de cada vez) estar associado com um número substancialmente menor de casos fatais de enfermidades do coração e enfartes do miocárdio (ataques do coração) não-fatais, comparados àqueles que consomem nozes menos de uma vez por semana. Entretanto, visto as nozes serem ricas em gordura, consumir grandes quantidades pode não ser tão benéfico.
Adventistas que comiam principalmente pão integral experimentavam uma redução de 40 por cento no risco de ataque do coração, comparados àqueles que comiam mais pão branco. Havia também mais do que o dobro de risco de ataque do coração entre homens que consumiam carne pelo menos três vezes por semana, comparados aos vegetarianos. Adventistas que exercitavam regularmente 15 minutos ou mais pelo menos três vezes por semana experimentavam uma redução significativa no risco de morrer de ataque do coração.

A pirâmide guia da alimentação vegetariana

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Baseadas em evidência epidemiológica internacional das últimas décadas, que inclui o resultado de estudos de adventistas, as organizações relacionadas com a saúde ao redor do mundo têm advogado um estilo de dieta que visa diminuir o risco de câncer, doenças do coração e outras doenças crônicas. A pirâmide guia da alimentação (ver ilustração) mostra a contribuição relativa dos diferentes alimentos. Na base da pirâmide estão os pães integrais e cereais. Em seguida vêm as frutas e vegetais. Muita gente não come o suficiente destes alimentos que têm muitos elementos protetores como as vitaminas. No ní­vel seguinte da pirâmide estão os alimentos que provêem proteí­nas e minerais. Necessitamos de porções menores destes. Finalmente, no ápice da pirâmide estão os doces, gorduras e óleos, dos quais precisamos bem pouco.
Se estas recomendações são de fato úteis na redução de enfermidades crônicas, então parece lógico que deví­amos observar uma redução dessas doenças numa população que tem seguido esses princí­pios por mais de cem anos. E é exatamente isso que descobrimos nos estudos entre os adventistas do sétimo dia.
A iniciativa é sua


Há mais de 100 anos Ellen G. White, uma das fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia, fez a seguinte observação: "A saúde é um tesouro. É de todas as posses temporais a mais preciosa. Riqueza, ilustração e honra são adquiridas ao elevado preço da perda do vigor da saúde. Nada disso pode assegurar felicidade, se falta a saúde".14 Prevenir a enfermidade tem mais sentido do que seu tratamento. Não permita que sua Bí­blia se cubra de poeira. Leia seu "manual de instruções" e descubra qual era a intenção do Planejador Mestre para você.

Larry Beeson (Doutor em Saúde Pública, pela Universidade de Loma Linda) leciona epidemiologia e bioestatí­stica na Escola de Saúde Pública e na Escola de Medicina da Universidade de Loma Linda. Ele fez parte da equipe de pesquisa do Estudo de Saúde Adventista desde o seu iní­cio. Endereço postal: School of Public Health, Loma Linda University, Loma Linda, California 93350, E.U.A. Endereço e-mail: lbeeson@sph.llu.edu

Notas e Referências

1. F. R. Lemon e R. T. Walden, "Death From Respiratory System Disease Among Seventh-day Adventist Men", Journal of American Medical Association 198 (1966) 2: 117-126; F. R. Lemon e J. W. Kuzma, "A Biologic Cost of Smoking: Decrease Life Expectancy", Archives of Environmental Health 18 (1969):950-955; R. L. Phillips, F. R. Lemon, W. L. Beeson e J. W. Kuzma, "Coronary Heart Disease Mortality Among Seventh-day Adventists With Differing Dietary Habits: A Preliminary Report", American Journal of Clinical Nutrition 31 (1978 Supplement):191-198; R. L. Phillips, L. Garfinkel, J. W. Kuzma, W. L. Beeson, T. Lotz e B. Brin, "Mortality Among California Seventh-day Adventists for Selected Cancer Sites", Journal of National Cancer Society 65 (980):1097-1107; R. L. Phillips, J. W. Kuzma, W. L. Beeson e T. Lotz, "Influence of Selection Versus Lifestyle on Risk of Fatal Cancer and Cardiovascular Disease Seventh-day Adventists", American Journal of Epidemiology 112 (1980)2:296-314.

