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A Causa Real de Todos os Conflitos Humanos

Publicado por Seventh Day




Vivemos num mundo de conflitos. Estes afligem a todos os seres humanos de todos os países, seja qual for sua posição econômica, nível cultural, raça, sexo ou idade. Alarmante proporção da sociedade se acha afetada por desequilibrios mentais e desordens psíquicas, que são produzidas pela generalizada angústia reinante no mundo.

Uma elevadíssima proporção de homens e mulheres que povoam o planeta se vêem afligidos por grandes lutas emocionais, que lhes roubam a paz, fazendo-os viver num clima de apreensão e ansiedade.

E quando analisamos os recursos utilizados para aliviar estas enfermidades da alma, chegamos à conclusão de que a psiquiatria tem suas limitações, e a psicanálise é impotente para curar esses males e devolver a paz, e a plena saúde mental e emocional; simplesmente porque procuram aliviar os sintomas, porém não atacam a causa real que se encontra como fundamento de todos os conflitos do coração.

Na verdade, os elementos perturbadores da felicidade – a dor, a angústia, a ansiedade, o sentimento de culpa, o medo, a ira etc… – são apenas efeitos de uma causa comum, primária e básica. E assim, como acontece nas enfermidades físicas, neste complicado terreno faz-se mister estudar a etiologia do mal, para diagnosticar sua causa original e tratá-la.
A Fonte de Autêntica Felicidade



Para compreender isto temos de partir de uma consideração fundamental: a fonte de toda felicidade, de toda paz e harmonia, é Deus. Portanto, é o alienamento de Deus por parte do homem o que o priva da corrente de vida espiritual, e por conseguinte da felicidade e bem-estar.

Jesus explicou com uma singela e eloquente metáfora a indispensável vinculação, estreita e harmoniosa, que o coração humano deve manter com Ele para preservar seu poder e felicidade: “Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira; assim nem vós o podeis dar se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer” (João 15:4-5).

A relação espiritual íntima do homem com Deus e com cristo Seu filho, e Sua dependência permanente do Pai celestial, determina a produção dos frutos que resultam em tranquilidade e gôzo na vida. Este é um axioma tão indiscutível como o do ramo que mantém seu viço e cachos de deliciosa fruta, somente enquanto se ache vitalmente unido ao tronco da vida e receba sua seiva nutriente. De igual maneira, quando o homem se separa de Deus, e se desvanece a relação harmoniosa que deve vinculá-lo ao Ser Supremo, perde também a felicidade, a tranquilidade e alegria, surgindo daí problemas de tal gravidade que não encontram solução.

Porém, que é que determina a separação de Deus na experiência humana? Eis aí a grande pergunta que nos trará luz ao problema.

As Escrituras Sagradas, que tratam com toda autoridade destes temas tão vitais para os homens, explicam que a única coisa que nos pode alienar de Deus é o pecado, ou seja, a transgressão da lei divina.

Comentando o profeta Isaías a razão pela qual Deus não escutou no antanho as preces de Israel, explica: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o Seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59:1-2). São pois as iniquidades, a maldade e o pecado do homem que produzem essa separação entre a alma e a fonte divina de toda benção.

São Paulo repisa com frases repassadas de segurança o fato estraordinário de que, fora deste fator de alienação do homem, não existe circunstância alguma, nem outro poder, capaz de nos separar do amor de Deus: “Quem nos separará do amor de Cristo?” – pergunta – “Será tribulação, ou angústia ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?” A propósito destas interrogações responde o apóstolo com as seguintes palavras: “Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:35-39).

Nem as maiores calamidades ou vicissitudes da vida, nem os poderes mais extraordinários do Universo, são capazes de nos separar de Deus, de Seu amor e da felicidade que Ele nos outorga. Sem dúvida há um fator, e um só que determina infalivelmente nosso afastamento da Fonte suprema de todo bem espiritual: o pecado.
O Maior problema do Homem



Assim , pois a causa básica e real de todos os conflitos humanos é o pecado. Este é o único verdadeiro problema da vida, que resolvido, oferece fácil solução para todos os outros, graças aos elementos que nos lega o cristianismo. À base de todo problema emocional há um problema moral, que gera o divórcio entre a alma e Deus.

