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Perseguição ao cristianismo
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Perseguição ao cristianismo
BUDISTAS TENTAM APROVAR LEI "ANTICONVERSÃO" NO SRI-LANKA
Líderes budistas no Sri Lanka poderão aprovar uma lei anticonversão que puniria os missionários cristãos que trabalham no país. A lei proposta pede punições, incluindo multas e prisão, para qualquer um que tentar converter um cingalês de uma religião a outra usando de força, fraude ou aliciamento.
A medida legal foi projetada por um partido político cuja liderança é formada por monges budistas. Um dos líderes afirmou que os missionários norte-americanos são uma das maiores ameaças no país. K.P. Yohannan é presidente da Gospel for Asia (GFA), um ministério que possui missionários trabalhando no Sri Lanka.
“A perseguição no Sri Lanka é algo comum. Budistas e hindus radicais que atacam e perseguem cristãos é um problema recorrente. Ore para que, de alguma forma, a liberdade de pregar o evangelho e de ajudar os necessitados permaneça, porque os políticos anticristãos estão muito propensos a aprovar a lei". O Sri Lanka ocupa a 40ª posição de Classificação de países por perseguição.
Fonte: Portas Abertas
NOTA: O grande problema é que "força, fraude ou aliciamento" são condutas cujas interpretações subjetivas das autoridades não estariam, em absoluto, isentas de parcialidade. Assim sendo, inúmeros cristãos que, além do trabalho humanitário que desenvolvem, estiverem compartilhando informações do Evangelho de Cristo Jesus, podem ser considerados "aliciadores", por exemplo, indo parar na cadeia!!! Esta é uma prova de que o budismo, em sua forma mais essencial e na predominância de países asiáticos, não é aquilo que pode se chamar de "primor de tolerância". O budismo é, sim, uma das religiões que mais perseguem os cristãos em países como o Sri-Lanka (outros exemplos são o Laos, Nepal, Tibet, etc.). Que os cristãos se unam e levantem mais e mais a bandeira da liberdade de consciência e expressão!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
O budismo nada pacifista do Sri-Lanka
Relatório revela que cresce em todo o mundo perseguição aos Cristãos.
No mundo ocidental a cristofobia é conduzida pelos esquerdistas, homossexuais, feministas, militantes ateus e pagãos. No oriente próximo a cristofobia é liderada pelos muçulmanos. Na Ásia profunda são os comunistas quem segue os passos do ateu genocida Mao Tse Tung na perseguição aos cristãos.
Curiosamente, estes mesmos grupos controlam a Europa Ocidental.
Não é difícil de imaginar, portanto, como vai ser o tratamento dos cristãos na Europa num futuro muito próximo.
Fonte.
Mapa revela regiões mais intolerantes ao Cristianismo.
Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que o número de violações à liberdade religiosa tende a aumentar, e que a intolerância em relação aos cristãos está crescendo, até mesmo nos países ocidentais.
No relatório de 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que analisa a situação em 194 países, a AIS considera particularmente preocupantes “as discriminações com base na religião, em especial na área de predomínio islâmico, e a hostilidade face à religião com motivações políticas”.
O documento elenca cerca de 20 países onde ocorrem “graves restrições ou muitos episódios de intolerância social ou legal ligados à religião”: Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Índia, Irã, Iraque, Maldivas, Mianmar, Paquistão, Somália e Sudão, entre outros.
O relatório indica que Igreja foi praticamente extinta na Coreia do Norte, enquanto nas ilhas Maldivas, a prática do Cristianismo é proibida. A intolerância religiosa continua a aumentar e os cristãos têm sido as principais vítimas, segundo dados oficiais.
Dados da agência missionária de notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas têm como alvo os cristãos.
As perseguições acontecem por várias razões: ódio religioso, como no Iraque ou no Paquistão; ou motivos políticos, como na China e na Coreia do Norte, por exemplo, onde a comunidade cristã já foi praticamente extinta.
“Na Coreia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de extermínio da comunidade cristã. Neste momento, a Igreja não tem clero, a prática do culto é impossível e a comunidade católica não excede 200 fiéis, segundo a agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo.”
