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Dos dois Reinos ao Exílio

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Dos dois Reinos ao Exílio  Empty Dos dois Reinos ao Exílio




Dos dois Reinos ao Exílio  Levant_830
Mapa do sul do Levante, c. do 830 a.C..

██ reino de Judá

██ reino de Israel

██ cidades estado filisteias

██ Fenícia

██ reino de Amón

██ reino de Edom

██ reino de Damasco

██ tribos arameias

██ império Assírio

██ reino de Moabe

██ tribos arubu

██ tribos nabutu

Escrevo para vos falar de um grande momento na História do Povo de Israel: o Exílio na Babilónia (587-538 a.C.) e no crescimento do povo na esperança através dos profetas; esperança essa que irá culminar em Cristo, nossa Esperança, nossa Páscoa! Antes de vos falar deste momento em particular, importa fazer um enquadramento para que vocês percebam como é que o Povo de Israel chegou a esse ponto em particular, ou seja, ao ponto de ser privado da liberdade de culto, da sua independência enquanto nação e de ser deportado para uma terra estrangeira.


1. Os dois Reinos: Israel e Judá


Como bem se recordam, David, após a conquista de Jerusalém por volta do ano 1000 a.C, unifica as 12 tribos e funda o Reino unido de Israel. Reino que continuará, depois, com o seu filho Salomão. No entanto, este reino dura somente 70 anos, e no ano de 933 a.C, é dividido em dois: o Reino do Norte ou de Israel, com capital em Samaria e o Reino do Sul ou de Judá, com capital em Jerusalém.



Dos dois Reinos ao Exílio  502px-Kingdoms_of_Israel_and_Judah_map_830.svg
Apesar de as duas capitais estarem separadas por pouco mais de 50 quilómetros, a verdade é que os dois reinos eram bastante diferentes um do outro.


O Reino do Norte ou de Israel (933-721 a.C) era um reino próspero, devendo essa prosperidade ao facto de possuir terras verdejantes e de poder estabelecer relações comerciais por via marítima com outros povos e nações. Mas, por causa dessa mesma prosperidade, apresentava-se, do ponto de vista social, com grandes clivagens entre ricos e pobres. Por outro lado, podemos dizer que era um reino que vivia num constante dilema religioso. E porquê? Porque, como estava em contacto com outros povos, cada um com as suas tradições e deuses particulares, sofria da tentação de começar a adorar a ambos, isto é, a YHWH e aos restantes deuses que, supostamente, traziam fertilidade ao solo, aos animais e aos homens (essencialmente agricultores, criadores de gado e comerciantes). Outro dos aspectos a realçar é o facto de os seus reis não serem descendentes directos de David. “Eles constituiram rei sem a minha aprovação” (Os 8,4). Neste sentido, o rei já não seria o garante da unidade do povo e não seria o seu representante perante Deus, sendo que esta última função passou a ser desempenhada pelos profetas. Além disso, outro dos aspectos interessantes relaciona-se com a sua grande intervenção na cena internacional à época, caracterizada por alianças, vitórias e derrotas, pelo declínio do Egipto, pelo poderio da Assíria e pela existência de um estado moderadamente poderoso, Damasco. Note-se que o apogeu quer de Israel, quer de Judá ocorreu por volta do ano de 750 a.C, algo que só se tornou possível devido à existência de períodos de relativa prosperidade e paz, nos quais pregaram os profetas Amós e Oseias.



O Reino do Sul ou de Judá (933-587 a.C), ao contrário do anterior, estava encravado entre Israel e os Filisteus e, por causa disso, não tinha acesso ao mar. Estendia-se à volta das colinas de Jerusalém e pelo deserto de Neguev. Vivia do cultivo de cereais, da vinha e da oliveira, da criação de gado (ovelhas principalmente) e do comércio com a Arábia e com o Egipto. Tal como acontecia com o anterior, também no Reino de Judá aconteciam lutas, vitórias, alianças e derrotas entre Israel, Judá, Egipto, Damasco e a Assíria. Ao contrário de Israel, os reis continuavam a ser descendentes de David e, por isso, garantes da unidade do povo e seu representante perante Deus. Todavia, nem sempre isso significava que os seus monarcas eram melhores que os de Israel ou vice-versa.


