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Ardi quem diria, trombeteada como 'elo perdido' da evolução humana, agora 'reles macaca'
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29052010
Ardi quem diria, trombeteada como 'elo perdido' da evolução humana, agora 'reles macaca'
“Esta é uma das descobertas mais importantes para o estudo da evolução humana", disse David Pilbeam, curador de paleoantropologia do Museu de Arqueologia e Etnologia de Harvard. "É relativamente completo, na medida em que ficaram preservadas a cabeça, as mãos, os pés e algumas outras partes importantes. Ele representa um gênero possivelmente ancestral dos Australopithecus – que eram ancestrais do nosso gênero Homo", disse Pilbeam, que não fez parte das equipas de investigação" (O GLOBO)
"Uma investigação intensiva levou à descoberta de um esqueleto feminino de 4,4 milhões de anos, chamado Ardi. Os resultados dessa pesquisa que começou no deserto da Etiópia há 17 foram publicados na Science de ontem (dia 01/10). Essa descoberta inaugura um novo capítulo da evolução humana, pois revela os primeiros passos evolucionários que nossos ancestrais adotaram após derivarmos de um ancestral comum, os atuais chimpanzés" (SCIENTIFIC AMERICAN - BRASIL).
"O fóssil lidera a lista dos dez maiores avanços científicos do ano, que também inclui a descoberta de água na Lua e o uso de folhas de átomos de carbono ultrafinas em aparelhos eletrônicos experimentais" (FOLHA DE S. PAULO)
"Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009" (FOLHA DE S. PAULO).
"Macaca ou humana? O fóssil da pequena Ardi, uma criatura 1,2 metro e 50 kg que viveu há 4,4 milhões de anos, despertou um furioso debate agora que um artigo na "Nature" colocou mais dúvidas sobre ela ser de fato um ancestral humano" (FOLHA DE S. PAULO).
Cientistas debatem se Ardi era humana ou macaca
Macaca ou humana? O fóssil da pequena Ardi, uma criatura 1,2 metro e 50 kg que viveu há 4,4 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], despertou um furioso debate agora que um artigo na Nature colocou mais dúvidas sobre ela ser de fato um ancestral humano. Batizada com o nome científico Ardipithecus ramidus, sua descrição detalhada na Science em 2009 se tornou a descoberta do ano [e não foi fácil aguentar o típico ufanismo darwinista na época]. O fóssil foi declarado o mais espetacular achado paleontológico desde a escavação de Lucy, em 1974, com 3,2 milhões de anos [idem]. Os paleontólogos sempre especularam sobre como seria a forma do ancestral comum [sic], se algo intermediário entre o humano e os grandes macacos africanos. “Nós vimos o ancestral, e não é um chimpanzé”, declarou Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, que chefiou os estudos. Ardi é o grande achado de White e colegas. Por isso, é compreensível que não gostem da ideia de que ela seja apenas uma macaca velha. [Que bom que, de vez em quando, a mídia admita que os cientistas não são assim tão objetivos quanto nos tentam fazer crer. Há ambições, vaidades e segundas intenções também nos domínios da ciência.]
“Ardipithecus ramidus é apenas 200 mil anos mais velho que o Australopithecus anamensis. Mesmo com a melhor boa vontade do mundo eu não consigo ver o Ardipithecus ramidus evoluindo para o Au. Anamensis”, disse à Folha um dos autores do artigo da Nature, Bernard Wood, da Universidade George Washington.
O outro autor do mesmo trabalho é Terry Harrison, da Universidade Nova York. “Não há absolutamente nada de novo nesse artigo”, reagiu White, em declaração à Folha sobre o artigo de Wood e Harrison, que criticam a humanidade de Ardi.
O principal argumento da dupla é que White e colegas não teriam considerado a hipótese de “convergência evolutiva”, isto é, o mesmo traço anatômico - a forma de um osso, por exemplo - surgir em espécies que não são diretamente relacionadas. A ancestralidade humana de Ardi já tinha sido criticada no ano passado na própria Science por Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. Para ele, o Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado, que se apoia nas plantas das quatro patas, e não um bípede, como dito por White.