2. W. L. Beeson, P. K. Mills, R. L. Phillips, M. Andress e G. E. Fraser, "Chronic Disease Among Seventh-day Adventists: A Low-risk Group", Cancer 64 (1989):57-81.

3. G. E. Fraser, W. L. Beeson e R. L. Phillips, "Diet and Lung Cancer in California Seventh-day Adventists", American Journal of Epidemiology 133 (1991):683-93.

4. S. H. Landis, T. Murray, S. Bolden e P. A. Wingo, "Cancer Statistics, 1998", Ca-A Cancer Journal for Clinicians 48 (1998)1:6-29.

5. P. K.Mills, W. L. Beeson, R. L. Phillips e G. E. Fraser, "Cohort Study of Diet, Lifestyle, and Prostate Cancer in Adventist Men", Cancer 64 (1989)3:598-604.

6. Ver 4 acima.

7. G. E. Fraser e D. Shavlik, "Risk Factors, Lifetime Risk, and Age at Onset of Breast Cancer", Annals of Epidemiology 7 (1997):375-382.

8. P. K. Mills, W. L. Beeson, R. L. Phillips e G. E. Fraser, "Bladder Cancer in a Low Risk Population: Results from the Adventist Health Study", American Journal of Epidemiology 133 (1991)3:230-239.

9. P. K. Mills, W. L. Beeson, D. E. Abbey, G. E. Fraser e R. L. Phillips, "Dietary Habits and Past Medical History as Related to Fatal Pancreas Cancer Risk Among Adventists", Cancer 61 (1988) 12:2578-2585.

10. P. N. Singh e G. E. Fraser, "Dietary Risk Factors for Colon Cancer in a Low-Risk Population", American Journal of Epidemiology 148 (1998) 8: 761-774.

11. P. K. Mills, S. Preston-Martin, J. F. Annegers, W. L. Beeson, R. L. Phillips e G. E. Fraser, "Risk Factors for Tumors of the Brain and Cranial Meninges in Seventh-day Adventists", Neuroepidemiology 8 (1989):266-275.

12. P. K. Mills, G. R. Newell, W. L. Beeson, G. E. Fraser e R. L. Phillips, "History of Cigarette Smoking and Risk of Leukemia and Myeloma: Results from the Adventist Health Study", Journal of National Cancer Institute, 82 (1990):1832-1836.

13. G. E. Fraser, J. Sabaté, W. L.Beeson e T. M. Strahan, "A Possible Protective Effect of Nut Consumption on Risk of Coronary Heart Disease", Archives of Internal Medicine, 152 (1992):1416-1424.

14. Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar (Casa Publicadora Brasileira), p. 20.
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Mensagem por Eduardo Sáb maio 15, 2010 11:11 am

O livro "Dieta Mediterrânea" do Dr. Fernando Luchese e Anonymous Gourmet cita a Universidade de Loma Linda e a longevidade dos ASD por comerem nozes, castanhas e amendoim...p. 71- L & PM pocket

www.lpm.com.br


Saúde e estilo de vida: Aos 101 anos, anciã olha para os próximos cinco anos

Date: 3/11/2005 11:33:01
Written By: ANN/Wendi Rogers

Silver Spring, Maryland, EUA... [ASN] Aos 101 anos de idade, Marge Jetton é uma senhora longeva. No entanto, ela ainda dirige automóvel e recentemente renovou sua licença para mais cinco anos. Jetton vem de um local conhecido pelos hábitos de saúde, denominado "A comunidade de mais longa vida da América do Norte".

Em Loma Linda há um grande número de adventistas do sétimo dia que vivem de quatro a dez anos mais que a média californiana. Jetton é uma das 41 pessoas com mais de 100 anos de idade que estão participando no Estudo de Saúde Adventista e uma das várias apresentadas no exemplar de novembro da National Geographic Magazine e em ABC News dos Estados Unidos.

"Isso torna os adventistas uma das culturas de longevidade mais convincente da nação", escreve o autor do artigo "Os Segredos da Vida mais Longa", na National Geographic, Dan Buettner

Por que eles vivem muito mais tempo? A resposta a essa pergunta é a meta principal do estudo em saúde, iniciado em 2002 e, diferente dos estudos anteriores, abrange todos os Estados Unidos e Canadá. O diretor associado do estudo na Universidade de Loma Linda, doutor Terry Butler, disse que "muitas pessoas ainda estão se perguntando por algumas das causas mais importantes enfrentadas nos Estados Unidos e ao redor do mundo nos paí­ses desenvolvidos".

