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O perigo do argumento do silêncio

O ditado que afirma que “ausência de evidência não é evidência de ausência” não é só verdadeiro como indispensável neste contexto. Não é porque um personagem ou habitação bíblica não foi encontrado ainda que significa que nunca existiu. Os críticos da Bíblia há muito vem sendo corrigidos por esta dura realidade!

Antigamente, muitas teorias foram levantadas para dizer que os relatos bíblicos não eram possíveis, ou que determinada pessoa nunca existiu, porque não havia indícios arqueológicos sobre esses relatos fora da Bíblia. Mas uma a uma dessas teorias foi sendo abandonada por causa de novas descobertas arqueológicas que confirmavam o testemunho das Escrituras.

Considere inúmeros personagens como Belsazar, Joaquim, o rei Davi e até Jesus Cristo... Considere, ainda, cidades como Sodoma e Gomorra, povos como os filisteus e os heteus, sem falar nos costumes, datas e eventos bíblicos que até poucas décadas atrás eram tidos como fictícios pelos críticos. Contudo, surpreendentes achados arqueológicos foram confirmando, um a um, personagens, cidades, povos e lugares bíblicos como históricos. Hoje, até mesmo alguns céticos, como Finkelstein, por exemplo, são forçados a admitir que Davi realmente existiu, conforme diz a Bíblia, o que era uma idéia quase impossível décadas atrás.

Diante disso, arrazoamos: A quem as descobertas arqueológicas realmente refutam: a Bíblia ou seus críticos?

Diríamos então que, apesar da refutação da arqueologia, a Bíblia confirma seus eventos históricos. Por outro lado, as teorias especulativas de seus críticos são postas à prova a cada escavação.