Sarmiento não gostou nem da réplica de White e colegas publicada na mesma Science, nem do novo artigo de Wood e Harrison. “Para ser capaz de decidir sobre as relações ancestral-descendente entre macacos vivos e fósseis, nós precisamos olhar para traços suficientemente complexos de modo a deixarem um registro de convergência na anatomia”, declarou Sarmiento. Segundo ele, a dupla, com base nos mesmos traços anatômicos, aceita que o Australopithecus seja da linhagem humana, mas não o Ardipithecus.
[Essa história de ancestralidade comum e evolução humana ainda vai dar muito pano pra manga. Não caia na conversa de que esse assunto está resolvido e que “a ciência diz isso, diz aquilo”. A ciência não diz nada; os cientistas é que dizem, e eles frequentamente se contradizem quando o assunto é macroevolução.–MB]
(Folha.com)
Leia também: "Estudo diz que Ardi não é ancestral do homem" e "Observe bem: este é seu 'novo parente mais antigo'"
O "segredo do negócio" da paleontologia
Ou: A ciência das conveniências
18/12/2009 - 13h30
Hominídeo "Ardi" foi a descoberta mais importante de 2009, diz revista
28/05/2010-06h00
Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem
É isso!
28/05/2010-06h00
Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem
REINALDO JOSÉ LOPES
de São Paulo
Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.
Desenho simula a aparência de Ardi, fóssil achado na Etiópia - "Science"
Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.
O esqueleto quase completo da criatura, bem como hipóteses detalhadas sobre sua locomoção e até sua vida sexual, foram descritos em 11 artigos científicos no dia 2 de outubro do ano passado.
Ardi e seus companheiros de espécie estariam entre os primeiros primatas a comprovadamente caminhar com duas pernas, tal como o homem. É o que argumentava a equipe liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Costa Oeste dos EUA).
Besteira, declarou à Folha Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. "O Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado [ou seja, apoiava-se nas plantas das quatro patas], e não um bípede. Aliás, é muito difícil dizer se o fóssil [Ardi] era um macho ou uma fêmea."
Mais importante ainda: o animal seria, na verdade, um grande macaco africano primitivo, talvez anterior à separação entre as linhagens de humanos e chimpanzés.
...
Acesso integral do texto somene para assinantes da Folha de São Paulo iu UOL aqui.
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A revista Science 'trombeteou' Ardi como sendo "o elo perdido", lembram?
O bom em ciência é que o que é verdade hoje pode ser demonstrado mentira amanhã.
Fui, sem saber por que, mas fui querendo ver a cara do Tim White. Deve estar 'ardendo' [eu não pude resistir] de raiva que o/a Ardi [não sabemos o sexo???] não é um elo perdido da evolução humana...
Não seria toda uma corrente perdida? O registro fóssil só tem demonstrado isso -- toda uma corrente perdida...
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Ardi quem diria, trombeteada como 'elo perdido' da evolução humana, agora 'reles macaca'
Que credibilidade tem um paleontólogo evolucionista? (Ou: como medir o teu nível de ingenuidade)
A reavaliação do fóssil Ardi e as subsequentes conclusões de que ela não pertence à linhagem humana veio perturbar alguns evolucionistas que frequentam este blogue. Eu compreendo… deve ser duro estar sempre a perder “elos perdidos”. Mas eu não tenho culpa, meus ricos. São vocês que decidem acreditar constantemente em indivíduos que desenterram meia dúzia de ossos do chão e os tornam em antepassados vossos.
Eu fico surpreendido (bem, na verdade não fico) com o facto de os evolucionistas amadores (os que andam pela blogosfera) não pensarem nem por um momento algo do género: “Por que é que os alegados elos perdidos são constantemente desmentidos?“. O evolucionista lê no jornal online “Encontrado elo perdido” e nem sequer se questiona “Visto dezenas de outros elos perdidos terem sido falsamente anunciados, será que este é mesmo aquilo que eles dizem ser?“.
