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Evolucionistas confirmam: o decaimento radioactivo não é constante
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25012010
Evolucionistas confirmam: o decaimento radioactivo não é constante
Evolucionistas confirmam: o decaimento radioactivo não é constante
Ao se servirem dos métodos de datação radiométricos para estimar a idade das rochas e da Terra, uma das coisas que os geólogos assumem é que o decaimento radioactivo foi sempre constante ao longo dos anos. Como foi dito, isto é algo assumido. Ninguém acompanhou a História das rochas que estão a ser avaliadas. Ninguém as foi analisando regularmente para verificar se o decaimento foi constante.
Os evolucionistas ficam sempre muito chateados quando um criacionista aponta este calcanhar de Aquiles dos métodos radiométricos e recorrem aos clichés habituais: “vocês não percebem nada de ciência, são burros, desonestos, mentirosos, [colocar outro insulto qualquer]“. No entanto, recente análise científica conduzida por evolucionistas tem mostrado precisamente isso.
Os vários sistemas de decaimento radioactivo têm núcleos instáveis que emitem várias partículas e radiações até que estabilizam. Há algumas décadas, foram observadas flutuações estranhas em vários destes sistemas. Depois de algumas observações e experiências, foi estabelecido que estas flutuações sazonais correspondem à distância entre a Terra e o sol. Quando a Terra está mais perto do sol, os neutrinos solares aceleram o decaimento radioactivo.
Agora, investigadores italianos mostraram evidências de que um processo denominado “cavitação” acelerou o decaimento radioactivo do isótopo 228 do elemento químico tório. Eles observaram que, durante a experiência de 90 minutos, a cavitação fez com que a desintegração radioactiva do tório acelerasse 10.000 vezes mais do que a sua taxa normal de decaimento. A cavitação pode ocorrer sempre que a corrente de água seja tão rápida que chegue a produzir bolhas de água. Estas bolhas colapsam de maneira tal que produzem ondas de choque suficientemente poderosas para destruir motores de barcos e postos de abastecimento, erodir catastroficamente túneis de água e gerar fortes descargas elétricas.
CONCLUSÃO
Deve ser aborrecido para um evolucionista ver sempre as previsões criacionistas acabarem por ser confirmadas por cientistas evolucionistas. Os criacionistas bem os avisam, mas eles não querem ouvir. Eles são “ignorantes de propósito” (II Pedro 3:5).
Os métodos de datação radiométricos estão a entrar “em crise”. É uma questão de tempo até mais investigação evolucionista descobrir o que os criacionistas já descobriram há muito tempo.
Não se esqueçam que são estes métodos falhos que dão às rochas e à Terra a sua idade de milhões e milhões de anos. Agora cabe a cada um de vocês decidir se querem confiar nestes métodos duvidosos ou se preferem confiar naquele livro que permite previsões acertadas – a Bíblia.
Ao se servirem dos métodos de datação radiométricos para estimar a idade das rochas e da Terra, uma das coisas que os geólogos assumem é que o decaimento radioactivo foi sempre constante ao longo dos anos. Como foi dito, isto é algo assumido. Ninguém acompanhou a História das rochas que estão a ser avaliadas. Ninguém as foi analisando regularmente para verificar se o decaimento foi constante.
Os evolucionistas ficam sempre muito chateados quando um criacionista aponta este calcanhar de Aquiles dos métodos radiométricos e recorrem aos clichés habituais: “vocês não percebem nada de ciência, são burros, desonestos, mentirosos, [colocar outro insulto qualquer]“. No entanto, recente análise científica conduzida por evolucionistas tem mostrado precisamente isso.
Os vários sistemas de decaimento radioactivo têm núcleos instáveis que emitem várias partículas e radiações até que estabilizam. Há algumas décadas, foram observadas flutuações estranhas em vários destes sistemas. Depois de algumas observações e experiências, foi estabelecido que estas flutuações sazonais correspondem à distância entre a Terra e o sol. Quando a Terra está mais perto do sol, os neutrinos solares aceleram o decaimento radioactivo.
Agora, investigadores italianos mostraram evidências de que um processo denominado “cavitação” acelerou o decaimento radioactivo do isótopo 228 do elemento químico tório. Eles observaram que, durante a experiência de 90 minutos, a cavitação fez com que a desintegração radioactiva do tório acelerasse 10.000 vezes mais do que a sua taxa normal de decaimento. A cavitação pode ocorrer sempre que a corrente de água seja tão rápida que chegue a produzir bolhas de água. Estas bolhas colapsam de maneira tal que produzem ondas de choque suficientemente poderosas para destruir motores de barcos e postos de abastecimento, erodir catastroficamente túneis de água e gerar fortes descargas elétricas.
