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Haverá algo em que Confiar?

Publicado em 29/11/2010 por Blog Sétimo Dia
Nestes tempos de moralidade dúbia – Quando bilhões são fraudulentamente desviados, quando confiáveis líderes espirituais se provam falsos, quando a mentira parece ser a regra geral na política, quando aqueles em quem mais confiamos são os que mais nos machucam, Há qualquer coisa em que você pode confiar? Sim! Você pode confiar plenamente na Bíblia! Por quê? Basta dar uma olhada nas provas…

1. O que a Bíblia afirma sobre si mesma?

A Bíblia diz: “Toda a Escritura é inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21). “a Escritura não pode ser anulada” (João 10:35).

R: Ela afirma ser inspirada. Ela foi escrita por homens que foram guiados pelo Espírito Santo. Não pode ser anulada ou provada falsa.

2. Como Jesus demonstrou Sua confiança e crença nas Escrituras?

Jesus disse: “Está escrito: Nem só de pão viverá o homem”. “Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus”. “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mateus 4:4, 7, 10). “A tua palavra é a verdade” (João 17:17).

R: Jesus citou as Escrituras quando encontrou as tentações de Satanás. Ele também afirmou que a Bíblia é a verdade (João 17:17). Com freqüência, Jesus citou as Escrituras como autoridade para a verdade que Ele estava ensinando.

3. As profecias da Bíblia confirmam sua inspiração?

“Eu sou o Senhor…novas coisas eu vos anuncio; antes que venham à luz, vo-las faço ouvir” (Isaías 42:8, 9). “Eu sou Deus … que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam” (Isaías 46:9, 10).

R: As predições da Bíblia de coisas à aconter no futuro confirmam a inspiração das Escrituras quando se cumprem. Observe os seguintes exemplos de profecias cumpridas da Bíblia:

A. Surgimento de quatro impérios mundiais: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma (Daniel capítulos 2, 7, 8).

B. Ciro haveria de conquistar a Babilônia (Isaías 45:1-3).

C. Após a destruição da Babilônia, ela jamais seria habitada novamente (Isaías 13:19, 20; Jeremias 51:37).

D. O Egito nunca mais teria uma posição de liderança entre as nações (Ezequiel 29:14, 15; 30:12, 13).

E. Calamidades sacudiriam a Terra e trariam temor em relação ao fim dos tempos (Lucas 21:25, 26).

F. A degeneração moral e o declínio da espiritualidade nos últimos dias (2 Timóteo 3:1-5).

4. Podemos esperar respostas científicas precisas na Bíblia?

A Bíblia diz: “A tua palavra é a verdade desde o princípio” (Salmo 119:160). “O Espírito… Vos guiará a toda a verdade.” (João 16:13).

R: Sim, a Bíblia é verdadeira. O Espírito Santo, que guiou os escritores da Bíblia, fala sempre a verdade. Aqui estão algumas afirmações da Bíblia que foram confirmadas pela ciência:

A. “Ele… suspende a terra sobre o nada” (Jó 26:7). Este fato científico é de Jó, o mais antigo livro da Bíblia.

B. “Ele… Está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22). A Bíblia disse que a terra era redonda séculos antes do homem descobrir.

C. “regulou o peso dos ventos” (Jó 28:25). Muito antes de os cientistas saberem disso, Deus disse que o ar tem peso. “…nele [Jesus] subsistem todas as coisas” (Colossenses 1:17). A palavra “subsiste” aqui significa literalmente “se mantém juntas” ou em “coesão”. Esta é a resposta para a inquietante pergunta de físicos nucleares sobre o átomo. O verdadeiro mistério do átomo não é o seu incrível poder, mas “Por que não se decompõem ou se desintegra?” A ciência diz que deveria desintegrar-se, mas não é assim. Alguns cientistas se maravilham ante essa força desconcertante completamente desconhecida para eles, a qual não permite que o átomo se desintegre. A Bíblia diz que esse poder provém do Criador, o próprio Deus.

