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Abelhas suplantam computadores na solução de problemas matemáticos complexos
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26102010
Abelhas suplantam computadores na solução de problemas matemáticos complexos
Abelhas fazem cálculos complexos
Abelhas podem solucionar problemas matemáticos complexos, superando até a capacidade de computadores para cálculos. Esse é o cerne de um estudo desenvolvido por cientistas do departamento de ciências biológicas, a Royal Holloway, da Universidade de Londres, no Reino Unido. Os insetos aprendem a pegar a rota mais curta para chegar até as flores que costumam ser encontradas aleatoriamente pelo caminho. Ou seja, a que economiza tempo e poupa gasto de energia, um dos princípios da questão matemática conhecida como “problema do caixeiro-viajante” (“traveling salesman problem”, em inglês). “Apesar de seu pequeno cérebro, elas são capazes de façanhas extraordinárias”, comenta Nigel Raine, que participou da pesquisa.
A conclusão foi possível com a ajuda de um computador que controlou flores artificiais para identificar o comportamento das abelhas. A ideia era mostrar se os insetos seguiam uma rota comum conforme encontravam as flores ou se procuraram instintivamente a mais curta. Depois de explorar a região florida, elas rapidamente tendem a voar pela rota mais curta.
(Folha.com)
Leia também: “Bees’ tiny brains beat computers, study finds” e “Abelhas resolvem dilema da computação” (esta matéria traz o seguinte subtítulo: “Com um cérebro do tamanho de uma cabeça de alfinete, as abelhas resolvem rapidamente um problema matemático que deixa os supercomputadores ocupados por dias”)
Nota: Se você encontrasse um nanocomputador capaz de realizar cálculos complexos em poucos instantes, concluiria que ele poderia ser fruto de mutações aleatórias não direcionais selecionadas naturalmente? Trocando em miúdos simplificados: Você acreditaria que esse superminicomputador poderia ser fruto do acaso cego? Pois é, nem eu...[MB]
Cérebros pequeninos das abelhas suplantam computadores na solução de problemas matemáticos complexos
Bees' tiny brains beat computers, study finds
Bees can solve complex mathematical problems which keep computers busy for days, research has shown
Press association
guardian.co.uk, Sunday 24 October 2010 21.45 BST
Article history
Researchers found that bees could solve the 'travelling salesman's' shortest route problem, despite having a brain the size of a grass seed. Photograph: Rex Features
Bees can solve complex mathematical problems which keep computers busy for days, research has shown.
The insects learn to fly the shortest route between flowers discovered in random order, effectively solving the "travelling salesman problem" , said scientists at Royal Holloway, University of London.
The conundrum involves finding the shortest route that allows a travelling salesman to call at all the locations he has to visit. Computers solve the problem by comparing the length of all possible routes and choosing the one that is shortest.
Bees manage to reach the same solution using a brain the size of a grass seed.
Dr Nigel Raine, from Royal Holloway's school of biological sciences, said: "Foraging bees solve travelling salesman problems every day. They visit flowers at multiple locations and, because bees use lots of energy to fly, they find a route which keeps flying to a minimum."
...
Read more here/Leia mais aqui: The Guardian
+++++
Abstract e artigo gentilmente enviados pelo DR. NIGEL RAINE
Vol. 176, no. 6 The American Naturalist December 2010
Travel Optimization by Foraging Bumblebees through Readjustments of Traplines after Discovery of New Feeding Locations
Mathieu Lihoreau,1 Lars Chittka,1 and Nigel E. Raine1,2,*
1. Research Centre for Psychology, School of Biological and Chemical Sciences, Queen Mary University of London, Mile End Road, London E1 4NS, United Kingdom; 2. School of Biological Sciences, Royal Holloway University of London, Egham, Surrey TW20 OEX, United Kingdom
Submitted March 24, 2010; Accepted August 10, 2010; Electronically published October 25, 2010
Abstract:
Animals collecting resources that replenish over time often visit patches in predictable sequences called traplines. Despite the widespread nature of this strategy, we still know little about how spatial memory develops and guides individuals toward suitable routes. Here, we investigate whether flower visitation sequences by bumblebees Bombus terrestris simply reflect the order in which flowers were discovered or whether they result from more complex navigational strategies enabling bees to optimize their foraging routes. We analyzed bee flight movements in an array of four artificial flowers maximizing interfloral distances. Starting from a single patch, we sequentially added three new patches so that if bees visited them in the order in which they originally encountered flowers, they would follow a long (suboptimal) route. Bees’ tendency to visit patches in their discovery order decreased with experience. Instead, they optimized their flight distances by rearranging flower visitation sequences. This resulted in the development of a primary route (trapline) and two or three less frequently used secondary routes. Bees consistently used these routes after overnight breaks while occasionally exploring novel possibilities. We discuss how maintaining some level of route flexibility could allow traplining animals to cope with dynamic routing problems, analogous to the well-known traveling salesman problem.
Keywords: Bombus terrestris, pollination ecology, spatial cognition, trapline foraging, traveling salesman problem.
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Abelhas fazem cálculos complexos para determinar rota mais curta de voo
Mais um sistema biológico com engenharia interna mais avançada que as melhores máquinas que nós humanos construímos. Incrível o que a evolução não-inteligente consegue construir por si só.
Abelhas fazem cálculos complexos para determinar rota mais curta de voo
Abelhas podem solucionar problemas matemáticos complexos, superando até a capacidade de computadores para cálculos.
Esse é o cerne de um estudo desenvolvido por cientistas do departamento de ciências biológicas, a Royal Holloway, da Universidade de Londres, no Reino Unido.
Os insetos aprendem a pegar a rota mais curta para chegar até as flores que costumam ser encontradas aleatoriamente pelo caminho. Ou seja, a que economiza tempo e poupa gasto de energia, um dos princípios da questão matemática conhecida como "problema do caixeiro-viajante" ("traveling salesman problem", em inglês).
"Apesar de seu pequeno cérebro, elas são capazes de façanhas extraordinárias", comenta Nigel Raine, que participou da pesquisa.
A conclusão foi possível com a ajuda de um computador que controlou flores artificiais para identificar o comportamento das abelhas.
A ideia era mostrar se os insetos seguiam uma rota comum conforme encontravam as flores ou se procuraram instintivamente a mais curta. Depois de explorar o região florida, elas rapidamente tendem a voar pela rota mais curta.
Os dados do estudo serão publicados no jornal "The American Naturalist" ainda nesta semana.
Fonte: Folha.com
Nota: Como a evolução poderia ser um fato se desde o princípio as abelhas precisariam desta habilidade de resolver o "problema do caixeiro-viajante" bem desenvolvida para não gastar energia desnecessariamente, algo tão vital para elas quanto localizar o alimento e se defender de predadores? Para elas, tempo é energia! Quem deu essa sabedoria toda para as abelhas é o mesmo que deu toda essa extraordinária inteligência para o homem, que mesmo assim tem muito a aprender com elas, começando pela matemática. Esse alguém é o Deus Criador dos céus e da Terra, que se revela na Bíblia; o Deus que criou as quatro "coisas" mais sábias que os sábios (ver Provérbios 30:24-29). [ALM]
Veja também: Vai ter com a abelha; Vai ter com a abelha (2)
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