Os elos perdidos deveriam ser a coisa mais normal
Se a evolução tivesse realmente acontecido, a coisa mais normal do mundo seria encontrar elos perdidos. Todos os meses, ou até todas as semanas, deveria ser anunciado um elo perdido. Afinal, se todos os animais actualmente vivos estão todos ligados numa gigantesca árvore da vida, então deveriam existir milhões de elos perdidos e não apenas aqueles anunciados de longe a longe (e mesmo esses disputados por outros evolucionistas).
Infelizmente para os evolucionistas, não é isso que acontece. Eles rejubilam de alegria quando um alegado elo perdido é anunciado. É aí que eles se apercebem da escassez dos mesmos. E para piorar a situação, mesmo esses acabam por ser desmascarados. Mas o mais engraçado é que eles nem sequer desconfiam de que algo de errado se passa.
Os elos que já estiveram perdidos
O celacanto foi, outrora, um grande elo perdido que provava que os peixes tinham rastejado para fora da água. Deixou de o ser quando foi pescado ainda vivo, igual ao seu fóssil de sensivelmente 400 milhões de anos (!!!). Depois, recentemente, apareceu o Tiktaalik para o substituir nessa posição. Foi descartado há pouco tempo.
Daqui a algum tempo vai aparecer outro para ocupar o trono que se encontra sem rei. Eu não tenho dúvida alguma. E vai ser engraçado ver os evolucionistas virem para aqui dizer: “Viste… foi encontrado o elo transitório entre peixes e terópodes. A evolução é real“. Neste processo, esquecem-se dos casos do celacanto e do tiktaalik e nem colocam a hipótese de lhes estar a ser vendido gato por lebre novamente.
Outros que já foram perdidos
A Ida foi até há bem pouco outro ícone evolucionista, festejado com grande pompa. A Lucy foi um elo perdido durante 35 anos até ser descoberta a Ardi. A descoberta da Ardi retirou a Lucy desse estatuto. Agora dizem-nos que a Ardi também não é uma antepassada humana.
Perante tudo isto, que credibilidade pode ter um paleontólogo evolucionista? E a desculpa ronda sempre a mesma treta: “a ciência é assim, está sempre a construir-se“.
Já imaginaram se o evolucionista conseguisse pensar fora da sua caixa?
O constante destronar de elos perdidos deveria fazer os evolucionistas pensarem que algo de estranho se passa. Se os evolucionistas têm dificuldade em encontrar elos perdidos que não sejam disputados, então é porque, se calhar, a evolução não aconteceu. Mas o evolucionista não pode admitir isso porque a outra forte opção, o criacionismo, é impensável porque não naturalista.
Neste processo, eles ignoram o facto de pegadas humanas que supostamente têm 3,6 milhões se encontrarem dentro da variação humana hoje existente.
Para concluir… uma boa maneira de saberes se és uma pessoa ingénua é avaliares com que entusiasmo recebes a notícia “Encontrado elo perdido”. Experimenta da próxima vez. É giro!
Ardi – Fizeram de um símio um ancestral humano… mais uma vez
Está confirmado. Essa cambada de pseudo-cientistas que mente constantemente para garantir financiamento público (aka paleoantropólogos evolucionistas) está prestes a ver cair um dos ícones estrategicamente apresentado no ano de Darwin – o Ardipithecus Ramidis.
Um novo estudo conduzido por investigadores que não aqueles que descobriram os ossos da Ardi (e que precisavam desesperadamente de financiamento), conclui que ela não foi mais do que um simples símio, não sendo, portanto, nem de perto nem de longe, o ancestral humano que foi apregoado em Outubro do ano passado. Os cientistas publicaram os seus achados na Science (1,2).
Eis o que Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul), disse a respeito da Ardi [meu destacado]:
“Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma. Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar o A. ramidus como hominídeo” .(Folha)
Que credibilidade tem um paleoantropólogo evolucionista? Quer dizer, antigamente as suas alucinações ainda demoravam anos a serem desmascaradas (o homem de Piltdown demorou 41 anos, o Ramapithecus demorou 50 anos), mas agora elas caem num espaço de meses (a Ida caiu ao fim de 5 meses, a Ardi leva 8 meses). É que nem sequer dá tempo para a poeira assentar.