5. Estão os princípios bíblicos de saúde em sintonia com o século XX?

Resposta:

A. Cobrir os dejetos humanos com terra (Deuteronômio 23:12, 13).
O Mandato bíblico dos tempos de Moisés em relação aos resíduos humanos serem enterrados, estava uns 3500 anos à frente dos princípios de higiene e provavelmente salvaram milhares de vidas do povo judeu. Se não observassem os princípios corretamente poderiam surgir graves problemas de saúde.

B. “não nos prostituamos” (1 Coríntios 10:8). A palavra “prostituir” aqui significa todos os tipos de conduta sexual imoral. Não haveria epidemia de AIDS, se este conselho bíblico fosse obedecido, nem o aborto seria o escândalo internacional que é hoje.

C. Fique longe das bebidas alcóolicas (Provérbios 23:29-32).
Se esta solução bíblica extremamente eficaz fosse implementada, pense no que isso significaria:

1. Milhões de alcólotras se tornariam cidadãos sóbrios e respeitáveis.
2. Milhões de família seriam reunidas.
3. Milhões de lares desfeitos seriam restaurados.
4. Milhões de mortes no trânsito seriam evitadas.
5. Líderes do governo, empresários e profissionais tomariam decisões acertadas.
6. Bilhões de dólares estariam disponíveis para uso humanitário.

Nota: Deus não somente nos diz como triunfar com alegria em meio aos problemas angustiantes de hoje, mas Ele também nos dá o poder milagroso para fazê-lo (1 Coríntios 15:57, Filipenses 4:13, Romanos 1:16). Os princípios bíblicos de saúde são relevantes e desesperadamente necessários, mas poucos são os que prestam atenção neles. (Para mais informações sobre saúde, consulte o Guia de Estudo 13).

6. As afirmações históricas da Bíblia são precisas?

A Bíblia diz: “Eu, o Senhor falo a verdade, eu declaro o que é certo.” (Isaías 45:19, RSV).*

R: Sim, as declarações históricas da Bíblia são exatas. O que Deus diz em seu livro é verdadeiro. Às vezes, temporariamente, evidências não podem ser encontradas para justificar certos fatos históricos da Bíblia, mas com o tempo as provas acabam surgindo. Observe o seguinte:

A. Por anos os céticos disseram que a Bíblia não era confiável porque ela cita a nação hitita (Deuteronômio 07:01) e cidades como Nínive (Jonas 1:1, 2) e Sodoma (Gn 19:1), que eles negam terem existido. Mas agora a arqueologia moderna confirmou que as três existiram realmente.

B. Os críticos também disseram que a Bíblia mencionava reis como Belsazar (Daniel 5:1) e Sargão (Isaías 20:1), os quais segundo eles nunca existiram. Mais uma vez, foi agora confirmado que eles existiram realmente.

C. Os céticos disseram também que o registro bíblico de Moisés não era confiável porque mencionam a escritura (Exodo 24:4) e veículos com rodas (Exodo 14:25), que supunham ser inexistentes. Hoje sabemos que não é assim.

D. Ao mesmo tempo os 39 reis de Israel e Judá que reinaram durante o reino dividido apareciam somente no registro bíblico, assim os críticos acusaram de terem sido fabricados. Mas, então, os arqueólogos encontraram registos cuneiformes que mencionavam muitos desses reis e, mais uma vez, a Bíblia foi provada precisa. Os críticos têm sido repetidamente desmentidos, conforme novas descobertas surgem confirmando a existência de pessoas, lugares e eventos. Vai ser sempre assim.

* Versão Padrão Revisada da Bíblia (C) 1946, 1952, 1971 pela Divisão de Educação Cristã do Conselho Nacional das Igrejas de Cristo nos EUA. Usado com permissão.

7. Um dos maiores milagres da Bíblia é a sua unidade. Por favor, pondere os seguintes fatos surpreendentes:

A. Os 66 livros da Bíblia foram escritos:

1. Em três continentes.
2. Em três idiomas.
3. Por cerca de 40 pessoas diferentes (reis, pastores, cientistas, advogados, um general do exército, pescadores, sacerdotes, e um médico).
4. Durante um período de cerca de 1.500 anos.
5. Sobre os assuntos mais controversos.
6. Por pessoas que, na maioria dos casos, nunca se conheceram.
7. Por autores cuja formação e experiência eram muito diferentes.

