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E se o darwinismo fosse uma religião?
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05012011
E se o darwinismo fosse uma religião?
Embora determinada vertente darwinista tenha se comportado ao longo da história como uma verdadeira seita fanatizada, que não admite o menor questionamento aos seus dogmas, não se pode esperar que ela assuma sua posição de religião institucionalizada. Porém, supondo que esta galerinha fanática fizesse jus ao seu modus operandi e registrasse oficialmente seu nome como uma instituição sem "fins lucrativos", e que tivesse um objetivo missionário de levar aos quatro cantos da terra a maravilhosa mensagem de Darwin, como seria sua estrutura, sua doutrina e sua hierarquia espiritual?
Bem, talvez assim... ((rs))
Nome:
Congregação Meninos de Darwin ou Igreja Darwiniana Independente
Sistema religioso:
Politeísmo
Divindades Maiores:
Acaso (representando a magia), Seleção Natural (representando a natureza) e Darwin (representando os homens).
Divindades Menores:
Mutações (as ninfas destruidoras ) e Deriva Genética (a musa dos ajustes)
Livro-guia:
“A Origem das Espécies”
Síntese Doutrinária:
Crença na origem da vida mediante processos cegos e sem direção; crença na evolução por meio de mecanismos aleatórios; crença no gradualismo absoluto; crença em mutações fortuitas; crença na mente como resultado de processos não guiados por intermédio da Seleção Natural; crença na sabedoria inefável de Charles Darwin; crença nos fósseis e em outros vestígios encontrados na natureza; crença na Ancestralidade Comum Universal; crença na Embriologia; crença em outros mecanismos evolutivos “coadjuvantes.”
Mandamentos:
1 – Não usarás o nome de Darwin em vão nem duvidarás de suas palavras, ainda que um dia venhas a descobrir que ele não tinha razão;
2 – Não negarás o gradualismo nem colocarás sob a menor suspeita a macroevolução, muito embora apenas a microevolução possa ser pesada, medida e testada em laboratório;
3 – Não contestarás a abundante existência de fósseis nem colocarás sob suspeita sua capacidade elucidativa, mesmo que toda a evidência física que temos a seu favor possa ser colocada, com espaço de sobre, dentro de um único caixão;
4 – Não falarás sobre formação de novas espécies a partir de acúmulos de mutações nem escreverás sobre os danos causados por elas, mas apenas dirás que mutações aleatórias ocorreram ao mesmo tempo e de tal maneira que a lente e a retina, que não podem funcionar uma sem a outra, evoluíram em perfeitíssima sincronia;
5 – Não permitirás que novas idéias a respeito da origem e evolução da vida sejam ensinadas nas escolas nem deixarás que a mídia veincule outra realidade senão aquela encontrada em nossos livros e ensinada por nossos mestres e professores;
6 – Não falarás em complexidade irredutível nem pronunciarás a expressão Design Inteligente, ainda que por séculos seus conceitos nos atormentem e nos impeçam de dormir em paz com nossa cosciência;
7 – Não dirás que temos qualquer relação com a abiogênesis nem associarás nossos conceitos com a geração espontânea, pelo menos até que os aminoácidos de Stanley Miller se transformem num elafante ou que sua “rocha da fé” seja testada com alguma credibilidade;
8 – Não conviverás pacificamente com religiosos ou criacionistas nem abandonarás por qualquer instante o naturalismo ideológico, ainda que este concorra de igual forma com os ímpetos metafísicos;
9 – Não duvidarás que a Seleção Natural moldou nos mínimos detalhes toda variedade de comportamento humano e animal nem questionarás sobre nossa incapacidade de explicar o amor, a arte e a Nona Sinfonia de Beethoven;
10 – Não confessarás que nutres qualquer tipo de crença nem revelarás que tens algum tipo de fé, apesar de nossa teoria não ser mais do que um mero programa metafísico de pesquisa e nossos postulados essenciais não poderem passar pelo crivo da falseabilidade popperiana.
Guru-Mor (o representante de Darwin na terra):
Richard Dawkins
Gurus-mirins:
Daniel Dennett, Edward Osborne Wilson, Robert Trivers, W. D. Hamíton, Howard Bloom, David Buss, Martin Dalv, Robin Dunbar, Steven W. Gangestad, David C. Geary, Sarah Blaffer Hrdy, Kevin B. MacDonald, Robert Kurzban, Geoffrey Miller, Steven Pinker, Matt Ridley, Donald Symons, Margo Wilson, Robert Wright.