CONCLUSÃO
Mais uma vez, os evolucionistas usaram falsas afirmações para convencer a população de que a teoria de Darwin está certa. Mais uma vez, os evolucionistas exageraram nas suas declarações sem antes se terem dignado a fazer o devido trabalho de casa. E depois dizem-se cientistas. Por favor, não envergonhem os verdadeiros cientistas, que não têm culpa da vossa área de actuação ser uma pseudo-ciência que vive à custa do marketing.
O justo seria agora a comunicação social dar a mesma ênfase ao destronar da Ardi quanto deu à sua divinização aquando da sua descoberta (foi capa do PÚBLICO e a RTP1 transmitiu uma peça audiovisual no jornal da noite). As pessoas têm o direito de saber que lhe foi vendido uma balela… e das grandes. Mas sabemos que isso não vai acontecer.
O marketing evolucionista funciona muito bem, garantindo espaço público quando se trata de dar a entender que a evolução é uma teoria que tem por base evidências sólidas, e minimizando muito bem os fiascos.
Aquela que foi considerada a maior descoberta científica do ano de 2009 não passa de um fiasco evolucionista. Evolucionistas amadores, vocês não se cansam que os PhD’s evolucionistas vos estejam sempre a fazer passar por lorpas?
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Para mais mentiras evolucionistas a respeito de putativos ancestrais humanos, ver secção Fraudes e Erros da página de Paleoantropologia
Última edição por Eduardo em Qua Fev 23, 2011 8:25 pm, editado 4 vez(es)
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Ardi quem diria, trombeteada como 'elo perdido' da evolução humana, agora 'reles macaca' :: Comentários
Ardi – Fizeram de um símio um ancestral humano… mais uma vez
Está confirmado. Essa cambada de pseudo-cientistas que mente constantemente para garantir financiamento público (aka paleoantropólogos evolucionistas) está prestes a ver cair um dos ícones estrategicamente apresentado no ano de Darwin – o Ardipithecus Ramidis.
Um novo estudo conduzido por investigadores que não aqueles que descobriram os ossos da Ardi (e que precisavam desesperadamente de financiamento), conclui que ela não foi mais do que um simples símio, não sendo, portanto, nem de perto nem de longe, o ancestral humano que foi apregoado em Outubro do ano passado. Os cientistas publicaram os seus achados na Science (1,2).
Eis o que Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul), disse a respeito da Ardi [meu destacado]:
“Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma. Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar o A. ramidus como hominídeo” .(Folha)
Que credibilidade tem um paleoantropólogo evolucionista? Quer dizer, antigamente as suas alucinações ainda demoravam anos a serem desmascaradas (o homem de Piltdown demorou 41 anos, o Ramapithecus demorou 50 anos), mas agora elas caem num espaço de meses (a Ida caiu ao fim de 5 meses, a Ardi leva 8 meses). É que nem sequer dá tempo para a poeira assentar.
CONCLUSÃO
Mais uma vez, os evolucionistas usaram falsas afirmações para convencer a população de que a teoria de Darwin está certa. Mais uma vez, os evolucionistas exageraram nas suas declarações sem antes se terem dignado a fazer o devido trabalho de casa. E depois dizem-se cientistas. Por favor, não envergonhem os verdadeiros cientistas, que não têm culpa da vossa área de actuação ser uma pseudo-ciência que vive à custa do marketing.
O justo seria agora a comunicação social dar a mesma ênfase ao destronar da Ardi quanto deu à sua divinização aquando da sua descoberta (foi capa do PÚBLICO e a RTP1 transmitiu uma peça audiovisual no jornal da noite). As pessoas têm o direito de saber que lhe foi vendido uma balela… e das grandes. Mas sabemos que isso não vai acontecer.
O marketing evolucionista funciona muito bem, garantindo espaço público quando se trata de dar a entender que a evolução é uma teoria que tem por base evidências sólidas, e minimizando muito bem os fiascos.
Aquela que foi considerada a maior descoberta científica do ano de 2009 não passa de um fiasco evolucionista. Evolucionistas amadores, vocês não se cansam que os PhD’s evolucionistas vos estejam sempre a fazer passar por lorpas?