B. No entanto, embora pareça totalmente inconcebível;

1. Os 66 livros mantém uma grande harmonia entre si.
2. Muitas vezes, novos conceitos sobre um tema são expressos, mas esses conceitos não contradizem o que outros escritores da Bíblia disseram sobre o mesmo assunto.

C. Algo surpreendente

Peça às pessoas que tenham visto um evento idêntico fornecerem cada uma um relatório do que aconteceu. Eles diferirão amplamente e serão de alguma forma, quase sempre contraditórios. Contudo, a Bíblia, escrita por 40 escritores num período de 1.500 anos, é lida como se fosse escrita por uma grande mente. E, de fato, foi: “Homens santos falaram da parte de Deus conforme eram movidos pelo Espírito Santo”. (2 Pedro 1:21). O Espírito Santo “inspirou” a todos eles. Ele é o real autor da Bíblia. Os quatro Evangelhos as vezes diferem na maneira de relatar um mesmo evento, mas eles se complementam uns aos outros.

8. Que evidências da inspiração da Bíblia é evidente na experiência dos convertidos?

A Bíblia diz: “Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).

R: A vida transformada de quem segue a Jesus e obedece as Escrituras são a prova mais confortante da inspiração da Bíblia. O bêbado torna-se sóbrio; o imoral torna-se puro, o viciado torna-se uma pessoa livre, o profano torna-se reverente, o covarde torna-se valente, e o rude torna-se amável.

Um cético americano visitou uma ilha cujos habitantes haviam sido canibais. Quando viu um homem velho lendo a Bíblia, o ridicularizou por ler “um livro cheio de mitos que haviam sido superados “. O nativo sorriu e disse: “Meu amigo, seja grato que nós acreditamos neste livro. Caso contrário, você estaria sendo servido no jantar.” A Bíblia realmente transforma as pessoas, e este fato assombroso confirma sua inspiração.

9. Que evidências a favor da inspiração da Bíblia surge quando comparamos as profecias messiânicas do Antigo Testamento com os eventos da vida de Jesus no Novo Testamento?

A Bíblia diz: “E, começando por Moisés, e por todos os profetas, [Jesus] explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras” (Lucas 24:27). “Pois com grande poder [Apolo] refutava publicamente os judeus, demonstrando pelas escrituras que Jesus era o Cristo” (Atos 18:28).

R: As predições do Antigo Testamento sobre a vinda do Messias foram cumpridas por Jesus de Nazaré de uma forma específica e clara. O próprio Jesus e, mais tarde Apolo utilizaram essas profecias para provar aos judeus que Jesus era realmente o Messias. Existem mais de 125 dessas profecias. Vamos analisar apenas doze delas:

ProfeciaPassagem do Antigo TestamentoCumprimento no Novo Testamento
01. Nasceria em BelémMiquéias 5:2Mateus 2:1
02. Nasceria de uma virgemIsaías 7:14Mateus 1:18-23
03. Seria da Linhagem de DaviJeremias 23:5Apocalipse 22:16
04. Herodes tentaria matá-loJeremias 31:15Mateus 2:16-18.
05. Seria traído por um amigoSalmo 41:9João 13:18, 19, 26
06. Vendido por 30 moedas de prataZacarias 11:12Mateus 26:14-16
07. CrucificadoZacarias 12:10João 19:16-18, 37
08. Lançariam sortes sobre suas roupasSalmo 22:18Mateus 27:35
09. Não quebrariam seus ossosSalmo 34:20, Êxodo 12:46João 19:31-36
10. Enterrado no túmulo de um ricoIsaías 53:9Mateus 27:57-50
11. Ano, dia e hora de Sua morteDaniel 9:26, 27; Êxodo 12:6Mateus 27:45-50
12. Ressuscitado ao terceiro diaOséias 6:2Atos 10:38-40

O Dr. Peter Stoner, ex-diretor do Departamento de Matemática e Astronomia da Faculdade de Engenharia, em Pasadena, na Califórnia, trabalhou com a ajuda de 600 estudantes ao longo de vários anos para aplicar os “princípios de probabilidade” às profecias sobre a vinda do Messias. Eles escolheram apenas oito de todas elas, e finalmente concluiram que a possibilidade de que as oito se cumprissem na vida de um homem seria de uma em 1,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000. Qual seria a probabilidade de se cumprirem mais de 125 profecias sobre o Messias? Simplesmente impossível !