E acrescenta: "Nós cremos que os adventistas têm muitas das respostas a essas perguntas não respondidas, particularmente no que diz respeito ao regime alimentar. Os adventistas são um grupo único e especial quando se chega aos estudos , sobre regime , enfermidade e longevidade. Cremos que os adventistas ajudarão a responder a algumas dessas perguntas."

Butler afirma que há evidência precisa em vários estudos de Loma Linda e em outros estudos no mundo que mostram que o estilo de vida e o enfoque de saúde adventista têm benefí­cios. Há atualmente 85 mil participantes no estudo e o doutor Butler espera conseguir pelo menos 100 mil.

http://www.igrejaadventista.org.br/asn/XcNewsPlus.asp?cmd=view&articleid=2853
Maior Editora Universitária do Mundo Lança Livro a Respeito da Vantagem Sanitária Adventista



Os resultados de quatro décadas de estudos sobre saúde entre os adventistas do sétimo dia foram agora compilados numa obra de pesquisa que é disponibilizada pela maior editora universitária do mundo--a Oxford University Press. Diet, Life Expectancy, and Chronic Disease: The Health Studies of Seventh-day Adventists and Other Vegetarians [Regime Alimentar, Expectativa de Vida, e Doenças Crônicas: Estudos de Saúde dos Adventistas do Sétimo Dia e Outros Vegetarianos] foi lançado no final de maio pela Oxford University Press, uma unidade da Universidade Oxford.

O livro está sendo lançado ao mesmo tempo em que milhares de adventistas participam de um novo estudo sobre saúde mais extenso do que os mencionados no livro.

O Dr. Gary E. Fraser, autor da obra e professor de Medicina na Escola de Medicina da Universidade Loma Linda, onde leciona epidemiologia na divisão de Saúde Pública da instituição, declara que o livro baseia-se em dois estudos realizados com adventistas na Califórnia em 1960 e 1976.

Ele diz ter sido um desafio compilar toda a informação publicada anteriormente uma vez que os resultados dos estudos sobre saúde apareceram em cerca de 320 publicações especializadas na área de Medicina por mais de 40 anos. Muitos adventistas são vegetarianos por opção e é sabido que se abstêm naturalmente de álcool e fumo.

"Caso se comprove haver um grande número de adventistas saudáveis e longevos, e se nosso estilo de vida realmente causou esse tipo de diferença, precisamos seriamente contar isso aos outros numa forma convincente", diz Fraser.

"Numa era de ciência com expectativa de evidência empí­rica, a coleta e publicação de resultados cientí­ficos registrados em publicações especializadas se fazem necessárias para persuadir as pessoas e modificar recomendações oficiais", explica ele.

Os primeiros estudos eram informativos e não envolviam pessoas suficientes para um exame amplos de diferentes tipos de câncer, diz Fraser. Ele espera que o lançamento do livro gere apoio ainda maior para o atual estudo adventista de saúde sendo financiado por uma concessão de 18 milhões de dólares do Instituto Nacional de Saúde, uma agência do governo dos EUA. O novo estudo iniciou-se em 2002 e é patrocinado pela Escola de Saúde Pública da Universidade Loma Linda, e visa a examinar os hábitos sanitários entre 125.000 adventistas, inclusive 45.000 de etnia negra, cujos membros de sexo masculino têm duas vez maior í­ndice de câncer de próstata em cotejo com os caucasianos, declara Fraser.

A razão para essa disparidade em í­ndices de câncer de próstrata é "totalmente incerto", diz ele. Contudo, essa é uma das maiores indagações já levantadas com respeito à saúde dos negros nos EUA, e é uma das razões para a Universidade de Loma Linda ter recebido a referida verba do INS [NIH, em inglês].

Outra razão para a verba do INS, segundo Fraser, foi investigar o possí­vel elo de ligação entre o consumo de produtos de soja e um baixo í­ndice geral de cânceres de próstrata e de seio entre os adventistas. Nenhum outro grupo mensurável nos Estados Unidos apresenta o í­ndice de consumo de soja no paí­s tão elevado quanto os adventistas.