Mais surpreendente é o caso das Maldivas: essa meta turística, muito procurada em virtude de suas praias paradisíacas, proíbe os cristãos de expressarem sua fé. (AF)
***
O escritor Guitton: “50 milhões de cristãos perseguidos no mundo”
“É difícil fazer estimativas precisas, mas de acordo com os relatórios internacionais, pode-se dizer que mais de 50 milhões de cristãos sofrem perseguição, desprezo e discriminação”. Isto é o que diz, numa entrevista à Agência Fides o intelectual francês René Guitton, autor do texto “Cristofobia” em Roma para apresentar o Relatório 2010 sobre a Liberdade Religiosa no mundo da fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”.
Fides o entrevistou.
O que significa cristofobia?
É um neologismo, mas é fácil de entender: indica a exclusão, a fobia contra os cristãos. Quer significar um ódio contra os cristãos como tais. Na minha vida eu lutei contra todas as formas de comunitarismo, que gera a exclusão de outros. Mas a cristofobia é um fenômeno que cresceu especialmente nos últimos 10 anos: é por isso, eu criei essa palavra.
Então, é um fenômeno novo?
Podemos dizer que é novo, mas existe de forma oculta há séculos. Começou a se expressar de forma clara após a independência alcançada pelos países que foram colonizados, mas aumentou muito desde 11 de setembro por causa das minorias extremistas que são de matriz islâmica, hinduísta ou cometem abertamente a hostilidade e a violência contra a comunidade cristã. Por isso, pode ser considerado “novo”. A cristofobia explodiu mais uma vez, por exemplo, quando o Pastor Terry Jones na nos Estados Unidos ameaçou queimar o Alcorão. Até o Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio foi considerado uma agressão aos grupos extremistas islâmicos. Qualquer coisa os cristãos façam ou dizem é um pretexto para a agressões. Podemos dizer que existe um ódio anti-cristão.
Você pode citar algumas cifras?
É muito difícil fazer isso, por causa das estimativas que são também bastante contraditórias sobre o mesmo número de minorias cristãs em vários países do mundo. No entanto, podemos dizer que os cristãos são vítimas de perseguições, desprezo e discriminações são mais ou menos 50 milhões no mundo inteiro.
O que são as raízes da “cristofobia”?
A cristofobia surgiu principalmente naqueles países que obtiveram a independência depois dos anos 50 do século passado. Os ocidentais, colonizadores, foram identificados como cristãos, num amálgama cultural-religioso. Ainda hoje, essas razões são citadas pelos grupos extremistas islâmicos contra o Ocidente e se justificam atos de violência como resposta aos sofrimentos sofridos no passado. É certamente um raciocínio esquemático e simplista, mas é isso que é usado para culpar os cristãos e justificar a violência.
Acredita que seja possível uma “aliança de civilização” entre o cristianismo e islamismo?
Tudo começa a partir de um dado: O Ocidente é definido cristão e o Oriente muçulmano. Para estabelecer uma aliança, é preciso superar esse esquema e enfrentar os problemas a nível global, por exemplo, a nível de Nações Unidas. Se os cristãos defendem somente os cristãos, judeus protegem os judeus, e os muçulmanos protegem os muçulmanos, os obstáculos permanecem. É preciso tratar o problema da violência como um ato desumano, é preciso tutelar as minorias e todas as comunidades religiosas, e assim contribuir a reduzir as distância entre as diferentes comunidades. A aliança é possível se todos aprendem a defender os direitos humanos e a lutar contra as perseguições cometidas contra qualquer comunidade religiosa, e defender todas as minorias, que são atacadas, no Oriente e no Ocidente.
Entrevê alguma esperança?
