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A mariposa que falhou

Lembrando o famigerado caso das famosas mariposas da espécie Bistonbetularia, comumente utilizado pelos devotos de Darwin na tentativa de corroborar o “fato da evolução”, o cientista espanhol Emilio de Cervantes faz menção de um artigo outrora publicado no New York Times, intitulado “A mariposa que falhou”, no qual tal "episódio evolutivo" é reconhecido como uma verdadeira fraude:

There it was: natural selection in action. Darwin was right. End of story. Sadly, as Hooper shows, that wasn't the end of the story. In recent years it has become clear that the evidence on which the story hangs is as flimsy as a butterfly's wing. Kettlewell's experiments proved nothing. The most famous example of evolution in action must now become the most infamous”.

Esse não é o primeiro caso de fraude na história do darwinismo. Entre outros exemplos, podemos citar também os badalados embriões de Ernst Haeckel, que há um bom tempo faz parte dos anais das grandes fraudes científicas.

Fraudes, é bem verdade, ocorrem nos âmbitos mais diversificados da sociedade, todavia, alguns dos dogmas do darwinismo, por sua explícita fragilidade explicativa, ficam assim mais suscetíveis daquela “ajudinha externa”. É que a Seleção Natural, embora não seja humana, às vezes precisa da colaboração dos mortais. ((rs))

As mariposas de Manchester: quando a Nomenklatura científica vai reconhecer que cometeu erros???

Domingo, Setembro 09, 2007

[Fraude] As mariposas de Manchester Biston+Betularia+em+tronco


Os nossos melhores autores de livros-texto de Biologia do ensino médio trazem as mariposas de Manchester (melanismo industrial) como “o melhor exemplo de evolução em ação diante de nossos olhos”. Nada mais falso, e os autores sabem disso, e quando não mais utilizaram o exemplo em edição posteriores (p. ex.: Amabis e Martho) não tiveram a ética suficiente para reconhecerem publicamente que utilizaram uma pesquisa questionável (fraude???) para fortalecer o fato, Fato, FATO da evolução.

Será que o MEC/SEMTEC/PNLEM observou isso nos livros didáticos aprovados para 2007??? Eu ainda não tive a oportunidade de verificar isso. Quando fizer, publico algo a respeito.

Volta e meia vem um cientista evolucionista tentando “ressuscitar” as mariposas de Manchester (melanismo industrial) no contexto de justificação teórica. Exemplo mais recente é do geneticista Michael Majerus. [Nota subjetiva deste blogger: Por que os nomes de eminentes cientistas nesta questão é sempre Michael???].

Eu traduzido e publico a seguir, o texto do meu bom amigo David Tyler sobre esta mais nova tentativa de “ressurreição” de um cavalo morto, oops ícone do darwinismo:

O geneticista Michael Majerus tem um interesse bem antigo no melanismo, e especificamente o exemplo das mariposas de Manchester do melanismo industrial. Num encontro recente da Sociedade Européia de Biologia evolutiva em Uppsala, Suécia, ele relatou os experimentos que desenvolveu desde 2000 que foram planejados com uma metodologia mais rigorosa do que a que foi usada por Bernard Kettlewell nos anos 1950s. “Ele colocou mariposas pretas ou brancas em gaiolas cilíndricas sobre galhos ao anoitecer. Antes do raiar do dia, ele retirou as gaiolas, e contou quantas mariposas tinham desaparecidos subseqüentemente de seu lugar de repouso. Ele demonstrou que a seleção agora favorece as mariposas pálidas, com 21% delas comidas pelas aves, comparados com os 29% das mariposas pretas.”

É possível olhar criticamente na metodologia e nas estatísticas que lidam com a significância, mas isto somente qualifica as conclusões. Eu estou contente em aceitar que a evidência agora é mais forte, que há um diferencial de predação pelas aves. E onde isso nos leva?

As palavras conclusivas da palestra de Majerus são estas: “Se a ascensão e a queda das mariposas de Manchester é um dos exemplos mais visualmente impactante e mais facilmente compreensível de evolução darwiniana em ação, ele deve ser ensinado. Afinal de contas, ele fonece: A Prova da Evolução.”

Esta citação explica por que a questão ainda é importante: os darwinistas têm sempre procurado usar a história [N. deste blogger: estória, não seria o termo melhor???] das mariposas de Manchester como uma prova da evolução darwinista. Este é um ônus que não pode ser levado pela evidência. Mesmo com a nova metodologia aperfeiçoada de Majerus, nós temos um exemplo de seleção natural dentro da população das mariposas de Manchester com um diferencial de predação sendo o mecanismo causal. É um salto mental extraordinário partir disso para a origem de novidade, complexidade e novos planos corporais — que ainda continuam sendo os desafios centrais para qualquer teoria de transformação evolutiva.

De acordo com o relato, Majerus disse que a nova pesquisa irá “refutar conclusivamente as afirmações criacionistas.” É triste que Majerus e o repórter da revista Science não vejam isso como uma questão que deve ser enfrentada pelos cientistas. É cientificamente defensável encontrar um exemplo de seleção natural dentro de uma população de animal, e depois usar isso como uma evidência para a transformação evolutiva desde a primeira célula até à diversidade extraordinária de vida que nós encontramos na biosfera? Quando esta pergunta simples é respondida com uma negativa, então nós podemos ter um diálogo mais construtivo.

Enquanto isso, vamos ensinar a história das mariposas de Manchester, mas sem exagerá-la com o dogma darwinista. Kettlewell cometeu erros, e Majerus fez progresso ao corrigí-los. Mas Majerus tem um longo caminho a percorrer antes que ele possa abordar os verdadeiros erros que ainda permeiam o nosso sistema educacional.