Os adventistas tipicamente são mais saudáveis do que a população em geral, o livro demonstra. Dos adventistas estudados na Califórnia, os í­ndices de ataques cardí­acos eram de metade e os de câncer 30 por cento menos do que o da população em geral.

Mas por que os adventistas são mais saudáveis? É difí­cil de saber com certeza, declara Fraser, contudo alguns padrões gerais foram descobertos e são discutidos no novo livro. Estudos anteriores sugeriam que a carne é um fator em doença das coronárias enquanto as nozes e grãos integrais eram protetores contra tais enfermidades.

Para expectativa de vida, o consumo de nozes, para quem é vegetariano, e a ausência de excesso de peso foram três fatores que fazem diferença de cerca de dois anos de vida cada.

Para o câncer, o consumo de frutas era um fator preventivo; alguns cânceres, tais como de cólon e bexiga, estavam ligados ao consumo de carne. Os legumes ajudavam a proteger contra alguns cânceres, enquanto as batatas são tidas como de auxí­lio para prevenir câncer de ovário.

Fraser diz que o novo estudo examinará mais detidamente o consumo de carne e o eficaz uso de cálcio. Há uma discussão na comunidade médica quanto a se o cálcio pode ser fator de proteção em certos cânceres, enquanto os causa em outros casos. Fraser declara que a questão é "muito controvertida".

Conquanto haja uma gama de hábitos dietéticos entre os adventistas, os membros da IASD são mais uniformes em tais áreas como o não fumar, bem como o não consumo de bebidas alcoólicas. Mas há maiores variações na área de consumo de carne, declara Fraser.

Uma motivação de destaque do novo estudo é captar a ampla gama de hábitos dietéticos. Fraser explica que o estudo é fortalecido por uma "enorme variabilidade entre os adventistas". Ele informa que metade das igrejas adventistas envolvidas no estudo já foram visitadas.

"O tempo em que este livro é lançado é muito oportuno", declara DeWitt Williams, diretor dos ministério de saúde da Igreja Adventista na América do Norte. "Demonstra que ser vegetariano faz uma grande diferença em qualidade e duração de vida.

"Nós todos [adventistas] temos a mesma formação espiritual. A única coisa diferente é seu regime alimentar", comenta Williams. Quando você computa 12 anos de vida ativa, isso é significativo".

Um esforço especial está sendo feito para recrutar adventistas negros para participarem do estudo, segundo o Dr. Patti Herring, co-diretor do Estudo de Saúde Adventista. Duas pessoas em cada igreja predominantemente negra estão sendo treinadas para incentivar outros membros a completarem o estudo.

"Se os negros participarem, há muito no estudo de seu interesse", declara Herring. "Num sentido global a nossa saúde é muito inferior e nossa expectativa de vida mais baixa. Temos muito a ganhar com esse estudo". Para maiores informações [em inglês] sobre o presente estudo sobre saúde visite o endereço www.adventisthealthstudy.org


ADENDO

Artigo da revista Time datada de 4 de agosto de 2003 ["Nuts (and Fiber) to High Colesterol"] explica que "é bastante animador saber que há regimes alimentares que podem reduzir o seu colesterol quase tão eficazmente quanto remédios. Escrevendo num artigo recente do Journal of the American Medical Association, pesquisadores da Universidade de Toronto [Canadá] descrevem uma experiência que compara três regimes diferentes: um regime vegetariano baixo em gorduras saturadas; o mesmo regime suplementado com 'statin' [nome em inglês de medicação para baixar colesterol] . . .; e uma dieta vegetariana rica em fibra consistindo de alimentos escolhidos por seus conhecidos efeitos em reduzir colesterol (como aveia, cevada, proteí­na de soja e amêndoas), bem como um tipo de margarina enriquecida com componentes encontrados naturalmente em folhas verdes, vegetais e óleos vegetais que reduzem o colesterol. Os resultados? A dieta de baixa gordura reduziu os ní­veis de coleterol LDL em 8%. A mesma dieta com medicamento ('lovastatin-statin') reduziu em 31%. A dieta rica em fibra e os referidos componentes vegetais reduziu os ní­veis de colesterol em 29%--quase o mesmo montante. A magnitude da redução é o aspecto tão animador, declara o autor da pesquisa, Dr. David Jenkins. 'Essas são composições alimentares que pesquisas de 25 anos têm estabelecido como contendo propriedades redutoras de colesterol', explica ele".

