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Marcas de ferramentas humanas no lugar errado
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31122010
Marcas de ferramentas humanas no lugar errado
Marcas de ferramentas humanas no lugar errado
Uma reportagem desconcertante que imediatamente gerou comentários céticos por parte dos evolucionistas revela que uma equipe de pesquisadores anunciou recentemente a descoberta de ossos que, segundo eles, mostram terem sido cortados e aparados com ferramentas. Essa descoberta não seria fora do normal se não fosse o fato de as datas designadas aos ossos datarem em um milhão de anos a linha temporal evolutiva em relação à emergência do homem. As marcas presentes nos ossos não parecem ter sido feitas por garras, cascos ou dentes de outros animais, mas sim ranhuras paralelas feitas por cortes múltiplos com facas de pedra. Os pesquisadores analisaram as marcas com eletro-microscópios.
As ferramentas mais antigas tinham sido datadas (pelos evolucionistas) com idades de 2,6 milhões de anos, mas esses ossos recentemente encontrados foram datados com idades na ordem dos 3,4 milhões de anos. Isso se revela um problema para os evolucionistas uma vez que, segundo a fábula neodarwiniana, o homem só apareceu há 2,5 milhões de anos. Supostamente, antes desse tempo só existiam criaturas parecidas com macacos tipo a “Lucy” – que mais tarde deram origem ao homem.
Qualquer ser capaz de entalhar/cinzelar a carne da mesma forma que o homem moderno faz seria indistinguível deste último. Se os tais entalhadores de carne existiram durante o tempo em que a Lucy era totalmente macaco, então a Lucy não pode ser um ancestral do ser humano.
Claro que quando a ciência transtorna os planos dos naturalistas, eles se manifestam de forma a proteger sua fé. O paleoantropólogo Richard Potts insistiu que antes de se estabelecer que as marcas nos ossos sejam o resultado de facas feitas por humanos, primeiro é preciso encontrar ferramentas no mesmo estrato geológico. Sileshi Semaw, da Universidade de Indiana, concordou, mas isso não faz sentido nenhum. O que eles estão tentando fazer é usar a teoria da evolução como forma de proteger a própria teoria da evolução. Siga a lógica:
Encontramos ossos com marcas feitas por seres humanos num estrato geológico. Segundo a escala evolutiva, os seres humanos só evoluíram mais tarde. Como os seres humanos evoluíram mais tarde, então essas marcas não foram feitas por seres humanos. A evolução se torna, assim, evidência para a evolução. Para além disso, é visivelmente ilógico afirmar-se que primeiro tem que se encontrar ferramentas nesse estrato geológico para se concluir que os ossos que foram encontrados foram marcados por seres humanos. Se nós nunca encontrarmos ferramentas nesse estrato, será que isso anula o fato de os ossos terem marcas que só podem ser o resultado de atividade humana?
Essa é a forma como alguns evolucionistas defendem a sua fé em Darwin.
Outros evolucionistas seguem outro caminho e tentam harmonizar essa descoberta científica com o mito ateu com o nome de teoria da evolução. Alguns antropólogos começaram a interpretar essa nova evidência de uma forma previsivelmente pró-darwiniana. Em vez de admitirem que as marcas nos ossos sejam o resultado de trabalho humano, alguns evolucionistas afirmam que esse feito foi levado a cabo por hominídeos parecidos com a Lucy.
Essa “lógica” foi recentemente aplicada às famosas pegadas Laetoli (veja este texto): vários estudos demonstraram que quem quer que tenha feito as tais pegadas na lama caminhava exatamente da mesma forma que os seres humanos atuais andam (manifesto no tipo de pegadas). No entanto, como isso era problemático para os evolucionistas, eles inventaram um cenário onde a Lucy possuía pés idênticos ao homem moderno!
A interpretação “foi a Lucy quem fez isso” é consequência lógica das premissas evolutivas e não dos dados científicos. Depois de terem assumido que o ser humano não existia antes de certa linha temporal, os evolucionistas são forçados a defender a posição de que as marcas nos ossos, embora perfeitamente observáveis como resultado de atividade humana, foram feitas por um “ancestral” do ser humano (para o qual não há a mínima evidência). Por aqui se vê o peso que a teoria da evolução tem na interpretação dos dados.
Contrariamente aos mitos ateus, a Palavra de Deus não precisa inventar cenários e hipóteses contra-factuais como forma de se defender. Uma vez que o ser humano sempre viveu lado a lado com os animais mal a semana da Criação chegou ao fim, a descoberta de artefatos feitos por seres humanos – como pegadas e marcas de ferramentas – nesses depósitos pós-Dilúvio ajustam-se perfeitamente com a Criação.
Essas marcas nossos ossos foram feitas por seres humanos e os métodos de datação evolucionistas não funcionam. Sabemos que não funcionam porque atribuem idades na ordem dos “milhões de anos” a objetos que foram visivelmente feitos pelo homem moderno.