Discípulos:
Todo aquele que assume publicamente sua postura agressiva em prol da Teoria da Evolução e que luta ardorosamente para suprimir a influência da religião na sociedade.
Slogan:
Darwin, por Darwin e para Darwin!
Darmém e que assim seja!
Bem, talvez assim... ((rs))
Nome:
Congregação Meninos de Darwin ou Igreja Darwiniana Independente
Sistema religioso:
Politeísmo
Divindades Maiores:
Acaso (representando a magia), Seleção Natural (representando a natureza) e Darwin (representando os homens).
Divindades Menores:
Mutações (as ninfas destruidoras ) e Deriva Genética (a musa dos ajustes)
Livro-guia:
“A Origem das Espécies”
Síntese Doutrinária:
Crença na origem da vida mediante processos cegos e sem direção; crença na evolução por meio de mecanismos aleatórios; crença no gradualismo absoluto; crença em mutações fortuitas; crença na mente como resultado de processos não guiados por intermédio da Seleção Natural; crença na sabedoria inefável de Charles Darwin; crença nos fósseis e em outros vestígios encontrados na natureza; crença na Ancestralidade Comum Universal; crença na Embriologia; crença em outros mecanismos evolutivos “coadjuvantes.”
Mandamentos:
1 – Não usarás o nome de Darwin em vão nem duvidarás de suas palavras, ainda que um dia venhas a descobrir que ele não tinha razão;
2 – Não negarás o gradualismo nem colocarás sob a menor suspeita a macroevolução, muito embora apenas a microevolução possa ser pesada, medida e testada em laboratório;
3 – Não contestarás a abundante existência de fósseis nem colocarás sob suspeita sua capacidade elucidativa, mesmo que toda a evidência física que temos a seu favor possa ser colocada, com espaço de sobre, dentro de um único caixão;
4 – Não falarás sobre formação de novas espécies a partir de acúmulos de mutações nem escreverás sobre os danos causados por elas, mas apenas dirás que mutações aleatórias ocorreram ao mesmo tempo e de tal maneira que a lente e a retina, que não podem funcionar uma sem a outra, evoluíram em perfeitíssima sincronia;
5 – Não permitirás que novas idéias a respeito da origem e evolução da vida sejam ensinadas nas escolas nem deixarás que a mídia veincule outra realidade senão aquela encontrada em nossos livros e ensinada por nossos mestres e professores;
6 – Não falarás em complexidade irredutível nem pronunciarás a expressão Design Inteligente, ainda que por séculos seus conceitos nos atormentem e nos impeçam de dormir em paz com nossa cosciência;
7 – Não dirás que temos qualquer relação com a abiogênesis nem associarás nossos conceitos com a geração espontânea, pelo menos até que os aminoácidos de Stanley Miller se transformem num elafante ou que sua “rocha da fé” seja testada com alguma credibilidade;
8 – Não conviverás pacificamente com religiosos ou criacionistas nem abandonarás por qualquer instante o naturalismo ideológico, ainda que este concorra de igual forma com os ímpetos metafísicos;
9 – Não duvidarás que a Seleção Natural moldou nos mínimos detalhes toda variedade de comportamento humano e animal nem questionarás sobre nossa incapacidade de explicar o amor, a arte e a Nona Sinfonia de Beethoven;
10 – Não confessarás que nutres qualquer tipo de crença nem revelarás que tens algum tipo de fé, apesar de nossa teoria não ser mais do que um mero programa metafísico de pesquisa e nossos postulados essenciais não poderem passar pelo crivo da falseabilidade popperiana.
Guru-Mor (o representante de Darwin na terra):
Richard Dawkins
Gurus-mirins:
Daniel Dennett, Edward Osborne Wilson, Robert Trivers, W. D. Hamíton, Howard Bloom, David Buss, Martin Dalv, Robin Dunbar, Steven W. Gangestad, David C. Geary, Sarah Blaffer Hrdy, Kevin B. MacDonald, Robert Kurzban, Geoffrey Miller, Steven Pinker, Matt Ridley, Donald Symons, Margo Wilson, Robert Wright.
Discípulos:
Todo aquele que assume publicamente sua postura agressiva em prol da Teoria da Evolução e que luta ardorosamente para suprimir a influência da religião na sociedade.
Slogan:
Darwin, por Darwin e para Darwin!
Darmém e que assim seja!
É isso!
Eduardo- Mensagens : 5997
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Inscrição : 08/05/2010
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