Por volta do ano de 745 a.C, a Assíria começa a sua ascensão quer em termos de poder e influência quer em termos de extensão territorial. Devido a essa mesma ascensão, os diferentes reinos da região começam a temer pela sua independência, daí que tenham procurado estabelecer uma complicada rede de alianças, de que é exemplo a tentativa, por parte de Damasco e Israel, de forçar uma aliança com Judá – o que, devido à recusa de Judá, levou à guerra Siro-Efraimita. Consequentemente, levada pela sua sede de conquista de mais territórios e pelo pedido de auxílio do rei Acaz de Judá para combater Damasco e Israel, a Assíria conquista Damasco (732 a.C) e mais tarde (721 a.C) a própria capital do reino do Norte, Samaria.


Com a conquista de Samaria, termina o Reino de Israel, o que teve consequências políticas, sociais e religiosas enormes quer para Israel quer para Judá e, em última instância, para a região. A primeira delas foi o desaparecimento do reino do Norte, seguida da deportação de parte da população de samaritanos para a Assíria e a imigração de colonos assírios para Samaria, algo que provocou como consequência disso uma miscigenação de povos, crenças e tradições e que explica em parte o facto de, no tempo de Jesus, os Judeus não verem os Samaritanos com bons olhos. Para além disso, constituiu um choque psicológico para Judá porque, apesar de serem periodicamente inimigos, veneravam o mesmo Deus, tinham os mesmos costumes, as mesmas tradições, os mesmos valores e consideravam-se, ambos, o povo de Deus e a quem Deus concedeu esta terra. Têm a secreta esperança, graças aos profetas, de um dia ainda se virem a unir novamente num só reino: Israel e Judá – cumprindo assim a vontade de Deus.


Após a queda de Samaria forma-se uma aliança entre Judá e a Assíria que se irá manter durante o reinado de Ezequias, filho de Acaz. Todavia, em 701 a.C, o novo rei da Assíria – Senaquerib – faz uma campanha contra Judá e cerca Jerusalém, que só liberta após o pagamento de um grande tributo por parte do rei de Judá. A submissão à Assíria continua durante o reinado de Manassés, sendo que nessa época o seu suserano era o rei Assurbanipal – homem culto, letrado e artista que deixou uma biblioteca com 20.000 tábuas com os anais do reino e com as grandes obras do Médio Oriente [1].


Entretanto, o mapa político começa a alterar-se com a ascensão da Babilónia, dos Medos e do Egipto. É neste panorama que Josias reina em Judá durante cerca de 30 anos. O seu reinado constitui o renascimento da esperança, depois dos reinados de Manassés e de Amon. Daí que o povo de questione: Será Josias o novo David? Em 622 a.C são descobertos, no Templo, textos com leis do antigo reino do Norte, leis essas que servirão de base para a reforma política e religiosa de Josias. Além disso, irão, mais tarde, depois de complementadas com outros textos, formar o Deuteronómio. Outro dos aspectos a realçar durante este período é o surgimento do profeta Jeremias.


Poucos anos depois, mais propriamente em 612 a.C, Nínive – capital da Assíria – cai aos pés do rei Nabucodonosor II da Babilónia que parte, depois, para o Egipto. Josias é morto em Meguido ao travar o Faraó do Egipto, Necao, o que foi um grande choque e fonte de grande sofrimento para o povo, além do que, a sua reforma acabou por ser abandonada pelos seus sucessores.


Em 605 a.C dá-se a Batalha de Karkemish, vencida, mais uma vez, por Nabucodonosor II da Babilónia, abrindo-se assim as portas da Palestina às conquistas do babilónio. Algo que se materializou com a primeira conquista de Jerusalém, em 597 a.C, onde o seu rei e parte do seu povo são deportados para a Babilónia, de entre eles, o profeta Ezequiel.


Em Jerusalém, o profeta Jeremias prega a submissão aos babilónios, pois, para ele, mais do que a independência política, importava a independência espiritual onde o povo pudesse servir e adorar a Deus com justiça. Claro está que foi incompreendido, perseguido e considerado “traidor à pátria”. Já na Babilónia, o profeta Ezequiel fala do mesmo modo ao povo que com ele foi deportado para a capital dos babilónios. Aqueles preparam a vinda do povo que ficou em Jerusalém para os libertar, mas...terá isso servido de lição ao povo? Nem por isso... O povo, influenciado por falsos profetas e embalado em ilusões, continua a viver a sua vida de modo indeferente e despreocupado, fazendo alianças com a Assíria e com o Egipto contra a Babilónia. Como poderão imaginar isso enfureceu Nabucodonosor II. A 9 de Julho de 587 a.C, o rei da Babilónia decide tomar, pela segunda vez, Jerusalém, arrasando-a por completo, destruindo quer o Templo quer a Arca da Aliança, e deportando todos os seus habitantes para a Babilónia – é o fim do Reino de Judá e o princípio do Exílio na Babilónia (587-538 a.C).