A esperança vem do novo mundo, feito de migração e globalização. Nos Emirados Árabes Unidos, por exemplo, são construídas igrejas por causa da presença de imigrantes cristãos (principalmente das Filipinas e África). Esperamos e desejamos uma globalização da liberdade de consciência e de religião, uma globalização dos direitos. (PA)
Agência Fides
Líderes budistas no Sri Lanka poderão aprovar uma lei anticonversão que puniria os missionários cristãos que trabalham no país. A lei proposta pede punições, incluindo multas e prisão, para qualquer um que tentar converter um cingalês de uma religião a outra usando de força, fraude ou aliciamento.
A medida legal foi projetada por um partido político cuja liderança é formada por monges budistas. Um dos líderes afirmou que os missionários norte-americanos são uma das maiores ameaças no país. K.P. Yohannan é presidente da Gospel for Asia (GFA), um ministério que possui missionários trabalhando no Sri Lanka.
“A perseguição no Sri Lanka é algo comum. Budistas e hindus radicais que atacam e perseguem cristãos é um problema recorrente. Ore para que, de alguma forma, a liberdade de pregar o evangelho e de ajudar os necessitados permaneça, porque os políticos anticristãos estão muito propensos a aprovar a lei". O Sri Lanka ocupa a 40ª posição de Classificação de países por perseguição.
Fonte: Portas Abertas
NOTA: O grande problema é que "força, fraude ou aliciamento" são condutas cujas interpretações subjetivas das autoridades não estariam, em absoluto, isentas de parcialidade. Assim sendo, inúmeros cristãos que, além do trabalho humanitário que desenvolvem, estiverem compartilhando informações do Evangelho de Cristo Jesus, podem ser considerados "aliciadores", por exemplo, indo parar na cadeia!!! Esta é uma prova de que o budismo, em sua forma mais essencial e na predominância de países asiáticos, não é aquilo que pode se chamar de "primor de tolerância". O budismo é, sim, uma das religiões que mais perseguem os cristãos em países como o Sri-Lanka (outros exemplos são o Laos, Nepal, Tibet, etc.). Que os cristãos se unam e levantem mais e mais a bandeira da liberdade de consciência e expressão!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
O budismo nada pacifista do Sri-Lanka
Relatório revela que cresce em todo o mundo perseguição aos Cristãos.
No mundo ocidental a cristofobia é conduzida pelos esquerdistas, homossexuais, feministas, militantes ateus e pagãos. No oriente próximo a cristofobia é liderada pelos muçulmanos. Na Ásia profunda são os comunistas quem segue os passos do ateu genocida Mao Tse Tung na perseguição aos cristãos.
Curiosamente, estes mesmos grupos controlam a Europa Ocidental.
Não é difícil de imaginar, portanto, como vai ser o tratamento dos cristãos na Europa num futuro muito próximo.
Fonte.
Mapa revela regiões mais intolerantes ao Cristianismo.
Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que o número de violações à liberdade religiosa tende a aumentar, e que a intolerância em relação aos cristãos está crescendo, até mesmo nos países ocidentais.
No relatório de 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que analisa a situação em 194 países, a AIS considera particularmente preocupantes “as discriminações com base na religião, em especial na área de predomínio islâmico, e a hostilidade face à religião com motivações políticas”.
O documento elenca cerca de 20 países onde ocorrem “graves restrições ou muitos episódios de intolerância social ou legal ligados à religião”: Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Índia, Irã, Iraque, Maldivas, Mianmar, Paquistão, Somália e Sudão, entre outros.
O relatório indica que Igreja foi praticamente extinta na Coreia do Norte, enquanto nas ilhas Maldivas, a prática do Cristianismo é proibida. A intolerância religiosa continua a aumentar e os cristãos têm sido as principais vítimas, segundo dados oficiais.
Dados da agência missionária de notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas têm como alvo os cristãos.
As perseguições acontecem por várias razões: ódio religioso, como no Iraque ou no Paquistão; ou motivos políticos, como na China e na Coreia do Norte, por exemplo, onde a comunidade cristã já foi praticamente extinta.
“Na Coreia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de extermínio da comunidade cristã. Neste momento, a Igreja não tem clero, a prática do culto é impossível e a comunidade católica não excede 200 fiéis, segundo a agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo.”