10. Que grande vantagem tem uma pessoa que aceita a Bíblia como a Palavra Inspirada de Deus?

A Bíblia diz: “Sou mais entendido do que os velhos, porque tenho guardado os teus preceitos” (Salmo 119:100). “me fazes mais sábio do que os meus inimigos” (Salmo 119:98). “Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são…os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55:9).

R: Uma pessoa que aceita a Palavra de Deus em breve saberá as respostas para muitos desafios complexos que os estudiosos seculares não conseguem explicar. Por exemplo, a Bíblia ensina que:

A. Deus criou a Terra e todos os organismos vivos em seis dias literais, de 24 horas (Êxodo 20:11; Salmos 33:6, 9).

B. O mundo foi destruído por um dilúvio mundial (Gênesis, Capítulos 6-8).

C. Os Diferentes idiomas do mundo começaram na Torre de Babel (Gênesis 11:1-9).

Deus, que sempre existiu e sabe tudo, compartilhou as três verdades acima conosco, reconhecendo que nunca poderíamos entendê-las sozinhos. Agora conhecemos apenas “em parte” (1 Coríntios 13:9). E o conhecimento de Deus é “insondável” (Romanos 11:33). Os evolucionistas nunca saberão a idade da terra, porque ela foi criada com idade aparente, como Adão e Eva. O casal tinha apenas um dia de vida mas tinha a aparência de serem maduros. Os instrumentos de medição do Homem não podem resolver o problema da “idade aparente” uma vez que em tais casos, não são confiáveis nem exatos. Acredite na Bíblia e você estará sempre um passo além da especulação dos estudiosos seculares e daqueles que são sábios segundo o mundo.

11. Que eventos mundiais cruciais têm destacado o poder e a relevância da Bíblia?

R: O fracasso e o colapso do comunismo, e a fraqueza e inconsistência da teoria da evolução desencadearam um novo interesse pela Bíblia.

Nota: A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas provou o comunismo, o ateísmo e a evolução, um princípio vital por trás do marxismo. Todos falharam. As novas democracias resultantes reconhecem que só uma coisa funciona e a pedem ao cristianismo: “Tragam-nos a Bíblia, e as pregações e ensinos cristãos. Por favor, não nos faça esperar! Queremos e precisamos desesperadamente da Bíblia, de Deus e do cristianismo agora.” Mais uma vez a Palavra de Deus prevalece.

A evolução, como o comunismo, está perdendo sua força e credibilidade. Devemos lembrar que apenas se trata de uma teoria frágil que não pode ser demonstrada. Mencionaremos apenas três coisas:

1. O livro de Robert Gentry, Creation’s Tiny Mystery [O pequeno mistério da criação], abalou muitos evolucionistas com provas simples e claras de uma criação imediata.

2. A recente demonstração que tem feito a Biologia Molecular da vasta complexidade de uma célula, faz com que a teoria da origem acidental da vida a partir de uma única célula seja matematicamente absurda.

3. As grandes diferenças nas idades das camadas de rocha observadas no Grand Canyon, segundo as medições científicas atuais, em contraste com as idades anteriormente designadas, faz com que os evolucionistas e seus cálculos anteriores pareçam absurdos e irresponsáveis. A teoria ateísta da evolução que diz que homens e macacos provém de um ancestral comum, degrada o conceito de que o homem foi criado à imagem de Deus. A mesma teoria nega a existência de Deus, rejeita totalmente a Jesus como o Salvador, desconhece a Bíblia e ridiculariza a verdade de um lar eterno no céu. Satanás é claro apoia a teoria da evolução porque ela destrói a credibilidade da salvação.

12. Por que a Bíblia tem um apelo tão universal?

A Bíblia diz: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra” (Salmo 119:105). “Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:11). “Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou” (Gênesis 1:27). “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 5:16). “E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” 9joão 14:3).