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Última edição por Ronaldo em Qui Jun 03, 2010 2:45 pm, editado 1 vez(es)
Está confirmado. Essa cambada de pseudo-cientistas que mente constantemente para garantir financiamento público (aka paleoantropólogos evolucionistas) está prestes a ver cair um dos ícones estrategicamente apresentado no ano de Darwin – o Ardipithecus Ramidis.
Um novo estudo conduzido por investigadores que não aqueles que descobriram os ossos da Ardi (e que precisavam desesperadamente de financiamento), conclui que ela não foi mais do que um simples símio, não sendo, portanto, nem de perto nem de longe, o ancestral humano que foi apregoado em Outubro do ano passado. Os cientistas publicaram os seus achados na Science (1,2).
Eis o que Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul), disse a respeito da Ardi [meu destacado]:
“Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma. Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar o A. ramidus como hominídeo” .(Folha)
Que credibilidade tem um paleoantropólogo evolucionista? Quer dizer, antigamente as suas alucinações ainda demoravam anos a serem desmascaradas (o homem de Piltdown demorou 41 anos, o Ramapithecus demorou 50 anos), mas agora elas caem num espaço de meses (a Ida caiu ao fim de 5 meses, a Ardi leva 8 meses). É que nem sequer dá tempo para a poeira assentar.
CONCLUSÃO
Mais uma vez, os evolucionistas usaram falsas afirmações para convencer a população de que a teoria de Darwin está certa. Mais uma vez, os evolucionistas exageraram nas suas declarações sem antes se terem dignado a fazer o devido trabalho de casa. E depois dizem-se cientistas. Por favor, não envergonhem os verdadeiros cientistas, que não têm culpa da vossa área de actuação ser uma pseudo-ciência que vive à custa do marketing.
O justo seria agora a comunicação social dar a mesma ênfase ao destronar da Ardi quanto deu à sua divinização aquando da sua descoberta (foi capa do PÚBLICO e a RTP1 transmitiu uma peça audiovisual no jornal da noite). As pessoas têm o direito de saber que lhe foi vendido uma balela… e das grandes. Mas sabemos que isso não vai acontecer.
O marketing evolucionista funciona muito bem, garantindo espaço público quando se trata de dar a entender que a evolução é uma teoria que tem por base evidências sólidas, e minimizando muito bem os fiascos.
Aquela que foi considerada a maior descoberta científica do ano de 2009 não passa de um fiasco evolucionista. Evolucionistas amadores, vocês não se cansam que os PhD’s evolucionistas vos estejam sempre a fazer passar por lorpas?
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Para mais mentiras evolucionistas a respeito de putativos ancestrais humanos, ver secção Fraudes e Erros da página de Paleoantropologia
Última edição por Ronaldo em Qui Jun 03, 2010 2:45 pm, editado 1 vez(es)
O darwinismo e suas "Penélopes"
Para quem já leu “Odisséia” de Homero ou já ouvir falar dela, deve lembrar-se da personagem Penélope, filha de Icário e mulher do herói grego Ulisses. Segundo a narrativa mitológica, por acreditar que Ulisses não estava mais no mundo dos vivos, o pai de Penélope aconselhou-lhe que contraísse novas núpcias. Inicialmente ela retrucou em seguir o conselho, no entanto, decidiu-se por acatá-lo depois de muita insistência por parte do velho. Porém impôs a condição de que isso acontecesse somente depois de terminar de tecer uma colcha de tricô. Contudo, enquanto durante o dia ela tecia a colcha à vista de todos, à noite, sozinha, ela a desmanchava.
O darwinismo é como uma grande Odisséia com suas muitas “Penélopes”. Enquanto durante o “dia” chegam algumas delas para tecer cuidadosamente a enorme “colcha da evolução”, na “calada da noite” vêm outras e a desfaz, talvez por simples ciúmes ou mesmo por birra de não terem sido as primeiras a terem iniciado o belo trabalho em honra do grande herói. É simplesmente espetacular o “sobe-e-desce” no mundo fossilizado de Darwin. No vaivém de “elos” o darwinismo formou uma “colcha” muito imprecisa e cheia de furos. A vontade exagerada de “virar manchete” ou de ser “a nova estrela de Darwin” tem conduzido um bom número de paleontólogos a manipular tendenciosamente os dados fósseis a fim de provar que o rígido e estrito gradualismo de Darwin é a expressão da mais pura verdade. E quando os fatos vêm à tona, junto com eles aparece também o velho e massacrado pretexto “de que é assim mesmo que se faz ciência”. E logo a história se repete como numa infinita Odisséia a la inglesa, na qual o herói em sua “superioridade natural” permanece sempre incólume a qualquer que seja a mácula.