Em outro artigo posterior, intitulado "Como Chegar aos 100 Anos Sem Arrependimento" (matéria de capa), a mesma publicação menciona o estudo particular feito com os adventistas e que revela a superioridade sanitaria desses religiosos, dado o apego a princí­pios de saúde.

Saúde e Estilo de Vida: Aos 101 Anos, Super Cidadã Antecipa Cinco Anos Mais
October 25, 2005 Silver Spring, Maryland,, United States .... [Wendi Rogers/ANN]

Marge Jetton.

Estilo de vida adventista Margejettonabcnews


Os Institutos Nacionais de Saúde nos EUA estão financiando um estudo sobre a relação entre regime alimentar e saúde, valendo-se de membros da Igreja Adventista.

Estilo de vida adventista Ahs2graph


Marge Jetton, de 101 anos de idade, é uma senhora longeva. Ela ainda dirige um carro, e apenas recentemente renovou sua carteira de motorista para mais cinco anos. Jetton vem de uma cidade conhecida por seus hábitos de boa saúde, um lugar conhecido como "a comunidade mais longeva da Améica".

Aqui em Loma Linda, havia um grande número de adventistas do sétimo dia que viviam de quatro a 10 anos mais do que o californiano médio.

Jetton é uma das 141 pessoas com mais de 100 anos de idade a participarem do Estudo Adventista de Saúde, um dos vários que foram apresentados na edição de novembro da revista "National Geographic" e no programa ABC News da TV americana.

"Isto torna os adventistas uma das mais convincentes culturas da nação em favor da longevidade", escreve Dan Buettner, autor do artigo da "National Geographic", "Os Segredos de Viver Mais Tempo".

Por que vivem mais? A resposta a essa pergunta é a principal meta do estudo sobre saúde, que começou em 2002 e, diferentemente de estudos prévios, abrange todos os EUA e Canadá. O Dr. Terry Butler, diretor-associado do estudo junto à Universidade de Loma Linda, declara que "muitas pessoas estão ainda intrigadas quanto às causas de certas doenças destacadas que nos confronta aqui nos EUA e por todo o mundo em muitos paí­ses em desenvolvimento".

Ele adiciona, "Cremos que os adventistas têm muitas das respostas a essas indagações não respondidas, particularmente quanto a regime alimentar. Os adventistas constituem um grupo especial e singular quando se trata de estudos relativos a regime alimentar, doença e longevidade. Cremos que os adventistas nos ajudarão a responder a algumas dessas indagações".

Ele declara haver evidência convincente dos vários estudos da Universidade Loma Linda e de outros por todo o mundo que demonstra que o estilo de vida adventista e o enfoque sobre saúde traz grandes benefí­cios.

"Por que os Institutos Nacionais de Saúde investiram milhões de dólares em estudos dos adventistas? Há um interesse em saúde. Desejamos fazer o bem, beneficiar outros. Mas há também uma ampla diversidade em nosso regime alimentar. Temos vegetarianos totais, ovo-lacto-vegetarianos e oní­voros. Em parte alguma numa população especí­fica se obtém essa diversidade em regime alimentar", explica Butler.

Tem sido mais difí­cil do que originalmente esperado coligir dados. "As pessoas estes dias estão cansadas de responder a questionários" diz ele, observando, contudo, que no passado os adventistas foram responsivos em responder a questionários e estudos sobre saúde. Há atualmente 85.000 participantes no estudo, mas o Dr. Butler espera atingir pelo menos 100.000.

Haverá um elemento de fé envolvido que contribui para se viver mais? Alguns dizem que sim; outros dizem que não existem benefí­cios médicos comprovados para práticas religiosas. Alguns, como o grupo na Califórnia, continuam fazendo o que fazem, o que, para Jetton, significa circular pela rodovia e fazer exercí­cios todo dia.

Nutrição em Pauta é uma revista bimestral com 14 anos de existência e mais de 20 mil assinantes, é o melhor canal de comunicação direto com os profissionais do setor de nutrição, saúde e alimentação de todo o paí­s e tem participado ativamente da formação e atualização dos profissionais da área.