R: Porque responde as questões mais complexas da vida:

A. De onde vim? Deus nos criou à Sua imagem. Não surgimos acidentalmente como gotas anônimas de um caldo primitivo. Somos filhos e filhas de Deus, o poderoso Rei do Universo (Gálatas 3:26). Somos tão preciosos para Deus (Isaías 13:12) que, quando Adão e Eva pecaram, Ele ofereceu o Seu Filho para morrer e pagar a pena pelos nossos pecados, para que pudéssemos ser livres. Ele quer restaurar-nos a Sua imagem para em seguida nos levar de volta ao Éden, o lar perdido por Adão e Eva.

B. Por que estou aqui? O objetivo de nossa vida deve ser descobrir as maravilhosas respostas da Bíblia aos maiores desafios da vida e aceitar a oferta de Jesus de nos restaurar à Sua imagem (Romanos 8:29).

C. O que o futuro reserva para mim? Nós não temos que adivinhar o futuro. Jesus logo virá para conduzir o seu povo para o fabuloso lar que Ele tem nos preparado no céu. Ali viveremos com ele para sempre desfrutando de alegria infinita e suprema felicidade (João 14:3, Apocalipse 21:3-4).

Guia de Estudo extraído do site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo dia http://setimodia.wordpress.com/[/b]

Existem erros na Bíblia?

Os cristãos, ao longo dos séculos, têm aceitado a Bíblia Sagrada como a Palavra da verdade. Porém, especialmente desde o Iluminismo no século 17, muitos estudiosos afirmam que a Bíblia contém uma variedade de erros – equívocos doutrinários, erros científicos, contradições, discrepâncias relacionadas a nomes e números, bem como linguagem imprecisa. Antes de analisar essa ideia, precisamos compreender qual é a origem da Bíblia. De acordo com o próprio testemunho das Escrituras, “toda a Escritura é inspirada por Deus” (2Tm 3:16). Pedro afirmou que “nenhuma mensagem profética veio da vontade humana” (2Pe 1:21, Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Essa verdade não se limita ao Antigo Testamento, porque os apóstolos consideravam sua mensagem como possuindo autoridade divina. Paulo, por exemplo, escreveu: “Ao receberem de nossa parte a palavra de Deus, vocês a aceitaram, não como palavra de homens, mas conforme ela verdadeiramente é, como palavra de Deus” (1Ts 2:13, Nova Versão Internacional).

A Bíblia foi dada por inspiração de Deus, mas os escritores bíblicos não foram meramente a pena ou caneta (instrumento de escrita) de Deus, e sim verdadeiros autores. Em outras palavras, eles escreveram os 66 livros da Bíblia usando seu próprio estilo pessoal, linguagem e forma de pensar – mas tudo sob a direção do Espírito Santo. Todos os livros da Bíblia, portanto, carregam as marcas da autoria humana. Podemos considerar isso como “o rosto humano da Bíblia”.

Alguns livros, tais como Reis, Crônicas e o evangelho de Lucas afirmam claramente que foram escritos por meio de pesquisa histórica (1Rs 22:39, 45; 1Cr 29:29; Lc 1:1-4). Alguns escritores bíblicos chegam a citar autores pagãos (At 17:28) e Judas parece se referir a um livro não inspirado (Jd 14, 15).

Existem vários outros elementos desse “rosto humano” da Bíblia:

Linguagem

Ao lidar com declarações bíblicas, precisamos nos lembrar de que os escritores bíblicos frequentemente utilizam linguagem não técnica, comum, do dia a dia, para descrever o que aconteceu. Por exemplo, eles falam sobre nascer do sol (Nm 2:3; Js 19:12) e pôr do sol (Dt 11:30; Dn 6:14), ou seja, utilizavam a linguagem baseada na observação e não uma linguagem científica precisa. Não podemos ler esses textos e concluir que a Bíblia ensina que o Sol gira em torno da Terra. Mesmo cientistas e outros estudiosos usam essa linguagem popular em seu dia a dia. Portanto, imprecisão técnica não significa erro ou mentira.

