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Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo

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Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo  Empty Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo




Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo  Rodrigosilva

O Dr. Rodrigo P. Silva é um ungido do Senhor, homem muito inteligente que tem sido usado grandemente por Deus para alcançar os céticos bíblicos e fortalecer a fé daqueles que a praticam. Veja no link abaixo uma descoberta científica maravilhosa que houve: http://cienciadacriacao.blogspot.com/2009/10/descoberta-brasileira-confirma.html

Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo
Arqueologia é uma profissão cheia de glamour para quem vê de fora. Foi muito popularizada por filmes como os das sagas “Indiana Jones” e “Lara Croft – Tomb Raider”, que deram ao público a ideia de aventureiros que fazem de tudo para pôr as mãos em artefatos históricos. Em parte é verdade, pois os arqueólogos passam por vários desafios e perigos, mas com um ar bem mais sério que o mostrado nas telas por Hollywood. Um ramo pouco noticiado é o da arqueologia bíblica, cujo objetivo é o de legitimar passagens e aspectos descritos nas Sagradas Escrituras com objetos datados de milhares de anos. Muitas dessas peças encontradas estão no único museu do setor na América Latina: Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, no município paulista de Engenheiro Coelho, na região de Campinas. Mantido pelo Centro de Pesquisas Ellen G. White, ele fica no campus da Universidade Adventista de São Paulo (Unasp) daquela cidade. Aberto no ano 2000, conta hoje com cerca de 250 peças raras, 80% delas legítimas e o restante relíquias de origem comprovada. As mais antigas datam da época de Abraão, algo em torno de 2,3 mil anos antes de Cristo.

Lâmpadas, pedras e tijolos com escrita cuneiforme, estatuetas, cerâmicas, maquetes, armas, ferramentas, moedas como as recebidas por Judas para trair Cristo e utensílios como pregos usados em crucificações estão dispostos com as devidas orientações. Tudo está sob a responsabilidade do fundador do museu, o professor, teólogo, pastor e arqueólogo Rodrigo Pereira da Silva (foto), que fez cursos na Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, e pós-doutorado em arqueologia na Universidade de Andrews, nos Estados Unidos. Silva já fez expedições e escavações em Israel, Jordânia, Sudão e Espanha. Descobertas suas estão em importantes museus internacionais e também no Paulo Bork.

As peças do acervo são do período entre 2300 antes de Cristo até perto da época do descobrimento do Brasil, no ano de 1500. São provenientes de escavações em lugares como Israel, Egito, Líbano, Sudão, Jordânia, Síria, Espanha e Itália.

A múmia em tamanho natural, logo na entrada, é apenas uma réplica. Entre várias curiosidades, imagens de entidades “protetoras” do lar, de lavouras e de propriedades, evidenciando a idolatria que vários israelitas teimavam em manter, mesmo após os ensinamentos de Deus. Há outros tipos de ídolos, como o terafim, pequena estatueta que funcionava como a escritura de terras, como as que Raquel roubou de Labão, seu pai, para entregar ao marido, Jacó. Quem a mantivesse seria o verdadeiro dono do imóvel. Há dois terafins originais no museu.

Uma peça muito importante do museu Paulo Bork é um tijolo (foto abaixo) com inscrições que comprovam a existência do rei Nabucodonosor e de seu reino, a Babilônia, cujas existências eram objeto de dúvida por muitos estudiosos até pouco tempo atrás.

O Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, aberto ao público em geral, fica na Estrada Municipal Pastor Walter Boger (também conhecida como Vicinal Walter Boger), s/nº, km 3,4, em Engenheiro Coelho, interior paulista. O acesso é pela Rodovia SP-332, km 160. Mais informações pelo telefone (019)3858-9033.

(Arca Universal)

Museu de Arqueologia Bíblica em São Paulo  Museu_arqueol



Interessante: Descoberta "brasileira" confirma veracidade bíblica



Engenheiro Coelho, SP (Abrajor/Diário do Campus) - Por muitos anos, historiadores e arqueólogos questionaram a veracidade da Bíblia por não encontrarem evidências da existência de Nabucodonosor, personagem importante do livro de Daniel. Rodrigo Silva, curador-adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica do Unasp, juntamente com outros arqueólogos bíblicos, contribuiu para que essas críticas fossem desbaratadas.

O achado de um tijolo iraquiano com inscrições na língua acádia foi suficiente para fortalecer a historicidade bíblica e derrubar as críticas. Usando gramáticas acadianas, Rodrigo traduziu a inscrição que dizia: "Nabucodonosor, rei de Babilônia. Provedor de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar." Posteriormente, a tradução foi confirmada por doutores em Teologia, como Ozéas Moura, que estudou acadiano na PUC-RJ, além de ser reconhecido por especialistas nas Universidades Andrews e de Budapeste.

"Tínhamos, portanto, um objeto legítimo dos dias do cativeiro babilônico que testemunhava a existência histórica de um rei descrito nas Escrituras", afirma Rodrigo, entusiasmado pela descoberta.


História do achado

A pedra, agora exposta no Museu de Arqueologia do Unasp, possui intrigante origem. Enviado ao Iraque por uma firma de construção civil, um projetista brasileiro encantou-se por um dos vários tijolos antigos que se encontravam na região. Nesse tijolo havia letras estranhas que representariam inscrições. Com a permissão de um soldado iraquiano com quem havia feito amizade, o brasileiro trouxe o achado para o Brasil como lembrança da viagem.

Em 1988, o projetista doou o objeto para Paulo Barbosa Oliveira, pastor em Vitória, ES. Oliveira utilizava o tijolo em aulas de ensino religioso, principalmente sobre profecias. Até aquele momento Barbosa desconhecia o real valor do objeto.

Anos depois, Barbosa aposentou-se. Resolveu mudar-se para um residencial nas cercanias do Unasp, em Engenheiro Coelho, SP. Ao fazer amizade com Rodrigo, Barbosa mostrou-lhe o tijolo antigo em outubro desse ano, espertando-lhe a curiosidade.

"Ao vê-lo, percebi que a inscrição composta de três linhas era, na verdade, um cuneiforme neobabilônico usado pelos caldeus nos dias do profeta Daniel", diz Rodrigo. Intrigado, logo levou o tijolo para casa, onde traduziu as inscrições.


Repercussão

"Jamais poderia supor que aqui mesmo no Brasil seria reencontrado um artefato que confirma a narrativa das Escrituras - um legítimo tijolo Babilônico, dos tempos de Daniel, que comprova a existência histórica do famoso rei Nabucodonosor", confessa Rodrigo.

Rodrigo acha que essa descoberta revela muito sobre a limitação da sabedoria humana e sobre o propósito divino.


"Por muitos anos, alguns eruditos desacreditaram a Bíblia pelo simples fato do nome Nabucodonosor não constar em nenhuma ruína conhecida. Isso os fazia orgulhosos de sua incredulidade e, também hoje, há muitos que seguem o mesmo caminho. Mas bastou um caco de tijolo para mostrar que eles estavam errados. Não seria essa uma curiosa maneira de Deus ironizar a sabedoria humana quando esta nega a Bíblia Sagrada?"
, acredita.


Fonte: http://caminhogospel.blogspot.com/2009/10/interessante-descoberta-brasileira.html
Eduardo
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