O pecado é a causa mais decisiva da desgraça e infelicidade no mundo. Entristece-nos. Oprime-nos com uma carga oprobriosa. Faz pesar sobre o espírito do homem o sentimento de culpa, que esgota as energias físicas, metais e morais. Produz temor, angústia, descontentamento e conduz, os predispostos, à neurose e mesmo à loucura. Faz-nos depreciáveis a nossa própria vista.

Quando um grande homem de Deus, que viveu na antiqguidade, pecou – trata-se do rei Davi – ficou submerso numa situação terrivelmente opressiva e desalentadora, à qual se referiu mais tarde nos seguintes termos: “Envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim; e o meu vigor se tornou em sequidão de estio” (Salmo 32:3-4). Estas expressivas metáforas hebraicas descrevem graficamente a profunda aflição, ansiedade e remorso que atormentavam o monarca e lhe estiolavam o verdor da vida. A causa dessa condição, fora seu procedimento desleal para com Deus e sua lei.

Eis aí, pois, as tristes consequencias imediatas do pecado.

Assim sendo, concretamente, que é o pecado?

A Bíblia o define de forma específica dizendo que “o pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4). Trata-se da lei moral de Deus, os Dez Mandamentos, o Decálogo, que é o reflexo do perfeito caráter do Criador, base de seu governo e requisito indispensável para a harmonia e felicidade. Segundo São Paulo, essa lei é “santa, justa e boa” (Rom 7:12).

Em todas as ordens do universo, as sábias leis de Deus definem relações necessárias e requisitos específicos, cujo cumprimento mantém a ordem e a mútua relação harmoniosa dos seres e das coisas. Daí ter-se adotado o vocábulo grego cosmos, que significa ordem, para designar o universo. O único lugar onde este cosmos se converteu em caos (desordem), é o nosso planeta, porque nele os seres humanos violaram voluntariamente as leis divinas. E esta transgressão trouxe como consequência a dor, a injustiça, o roubo, a enfermidade e a morte.

Tanto no infinito mundo estelar, onde as dimensões e distâncias nos causam vertigens, como no invisível mundo microscópico da Natureza, que nos maravilha com sua perfeição, todos os admiráveis processos e movimentos se cumprem com base nas leis imutáveis que o Criador estabeleceu para manter o bem e a harmonia.

O mesmo ocorre na ordem moral.

Sede improviso um dos corpos estelares que constituem nosso sistema solar quisesse sair de sua órbita, sua viagem errante poderia determinar grave cataclismo.

O homem, o único ser da criação dotado por Deus de personalidade e livre-arbítrio, preferiu deliberadamente um procedimento de aberta violação da lei divina. e colhe agora as nefastas consequências de seu proceder.

Porém o pecado não só determina desgraça e aflição nesta vida, mas acarreta a morte. “O salário do pecado é a morte”, declara o apóstolo. Refere-se aqui à morte eterna, à perda definitiva da vida, à aniquilação completa e permanente.

Eo mais grave é que, conforme a inspirada definição bíblica, “todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Portanto “não há justo, nem sequer um” (Rom 3:23 e 10). O pecado é característica universal e genérica do ser humano, mesmo nas suas mais notáveis manifestações. O homem nasce com a tendência para o mal, e começa a manifestar desvios e defeitos em seu comportamento e caráter, desde o momento em que têm uso da razão. Por isso S.João expressa: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8).

Sendo a morte eterna a sentença do pecado, e havendo caído nesta condição todos os homens, por bons que sejam, chegamos à tremenda conclusão de que essa sentença pesa naturalmente sobre cada ser humano. Di-lo o apóstolo ao afirmar: “assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rom 5:12).