(Darwinismo)
Uma reportagem desconcertante que imediatamente gerou comentários céticos por parte dos evolucionistas revela que uma equipe de pesquisadores anunciou recentemente a descoberta de ossos que, segundo eles, mostram terem sido cortados e aparados com ferramentas. Essa descoberta não seria fora do normal se não fosse o fato de as datas designadas aos ossos datarem em um milhão de anos a linha temporal evolutiva em relação à emergência do homem. As marcas presentes nos ossos não parecem ter sido feitas por garras, cascos ou dentes de outros animais, mas sim ranhuras paralelas feitas por cortes múltiplos com facas de pedra. Os pesquisadores analisaram as marcas com eletro-microscópios.
As ferramentas mais antigas tinham sido datadas (pelos evolucionistas) com idades de 2,6 milhões de anos, mas esses ossos recentemente encontrados foram datados com idades na ordem dos 3,4 milhões de anos. Isso se revela um problema para os evolucionistas uma vez que, segundo a fábula neodarwiniana, o homem só apareceu há 2,5 milhões de anos. Supostamente, antes desse tempo só existiam criaturas parecidas com macacos tipo a “Lucy” – que mais tarde deram origem ao homem.
Qualquer ser capaz de entalhar/cinzelar a carne da mesma forma que o homem moderno faz seria indistinguível deste último. Se os tais entalhadores de carne existiram durante o tempo em que a Lucy era totalmente macaco, então a Lucy não pode ser um ancestral do ser humano.
Claro que quando a ciência transtorna os planos dos naturalistas, eles se manifestam de forma a proteger sua fé. O paleoantropólogo Richard Potts insistiu que antes de se estabelecer que as marcas nos ossos sejam o resultado de facas feitas por humanos, primeiro é preciso encontrar ferramentas no mesmo estrato geológico. Sileshi Semaw, da Universidade de Indiana, concordou, mas isso não faz sentido nenhum. O que eles estão tentando fazer é usar a teoria da evolução como forma de proteger a própria teoria da evolução. Siga a lógica:
Encontramos ossos com marcas feitas por seres humanos num estrato geológico. Segundo a escala evolutiva, os seres humanos só evoluíram mais tarde. Como os seres humanos evoluíram mais tarde, então essas marcas não foram feitas por seres humanos. A evolução se torna, assim, evidência para a evolução. Para além disso, é visivelmente ilógico afirmar-se que primeiro tem que se encontrar ferramentas nesse estrato geológico para se concluir que os ossos que foram encontrados foram marcados por seres humanos. Se nós nunca encontrarmos ferramentas nesse estrato, será que isso anula o fato de os ossos terem marcas que só podem ser o resultado de atividade humana?
Essa é a forma como alguns evolucionistas defendem a sua fé em Darwin.
Outros evolucionistas seguem outro caminho e tentam harmonizar essa descoberta científica com o mito ateu com o nome de teoria da evolução. Alguns antropólogos começaram a interpretar essa nova evidência de uma forma previsivelmente pró-darwiniana. Em vez de admitirem que as marcas nos ossos sejam o resultado de trabalho humano, alguns evolucionistas afirmam que esse feito foi levado a cabo por hominídeos parecidos com a Lucy.
Essa “lógica” foi recentemente aplicada às famosas pegadas Laetoli (veja este texto): vários estudos demonstraram que quem quer que tenha feito as tais pegadas na lama caminhava exatamente da mesma forma que os seres humanos atuais andam (manifesto no tipo de pegadas). No entanto, como isso era problemático para os evolucionistas, eles inventaram um cenário onde a Lucy possuía pés idênticos ao homem moderno!
A interpretação “foi a Lucy quem fez isso” é consequência lógica das premissas evolutivas e não dos dados científicos. Depois de terem assumido que o ser humano não existia antes de certa linha temporal, os evolucionistas são forçados a defender a posição de que as marcas nos ossos, embora perfeitamente observáveis como resultado de atividade humana, foram feitas por um “ancestral” do ser humano (para o qual não há a mínima evidência). Por aqui se vê o peso que a teoria da evolução tem na interpretação dos dados.
Contrariamente aos mitos ateus, a Palavra de Deus não precisa inventar cenários e hipóteses contra-factuais como forma de se defender. Uma vez que o ser humano sempre viveu lado a lado com os animais mal a semana da Criação chegou ao fim, a descoberta de artefatos feitos por seres humanos – como pegadas e marcas de ferramentas – nesses depósitos pós-Dilúvio ajustam-se perfeitamente com a Criação.
Essas marcas nossos ossos foram feitas por seres humanos e os métodos de datação evolucionistas não funcionam. Sabemos que não funcionam porque atribuem idades na ordem dos “milhões de anos” a objetos que foram visivelmente feitos pelo homem moderno.
(Darwinismo)
Eduardo- Mensagens : 5997
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Inscrição : 08/05/2010
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