Um caso recente, diz respeito ao famigerado Ardipithecus ramidus, apelidado carinhosamente de “Ardi”, que agora faz arder o inferno astral da galerinha de Darwin. Embora as pesquisas ainda não estejam conclusivas, tudo parece conduzir ao rebaixamento de mais um ancestral humano. Pelo menos é o que andam noticiando por aí, por exemplo, o jornal Folha de São Paulo:
Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem
“Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.” E mais adiante:
Paleoantropólogos ouvidos pela Folha disseram que a crítica tem fundamento.
"Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma", diz o americano Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul)”.
É como costumo dizer: “darwinista é como corintiano: sofre muito mas ainda assim continua vestindo a camisa”.
E viva sexta-feira, porque ninguém é de ferro! ((rs))
É isso!
Para quem já leu “Odisséia” de Homero ou já ouvir falar dela, deve lembrar-se da personagem Penélope, filha de Icário e mulher do herói grego Ulisses. Segundo a narrativa mitológica, por acreditar que Ulisses não estava mais no mundo dos vivos, o pai de Penélope aconselhou-lhe que contraísse novas núpcias. Inicialmente ela retrucou em seguir o conselho, no entanto, decidiu-se por acatá-lo depois de muita insistência por parte do velho. Porém impôs a condição de que isso acontecesse somente depois de terminar de tecer uma colcha de tricô. Contudo, enquanto durante o dia ela tecia a colcha à vista de todos, à noite, sozinha, ela a desmanchava.
O darwinismo é como uma grande Odisséia com suas muitas “Penélopes”. Enquanto durante o “dia” chegam algumas delas para tecer cuidadosamente a enorme “colcha da evolução”, na “calada da noite” vêm outras e a desfaz, talvez por simples ciúmes ou mesmo por birra de não terem sido as primeiras a terem iniciado o belo trabalho em honra do grande herói. É simplesmente espetacular o “sobe-e-desce” no mundo fossilizado de Darwin. No vaivém de “elos” o darwinismo formou uma “colcha” muito imprecisa e cheia de furos. A vontade exagerada de “virar manchete” ou de ser “a nova estrela de Darwin” tem conduzido um bom número de paleontólogos a manipular tendenciosamente os dados fósseis a fim de provar que o rígido e estrito gradualismo de Darwin é a expressão da mais pura verdade. E quando os fatos vêm à tona, junto com eles aparece também o velho e massacrado pretexto “de que é assim mesmo que se faz ciência”. E logo a história se repete como numa infinita Odisséia a la inglesa, na qual o herói em sua “superioridade natural” permanece sempre incólume a qualquer que seja a mácula.
Um caso recente, diz respeito ao famigerado Ardipithecus ramidus, apelidado carinhosamente de “Ardi”, que agora faz arder o inferno astral da galerinha de Darwin. Embora as pesquisas ainda não estejam conclusivas, tudo parece conduzir ao rebaixamento de mais um ancestral humano. Pelo menos é o que andam noticiando por aí, por exemplo, o jornal Folha de São Paulo:
Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem
“Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.” E mais adiante:
Paleoantropólogos ouvidos pela Folha disseram que a crítica tem fundamento.
"Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma", diz o americano Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul)”.
É como costumo dizer: “darwinista é como corintiano: sofre muito mas ainda assim continua vestindo a camisa”.
E viva sexta-feira, porque ninguém é de ferro! ((rs))
É isso!
A Time 'perguntou': Ardi, a ancestral humana que não era? HuasHuasHuasHuasHuas!!!
Terça-feira, Junho 01, 2010
Ardi: The Human Ancestor Who Wasn't?