Recursos literários

Os escritores bíblicos utilizavam também diferentes recursos literários, tais como poesia, parábolas, metáforas, símbolos, etc. Muitos livros bíblicos, especialmente no Antigo Testamento, são narrativas históricas; outros contêm textos jurídicos, ditos de sabedoria ou profecias apocalípticas. Diferentes tipos de materiais exigem diferentes métodos de interpretação; portanto, distinguir esses recursos literários nas Escrituras ajuda a evitar interpretações equivocadas. Não seria correto entender ao pé da letra uma metáfora e dizer que determinado texto bíblico contém um erro.

Costumes antigos

Muitas passagens bíblicas refletem costumes antigos, e conhecê-los pode ser muito útil para interpretar um texto. Por exemplo, na Antiguidade era comum dar diferentes nomes à mesma pessoa. Assim, Esaú também era conhecido como Edom, e Gideão como Jerubaal.

Outro exemplo é que eram utilizados diferentes métodos para contar o período de governo dos reis. Durante muito tempo, aqueles que não acreditavam na Bíblia calculavam a duração de governo dos reis de Israel e Judá e encontravam várias contradições. Até que, em 1943, o estudioso adventista Edwin Thiele conclui sua tese doutoral na Universidade de Chicago e mostrou que as informações bíblicas estão em perfeita harmonia com os métodos de contagem antigos.[1]

A transmissão dos manuscritos bíblicos

É um fato bastante conhecido que todos os manuscritos originais dos autores bíblicos se perderam. Embora os judeus fossem muito cuidadosos ao copiar os manuscritos bíblicos, ocorreram alguns erros de escrita ao longo do processo de transmissão e cópia dos manuscritos. No entanto, esses erros são tão insignificantes que nenhuma pessoa honesta precisa ficar confusa ou entender a Bíblia de maneira errada. Em realidade, a Bíblia é o documento mais bem transmitido e preservado da Antiguidade. Nenhum livro antigo foi tão bem preservado quanto a Bíblia, em que algumas cópias foram produzidas poucos anos depois que o original foi escrito.[2]

Durante o período em que a Bíblia era copiada a mão, surgiram várias discrepâncias entre os manuscritos. Por isso, alguns manuscritos dizem que Davi tomou 700 cavaleiros de Hadadezer, enquanto outros dizem que foram 1.700 (2Sm 8:4). Já outro texto bíblico afirma que foram 7 mil (1Cr 18:3, 4). A origem desse problema é que esses números têm um som muito parecido em hebraico. Quando um escriba ditava o texto para outro, às vezes surgia essa confusão. É importante observarmos, no entanto, que esses erros nunca estão relacionados à mensagem ou às doutrinas da Bíblia, mas apenas a detalhes periféricos, como números e nomes de pessoas.

Algumas dessas discrepâncias possuem explicações perfeitamente satisfatórias; outras podem ter sua origem nos erros dos copistas. Quase todos os supostos “erros” da Bíblia podem ser explicados pelas razões acima.

A Bíblia é confiável

Na Bíblia existem pequenas discrepâncias do ponto de vista técnico de nossos dias, mas isso não significa que ela não seja confiável sobre a história e os fatos que descreve. Não podemos questionar a historicidade de Gênesis capítulos 1 a 11, as histórias dos patriarcas ou os eventos relatados nos livros proféticos ou nos evangelhos. A fé cristã é histórica no sentido de que ela depende essencialmente daquilo que, de fato, aconteceu (veja 1Co 15:12-22).

Os aspectos históricos da Bíblia, portanto, não podem ser separados de seu conteúdo teológico. Em realidade, “remover o aspecto histórico das Escrituras é remover o que demonstra a fidelidade de Deus”, porque Deus atua na história.[3] Jesus Cristo e os apóstolos aceitavam como verdadeiros os eventos históricos registrados no Antigo Testamento, inclusive os relatos sobre Adão e Noé (Mt 19:4, 5; 24:37; At 24:14; Rm 15:4), porque esses e os demais eventos históricos são parte da história da salvação apresentada na Bíblia.