+++
"Ao longo dos anos, muito criticismo tem sido levantado quanto à confiabilidade histórica da Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados na falta de evidência de fontes externas confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um livro religioso, muitos eruditos tomam a posição de que ela é parcial e não é confiável a menos que haja evidência externa confirmando-a. Em outras palavras, a Bíblia é culpada até que ela seja provada inocente, e a falta de evidências externas colocam o registro bíblico em dúvida. Este padrão é extremamente diferente do aplicado a outros documentos antigos, mesmo que muitos deles, se não a maioria, contém um elemento religioso. Eles são considerados acurados a menos que a evidência demonstre o contrário. Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica."(1)
O objetivo deste capítulo é o de demonstrar através da arqueologia o quanto o cristianismo não passou despercebido pela história. Na revista eclésia há uma matéria com o título: "O palco dos primeiros milagres".
"Arqueólogos afirmam ter encontrado Caná, cidade onde Jesus transformou água em vinho". A matéria continua: "O primeiro milagre registrado de Jesus Cristo, a transformação da água em vinho numa festa de casamento, é uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento. O que nunca se soube com precisão é onde ele teria ocorrido afinal, jamais foram achados vestígios da cidade de Caná. Mas arqueólogos que trabalham em escavações na Baixa Galiléia anunciaram, em janeiro, a descoberta de estruturas de uma antiga cidade judaica que pode ter sido palco daquele episódio. O achado inclui estruturas que datam das épocas helenística, romana e bizantina na Terra Santa inclusive pedras talhadas e utensílios do tipo que os evangelhos dizem Jesus usou quando operou o milagre. "Todas as indicações arqueológicas sugerem que o sítio do casamento era em Caná, o local exato que nós estamos investigando", afirma a arqueóloga Yardena Alexander, encarregada das escavações. Estudiosos da Bíblia alertam que será difícil conseguir provas conclusivas para a descoberta, especialmente considerando que há muita discordância sobre onde, exatamente, ficava Caná." (2)
Fora da Bíblia, há também uma descoberta arqueológica a respeito de Pôncio Pilatos confirmando assim a sua existência: "Flávio Josefo... historiador judeu que viveu na época da revolta contra Roma, narra vários atos de estultícia de Pilatos, que desviava fundos do templo, e massacrou uns samaritanos sem motivo justo, sendo finalmente deposto
pelos romanos. Segundo Eusébio, foi levado ao suicídio entre 37 e 41 d.C. Uma pedra de dedicação com o nome Pilatos foi descoberta em Cesaréia, em 1961". (3)
Há também uma importante descoberta arqueológica que parece indicar o verdadeiro túmulo onde Jesus foi posto: "Várias evidências apontam para a hipótese que o túmulo descoberto numa escavação arqueológica do General Christian Gordon é o túmulo autêntico, pela sua situação interna, pelos remanescentes de um templo pagão que um
imperador romano erigiu ali, segundo os historiadores antigos. Viu-se ainda, vestígios de alterações para acomodar o corpo de Jesus, maior do que o de José de Arimatéia que, segundo a tradição, era de baixa
estatura. O quarto escavado na rocha tinha dois túmulos, dos quais, só um tinha sido ocupado, sem, porém, haver o mínimo vestígio de restos mortais". (4)
O cristianismo deixou marcas profundas no império romano. Até mesmo o imperador pagão Constantino ficou impressionado com a força do cristianismo. A história nos revela que "uma das medidas tomadas por Constantino que mais marcas deixou na História foi o reconhecimento do cristianismo como uma religião e a conseqüente interrupção nas perseguições aos cristãos. No seu leito de morte, em
337, Constantino chegou a ser batizado. Originalmente, os imperadores pagãos toleravam os vários cultos religiosos nas suas províncias, forma evidente de garantir a satisfação dos povos ocupados. A perseguição religiosa limitava-se aos monoteístas, que constituíam um sério perigo
para o Império e para as suas províncias: os judeus e cristãos. Certamente, o imperador anteviu o fim do politeísmo tradicional e viu que a única forma de sobreviver ao perigo cristão, garantindo a união do Império, era abraçar a fé de Cristo, transformando-a numa ferramenta ao serviço do Império." (5)
Para que possamos compreender a decisão de Constantino, "é preciso lembrar a força do cristianismo naquela época. Cerca de 150 anos depois da morte de Jesus, já existiam comunidades cristãs em quase todas as regiões do Império. Constantino deve ter ficado impressionado com a força dos cristãos, que preferiam a morte à opção de venerar os deuses pagãos. A fé de Cristo possuía a força de
mobilização e de poder que ele procurava". (6)
Esses mártires do cristianismo realmente devem ter impressionado os imperadores romanos. Eles são testemunhas notáveis dos efeitos da fé em Cristo. A história registra terríveis crueldades e torturas contra esses cristãos. A arqueologia também confirma o método de crucificação na época de Cristo, o tipo de cruz, confirmando o relato bíblico, veja: "A pena de morte pela cruz era uma prática conhecida na Grécia, mas os romanos trouxeram tal prática dos cartagineses. Só os romanos usaram a cruz como pena capital, e tal prática foi abolida por Constantino, na primeira metade do século IV, na sua reforma social e política. Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz, a saber: cruz de Santo André, do formato de um "X"; cruz comissa, ou de Santo Antônio, da forma de um "T", e a cruz immissa. Pela inscrição posta sobre a cabeça de Jesus, JESUS NAZARENO REI DOS JUDEUS, podendo ser lida à distância, em três línguas (hebraica, grega e latina) Lc 23.38; Jo 19.19 e 20, fica mais claro que o sol do meio dia que Jesus foi crucificado na crux immissa. Ninguém escreveu com detalhes a crucificação de Jesus, mas a evidência do Novo Testamento, os escritos da patrística e o testemunho da história atestam a cruz como pena capital no império romano, sendo o próprio Cristo executado conforme o sistema da época." (7)
O mesmo comentário prossegue: "Foi encontrado em 1968, numa região de Jerusalém, um ossuário que continha ossos de um jovem que fora crucificado no primeiro século do cristianismo. Um prego tinha sido posto em cada antebraço, atravessando-os, e outro atravessando os dois calcanhares, com as duas pernas quebradas, como as pernas dos
dois malfeitores que foram crucificados ao lado do Senhor Jesus, mencionados em João 19.32." (8)
"Em 1945, foram encontrados nos arredores de Jerusalém dois ossuários na forma de caixas de ossos. Esses ossuários exibiam inscrições que o descobridor, Eleazar L. Sukenik, afirmou serem "os mais antigos registros do cristianismo". Esses receptáculos fúnebres foram encontrados num túmulo usado antes de 50 A.D. As inscrições traziam dos dizeres Iesous iou e Iesous aloth. Também havia quatro cruzes. É provável que a primeira inscrição seja uma oração a Jesus pedindo ajuda, e a segunda, uma oração pela ressurreição da pessoa,
cujos ossos se encontravam no ossuário." (9)BIBLIOGRAFIA


1. Autor: Bryant Wood da Associates for Biblical Research. Translated by Ronaldo Melo Ferraz. Copyright © 1995, Associates for Biblical Research, Todos os direitos reservados. Site: www.ChristianAnswers.Net/portuguese. Christian Answers Network - PO Box 200 - Gilbert AZ 85299 EUA.


2. Revista "eclésia", ano 10 edição 108 - pg. 14. Editora Eclesia Ltda. São Paulo SP.


3. Bíblia Vida Nova 17ª edição 1993 pg. 42 (do Novo Testamento), ver comentário de Mateus 27.11 (no rodapé).


4. Bíblia Vida Nova 17ª edição 1993 pg. 43 (do Novo Testamento), ver comentário de Mateus 28.1 (no rodapé).


5. Imperadores Romanos Seu Tempo Suas Glórias s/ n.º de página. Editora Escala São Paulo SP.


6. Idem n.º 5 - s/ n.º de página.


7. Como Responder às Testemunhas de Jeová Comentário Exegético e Explicativo - Esequias Soares da Silva Editora Candeia Vol. I - pg. 119.


8. Idem n.º 7 pg. 120.


9. Evidência Que Exige Um Veredito, Josh McDowell, Vol. 1 - pg. 92 - Editora Candeia.
Eduardo
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