By EBEN HARRELL Thursday, May. 27, 2010
A reconstructed frontal view of Ardi
Reuters / Corbis
At a little over 4 ft. tall, she was small by human standards. But when Ardi, the 4.4 million-year-old hominid fossil found in Ethiopia in 1992, was finally introduced to the world last October in a series of 11 audacious studies in the journal Science, she caused big waves in evolutionary circles. Both TIME and Science named her the "Scientific Breakthrough of the Year." But now Ardi has found herself in a spot of controversy. Two new articles being published by Science question some of the major conclusions of Ardi's researchers, including whether this small, strange-looking creature is even a human ancestor at all.
Neither article challenges the veracity of the evidence published by the team of scientists, led by paleoanthropologist Tim White of the University of California, Berkeley, which painstakingly pieced Ardi together from more than 100 crushed fossil fragments. But they do dispute the conclusions White and his colleagues reached from that evidence.(See the top 10 scientific discoveries of 2009.)
In the first article, titled "Comment on the Paleobiology and Classification of Ardipithecus ramidus," Esteban Sarmiento, a primatologist at the Human Evolution Foundation, argues that many of the "characters" — the scientific term for physical traits — used by White to place Ardi on the human lineage are also shared by other primates. He argues that the evidence suggests Ardi belongs to a species that evolved before the moment when humans, apes and chimps diverged along different evolutionary paths. That is significant because one of the things that made Ardi interesting scientifically was that she had been identified by White as the earliest known descendant of the last common ancestor of humans and African apes — thus her physiology could offer clues to what makes humans different from their nearest relatives.
"[White] showed no evidence that Ardi is on the human lineage," Sarmiento says. "Those characters that he posited as relating exclusively to humans also exist in apes and ape fossils that we consider not to be in the human lineage."(See how Ardi was first discovered.)
The biggest mistake White made, according to the paper, was to use outdated characters and concepts to classify Ardi and to fail to identify anatomical clues that would rule her out as a human ancestor. As an example, Sarmiento says that on the base of Ardi's skull, the inside of the jaw joint surface is open as it is in orangutans and gibbons, and not fused to the rest of the skull as it is in humans and African apes — suggesting that Ardi diverged before this character developed in the common ancestor of humans and apes. ...
Read more here/Leia mais aqui?: Time
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Terça-feira, Junho 01, 2010
Ardi: The Human Ancestor Who Wasn't?
By EBEN HARRELL Thursday, May. 27, 2010
A reconstructed frontal view of Ardi
Reuters / Corbis
At a little over 4 ft. tall, she was small by human standards. But when Ardi, the 4.4 million-year-old hominid fossil found in Ethiopia in 1992, was finally introduced to the world last October in a series of 11 audacious studies in the journal Science, she caused big waves in evolutionary circles. Both TIME and Science named her the "Scientific Breakthrough of the Year." But now Ardi has found herself in a spot of controversy. Two new articles being published by Science question some of the major conclusions of Ardi's researchers, including whether this small, strange-looking creature is even a human ancestor at all.
Neither article challenges the veracity of the evidence published by the team of scientists, led by paleoanthropologist Tim White of the University of California, Berkeley, which painstakingly pieced Ardi together from more than 100 crushed fossil fragments. But they do dispute the conclusions White and his colleagues reached from that evidence.(See the top 10 scientific discoveries of 2009.)
In the first article, titled "Comment on the Paleobiology and Classification of Ardipithecus ramidus," Esteban Sarmiento, a primatologist at the Human Evolution Foundation, argues that many of the "characters" — the scientific term for physical traits — used by White to place Ardi on the human lineage are also shared by other primates. He argues that the evidence suggests Ardi belongs to a species that evolved before the moment when humans, apes and chimps diverged along different evolutionary paths. That is significant because one of the things that made Ardi interesting scientifically was that she had been identified by White as the earliest known descendant of the last common ancestor of humans and African apes — thus her physiology could offer clues to what makes humans different from their nearest relatives.
"[White] showed no evidence that Ardi is on the human lineage," Sarmiento says. "Those characters that he posited as relating exclusively to humans also exist in apes and ape fossils that we consider not to be in the human lineage."(See how Ardi was first discovered.)