Estamos estudando a anatomia da dor humana, e nos vemos assim, ante esta tremenda causa de desgraça para a humanidade: o pecado, a transgressão da lei divina, que tomou posse de todos nós, e portanto nos submergiu na desgraça, reduzindo-nos à miséria moral. Para culminar, a consequência final é a morte eterna.

Eis aí nosso maior problema, a verdadeira causa dos conflitos humanos, conforme assiná-la a Bíblia.
Um Remédio Definitivo para os Males da Alma



Sendo que o pecado é a verdadeira causa da infelicidade do homem, porque o separa de Deus, fonte suprema de harmonia e bem-estar, a única esperança para remediar essa triste condição é a volta a Deus e a reconciliação com Ele. Como podemos conseguir isto?

O pecado abriu um abismo pavoroso entre o Ser Supremo e nós, porém, afortunadamente, o amor de Deus estendeu uma sólida ponte para vencer este abismo, e traçou um caminho seguro que nos permite restabelecer nossa vinculação com o Céu. “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; – disse Jesus – ninguuém vem ao Pai senão por Mim” (João 14:6).

Sim, Jesus é o caminho – o único que existe – para que a alma apartada, dorida, enferma de pecado, volte ao Pai, reconcilie-se com Ele e reintegrando-se na harmonia celestial, encontre gôzo, paz e felicidade.

Sendo que o homem, transgressor da lei divina, se defronta com a sentença de morte, o amor infinito do Pai proveu um meio que conciliava Sua justiça e misericórdia, e enviou o Seu próprio Filho, Jesus Cristo, para que, cumprindo a lei, desse Sua vida em lugar do ser humano, a fim de resgatá-lo das garras da morte.

Assim é que São Paulo define lacônica, porém eloquentemente o problema e apresenta sua grande solução: “o salário do pecado é a more, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rom 6:23). “Deus prova o Seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rom 5:8). Desta maneira – seguimos citando S.Paulo – “quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho” (Rom 5:10).

Quão sublime é o amor divino, que tornou possível esta admirável substituição! Morre Cristo, o perfeito e justo Filho de deus, em nosso lugar, os verdadeiros culpados! “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Não é de admirar que Jesus tenha dito: “Ninguém vem ao Pai senão por Mim”. Não é estranho que Jesus seja o único remédio para os males do homem, e o único caminho para reconduzir a Deus, à felicidade e à vida eterna. Para abrir este caminho era mister pagar um preço infinito, satisfazendo as reivindicações da lei. E o único Ser que estava em situação de poder fazê-lo, era Jesus. Conforme diz o apóstolo S.Pedro, “não há salvação em nenhum outro;porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).

Dada a capacidade de Jesus para resolver o maior problema do homem, Ele mesmo Se oferece como remédio definitivo para os males da alma. “Vinde a Mim” – diz – “todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). NEle encontra a alma consolo de todas as penas, descanso de todas as fadigas, alívio de todas as tristezas.

Ele disse: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou…Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27). Ele é a fonte soberana de paz, o remédio para todas as angústias, o único antídoto eficaz para o medo.

Podemos ira Ele com toda confiança: Aguarda-nos com amor.

Quando recorremos ao caminho de volta a Deus, e se produz o maravilhoso encontro de nossa alma com Jesus, a condição de nossa vida é totalmente transformada. Ao invés de seres sujeitos a uma sentença de morte eterna, alienados de Deus, convertemo-nos em filhos de nosso Pai Celestial, homens e mulheres que esperam o dom da vida eterna. Desaparecem a angústia, os conflitos, a culpa, os temores. Inunda-se a alma de segurança, confiança, calma, gôzo, paz e bem-estar espiritual.

Extraído do Livro Paz na Angústia de Fernando Chaij, CPB 1967.
Eduardo
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Inscrição : 08/05/2010

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