(In Etienne Charpentier, Para ler o Antigo Testamento, pp. 39-78, 3ª Edição (Março 2004), Editorial Perpétuo Socorro e Difusora Bíblica)




2. O Exílio


Depois de Jerusalém ter sido arrasada, o povo é exilado para a Babilónia, percorrendo mais de 1500 km, acompanhando um rei com os olhos vazados e cuja última visão foi a de ver os filhos degolados.


Porque se diz que o exílio foi tempo de provação? Pelo facto de o povo acreditar que política e religião são as duas faces da mesma moeda, ou seja, acreditavam que Deus actuava concretamente na História, nas suas vidas e que era Ele que os guiava e protegia. Ora, assim sendo, será fácil de perceber que tenham sentido a perda da sua independência, da sua terra (sinal concreto da bênção de Deus ao seu povo), do seu rei (por quem Deus transmite a sua bênção; garante da sua unidade enquanto povo e representante do povo perante Deus), do seu Templo (lugar da presença divina), como o abandono de Deus, o esquecimento de todas as Suas promessas. Perderam a sua identidade enquanto nação, enquanto povo de Deus e, consequentemente, a sua fé n’Ele! Dito de outro modo, se o Deus de Israel foi derrotado pelo Deus Marduk da Babilónia, não valia a pena continuar num Deus que tinha sido vencido!


Por que motivo pensavam eles isso? Por causa da vida que tinham levado até então – não respeitando a aliança que tinham feito com Deus, não escutando os profetas que os avisavam e pelo facto de o seu rei, ao não governar com honestidade e justiça, preferir entregar-se aos jogos de poder, deixando de ser o garante da unidade do povo e de ser o representante do seu povo perante Deus, passando essa função a ser desempenhada pelos profetas que eram enviados por Deus a anunciar a Sua Palavra ao povo. A acrescer a tudo isto temos o facto de não poderem livremente prestar culto a Deus, de se sentirem desprezados e em sofrimento.


Qual era então a situação dos judeus deportados? O povo, além de ter sofrido pela perda de todos os seus referenciais, sofreu também na própria pele... Naquela época, a conquista de uma qualquer cidade implicava, normalmente, a violação de mulheres, a morte de crianças, a empalação, o esfolar dos soldados enquanto ainda estavam vivos e o corte de cabeças. Veja-se, por exemplo, o seguinte Salmo:


1*Junto aos rios da Babilónia nos sentámos a chorar,
recordando-nos de Sião.
2Nos salgueiros das suas margens
pendurámos as nossas harpas.
3Os que nos levaram para ali cativos
pediam-nos um cântico;
e os nossos opressores, uma canção de alegria:
"Cantai-nos um cântico de Sião."
4Como poderíamos nós cantar um cântico do SENHOR,
estando numa terra estranha?


5Se me esquecer de ti, Jerusalém,
fique ressequida a minha mão direita!
6Pegue-se-me a língua ao paladar,
se eu não me lembrar de ti,
se não fizer de Jerusalém
a minha suprema alegria!


7*Lembra-te, SENHOR, do que fizeram os filhos de Edom,
no dia de Jerusalém, quando gritavam:
"Arrasai-a! Arrasai-a até aos alicerces!"
8*Cidade da Babilónia devastadora,
feliz de quem te retribuir
com o mesmo mal que nos fizeste!
9*Feliz de quem agarrar nas tuas crianças
e as esmagar contra as rochas!


(cf. Salmo 137 (136))


Mas nem tudo era mau... pois os judeus gozavam de uma liberdade relativa: Ezequiel podia visitar os seus compatriotas e estes podiam praticar a agricultura. Alguns até, acabaram por ficar na Babilónia depois do exílio. Por outro lado, o contacto com a própria cidade (um quadrilátero de 13 km2 atravessado pelo rio Eufrates) vai impressionar os judeus. Todos os anos, durante o Ano Novo, eles ouvem recitar os grandes poemas (Enuma Elish, Epopeia de Gilgamesh) que narram como o deus Marduk da Babilónia criou o mundo e como o deus Ea salvou a humanidade do dilúvio... Descobrem o pensamento dos sábios sobre a condição humana... Estão em contacto com um pensamento e com uma cultura, para eles completamente nova mas que já estava largamente difundida pelo Médio Oriente, o que os leva necessariamente a reflectir.