Conclusão

Existem erros na Bíblia? Se “erro” quer dizer que a Bíblia não utiliza a linguagem moderna, científica ou técnica, então podemos dizer que ela contém erros. Mas isso seria impor sobre a Bíblia um conceito estranho a ela e que é irreal até mesmo para o nosso dia a dia. Mas se “erro” significa que a Bíblia ensina mentiras em sua mensagem ou sobre a história humana, a resposta é: “Não, a Bíblia não contém erros.” A Bíblia é a revelação da verdade e vontade de Deus. Muitos dos assim chamados “problemas” da Bíblia não estão com o texto bíblico, mas com o leitor.

Sem dúvida, encontramos declarações desafiadoras e mesmo discrepâncias em detalhes na Bíblia. Mas nenhuma delas interfere no ensino e confiabilidade histórica das Escrituras. Podemos estar certos de que a Bíblia que temos em nossas mãos é a verdade de Deus e que ela pode nos tornar sábios para a salvação.

(Frank M. Hasel, Ph.D., é professor de Teologia no Seminário de Bogenhofen, Áustria. Fonte: Gerhard Pfandl, ed., Interpreting Scripture: Bible Questions and Answers, Biblical Research Institute Studies, v. 2 [Silver Springs, MD: Biblical Research Institute, 2010], p. 33-41. Traduzido e adaptado por Matheus Cardoso.)

Referências:

[1] Edwin R. Thiele, The Mysterious Numbers of the Hebrew Kings, 3ª edição (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1983).
[2] Sobre os manuscritos do Novo Testamento, veja Wilson Paroschi, Crítica Textual do Novo Testamento (São Paulo: Vida Nova, 1999).
[3] Noel Weeks, The Sufficiency of Scripture (Edimburgo: Banner of Truth, 1988), p. 50.

Leia também: "A Bíblia Sagrada é inerrante?"


A Bíblia Sagrada é inerrante?


bíblia - Existem erros na Bíblia? A Bíblia é inerrante? Alicerce

Com o claro objetivo de fazer frente às alegações dos defensores do liberalismo e da alta crítica, alguns teólogos evangélicos acabaram assumindo posição radical e reacionária em relação às Escrituras – posição que ficou conhecida como “inerrante”, isto é, que a Bíblia Sagrada não contém erros de quaisquer espécies e teria sido revelada de forma verbal. Essa postura influenciou muitos teólogos e, por outro lado, gerou reações contrárias radicalmente proporcionais. Vários livros foram publicados na intenção de popularizar a teoria da inerrância bíblica. Um desses é O Alicerce da Autoridade Bíblica (Vida Nova), organizado por James Montgomery Boice, e que reúne artigos de estudiosos do quilate de Francis A. Schaeffer, R. C. Sproul e Gleason L. Archer, para mencionar apenas três.

Ao longo das 196 páginas, os escritores tentam demonstrar que a inerrância foi ideia defendida pela igreja cristã em toda a sua história – desde os apóstolos e os “pais da igreja”, passando pela Reforma e chegando aos dias atuais, quando encontra os evangélicos que, para serem assim considerados, devem ser inerrantes (pelo menos essa é a sentença radical de alguns dos articulistas do livro).

No fim do prefácio, Boice faz uma afirmação auto-contraditória: “aquilo que a Bíblia diz, é Deus quem diz – através de agentes humanos e sem erro.” Como é possível algo humano ser desprovido de erro? E na Introdução, Schaeffer sugere que a mentalidade “cartesiana, positivista e empirista” estaria influenciando a exegese bíblica, parecendo ignorar o fato de que estender a inerrância a assuntos “periféricos” – história, cosmologia, etc. – é, isso sim, uma tentativa de ler a Bíblia sob as lentes do método científico moderno, cujo contexto em muito se distancia da mentalidade semítica com a qual as Escrituras estão entrelaçadas. Na verdade, a própria Bíblia não se arroga inerrante, devendo os que advogam essa prerrogativa apelar para outras fontes – como o próprio racionalismo – a fim de sustentá-la.

