Em 2003, foi concedido a e senhor para suas descobertas relacionadas a MRI. Embora as réguas de Nobel permitissem para que a concessão seja compartilhada com um terceiro partido, Damadian não foi dado o prêmio. Um Damadian decepcionado removeu propagandas grandes, caras em um número de jornais internacionais que protestam sua exclusão da concessão. Diversos peritos de MRI e professores da universidade foram citados no ads que expressa seu desapontamento e desanimam na decisão. [ 4 ] Outros indicam que quando Damadian tinha indicado que os tempos nucleares do relaxation poderiam ser usados detectar o cancer, não tinha desenvolvido (nem sugerido) uma maneira de criar imagens. Como o prêmio de nobel foi concedido a e Senhor Peter Mansfield para tornar-se do resonance magnético nuclear * imagem latente *, a exclusão de Damadian é colocada em um contexto mais grande.

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Damadian diz que os dois vencedores do prêmio reconheceram os méritos dele no campo da ressonância magnética, tema que lhes valeu o prêmio, anunciado em 6 de outubro. "É hora de os dois vencedores ajudarem a corrigir esse erro e insistirem para que o dr. Damadian seja incluído no Prêmio Nobel de Medicina deste ano", disse o anúncio, cujo preço de tabela era de US$ 122 mil.
O mesmo anúncio, também em inglês, foi publicado simultaneamente no principal jornal sueco, o Dagens Nyheter. Os laureados pelo Nobel Paul C. Lauterbur, da Universidade de Illinois, e Peter Mansfield, da Universidade de Nottingham, não quiseram fazer comentários sobre o apelo. Porta-vozes das duas universidades indicaram que os dois não discutirão publicamente a questão.
Damadian, 67, detém a patente dos equipamentos de imagens por ressonância magnética e é o presidente e fundador da Fonar, empresa com sede em Melville, Nova York. Em anúncios publicados no começo do mês no New York Times e no Washington Post, Damadian dizia que os vencedores do Nobel fizeram melhorias tecnológicas na sua invenção.
Em entrevistas, Damadian acusou o Comitê Nobel de "reescrever a história". Ele disse que havia forma de dividir o prêmio em três, mas que a comissão o deixou propositadamente de fora. O Instituto Carolinska, de Estocolmo, que entrega o prêmio, disse estar convencido de que a escolha foi correta. Não há recurso contra a entrega desse prêmio.
Damadian descobriu em 1970 que diferenças entre tecidos cancerosos e saudáveis poderiam ser vistas usando a ressonância magnética nuclear, uma técnica que hoje inclui imagens. A empresa dirigida por ele projeta e fabrica equipamentos de ressonância magnética.
Ciúmes e queixas relativas ao Prêmio Nobel são comuns, mas demonstrações públicas de frustração e críticas como as de Damadian são muito raras. Um funcionário do Comitê do Nobel disse que nunca viu ninguém publicar um anúncio protestando pela escolha.
Também na edição de segunda-feira do New York Times, o diretor do Centro de História para a Ciência Recente da Universidade George Washington disse que o Prêmio Nobel já excluiu várias vezes cientistas que haviam sido precursores em determinadas descobertas. Em seu artigo, Horace Freeland Judson citou exemplos semelhantes aos de Damadian. "Há outros, orgulhosos demais para levantarem a questão e muito conscientes do espetáculo que dariam".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI188474-EI315,00-Medico+quer+que+Nobel+de+Medicina+seja+dividido.html

Ligações externas

• FONAR corporate website
  
• "Nobel Prizefight"
  
• The National Science Foundation's history of MRI. The author cites personal interviews with the principals.
  
• Cope's 1969 paper on NMR of brain and muscle. Links to early references.
  
• "Patent Fights Aplenty for M.R.I. Pioneer" New York Times Article on Damadian.
  
• [1]