Mais surpreendente é o caso das Maldivas: essa meta turística, muito procurada em virtude de suas praias paradisíacas, proíbe os cristãos de expressarem sua fé. (AF)
***
O escritor Guitton: “50 milhões de cristãos perseguidos no mundo”
“É difícil fazer estimativas precisas, mas de acordo com os relatórios internacionais, pode-se dizer que mais de 50 milhões de cristãos sofrem perseguição, desprezo e discriminação”. Isto é o que diz, numa entrevista à Agência Fides o intelectual francês René Guitton, autor do texto “Cristofobia” em Roma para apresentar o Relatório 2010 sobre a Liberdade Religiosa no mundo da fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”.
Fides o entrevistou.
O que significa cristofobia?
É um neologismo, mas é fácil de entender: indica a exclusão, a fobia contra os cristãos. Quer significar um ódio contra os cristãos como tais. Na minha vida eu lutei contra todas as formas de comunitarismo, que gera a exclusão de outros. Mas a cristofobia é um fenômeno que cresceu especialmente nos últimos 10 anos: é por isso, eu criei essa palavra.
Então, é um fenômeno novo?
Podemos dizer que é novo, mas existe de forma oculta há séculos. Começou a se expressar de forma clara após a independência alcançada pelos países que foram colonizados, mas aumentou muito desde 11 de setembro por causa das minorias extremistas que são de matriz islâmica, hinduísta ou cometem abertamente a hostilidade e a violência contra a comunidade cristã. Por isso, pode ser considerado “novo”. A cristofobia explodiu mais uma vez, por exemplo, quando o Pastor Terry Jones na nos Estados Unidos ameaçou queimar o Alcorão. Até o Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio foi considerado uma agressão aos grupos extremistas islâmicos. Qualquer coisa os cristãos façam ou dizem é um pretexto para a agressões. Podemos dizer que existe um ódio anti-cristão.
Você pode citar algumas cifras?
É muito difícil fazer isso, por causa das estimativas que são também bastante contraditórias sobre o mesmo número de minorias cristãs em vários países do mundo. No entanto, podemos dizer que os cristãos são vítimas de perseguições, desprezo e discriminações são mais ou menos 50 milhões no mundo inteiro.
O que são as raízes da “cristofobia”?
A cristofobia surgiu principalmente naqueles países que obtiveram a independência depois dos anos 50 do século passado. Os ocidentais, colonizadores, foram identificados como cristãos, num amálgama cultural-religioso. Ainda hoje, essas razões são citadas pelos grupos extremistas islâmicos contra o Ocidente e se justificam atos de violência como resposta aos sofrimentos sofridos no passado. É certamente um raciocínio esquemático e simplista, mas é isso que é usado para culpar os cristãos e justificar a violência.
Acredita que seja possível uma “aliança de civilização” entre o cristianismo e islamismo?
Tudo começa a partir de um dado: O Ocidente é definido cristão e o Oriente muçulmano. Para estabelecer uma aliança, é preciso superar esse esquema e enfrentar os problemas a nível global, por exemplo, a nível de Nações Unidas. Se os cristãos defendem somente os cristãos, judeus protegem os judeus, e os muçulmanos protegem os muçulmanos, os obstáculos permanecem. É preciso tratar o problema da violência como um ato desumano, é preciso tutelar as minorias e todas as comunidades religiosas, e assim contribuir a reduzir as distância entre as diferentes comunidades. A aliança é possível se todos aprendem a defender os direitos humanos e a lutar contra as perseguições cometidas contra qualquer comunidade religiosa, e defender todas as minorias, que são atacadas, no Oriente e no Ocidente.
Entrevê alguma esperança?
A esperança vem do novo mundo, feito de migração e globalização. Nos Emirados Árabes Unidos, por exemplo, são construídas igrejas por causa da presença de imigrantes cristãos (principalmente das Filipinas e África). Esperamos e desejamos uma globalização da liberdade de consciência e de religião, uma globalização dos direitos. (PA)
Agência Fides
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Inscrição : 08/05/2010
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