Pois esse prestigiado meio de comunicação reforça a seriedade desses estudos:

Longevidade e Qualidade de Vida: a Experiência de Saúde dos Adventistas do Sétimo Dia e suas Aplicações para o Brasil

Adventistas do Sétimo Dia (ASD) têm sido objeto de muitos estudos epidemiológicos. Os resultados dos mesmos sugerem fortemente que os ASD estão vivendo mais por seguirem certos princí­pios dietéticos herdados a partir de suas crenças religiosas, como vegetarianismo, ênfase no consumo de grãos integrais, frutas, hortaliças e abstinência de tabaco e álcool. Este artigo discute os resultados de um grande estudo epidemiológico conduzido com a população ASD californiana que evidencia as vantagens dos vegetarianos no alcance de maior longevidade e de menor risco de câncer e doença cardí­aca quando comparados com californianos não-vegetarianos. Adventistas vegetarianos californianos tendem a ser menos obesos, bebem menos café, comem mais leguminosas e produtos à base de proteí­na vegetal. Além disso, exercitam-se com maior regularidade. Tanto a ausência de carne quanto a adição de frutas, castanhas e hortaliças parecem exercer uma grande influência na prevenção de câncer e doença cardí­aca, bem como no aumento da longevidade.

Os ASD constituem um grupo religioso protestante que inclui cerca de 13 milhões de membros ao redor do mundo, com um total de 1.267.015 residentes no Brasil e 939.091 nos Estados Unidos da América (EUA), representando respectivamente o primeiro e segundo lugares na estatí­stica da igreja (Seventh Day Adventist Church, 2005).

A experiência de saúde da população ASD tem sido estudada por pelo menos 51 anos. Existem mais de 300 artigos cientí­ficos abordando estudos sobre a saúde dos ASD publicados em periódicos cientí­ficos da Dinamarca, Holanda, Noruega, Japão, Austrália, além dos bem conhecidos estudos da Universidade de Loma Linda, Califórnia, EUA (Fraser, 2003a).

Evitar a carne e enfatizar o consumo de frutas, hortaliças e castanhas na dieta faz parte das crenças dos ASD, assim como a abstinência do uso de tabaco, álcool e a prática regular de atividades fí­sicas. Para o propósito de investigações epidemiológicas, o uso ostensivo de tabaco, o consumo de álcool e de dietas com alto conteúdo de gordura pode confundir ou modificar os efeitos de outros fatores, dificultando o estudo. Na população Adventista, estas caracterí­sticas consideradas fatores de confusão estão praticamente ausentes, facilitando a observação de outros fatores. Este aspecto aliado à ampla variedade de hábitos dietéticos que vão desde o vegetarianismo estrito até a dieta americana usual, tornam a população de ASD particularmente atraente para a investigação de doenças relacionadas aos hábitos alimentares.

Os resultados discutidos neste artigo foram tomados a partir do Primeiro Estudo Adventista de Saúde (Adventist Health Study-1, AHS-1). O AHS-1 (Beeson et al., 1989) constituiu uma investigação prospectiva que começou em 1974, projetada com o objetivo de verificar quais componentes do estilo de vida Adventista oferecem proteção contra doenças. Inicialmente o AHS-1 focalizou o câncer; em 1981, o componente cardiovascular foi adicionado.

http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=456

SBT Realidade destaca estilo de vida Adventista
https://www.youtube.com/watch?v=2PYfrvaQ36w

A produção do Programa SBT Realidade, da jornalista Ana Paula Padrão, entrou em contato com a Agência de Comunicação da Associação Paulista Sul procurando personagens que de Loma Linda - Califórnia (USA), pois a cidade apresenta alto í­ndice de longevidade e maioria dos habitantes são adventistas do sétimo dia.

Foi informado o contato do pastor Leonard Westphal e famí­lia, que mora em Loma Linda há mais de 20 anos. Ana Paula esteve em Loma Linda, entrevistou médicos e moradores da cidade, para saber as razões da longevidade dos habitantes. E esta matéria foi exibida no dia 23, às 23h30 no SBT.

Entre os destaques, a jornalista falou sobre a alimentação natural, abstinência de álcool, fumo e carnes, a prática de exercí­cios fí­sicos, a boa literatura produzida pela igreja e o hábito de leitura motivados pela religião, além da importância da fé e do apoio dos irmãos como suporte emocional em todas as fases da vida.