CONCLUSÃO
Deve ser aborrecido para um evolucionista ver sempre as previsões criacionistas acabarem por ser confirmadas por cientistas evolucionistas. Os criacionistas bem os avisam, mas eles não querem ouvir. Eles são “ignorantes de propósito” (II Pedro 3:5).
Os métodos de datação radiométricos estão a entrar “em crise”. É uma questão de tempo até mais investigação evolucionista descobrir o que os criacionistas já descobriram há muito tempo.
Não se esqueçam que são estes métodos falhos que dão às rochas e à Terra a sua idade de milhões e milhões de anos. Agora cabe a cada um de vocês decidir se querem confiar nestes métodos duvidosos ou se preferem confiar naquele livro que permite previsões acertadas – a Bíblia.
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Evolucionistas confirmam: o decaimento radioactivo não é constante :: Comentários
É oficial: decaimento radioactivo não é constante
Para quem ainda tinha dúvidas (só os evolucionistas), novos dados recolhidos por geólogos seculares confirmam aquilo que os cientistas criacionistas dizem há décadas – a pressuposição de que o decaimento radioactivo é constante é falsa.
Os geólogos “datam” as rochas através dos métodos de datação radiométricos. Há mais de 100 anos que o decaimento radioactivo de elementos instáveis para elementos estáveis tem sido utilizado como um relógio natural para estimar a idade das rochas e da Terra. Porém, a maior parte das pessoas desconhece as pressuposições que os geólogos têm de assumir ao utilizarem este tipo de métodos.
Uma destas pressuposições assumidas pelos geólogos diz que o decaimento radioactivo permaneceu constante ao longo dos anos. Esta suposição é fulcral para a utilização dos métodos para “datar” a Terra. Eis o que Gregory Brennecka, coordenador do estudo, escreve na Science:
“This assumption is a cornerstone of the high-precision lead-lead dates that define the absolute age of the solar system – (Esta suposição é um alicerce da grande precisão das datas do método chumbo-chumbo que definem a idade absoluta do Sistema Solar)”
Leiam de novo: suposição! Não é o Sabino que diz. É o geólogo evolucionista.
Como já é habitual, a ciência vem confirmar as previsões criacionistas
Geólogos da Universidade Estadual do Arizona mediram as quantidades relativas do isótopo 238 do chumbo e do isótopo 235, este último estável, de várias amostras recolhidas de um meteorito que caiu no México em 1969. Eles descobriram pequenas diferenças no rácio de isótopos em várias amostras do mesmo meteorito [*1].
A idade do Sistema Solar baseia-se na crença de que o decaimento radioactivo permanecia constante ao longo dos tempos. Mas se esta suposição é falsa, as milhares de idades atribuídas através deste método também são falsas.
Brennecka disse: “Esta variação implica algumas incertezas substanciais nas idades anteriormente determinadas pelo método chumbo-chumbo”. Gerald Wasserburg, professor emérito de Geologia, comentou a respeito desta descoberta: “Toda a gente confiava na estabilidade desta ferramenta, mas acontece que ela não é estável”.
Não era “toda a gente”
Os criacionistas nunca confiaram na estabilidade do decaimento radioactivo. Apesar da medição destes elementos ser bastante precisa, usá-la para determinar a idade da Terra é um grande salto de fé. Sem uma taxa de decaimento constante, o “relógio” está partido.
Muitos estudos conduzidos por criacionistas já tinham mostrado a inconsistência destes métodos.O geólogo criacionista Andrew Snelling publicou várias datas discordantes, retiradas da medição de isótopos de rochas da Austrália. Outro estudo relativamente aos isótopos de rochas do Grand Canyon mostrou novamente a inconsistência dos métodos.
Mas como a investigação é conduzida por criacionistas, os evolucionistas dizem que não se pode confiar nos estudos criacionistas porque eles são “falsos, mentirosos, anti-ciência” e outras frases feitas do género (como se fossem os criacionistas a terem no seu currículo uma longa história de fraudes e erros).