Curiosamente, os mesmos que defendem a inerrância, sobem no barco da alegorização de relatos históricos como Gênesis 1, 2 e 3. James I. Packer diz o seguinte, em seu artigo: “...lê-se Gênesis 1 como se fosse uma resposta às mesmas perguntas que os manuais científicos visam responder, e Gênesis 2 e 3 se leem como se fosse, a cada ponto, narrativas prosaicas de testemunhas oculares, daquilo que teríamos visto se tivéssemos estado lá, não fazendo caso das razões porque se pode pensar que nestes capítulos ‘eventos reais talvez sejam registrados de modo altamente simbólico’” (p. 92.)

Mais equilibrado em suas análises, Gleason Archer informa que “há muito mais apoio textual para o texto da Sagrada Escritura do que há para qualquer outro livro que foi transmitido a nós desde tempos antigos” (p. 102). Archer escreve também que como o texto bíblico tem caráter eminentemente salvífico, foi conservado numa forma “suficientemente exata para realizar o seu propósito”, com uma transmissão não “seriamente defeituosa”. Ao usar as palavras “suficientemente” e “seriamente”, ele parece não querer ir tão longe no conceito de inerrância quanto seus colegas articulistas. “A melhor explicação é supor que Deus o Espírito Santo exerceu uma influência orientadora na preservação do texto original”, prossegue Archer, “conservando-o de erros sérios ou enganadores de qualquer tipo”. Citando Lindsell (The Battle for the Bible), em seu artigo “A Bíblia e a inerrância”, o Dr. Amim Rodor explica que “os inerrantistas confundem ‘erro’ no sentido de precisão técnica com a noção bíblica de erro como engano intencional”. Em sua linguagem, portanto, Archer parece ser não tão inerrantista assim.

Na página 138, vê-se Sproul manifestando igualmente um espírito equilibrado e aberto: “Não lançamos dúvida sobre a real dedicação dos defensores da inerrância limitada. O que questionamos é a exatidão da sua doutrina da Escritura, assim como eles questionam a nossa. Mesmo assim, consideramos que este debate, por mais sério que seja, é um debate entre membros da família de Deus. Que o nosso Pai nos leve à união neste ponto, assim como tem feito em muitas afirmações gloriosas do Seu evangelho” (p. 138).

No capítulo “O pregador e a Palavra de Deus”, assinado pelo próprio Boice, o autor tenta relacionar o “declínio contemporâneo na pregação grandiosa” (expositiva) – nas palavras de Lloyd-Jones – com a perda de crença na autoridade bíblica. Mas seria apenas esse o motivo? E seria o real motivo? Na revista Veja do dia 12 de julho de 2006, a matéria de capa aborda a mudança de ênfase dos pregadores evangélicos modernos (embora o foco sejam os “novos pastores”, pós-neopentecostais). Segundo a reportagem, está havendo cada vez menos ênfase no sobrenatural e mais investimento em técnicas de autoajuda. Nas igrejas evangélicas tradicionais, estuda-se pouco a Palavra de Deus. Portanto, independentemente da ênfase inerrantista (ou da falta dela), o declínio na pregação ocorre por diversos fatores e Boice parece tentar conduzir a conclusão na direção de seu pensamento. Depois, ele tece alguns comentários oportunos a respeito da necessidade de mais sermões expositivos, com forte conteúdo bíblico.

Finalmente, o livro apresenta a Declaração de Inerrância Bíblica de Chicago. Entre declarações que podem ser facilmente consideradas extremadas, há uma que quase surpreende pelo equilíbrio:

“As diferenças entre as convenções literárias nos tempos bíblicos e as do nosso tempo não podem ser desprezadas: uma vez que, por exemplo, a narração não-cronológica e a citação imprecisa eram comuns e aceitáveis, e não frustravam expectativa de espécie alguma na época, não se deve tê-las como equívocos quando as encontramos na Bíblia. Quando não se espera uma precisão absoluta de tipo específico, não se incorre em erro se ela não é alcançada. A Escritura é inerrante, não no sentido de que é absolutamente precisa segundo os padrões modernos, e sim no sentido de que ela cumpre aquilo que afirma e atinge aquela medida de verdade específica que foi objeto dos autores.”

(Michelson Borges, jornalista e mestrando em Teologia pelo Unasp)
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