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Nosso dogma central é e sempre foi Cristo, agora dedicar um ministério ao alcance da saúde é fruto da obediência a palavra de Deus. Nosso corpo é templo do Espí­rito Santo. Se somos templo de Deus, precisamos cuidar da saúde do corpo. Em sua primeira epí­stola aos cristãos em Corinto (I Cor. 6:19 e 20), o apóstolo Paulo enfatizou a importância de honrar a Deus com o nosso corpo.

Como seguidores do Senhor Jesus Cristo, não podemos usar e abusar do corpo com indiferença. Muito freqüentemente, as pessoas dizem: "Esta é a minha vida, e posso fazer o que quero com ela." A Palavra de Deus desafia essa filosofia egocêntrica. Quando os cristãos tomam parte em atividades prejudiciais, prejudicam a si mesmos e desonram publicamente a Deus.

Honrar a Deus com nosso corpo envolve mais do que abster-nos da imoralidade sexual. Uma vez que reconhecemos que nosso corpo é o templo do Espí­rito Santo, que somos redimidos pelo sangue precioso de Jesus, esta noção afetará cada aspecto de nossa vida. Buscaremos não só evitar a profanação do nosso corpo-templo com qualquer substância ou atividade que seja prejudicial ou imprópria, mas também buscaremos ativamente cuidar do nosso corpo-templo e nos envolver em atividades que honrem a Deus.

Jornal O Globo cita adventistas

O jornal O Globo, de 20 de fevereiro, citou os adventistas do sétimo dia em reportagem intitulada "A fórmula para superar os 90". Escrita por Nicholas Bakalar, do The New York Times, a matéria revela que os "cinco mandamentos: não fumar, controlar a pressão e o peso, evitar o diabetes e praticar exercí­cios estão ligados a longevidade e boa qualidade de vida".

Em box, na página 31, o matutino carioca inclui a comunidade adventista de Loma Linda, que tem a "maior expectativa de vida dos EUA", onde seus habitantes "não fumam e nem bebem". Apresenta ainda a hipótese levantada pelos pesquisadores de que o "fervor religioso ajuda a população a reduzir o seu ní­vel de estresse".

A matéria informa ainda outras duas comunidades onde a vida dura mais: Okinawa, no Japão, e a pequena cidade italiana de Ovodda. O jornalista Bakalar afirma ser a dieta uma das causas da longevidade e diz que a cidade japonesa de Okinawa tem 900 pessoas centenárias num universo de um milhão de habitantes.

Colaboração: Jael Eneas

http://michelsonborges.blogspot.com/2008/02/jornal-o-globo-cita-adventistas.html

Fantástico (também) fala da longevidade adventista

O programa Fantástico deste domingo (24/02), à semelhança da revista National Geographic alguns anos atrás e do programa SBT Realidade, chamou atenção para a longevidade dos adventistas do sétimo dia de Loma Linda, na Califórnia. Segundo a reportagem, o segredo desses adventistas reside no fato de seguirem os conselhos da igreja quanto às vantagens de uma dieta vegetariana e de um programa de atividades fí­sicas. Para um dos pesquisadores entrevistados pelo Fantástico, Gary Fraser, a fé ajuda a reduzir os ní­veis de estresse, o que também contribui para uma vida mais longa e saudável.

Bom seria que todos os adventistas, inclusive no Brasil, seguissem as recomendações abundantemente encontradas nos livros produzidos pela igreja. Assim, não apenas os irmãos de Loma Linda estariam sob os holofotes da imprensa.

"Quando conduzida de maneira adequada, a obra da saúde é uma cunha penetrante, que abre caminho para que outras verdades cheguem ao coração. Quando recebida em sua plenitude a mensagem do terceiro anjo, a reforma de saúde terá o seu lugar nos concí­lios da associação, no trabalho da igreja, no lar, à mesa e em todos os preparativos domésticos. Então o braço direito servirá o corpo e o protegerá" (Ellen White, Conselhos Sobre Saúde, p. 434).

A reforma de saúde é um presente de Deus para proteger Seu povo.

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1673514-4005,00-CONHECA+OS+SEGREDOS+PARA+UMA+VIDA+MAIS+LONGA+E+SAUDAVEL.html

http://cleberagenda.blogspot.com/2008/02/fantstico-tambm-fala-da-longevidade.html
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