CONCLUSÃO
Os criacionistas têm a vantagem de terem a verdadeira História da Terra – a Bíblia. Quando uma pessoa parte para a investigação sabendo de antemão a verdadeira História da Terra, a propensão a tirar conclusões erradas é menor.
Os evolucionistas vão para o terreno com uma História da Terra deturpada. Não é, então, de admirar vê-los constantemente a serem humilhados à luz de novas descobertas (como os falsos elos perdidos Tiktaalik e Panderichtys, os falsos retrovírus, o falso ARN-lixo, os falsos órgãos vestigiais, etc).
____________________________________________________
REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Isótopos são versões de um elemento químico com diferentes componentes nucleares.
Para quem ainda tinha dúvidas (só os evolucionistas), novos dados recolhidos por geólogos seculares confirmam aquilo que os cientistas criacionistas dizem há décadas – a pressuposição de que o decaimento radioactivo é constante é falsa.
Os geólogos “datam” as rochas através dos métodos de datação radiométricos. Há mais de 100 anos que o decaimento radioactivo de elementos instáveis para elementos estáveis tem sido utilizado como um relógio natural para estimar a idade das rochas e da Terra. Porém, a maior parte das pessoas desconhece as pressuposições que os geólogos têm de assumir ao utilizarem este tipo de métodos.
Uma destas pressuposições assumidas pelos geólogos diz que o decaimento radioactivo permaneceu constante ao longo dos anos. Esta suposição é fulcral para a utilização dos métodos para “datar” a Terra. Eis o que Gregory Brennecka, coordenador do estudo, escreve na Science:
“This assumption is a cornerstone of the high-precision lead-lead dates that define the absolute age of the solar system – (Esta suposição é um alicerce da grande precisão das datas do método chumbo-chumbo que definem a idade absoluta do Sistema Solar)”
Leiam de novo: suposição! Não é o Sabino que diz. É o geólogo evolucionista.
Como já é habitual, a ciência vem confirmar as previsões criacionistas
Geólogos da Universidade Estadual do Arizona mediram as quantidades relativas do isótopo 238 do chumbo e do isótopo 235, este último estável, de várias amostras recolhidas de um meteorito que caiu no México em 1969. Eles descobriram pequenas diferenças no rácio de isótopos em várias amostras do mesmo meteorito [*1].
A idade do Sistema Solar baseia-se na crença de que o decaimento radioactivo permanecia constante ao longo dos tempos. Mas se esta suposição é falsa, as milhares de idades atribuídas através deste método também são falsas.
Brennecka disse: “Esta variação implica algumas incertezas substanciais nas idades anteriormente determinadas pelo método chumbo-chumbo”. Gerald Wasserburg, professor emérito de Geologia, comentou a respeito desta descoberta: “Toda a gente confiava na estabilidade desta ferramenta, mas acontece que ela não é estável”.
Não era “toda a gente”
Os criacionistas nunca confiaram na estabilidade do decaimento radioactivo. Apesar da medição destes elementos ser bastante precisa, usá-la para determinar a idade da Terra é um grande salto de fé. Sem uma taxa de decaimento constante, o “relógio” está partido.
Muitos estudos conduzidos por criacionistas já tinham mostrado a inconsistência destes métodos.O geólogo criacionista Andrew Snelling publicou várias datas discordantes, retiradas da medição de isótopos de rochas da Austrália. Outro estudo relativamente aos isótopos de rochas do Grand Canyon mostrou novamente a inconsistência dos métodos.
Mas como a investigação é conduzida por criacionistas, os evolucionistas dizem que não se pode confiar nos estudos criacionistas porque eles são “falsos, mentirosos, anti-ciência” e outras frases feitas do género (como se fossem os criacionistas a terem no seu currículo uma longa história de fraudes e erros).
CONCLUSÃO
Os criacionistas têm a vantagem de terem a verdadeira História da Terra – a Bíblia. Quando uma pessoa parte para a investigação sabendo de antemão a verdadeira História da Terra, a propensão a tirar conclusões erradas é menor.
Os evolucionistas vão para o terreno com uma História da Terra deturpada. Não é, então, de admirar vê-los constantemente a serem humilhados à luz de novas descobertas (como os falsos elos perdidos Tiktaalik e Panderichtys, os falsos retrovírus, o falso ARN-lixo, os falsos órgãos vestigiais, etc).
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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Isótopos são versões de um elemento químico com diferentes componentes nucleares.
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