The biggest mistake White made, according to the paper, was to use outdated characters and concepts to classify Ardi and to fail to identify anatomical clues that would rule her out as a human ancestor. As an example, Sarmiento says that on the base of Ardi's skull, the inside of the jaw joint surface is open as it is in orangutans and gibbons, and not fused to the rest of the skull as it is in humans and African apes — suggesting that Ardi diverged before this character developed in the common ancestor of humans and apes. ...
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Surpresa! "Cientistas" contestam Ardi, a (ex-)avó da Humanidade
Já sabemos que por "cientistas" eles querem dizer "evolucionistas". Finalmente os evolucionistas estão a começar a aceitar o que os cientistas criacionistas já diziam há meses: ARDI não é o que os evolucionistas pensavam que era. Não há fósseis que possam ser "elos perdidos" uma vez que a evolução nunca aconteceu.
Até quando é que os evolucionistas vão continuar a rejeitar os dados da ciência em favor da sua fé em Darwin?
Ver também:
1. Australopitecus Sediba: Mais um para juntar à lista
2. Laetoli: ciência pisa teoria da evolução (outra vez)
3. Elo Perdido Encontrado (Não, agora é mesmo a sério)4. Alegações criacionistas confirmadas: Ida não faz parte da família humana
5. Pegadas com 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual
6. Linhagem Evolutiva Sofre Alteração (Outra Vez)
7. Ida: Mais um Fóssil Descartado?
Já sabemos que por "cientistas" eles querem dizer "evolucionistas". Finalmente os evolucionistas estão a começar a aceitar o que os cientistas criacionistas já diziam há meses: ARDI não é o que os evolucionistas pensavam que era. Não há fósseis que possam ser "elos perdidos" uma vez que a evolução nunca aconteceu.
Até quando é que os evolucionistas vão continuar a rejeitar os dados da ciência em favor da sua fé em Darwin?
Se nos basearmos no modelo Criacionista, nós poderemos fazer uma previsão científica: todos os fósseis que os evolucionistas usam como "evidência" para a evolução vão ser um dia descartados por eles mesmos.
Ardi, o diminutivo pelo qual ficou conhecido o fóssil de Ardipithecus ramidus apresentado em Outubro como o mais antigo hominídeo (por ter vivido há 4,4 milhões de anos), pode afinal não pertencer à linhagem da Humanidade. E pode não ter vivido numa floresta, como dizia a equipa de Tim White, mas antes numa savana, apenas com algumas árvores, dizem dois artigos publicados esta semana na revista "Science", onde também foi publicada a descoberta original.
Um dos artigos, por Esteban Sarmiento, da Fundação para a Evolução Humana, de New Jersey (EUA), defende que não foram apresentadas provas suficientes de que Ardi seja de uma época posterior à separação da linhagem humana da que originou os chimpanzés.
Para este cientista, o Ardipithecus ramidus tratar-se-á de "um membro primitivo" da linhagem comum dos grandes primatas e dos humanos após a divergência dos orangotangos - que partiram para uma evolução própria na Ásia. Ardi, diz, não é posterior à divergência dos hominídeos dos antepassados dos chimpanzés.
Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e alguns elementos da sua equipa - que estudou o fóssil ao longo de 15 anos e o revelou em 11 artigos publicados a 2 de Outubro na "Science" -, tem direito a resposta. Para além das respostas mais técnicas, diz que Sarmiento "não oferece interpretações alternativas" ou correcções.
O segundo artigo crítico relaciona-se com uma ideia central da evolução: que os hominídeos começaram a andar de pé quando as savanas se espalharam no Leste de África, o berço da Humanidade.
A equipa de White apresentava um retrato diferente: Ardi andaria erecto/a (a maior parte dos ossos são de fêmea) num habitat de "floresta cerrada" e não na savana aberta do cenário clássico. Thure Cerling, geoquímico da Universidade do Utah (EUA), e sete outros cientistas contestam este argumento, dizendo que o fóssil estudado terá vivido numa faixa de árvores ao longo de um curso de água que atravessava uma savana
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