A Última Palavra em Mariposas
Amostras Aleatórias
Science, 317, 7 de setembro de 2007, 1301.

Um professor da Universidade Cambridge completou a experiência de 6 anos com mariposas almiscaradas que ele diz deve refutar conlusivamente as afirmações criacionistas. [snip].

Vide também:

Nelson P. Michael Majerus: Peppered Moths DO Rest On Tree Trunks, And Incidentally, God Doesn’t Exist Uncommon Descent, 28 August 2007

E para “enterrar” de vez essa história da carochinha das mariposas de Manchester:

Wells, J. Exhuming the Peppered Mummy, Discovery Institute, August 30, 2007

Um dos exemplos mais desgastantes usados pelos darwinistas para justificar suas crenças no poder da Seleção Natural, refere-se ao caso das famosas mariposas de Manchester (melanismo industrial). Contudo, porém, todavia e no entanto...
...indaga José Osvaldo Penna, em seu "Polemos":

"Darwin falara em milhões de anos para explicar a ação de mutações aleatórias que, pouco a pouco, no correr das gerações, favorecem as formas mais bem amoldadas... Mas o problema é que a modificação do melanismo industrial apontado aconteceu em menos de cinqüenta anos? Como explicar então que, entre milhões de possíveis mutações genéticas, surgidas sob efeito do acaso e suscetíveis de haver afetado a cor da mariposa, tenha lotericamente triunfado precisamente aquela que determinou o aparecimento das asas pretas? Coincidência demasiadamente feliz? Coincidência verdadeiramente milagrosa? A fada protetora das mariposas tocou a sua varinha de condão e... eis que, coincidindo exatamente com a Revolução Industrial em Manchester e em Liverpool, no vale do Ruhr, na Bélgiva, em Pittsburgh e em Detroit, as asas das mariposas se enegreceram. Por que não houve mutações vermelha, azul, amarela, alaranjada, verde, cor-de-rosa? Por que não mutações nas pernas, nas antenas, nos olhos? Por que não mutações no comportamento? Onde estão os milhões de anos do gradualismo dogmaticamente proposto por Darwin? Não parece um pouco forte nos obrigarem a aceitar de mão beijada a explicação?” (p. 150, 151).


Fonte:

José Osvaldo de Meira Penna. "Polemos: Uma análise crítica do darwinismo". Editora UnB. Brasília, 2006.

Uma revisão no assunto “Melanismo Industrial”, de 1998 (Sargent, T; Millar C. & Lambert D.; The “Classical” Explanation of Industrial Melanism: Assessing the
Evidence; Evolutionary Biology, vol. 30), expôs uma série de falhas metodológicas e a insuficiência de dados coletados, talvez propositais, para comprovar a
hipótese.

Kettlewell sugeriu que o melanismo nas Biston betularia seguia herança mendeliana. Experimentos posteriores mostraram que não é tão simples assim,
pois o melanismo pode também ser induzido por substâncias presentes no alimento das lagartas da mariposa. Isso implica que a seleção não atuaria
geneticamente, mas apenas sobre aspectos fenotípicos exteriores, ou seja, menos importantes e talvez não herdáveis. Também o caractere “melanismo” poderia aparecer independente de fatores seletivos, mas poderia ser neutro para a população.

Kettlewell teria verificado que a proporção de indivíduos escuros em áreas industrializadas era maior. Estudos posteriores e outras regiões mostraram
que isso não era uma tendência, ou seja, que Kettlewell não poderia ter considerado essa desproporção significativa. Proporções invertidas foram encontradas para áreas semelhantes. Nos Estados Unidos, verificaram-se mais indivíduos escuros em áreas não industrializadas, por exemplo.

O cientista de Oxford também contaria com o fato das mariposas terem a capacidade de escolherem o fundo antes de pousarem, tendo preferência pelo fundo de cor semelhante às cores de suas escamas. Novos experimentos mostraram que isso não ocorre. Um estudo chegou a mostrar que nem mesmo pousar em troncos é um comportamento comum a essas mariposas, mais freqüentes nas copas das árvores.
Com relação à predação por aves, que seria o fator seletivo primordial, quando aves se alimentariam de mariposas que não se camuflassem, experimentos
recentes mostraram que também não é bem assim. Kettlewell se valera de um artifício não muito elucidativo: colar mariposas congeladas no tronco das
árvores, para verificar o índice de predação. Ora, isso valeria se simulasse um evento corrente na natureza, o que não se verificava de fato. Além disso,
ele não considerou que as aves logo “aprenderiam” onde está a comida e mudariam seu comportamento. Isso incorre em um vício amostral estatístico. Contudo, mesmo estudos realizados sob condições mais propícias não mostraram uma tendência significativa para escolha dos indivíduos mais conspícuos, isto é, mais aparentes em relação ao fundo para seus predadores.

Se Kettlewell estivesse certo, atualmente, com toda a política de controle de poluição ambiental, áreas com declínio de emissão de poluentes deveriam apresentar um declínio correlacionado de indivíduos melânicos. Novamente suas previsões falharam. Estudos populacionais recentes não revelam essa tendência. Outro furo...
Apesar de tudo, basta abrir um livro didático qualquer para constatar que Kettlewell continua tendo “razão” nas suas conclusões evolutivas. Somente nos livros que propagam o darwinismo o “Melanismo Industrial” continua valendo. Certamente, os seus autores, desinformados ou mal-intencionados – creio mais nessa segunda opção – permitem-se omitir os estudos mais recentes, para não desmoralizarem Darwin e suas lendas.
Eduardo
Eduardo

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