Ao contrário do que se possa pensar, o tempo do exílio foi também um tempo de esperança e de renovação; existem autores que designam esse tempo como o Milagre do Exílio. «Milagre?!» Sim e sabem porquê? Porque, ao contrário do que o povo pensava, Deus não abandonou o Seu povo e enviou-lhe mensageiros como o profeta Ezequiel, Deutero-Isaías e os Sacerdotes que, através da sua mensagem de esperança e duma nova leitura das tradições, encontraram fundamento para uma nova esperança, para um ressurgimento e purificação da fé em Deus. Juntos vão descobrir um novo modo, mais espiritual, de viver a sua fé: Já não há Templo? Reunem-se ao Sabbat para celebrar a Deus e escutar a Sua Palavra. Já não há rei? Mas Deus não é o único e verdadeiro rei? Já não há terra? A circuncisão vai marcar na carne os limites do povo. Nasce assim o JUDAÍSMO.


(In Etienne Charpentier, Para ler o Antigo Testamento, pp. 39-78, 3ª Edição (Março 2004), Editorial Perpétuo Socorro e Difusora Bíblica)


Em 538 a.C, a liberdade de culto e a possibilidade de poderem regressar à sua terra é-lhes concedida pelo rei Ciro II da Pérsia. Dá-se um novo Êxodo! É o regresso à terra prometida , celebrada como festa de libertação e de reconstrução (cf. Livros de Esdras, de Neemias, das Crónicas e dos profetas pós-exílio Ageu, Zacarias, Malaquias e Joel).


E nós? Que é que essa história tem a haver connosco? Aconteceu à milhares de anos... Tem e sabem como? Nas alturas em que mais sofremos, onde tudo parece estar perdido, onde não há esperança, onde tudo parece não ter sentido... Mas Deus não nos abandona nunca porque é JESUS CRISTO! Também no sofrimento podemos caminhar com Ele, para Ele.




3. Cristo, nossa Esperança, nossa Páscoa!


«O longo livro do profeta Isaías é um livro de esperança e de consolação, apesar de conter passagens em que o Senhor repreende o povo pelas suas infidelidades e pecados. No entanto, nele está, como em poucos, um repetido anúncio de Aliança, mediada pela vinda de um Salvador. Em Is 9, 1-6 – texto lido no tempo litúrgico de Advento – é declarado que “um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; Príncipe-da-Paz.”

A esperança específica do livro de Isaías está contida na ideia de restauração. Apesar das infidelidades a Deus, das privações, exílio e humilhações, o Senhor será fiel à sua Aliança e suscitará um poderoso salvador, um Santo, a partir dum humilde resto de Israel (cf. Is 10, 17-22). O Santo ou, se quisermos, o Servo (c. Is 42, 1-9; 49-1-13; 50, 4-10; 52,13 – 53, 12) é a figura do mediador, aquele que realiza definitivamente a Aliança do Senhor através da entrega da sua própria vida. Por isso, ele é Deus-connosco (Is 8, 10).

Em Isaías vai-se revelando, com crescente nitidez, a afirmação de que a salvação não é uma retribuição pelo cumprimento fiel de qualquer pacto de aliança mas, ao invés, é uma obra nascida da pura misericórdia de Deus (Is 43, 22-25).»


(In SCA, U2S3, 2007)


Não será este Servo sofredor Jesus Cristo? Sim!!! O Servo paciente, humilde e que se entrega totalmente pela salvação do povo. Ele dá a vida pelos seus amigos. «Jesus é a realização definitiva da Aliança, enquanto plenitude da misericórdia e actualização da fidelidade de Deus. (...). N'Ele, de modo eminente no seu Mistério Pascal, é levada à plenitude a aliança indissolúvel entre o Senhor e o povo eleito, agora constituído povo da nova Aliança, cujo sinal será o corpo entregue e o sangue derramado do próprio Filho de Deus. Ele é o sinal e o acto da Nova e Eterna Aliança entre Deus e os homens: aliança que permanece eternamente; relação que não terá fim.» (cf. SCA, U2S3, 2007).


_______________________________________

[1] Ver COUTO, A. (2009). Olha com enlevo a criança que se agarra á tua mão. Blogue Mesa das Palavras. 16/II/2009.



Eduardo
Eduardo

Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010

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