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Cristãos são menos propensos à superstição
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Cristãos são menos propensos à superstição
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Logan Gage escreveu um artigo intitulado “Which secular superstition do you believe?” (Em qual das superstições seculares você acredita?). Nesse artigo Gage questiona: “[Quem] é mais propenso a acreditar em superstições imaginativas nos dias correntes, o religioso ou o secular?” E ele responde:”Rodney Stark, um respeitado estudioso do Institute for Studies of Religion (Universidade de Baylor), publicou um estudo com o título ‘What Americans Really Believe’. A equipe de Stark comissionou a Organização Gallup para questionar os americanos em assuntos relacionados com religião […] A Gallup fez perguntas relativas a crenças como o Big Foot e o monstro de Loch Ness, Atlântida, casas assombradas e astrologia. Os pesquisadores de Baylor trabalharam os resultados em união, produzindo um index em relação à crença no paranormal.Mollie Ziegler Hemingway reportou os resultados no The Wall Street Journal: ‘Enquanto 31% das pessoas que nunca vão a casas de oração demonstraram crença nessas coisas [Big Foot, monstro de Loch Ness, Atlântida, casas assombradas, astrologia, etc.], apenas 8% das pessoas que frequentam casas de oração mais do que uma vez por semana acreditam nessas coisas.’ De fato, quanto mais tradicional e evangélico fosse o inquirido, menos suscetível ele era de acreditar, por exemplo, na possibilidade de se comunicar com os mortos.”
Gage nota ainda: “Presentemente, muitos historiadores não religiosos compreendem que, longe de perpetuar superstições antigas, a tradição judaico-cristã constituiu uma quebra com o pensamento pagão. Essa tradição postulou uma única mente racional [Deus] por trás do Universo, em vez de atribuir a origem do Universo a uma miríade de espíritos irracionais. Essa mudança foi crucial para o surgimento da ciência atual. Não é por acaso que a ciência experimental surgiu no Ocidente, onde a ideia da inteligibilidade da natureza ganhou raízes, uma vez que faz sentido procurarem-se leis ordenadas na natureza, se o Universo é o resultado de um Criador racional.”
E Cage conclui: “A questão existencial com a qual a ciência se depara hoje é se ela pode sobreviver a um clima intelectual dominado pela superstição materialista.”
(The Examiner, via Darwinismo)
Logan Gage escreveu um artigo intitulado “Which secular superstition do you believe?” (Em qual das superstições seculares você acredita?). Nesse artigo Gage questiona: “[Quem] é mais propenso a acreditar em superstições imaginativas nos dias correntes, o religioso ou o secular?” E ele responde:”Rodney Stark, um respeitado estudioso do Institute for Studies of Religion (Universidade de Baylor), publicou um estudo com o título ‘What Americans Really Believe’. A equipe de Stark comissionou a Organização Gallup para questionar os americanos em assuntos relacionados com religião […] A Gallup fez perguntas relativas a crenças como o Big Foot e o monstro de Loch Ness, Atlântida, casas assombradas e astrologia. Os pesquisadores de Baylor trabalharam os resultados em união, produzindo um index em relação à crença no paranormal.Mollie Ziegler Hemingway reportou os resultados no The Wall Street Journal: ‘Enquanto 31% das pessoas que nunca vão a casas de oração demonstraram crença nessas coisas [Big Foot, monstro de Loch Ness, Atlântida, casas assombradas, astrologia, etc.], apenas 8% das pessoas que frequentam casas de oração mais do que uma vez por semana acreditam nessas coisas.’ De fato, quanto mais tradicional e evangélico fosse o inquirido, menos suscetível ele era de acreditar, por exemplo, na possibilidade de se comunicar com os mortos.”
Gage nota ainda: “Presentemente, muitos historiadores não religiosos compreendem que, longe de perpetuar superstições antigas, a tradição judaico-cristã constituiu uma quebra com o pensamento pagão. Essa tradição postulou uma única mente racional [Deus] por trás do Universo, em vez de atribuir a origem do Universo a uma miríade de espíritos irracionais. Essa mudança foi crucial para o surgimento da ciência atual. Não é por acaso que a ciência experimental surgiu no Ocidente, onde a ideia da inteligibilidade da natureza ganhou raízes, uma vez que faz sentido procurarem-se leis ordenadas na natureza, se o Universo é o resultado de um Criador racional.”
E Cage conclui: “A questão existencial com a qual a ciência se depara hoje é se ela pode sobreviver a um clima intelectual dominado pela superstição materialista.”
(The Examiner, via Darwinismo)
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Inscrição : 08/05/2010
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